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"Estudo da microbiota intestinal em doentes com retocolite ulcerativa antes e após retocolectomia com anastomose de bolsa ileal ao canal anal" / Intestinal microbiota in patients with ulcerative colitis, before and after proctocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis

Almeida, Maristela Gomes de 22 January 2004 (has links)
Este estudo tem como objetivo, descrever a microbiota intestinal de pacientes com retocolite ulcerativa grave, em tratamento clínico, antes e após retocolectomia com anastomose de bolsa ileal ao canal anal. Comparou-se a flora bacteriana do íleo terminal e do reto no pré-operatório com a flora encontrada na bolsa ileal após dois e oito meses do fechamento da ileostomia e com a flora do íleo terminal e do reto de um grupo controle. Observou-se que a Veillonella sp foi a bactéria mais freqüentemente encontrada em todos os grupos. Não houve diferenças significativas entre a flora intestinal do grupo controle e dos pacientes com retocolite ulcerativa / The aim of this study is to describe the intestinal microbiota of patients with severe ulcerative colitis, under clinical treatment, before and after proctocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis. Intestinal flora of distal ileum and rectum before surgery was compared with the flora found in ileal pouch after two and eight months after ileostomy closure and with the flora of distal ileum and rectum of controls. Veillonella sp was the most frequent microorganism found in all groups. There were no significant differences between the intestinal microbiota found in controls and in patients with ulcerative colitis
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Transferências maternas de uma casa de parto para o hospital: estudo caso-controle / Maternal transfers from a freestanding birth center to the hospital: a case control study

Silva, Flora Maria Barbosa da 29 November 2011 (has links)
Centros de parto normal (CPN) têm como finalidade a assistência à mulher no parto normal sem complicações. Podem ter localização intra-hospitalar, peri-hospitalar ou extra-hospitalar (autônomo). Os objetivos foram: identificar os fatores de risco para transferência materna de um CPN para o hospital; elaborar um modelo de risco para transferência intraparto baseado nos fatores identificados e analisar os desfechos maternos e neonatais das transferências. Estudo do tipo caso-controle, com coleta de dados retrospectiva, em um centro de parto extra-hospitalar (Casa do Parto de Sapopemba - CPS) e no Hospital Estadual de Vila Alpina (HEVA), na cidade de São Paulo. Os casos foram todas as mulheres transferidas da CPS para o HEVA, de março de 2002 a dezembro de 2009. Os controles foram mulheres não transferidas que deram à luz na CPS no mesmo período, selecionadas aleatoriamente, sendo quatro controles para cada caso. Os fatores de risco para transferências maternas intraparto foram analisados primeiro pelo teste Qui-Quadrado. Na análise múltipla, incluíram-se as variáveis com p<0,20. Elaborou-se a seguir o modelo de regressão logística múltiplo pelo processo stepwise forward selection; variáveis com p<0,05 foram fatores independentes associados às transferências maternas. Transferências maternas pós-parto tiveram análise descritiva, em razão do reduzido número (13). Variáveis identificadas como fatores de risco independentes para transferência intraparto: nuliparidade (OR 5,6; IC 95% 2,9-10,9), idade materna 35 anos (OR 5,0; IC 95% 2,0-12,7), não ter companheiro (OR 2,7; IC 95% 1,4-5,1), ser admitida na CPS com cervicodilatação 3 cm (OR 2,0; IC 95% 1,1-3,4), realizar 5-12 consultas na CPS (OR 3,3; IC 95% 1,6-6,7) e peso do RN de 4.000-4.600 g (OR 3,5; IC 95% 1,1-11,2). Adequação entre altura uterina e idade gestacional baixa (OR 0,3; IC 95% 0,2-0,6) foi fator de proteção para a transferência. Apresentou-se modelo de risco para transferência intraparto, com probabilidade de transferência estimada de acordo com as variáveis identificadas como fatores de risco. Nos desfechos das transferências maternas: taxa de transferência intraparto: 4,1%; pós-parto: 0,5%; não houve óbitos entre as mulheres que deram à luz na CPS ou no HEVA e entre os RN da CPS; houve óbito de dois RN do HEVA (taxa de mortalidade perinatal: 0,73/1.000 nascidos vivos). Causas de transferência intraparto: maternas (57,6% falha no progresso do trabalho de parto); fetais (28% líquido amniótico meconial e traçado cardiotocográfico alterado); outras (14,4%); via de parto das mulheres transferidas: 49,5% parto normal; 44,1% cesariana; 4,5% fórceps e 1,8% vácuo extrator. Entre os RN de mães transferidas: 25,2% e 4,5% tiveram Apgar <7 nos 1º e 5º minutos, respectivamente; unidade de internação: 10,8% na UTI neonatal, 9,0% unidade de cuidados intermediários, 0,9% setor de observação e 79,3% alojamento conjunto. Causas de transferência no pós-parto: retenção placentária (38,5%); outros problemas (30,8%); sangramento vaginal aumentado (15,4%) e febre materna (15,4%); 46,1% necessitaram de