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[en] QUENCHING AND PARTITIONING OF NI-ADDED HIGH STRENGTH STEELS: KINETICS MODELLING MICROSTRUCTURE AND MECHANICAL PROPERTIES / [pt] TÊMPERA E PARTIÇÃO EM AÇOS DE ALTA RESISTÊNCIA CONTENDO NI: MODELAGEM CINÉTICA, MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICASANA ROSA FONSECA DE AGUIAR MARTINS 03 December 2007 (has links)
[pt] Aços de alta resistência contendo frações significativas de
austenita retida têm alcançado grande interesse comercial
principalmente quando associados ao fenômeno TRIP durante o
processo de conformação final. Recentemente, um novo
conceito de tratamento térmico, denominado Têmpera e
Partição, vem sendo estudado como mais uma alternativa no
desenvolvimento de aços multifásicos. Neste processo, o
controle da fração volumétrica da austenita retida é
possível uma vez que durante o tratamento de partição, a
supersaturação de carbono na martensita temperada é
utilizada para estabilizar a austenita não transformada,
evitando assim transformações futuras que poderiam ocorrer
em temperaturas mais baixas. A seqüência de processamento
térmico envolve o tratamento de têmpera numa faixa de
temperatura entre Ms e Mf, seguido de partição numa
temperatura igual ou superior à temperatura de têmpera. A
partição do carbono da martenista para a austenita é
possível caso reações competitivas, como por exemplo, a
precipitação de carbetos, sejam suprimidas pela adição de
elementos de liga tais como Si e/ou Al. Uma condição básica
para o modelo está relacionada à restrição de movimentação
da interface martensita/austenita, uma vez que a difusão em
temperaturas baixas está limitada aos átomos interticiais.
Essa restrição leva a um novo conceito de equilíbrio
denominado Equilíbrio Constrito de Carbono, que é
caracterizado pela igualdade do potencial químico na
interface austenita-martensita apenas para o carbono. Nesse
trabalho foram desenvolvidos quatro aços, contendo
diferentes percentuais de C e Ni e com a presença dos
elementos Si, Mn, Mo e Cr. A adição desses elementos teve
finalidade reduzir a temperatura Bs, visando desacoplar o
tratamento de têmpera e partição de uma eventual
transformação bainítica. Um conjunto de condições para o
tratamento de têmpera e partição foi então desenhado,
envolvendo diferentes temperaturas de têmpera e diferentes
temperaturas e tempos de partição. A avaliação
microestrutural foi realizada utilizando recursos de
microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura e
de transmissão. A técnica de difração de raios-X foi
empregada para quantificar a fração de austenita retida e
seu enriquecimento em carbono. Foi modelado o processo de
partição do carbono utilizando o programa DICTRATM. Os
resultados dessas simulações foram analisados em termos dos
parâmetros microestruturais, do tempo e da temperatura, e
como essa combinação influência a cinética de partição do
carbono. Os resultados obtidos para as amostras ensaiadas
em tração indicaram uma vasta combinação de resistência
e ductilidade, confirmando o potencial do processo na
otimização das propriedades mecânicas. / [en] High strength steels containing significant fractions of
retained austenite have been developed in recent years and
are the subject of growing commercial interest when
associated with the TRIP phenomenon during deformation. A
new process concept, Quenching and Partitioning, has been
recently proposed for production of steel microstructures
containing carbon-enriched austenite. The heat treatment
sequence involves quenching to a temperature between the
martensite-start (Ms) and martensite-finish (Mf)
temperatures, followed by a partitioning treatment, above
or at the initial quench temperature, designed to enrich
the remaining untransformed austenite with the carbon
escaping from the supersaturated martensite phase, thereby
stabilizing the retained austenite phase during the
subsequent quench to room temperature. To enable the
austenite enrichment, competing reactions, principally
carbide precipitation, must be suppressed by appropriate
alloying elements, such as Si and/or Al. The concept
assumes a stationary martensite/austenite interface and the
absence of shortrange movements of iron and substitutionals
elements. The condition under which partitioning occur has
been called Constrained Carbon Equilibrium (ECC), due to
the restriction in movement of the interface and the
assumption that only carbon equilibrates its chemical
potencial at the interface. In this work, a group of four
alloys was investigated, containing different additions of
C and Ni and containing Si, Mn, Mo e Cr. These alloys were
designed to preclude bainite formation at the partitioning
temperatures of interest. Several heat-treatments, were
performed in these alloys, using the Q&P concept, to
evaluate its effect on the resulting microstructure and
mechanical properties. Each alloy was quenched at selected
temperatures and partitioned from 350 to 450°C for times
ranging from 10 to 1000s. Microstructural characterization
was performed by optical microcoscopy, scanning and
transmission electron microscopy, while X-ray diffraction
was used to determine both the fraction and the carbon
content of the retained austenite. Partitioning kinetics
were simulated with DICTRATM. The results were analyzed
taking into consideration the scale of the microstructure,
as well as the partitioning temperature. Tensile test
results indicated that very high levels of strength with
moderate toughness can be achieved confirming the potential
of the Q&P to produce a superior combination of mechanical
properties.