curetagem e 38,4% de transfusão sanguínea. Concluiu-se que identificar os fatores de risco para transferência materna contribui para refinar os critérios de admissão de mulheres atendidas em CPN, ao auxiliar na identificação de casos que podem resultar em complicações. / Birth centers (BC) aim to provide care to women in normal birth without complications. They may have in-hospital, alongside or freestanding (autonomous) locations. The objectives were to identify risk factors for maternal transfer from a BC to the hospital, to develop a risk model for intrapartum transfers using the identified factors and to analyze the maternal and neonatal outcomes of transfers. It was a case-control study, with retrospective data collection in a freestanding birth center (Sapopemba Birth Center - SBP) and the State Hospital Vila Alpina (HEVA), in São Paulo. The cases were all women transferred from SBP to HEVA, from March 2002 to December 2009. The controls were not transferred women who gave birth in CPS in the same period, randomly selected, four controls for each case. Risk factors for maternal intrapartum transfers were primarily analized by the Chi-square test. In the multivariate analysis, the variables with p <0.20 were included. The multiple logistic regression model was build by stepwise forward selection process; variables with p <0.05 were factors independently associated with maternal transfers. Postpartum maternal transfers had descriptive analysis, due to the small number (13). Variables identified as independent risk factors for intrapartum transfer: nulliparity (OR 5.6, 95% CI 2.9 to 10.9), maternal age 35 years (OR 5.0, 95% CI 2.0 to 12. 7), no partner (OR 2.7, 95% CI 1.4 to 5.1), admission to the CPS with cervical dilation 3 cm (OR 2.0, 95% CI 1.1-3.4), number of appointments on SBC 5-12 CPS (OR 3.3, 95% CI 1.6 to 6.7) and newborn weight 4000-4600 g (OR 3.5, 95% CI 1.1 to 11.2). The low result for fitting uterine height and gestational age (OR 0.3, 95% CI 0.2-0.6) was a protective factor for transfer. A model of risk for intrapartum transfer was presented, to estimate the probability of transfer according to the variables identified as risk factors. The outcomes of maternal transfers were: intrapartum transfer rate: 4.1%; postpartum transfer rate: 0.5%; there were no deaths among women who gave birth in SBC or HEVA or between the newborns who were born on SBC; there were two deaths of newborns born in HEVA (perinatal mortality rate: 0.73 / 1,000 live births). Causes of intrapartum transfer: maternal (57.6% failure to progress in labor), fetal (28% meconium stained amniotic fluid and cardiotocographic trace changes), others (14.4%); mode of delivery of the transferred women: 49, 5% normal delivery, cesarean section 44.1%, 4.5% forceps and 1.8% vacuum extractor. Among infants of mothers transferred: 25.2% and 4.5% had Apgar score <7 at 1st and 5th minutes, respectively; unit admission of newborns: 10.8% in the neonatal intensive care unity, 9.0% intermediate care unit, 0, 9% observation rooms and 79.3% rooming-in unity. Causes of postpartum transfer: retained placenta (38.5%), other problems (30.8%), increased vaginal bleeding (15.4%) and maternal fever (15.4%); 46.1% required curettage and 38.4% blood transfusion. It was concluded that identifying risk factors for maternal transfer contributes to refine the criteria for admission of women attending BC, as it can be useful in identifying cases that may lead to complications.
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"Leucocitose e monocitose são marcadores de risco para doença arterial coronária" / Increased leukocyte and monocyte counts as markers for coronary artery disease (CAD)

Afiune Neto, Abrahão 19 January 2005 (has links)
Foram selecionados 231 indivíduos, no período de abril de 1997 a janeiro de 1998, divididos em dois grupos controle com 88 indivíduos e 143 pacientes com doença arterial coronária. Os pacientes foram subdivididos em dois grupos: 59 com angina estável e 84 com IAM. Foram analisadas as características clínicas, fatores de risco, pressão arterial sistólica e diastólica, perfil lipídico, glicemia, tabagismo, apoliproteína Al, apoliproteína B, lipoproteína (a), fibrinogênio, ácido úrico e hemograma completo. Análise multivariada mostrou que a idade, o HDL-colesterol, leucócitos e monócitos foram fatores de risco independentes para doença arterial coronária. / Between april 1997 and january 1998, 231 patients were selected and divided into two groups: control group with 88 patients and 143 patients with coronary artery disease. The latter group was then divided into two subgroups: 59 patients with stable angina and 84 patients with AMI. Clinical characteristics, risk factors, systolic and diastolic blood pressure, lipid profile, glycemia, smoking, apoliprotein Al, apoliprotein B, lipoprotein(a), fibrinogen, uric acid and total blood cell count were analyzed. Multivariate analysis showed age, HDL-cholesterol, leukocytes and monocytes as independent risk factors for coronay heart disease.
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Carcinoma hepatocelular de pequeno tamanho e cirrose hepática pelo vírus da hepatite C: estudo caso-controle de variáveis clínicas e laboratoriais / Small hepatocellular carcinoma and hepatitis C liver cirrhosis. A case-control study based on clinical and laboratorial data

Matielo, Celso Eduardo Lourenço 11 August 2005 (has links)
O carcinoma hepatocelular (CHC) é a quinta neoplasia maligna mais frequente no mundo, sendo que, em mais de 80% dos casos, seu aparecimento está relacionado à presença de cirrose hepática (CH). A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma das principais causas de cirrose hepática no mundo e, consequentemente, de CHC. Este estudo caso-controle foi baseado na análise de variáveis clínicas, bioquímicas e sorológicas de 31 pacientes cirróticos pelo VHC com CHC de pequeno tamanho (<= 3 cm, tamanho médio = 22 mm) comparando-os com grupo controle de 62 pacientes cirróticos pelo VHC sem CHC, pareados por idade e sexo. Os principais objetivos foram identificar marcadores auxiliares ao diagnóstico de CHC e desenvolver um modelo linear para o diagnóstico presuntivo de CHC de pequeno tamanho. Os dados levantados foram submetidos à análise univariada. Demonstramos diferenças significantes entre os dois grupos com relação à presença de marcadores de infecção pregressa pelo vírus da hepatite B; às dosagens séricas de aspartato aminotransferase, de alanina aminotransferase, de gamaglutamil transpeptidase; à contagem de plaquetas, fibrinogênio plasmático, alfafetoproteína e resposta virológica sustentada ao tratamento com interferon. As variáveis significantes foram submetidas à análise multivariada com procedimento de regressão logística \"stepwise\" para ajustar o modelo linear. Esta análise multivariada selecionou duas variáveis preditoras para o diagnóstico de CHC, a aspartato aminotransferase e a alfa-fetoproteína, com uma probabilidade de 0,26; sensibilidade de 74,2% e especificidade de 66,1%. Entretanto este modelo linear, devido a sua baixa probabilidade, não pode ser empregado para o diagnóstico de CHC, porém potencializa a identificação de um grupo de pacientes com maior risco para o seu desenvolvimento, merecendo assim um programa de rastreamento mais cuidadoso / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the fifth most common cause of cancer worldwilde. In 80% of cases HCC develop in cirrhotic livers. Hepatitis C virus infection is considered one of the main causes of liver cirrhosis and HCC. We conducted a case-control study involved 31 small HCC cases (<= 3 cm, mean size = 22 mm) and 62 age and gender matched control HCV liver cirrhosis subjects. All included patients (case and controls) were HCV positive (confirmed by RT-PCR). The present study was based on the comparison of clinical, biochemical and serological data in these patients. Our aims were to identify auxiliar parameters for the diagnosis of HCC and develop a linear model that predict the diagnosis of HCC. Data were submitted to an univariate analysis. Significant differences between the groups were observed in relation to markers of hepatitis B past infection, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gammaglutamyltransferase, platelet count, fibrinogen, alpha-fetoprotein and sustained response after Interferon therapy. The significant variables were submitted to a multivariate analysis with stepwise logistic regression procedure to adjust a linear model to estimate the probability of diagnosis of HCC. Two significant variables to HCC prediction were found, the aspartate aminotransferase and alpha-fetoprotein adjusted a linear model that allows HCC diagnosis with 0,26 probability, 74,2% sensibility and 66% specificity. However, because this model has low probability, it cannot make the HCC diagnosis but allows identify the potential group of patients with major risk to rise HCC, so that deserves more accurate surveillance strategy
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Subnotificação de acidentes com material biológico pela equipe de enfemagem: um estudo caso-controle / Underreporting of accidents with biological material by nursing team: a case-control study

Facchin, Luiza Tayar 24 September 2013 (has links)
Introdução: reduzir as taxas de subnotificação de acidentes com material biológico representa um grande desafio a ser vencido no sentido de melhorar a segurança dos profissionais de saúde. Objetivo: identificar os fatores associados à subnotificação de acidentes com material biológico pela equipe de enfermagem. Material e Métodos: trata-se de um estudo tipo caso-controle, realizado com profissionais de enfermagem do HCFMRP - USP. Os casos (n=131) foram definidos como aqueles que afirmaram ter sofrido acidente ocupacional com material biológico nos doze meses anteriores à entrevista e não ter feito a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Os controles (n=131), realizaram a notificação por meio da CAT, foram emparelhados no desenho por função e setor de trabalho. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais e analisados utilizando-se estatística descritiva e técnica de regressão logística multivariada, no programa SPSS, versão 17.0 para Windows. Resultados: os fatores associados à subnotificação identificados no modelo final foram: ser do sexo masculino (OR: 3,22; IC95%: 1,40 - 7,41), sofrer exposição de mucosas e pele (OR: 4,76; IC95%: 2,64 - 8,57) e ter deixado de notificar acidentes anteriores (OR: 6,41; IC95%: 3,08 - 13,32). Conclusão: a subnotificação parece estar relacionada à falsa percepção de que alguns acidentes com material biológico não representam risco de transmissão de patógenos. Identificar os fatores que estão associados à subnotificação permite fundamentar a elaboração e a implementação de estratégias para sensibilizar os profissionais de enfermagem a notificarem suas exposições e, com isso, permitir o conhecimento verdadeiro da epidemiologia dos acidentes com material biológico / Introduction: reducing rates of underreporting of accidents with biological material represents a major challenge to be overcome in order to improve the safety of health professionals. Objective: to identify factors associated with underreporting of accidents with biological material by nursing team. Material and Methods: this study is a case-control study carried out with nurses from the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School (HCFMRP-USP). The cases (n=131) were defined as those who reported to have suffered occupational accidents with biological material in the twelve months prior to the interview and have not made the notification through Work Accident Report (CAT). The controls (n=131) make the notification through CAT and were paired in the design by function and sector of work. Data were collected through individual interviews and analyzed using descriptive statistics and multivariate logistic regression using SPSS, version 17.0 for Windows. Results: factors associated with underreporting identified in the final model were: male (OR: 3.22, CI95%: 1.40 - 7.41), to be exposed to mucous membranes and skin (OR: 4.76, CI95%: 2.64 - 8.57) and not reporting previous accidents (OR: 6.41, 95% CI 3.08 to 13.32). Conclusion: underreporting seems to be related to the false perception that some accidents with biological material do not represent a risk of transmission of pathogens. Identify factors that are associated with underreporting allows to support the development and implementation of strategies to sensitize nurses to notify their exposures and, therefore, allows the true knowledge of the epidemiology analysis of accidents with biological material
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Associação entre pontos-gatilho miofasciais e pacientes com zumbido constante: capacidade de modulação, localização e correlação de lateralidade / Association between myofascial trigger points and subjects with constant tinnitus: capacity of modulation, localization and laterality association

Rocha, Carina Andréa Costa Bezerra 24 August 2005 (has links)
Introdução: alguns pacientes com zumbido podem apresentar pontosgatilho miofasciais, principalmente na musculatura mastigatória e cervical. No entanto, este tema é pouco abordado na literatura. Os objetivos deste estudo foram investigar a associação entre (1) zumbido e pontos-gatilho, (2) a orelha com pior zumbido e o lado do corpo com maior número de pontosgatilho, além de (3) verificar a capacidade de o ponto-gatilho modular o zumbido. Métodos: neste estudo caso-controle foram avaliados 94 pacientes com zumbido e 94 assintomáticos, pareados por sexo e idade, sem queixa de dor generalizada ou mioclonia. Todos foram submetidos, pelo mesmo investigador, a um protocolo de avaliação e à pressão digital para pesquisa de pontos-gatilho em 9 músculos bilateralmente: infra-espinal, levantador da escápula, trapézio, esplênio da cabeça, escaleno, esternocleidomastóideo, digástrico, masseter e temporal. A intensidade do zumbido foi avaliada por uma escala numérica de 0 a 10, considerando-se como modulação o aumento ou diminuição imediata de pelo menos um ponto na escala e/ou mudança no tipo de som. Os exames foram executados em local silencioso para facilitar a percepção da modulação do zumbido. Resultados: os pontos-gatilho estavam presentes em 72,3% dos pacientes com zumbido (OR= 4,87; p< 0,001) e 55,9% deles relataram modulação do sintoma durante a pressão digital nos pontos-gatilho ativos e latentes, em pelo menos um músculo, principalmente no masseter, esplênio da cabeça, esternocleidomastóideo e temporal. A modulação do zumbido pelo ponto-gatilho examinado foi predominantemente ipsilateral em 6 dos 9 músculos avaliados. Houve correlação de lateralidade entre a orelha com pior zumbido e o lado do corpo com maior número de pontos-gatilho em 56,5% dos casos (Kappa= 0,29; p< 0,001). Houve diferença significante quanto à presença de queixa prévia de dor na comparação dos pacientes com zumbido que modularam com aqueles que não modularam (p< 0,008). Conclusões: a presença significante dos pontos-gatilho em pacientes com zumbido associada à freqüente modulação do sintoma durante sua palpação, além da sua presença em maior número no lado da orelha com pior zumbido, sugere que os pontos-gatilho sejam um fator etiológico ou coadjuvante do zumbido. / Introduction: some patients suffering from tinnitus may present myofascial trigger points, mainly in head and neck muscles. However, this issue is poorly explored in the literature. The objectives of this study were to investigate an association between (1) tinnitus and trigger points, (2) the ear with the worst tinnitus and the side of the body with more trigger points, (3) presence of trigger points and their capacity of modulating tinnitus. Methods: in this case control study 94 subjects with tinnitus, and 94 without such symptom were analyzed, matched by age and gender, excluding those with widespread musculoskeletal pain or myoclonus. All of them underwent an evaluation protocol and digital pressure in order to search for trigger points in 9 bilateral muscles: infraspinatus, levator scapulae, trapezius, splenius capitis, scalenus, sternocleidomastoid, digastric, masseter and temporalis. The intensity of tinnitus was evaluated with a scale ranging from 0 to 10, and modulation was considered present in cases of immediate increase or decrease of at least one point in the scale and/or changes in the type of sound. The exams took place in a silent environment, so as to make it easier for tinnitus\' modulation to be perceived. Results: the presence of trigger points was observed in 72.3% of tinnitus patients (OR= 4.87; p< 0,001). Among them, 55.9% reported tinnitus modulation during digital pressure in both active and latent trigger points, in at least one muscle, mainly in masseter, splenius capitis, sternocleidomastoid and temporalis muscles. The rate of tinnitus modulation was significantly higher at the same side of the trigger point subject to examination in 6 out of 9 muscles. There was an association of laterality between the ear with worst tinnitus and the side of the body with more trigger points in 56.5% of the cases (Kappa value = 0.29; p< 0.001). There was a significant difference related to the presence of previous pain complaint when patients with tinnitus that modulated were compared to patients with tinnitus that did not modulate (p< 0.008). Conclusions: significant presence of trigger points in tinnitus patients, associated to frequent modulation of this symptom during palpation, besides the presence of more trigger points in the side of the ear with the worst tinnitus, suggests that trigger points are an etiologic factor or adjuvant in tinnitus onset.
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Avaliação de marcadores de inflamação em pacientes com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva / Assessement of inflammatory mediators in critically ill AKI patients

Martins, Amanda Francisco 09 January 2009 (has links)
A incidência de lesão renal aguda (LRA) em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é de 5 a 25% e está associada a elevada mortalidade. A intensidade da resposta inflamatória reflete a magnitude do processo fisiopatológico da LRA e parece estar relacionada a um aumento na gravidade desses pacientes. Os objetivos desse estudo foram: a) avaliar o nível de mediadores inflamatórios em pacientes críticos com LRA; b) avaliar o perfil desses mediadores em conjunto com parâmetros clínicos e laboratoriais, comparando pacientes críticos com e sem LRA; c) avaliar o impacto desses mediadores na sobrevida dos pacientes. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, do tipo caso-controle, em quatro UTIs do HCFMUSP no período entre novembro de 2006 e março de 2008. LRA foi definida segundo a classificação de RIFLE. Foram realizadas dosagens séricas dos seguintes marcadores: fator de necrose tumoral- (TNF-), receptor solúvel do tipo 1 do TNF- (sTNFR1), interleucina (IL)-6, IL-8, IL-10, leptina e proteína C-reativa (PCR). Os mediadores foram dosados no dia do diagnóstico de LRA (D1), dois dias após o D1, denominado D3 e quatro dias após o D1, denominado D5. A população final de análise foi composta por 52 pacientes no grupo caso e 9 pacientes no grupo controle. No D1, os níveis séricos de IL-6 estavam significativamente mais elevados nos pacientes com LRA: 61,68 (14,30 389,11) pg/mL versus 13,21 (1,50 47,06) pg/mL (p=0,032). Da mesma forma, os níveis de TNF-: 3,22 (0,57 xvi 15,9) pg/mL nos pacientes com LRA versus 0,32 (0,32 0,34) pg/mL nos controles (p<0,001). Os níveis séricos de sTNFR1 dosados, neste primeiro dia, foi significativamente menor no grupo LRA: 554,48 (459,48 770,61) pg/mL versus 768,82 (590,78 840,86) pg/mL no grupo controle, (p=0,035). No D3, os níveis séricos de TNF- mantiveram-se mais elevados, 4,64 (1,10 11,81) pg/mL versus 0,32 (0,32 0,34) pg/mL (p<0,001). Após análise de regressão logística, a dosagem mais elevada de TNF-, no D1, permaneceu como fator independente associado a LRA. Dentre os pacientes do grupo LRA, os marcadores inflamatórios que tiveram valor preditivo para menor sobrevida, quando dosados no D1, foram: PCR maior ou igual a 80 mg/dL, 39±6,7 dias versus 42±8,1 dias (p=0,023); IL-8 maior ou igual a 77 pg/mL, 25±11,4 dias versus 42±15,7 dias (p=0,037); IL-10 maior ou igual a 90 pg/mL, 24±9,2 dias versus 39±5,7 dias (p=0,029) e sTNFR1 menor ou igual a 540 pg/mL, 29±6,7 dias versus 39±5,7 dias (p=0,029). Após análise de regressão proporcional de Cox, IL-10 e sTNFR1 permaneceram como preditores independentes de menor sobrevida entre os pacientes com LRA. Na população analisada, o perfil de citocinas nos pacientes com LRA sugere um aumento da resposta imunológica pró-inflamatória, já no dia do diagnóstico da LRA, sendo TNF- um marcador de LRA neste dia. O perfil de citocinas preditoras de sobrevida em pacientes com LRA sugere o envolvimento da resposta imunológica anti-inflamatória na menor sobrevida destes pacientes, sendo sTNFR1 e IL-10 preditores independentes de menor sobrevida em pacientes críticos com LRA / The incidence of Acute Kidney Injury (AKI) in Intensive Care Units (ICU) ranges between 5 and 25% and is associated with an increased mortality. The degree of the inflammatory response reflects the severity of the physiopathologic process involved in AKI which appears to be correlated to the underline severity of the disease in these patients. The aims of this study were: a) evaluate serum level of inflammatory mediators in AKI critically ill patients; b) assess the pattern of these inflammatory mediators in addition to some others clinical and laboratory parameters, in order to compare these values in patients with and without AKI; c) correlate the serum level of these inflammatory markers and patient survival. We conduct a prospective, observational, case-control study in four ICUs at Clinic Hospital of University of Sao Paulo from November 2006 to March 2008. AKI was defined based on the RIFLE classification system. The following inflammatory mediators were measured in the serum: tumor necrosis factor-alpha (TNF-), soluble tumor necrosis factor receptor-1 (sTNFR1), interleukin (IL) -6, IL-8, IL-10, leptin e C-reactive protein (PCR). The inflammatory mediators were measured in the day of AKI diagnosis (D1), two and four days after the diagnosis, named D3 and D5, respectively. We analyzed 52 AKI patients and 9 controls. In D1 serum levels of IL-6 were significantly higher in AKI patients: 61.68 (14.30 389.11) pg/mL vs 13.21 (1.50 47.06) pg/mL in controls (p=0.032). Also the serum levels of TNF- were higher in AKI patients; 3.22 (0.57 15.9) pg/mL vs 0.32 (0.32 0.34) pg/mL in controls (p<0.001). The serum levels of sTNFR1 in the first day were significantly lower in the AKI group; 554.48 (459.48 770.61) pg/mL vs 768.82 (590.78 840.86) pg/mL in controls, (p=0.035). In D3, the serum levels of TNF- were still higher, 4.64 (1.10 11.81) pg/mL vs 0.32 (0.32 0.34) pg/mL (p<0.001). After logistic regression, the higher serum levels of TNF- remained as independent factor associated to AKI. Among the AKI patients, the inflammatory mediators that were predictive of survival in the first day were: PCR 80 mg/dL, 39±6.7 days vs 42±8.1 days (p=0.023); IL-8 77 pg/mL, 25±11.4 days vs 42±15.7 days (p=0.037); IL-10 90 pg/mL, 24±9.2 days vs 39±5.7 days (p=0.029) and sTNFR1 540 pg/mL, 29±6.7 days vs 39±5.7 days (p=0.029). After Cox proportional hazards survival regression, IL-10 and sTNFR1 remained as independent predictors of lower survival among patients with AKI. In the population studied, the pattern of cytokines in patients presenting AKI suggests an elevated pro-inflammatory immunologic response since AKI diagnosis. TNF- was the AKI marker in this first day. The pattern of cytokines related to AKI point to the role of immunologic anti-inflammatory response on the lower survival of these patients. The higher levels of sTNFR1 and IL-10 were independent factors associated with lower survival rates in AKI critically ill patients
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Fatores associados à lesão renal aguda em pacientes clínicos e cirúrgicos de um hospital privado

Benichel, Cariston Rodrigo January 2017 (has links)
Orientador: Silmara Meneguin / Resumo: Introdução: Lesão renal aguda (LRA) é um problema de saúde que repercute diretamente nos índices de morbimortalidade de pacientes graves. Objetivo: Identificar os fatores associados à LRA em pacientes clínicos e cirúrgicos durante a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Método: Foi realizado um estudo tipo caso-controle em uma UTI geral de hospital privado do interior paulista, mediante levantamento dos registros de prontuário dos pacientes internados, no período de 2014 e 2015. Para tanto, os participantes foram divididos em quatro grupos, sendo: dois casos, constituído de pacientes clínicos e cirúrgicos que desenvolveram LRA durante hospitalização na UTI e dois controles com o mesmo perfil, mas que não desenvolveram LRA durante o período do estudo. Considerou-se LRA um aumento de 0,3 mg/dl sobre o valor basal de creatinina sérica nas primeiras 48hs de internação na UTI, conforme definição adotada na classificação AKIN (Acute Kidney Injury Network), pelo critério de creatinina. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, raça, estado civil, dias de internação, desdobramento da hospitalização, uso de ventilação mecânica, diagnóstico de entrada, fatores de risco cardiovascular e outras comorbidades, fatores de risco nefrológicos), procedimentos realizados (vascular e contrastado), medicamentos nefrológicos/utilização de antibióticos e exames laboratoriais. Inicialmente, todas as variáveis foram analisadas descritivamente. As variáveis quantitativas foram apres... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Transferências maternas de uma casa de parto para o hospital: estudo caso-controle / Maternal transfers from a freestanding birth center to the hospital: a case control study

Flora Maria Barbosa da Silva 29 November 2011 (has links)
Centros de parto normal (CPN) têm como finalidade a assistência à mulher no parto normal sem complicações. Podem ter localização intra-hospitalar, peri-hospitalar ou extra-hospitalar (autônomo). Os objetivos foram: identificar os fatores de risco para transferência materna de um CPN para o hospital; elaborar um modelo de risco para transferência intraparto baseado nos fatores identificados e analisar os desfechos maternos e neonatais das transferências. Estudo do tipo caso-controle, com coleta de dados retrospectiva, em um centro de parto extra-hospitalar (Casa do Parto de Sapopemba - CPS) e no Hospital Estadual de Vila Alpina (HEVA), na cidade de São Paulo. Os casos foram todas as mulheres transferidas da CPS para o HEVA, de março de 2002 a dezembro de 2009. Os controles foram mulheres não transferidas que deram à luz na CPS no mesmo período, selecionadas aleatoriamente, sendo quatro controles para cada caso. Os fatores de risco para transferências maternas intraparto foram analisados primeiro pelo teste Qui-Quadrado. Na análise múltipla, incluíram-se as variáveis com p<0,20. Elaborou-se a seguir o modelo de regressão logística múltiplo pelo processo stepwise forward selection; variáveis com p<0,05 foram fatores independentes associados às transferências maternas. Transferências maternas pós-parto tiveram análise descritiva, em razão do reduzido número (13). Variáveis identificadas como fatores de risco independentes para transferência intraparto: nuliparidade (OR 5,6; IC 95% 2,9-10,9), idade materna 35 anos (OR 5,0; IC 95% 2,0-12,7), não ter companheiro (OR 2,7; IC 95% 1,4-5,1), ser admitida na CPS com cervicodilatação 3 cm (OR 2,0; IC 95% 1,1-3,4), realizar 5-12 consultas na CPS (OR 3,3; IC 95% 1,6-6,7) e peso do RN de 4.000-4.600 g (OR 3,5; IC 95% 1,1-11,2). Adequação entre altura uterina e idade gestacional baixa (OR 0,3; IC 95% 0,2-0,6) foi fator de proteção para a transferência. Apresentou-se modelo de risco para transferência intraparto, com probabilidade de transferência estimada de acordo com as variáveis identificadas como fatores de risco. Nos desfechos das transferências maternas: taxa de transferência intraparto: 4,1%; pós-parto: 0,5%; não houve óbitos entre as mulheres que deram à luz na CPS ou no HEVA e entre os RN da CPS; houve óbito de dois RN do HEVA (taxa de mortalidade perinatal: 0,73/1.000 nascidos vivos). Causas de transferência intraparto: maternas (57,6% falha no progresso do trabalho de parto); fetais (28% líquido amniótico meconial e traçado cardiotocográfico alterado); outras (14,4%); via de parto das mulheres transferidas: 49,5% parto normal; 44,1% cesariana; 4,5% fórceps e 1,8% vácuo extrator. Entre os RN de mães transferidas: 25,2% e 4,5% tiveram Apgar <7 nos 1º e 5º minutos, respectivamente; unidade de internação: 10,8% na UTI neonatal, 9,0% unidade de cuidados intermediários, 0,9% setor de observação e 79,3% alojamento conjunto. Causas de transferência no pós-parto: retenção placentária (38,5%); outros problemas (30,8%); sangramento vaginal aumentado (15,4%) e febre materna (15,4%); 46,1% necessitaram de curetagem e 38,4% de transfusão sanguínea. Concluiu-se que identificar os fatores de risco para transferência materna contribui para refinar os critérios de admissão de mulheres atendidas em CPN, ao auxiliar na identificação de casos que podem resultar em complicações. / Birth centers (BC) aim to provide care to women in normal birth without complications. They may have in-hospital, alongside or freestanding (autonomous) locations. The objectives were to identify risk factors for maternal transfer from a BC to the hospital, to develop a risk model for intrapartum transfers using the identified factors and to analyze the maternal and neonatal outcomes of transfers. It was a case-control study, with retrospective data collection in a freestanding birth center (Sapopemba Birth Center - SBP) and the State Hospital Vila Alpina (HEVA), in São Paulo. The cases were all women transferred from SBP to HEVA, from March 2002 to December 2009. The controls were not transferred women who gave birth in CPS in the same period, randomly selected, four controls for each case. Risk factors for maternal intrapartum transfers were primarily analized by the Chi-square test. In the multivariate analysis, the variables with p <0.20 were included. The multiple logistic regression model was build by stepwise forward selection process; variables with p <0.05 were factors independently associated with maternal transfers. Postpartum maternal transfers had descriptive analysis, due to the small number (13). Variables identified as independent risk factors for intrapartum transfer: nulliparity (OR 5.6, 95% CI 2.9 to 10.9), maternal age 35 years (OR 5.0, 95% CI 2.0 to 12. 7), no partner (OR 2.7, 95% CI 1.4 to 5.1), admission to the CPS with cervical dilation 3 cm (OR 2.0, 95% CI 1.1-3.4), number of appointments on SBC 5-12 CPS (OR 3.3, 95% CI 1.6 to 6.7) and newborn weight 4000-4600 g (OR 3.5, 95% CI 1.1 to 11.2). The low result for fitting uterine height and gestational age (OR 0.3, 95% CI 0.2-0.6) was a protective factor for transfer. A model of risk for intrapartum transfer was presented, to estimate the probability of transfer according to the variables identified as risk factors. The outcomes of maternal transfers were: intrapartum transfer rate: 4.1%; postpartum transfer rate: 0.5%; there were no deaths among women who gave birth in SBC or HEVA or between the newborns who were born on SBC; there were two deaths of newborns born in HEVA (perinatal mortality rate: 0.73 / 1,000 live births). Causes of intrapartum transfer: maternal (57.6% failure to progress in labor), fetal (28% meconium stained amniotic fluid and cardiotocographic trace changes), others (14.4%); mode of delivery of the transferred women: 49, 5% normal delivery, cesarean section 44.1%, 4.5% forceps and 1.8% vacuum extractor. Among infants of mothers transferred: 25.2% and 4.5% had Apgar score <7 at 1st and 5th minutes, respectively; unit admission of newborns: 10.8% in the neonatal intensive care unity, 9.0% intermediate care unit, 0, 9% observation rooms and 79.3% rooming-in unity. Causes of postpartum transfer: retained placenta (38.5%), other problems (30.8%), increased vaginal bleeding (15.4%) and maternal fever (15.4%); 46.1% required curettage and 38.4% blood transfusion. It was concluded that identifying risk factors for maternal transfer contributes to refine the criteria for admission of women attending BC, as it can be useful in identifying cases that may lead to complications.
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Psychological and physiological responses to food intake and mental stress in the irritable bowel syndrome /

Elsenbruch, Sigrid, January 1999 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Oklahoma. / Includes bibliographical references (leaves 148-162).

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