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Metabolic Engineering of Raffinose-Family Oligosaccharides in the Phloem Reveals Alterations in Patterns of Carbon Partitioning and Enhances Resistance to Green Peach AphidCao, Te 08 1900 (has links)
Phloem transport is along hydrostatic pressure gradients generated by differences in solute concentration between source and sink tissues. Numerous species accumulate raffinose-family oligosaccharides (RFOs) in the phloem of mature leaves to accentuate the pressure gradient between source and sinks. In this study, metabolic engineering was used to generate RFOs at the inception of the translocation stream of Arabidopsis thaliana, which transports predominantly sucrose. To do this, three genes, GALACTINOL SYNTHASE, RAFFINOSE SYNTHASE and STACHYOSE SYNTHASE, were expressed from promoters specific to the companion cells of minor veins. Two transgenic lines homozygous for all three genes (GRS63 and GRS47) were selected for further analysis. Sugars were extracted and quantified by high performance anion exchange chromatography with pulsed amperometric detection (HPAEC-PAD), and 21-day old plants of both lines had levels of galactinol, raffinose, and stachyose approaching 50% of total soluble sugar. All three exotic sugars were also identified in phloem exudates from excised leaves of transgenic plants whereas levels were negligible in exudates from wild type leaves. Differences in starch accumulation or degradation between wild type and GRS63 and GRS47 lines were not observed. Similarly, there were no differences in vegetative growth between wild type and engineered plants, but engineered plants flowered earlier. Finally, since the sugar composition of the phloem translocation stream is altered in these plants, we tested for aphid feeding. When green peach aphids were given a choice between WT and transgenic plants, WT plants were preferred. When aphids were reared on only WT or only transgenic plants, aphid fecundity was reduced on the transgenic plants. When aphids were fed on artificial media with and without RFOs, aphid reproduction did not show differences, suggesting the aphid resistance is not a direct effect of the exotic sugars.
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Captura e alocação de carbono em Pinus taeda e Pinus caribaea var. hondurensis sob manejos hídricos e nutricionais distintos / Carbon sequestration and allocation in Pinus taeda and Pinus caribaea var. hondurensis under distinct hidric and nutritional regimesDeliberali, Isabel 25 January 2016 (has links)
O gênero Pinus ocupa no Brasil uma área plantada de 1,59 milhão de hectares e tem uma ampla faixa de produtividade florestal (18 a 45 m3 ha-1 ano-1), em função das espécies utilizadas, das limitações edáficas, dos tipos de clima, melhoramento genético e, e alguns casos, pela ocorrência de pragas e doenças. Apesar do conhecimento de que o aumento da disponibilidade de recursos naturais (luz, água e nutrientes) eleva a produção de madeira, faz-se necessário compreender como estes recursos influenciam os processos de captura (produção primária bruta ou GPP) e alocação de carbono (C) para os diferentes compartimentos da floresta (raiz, lenho, galhos e folhas). Além disso, o grau de controle genético é de grande importância nesses processos e também deve ser analisado. Assim, este projeto objetivou quantificar as taxas de captura e alocação de carbono em uma espécie de Pinus tropical (P. caribaea var. hondurensis) e em uma subtropical (P. taeda), dos 6,5 aos 8,5 anos de idade, em parcelas controle (sem fertilização e sem irrigação) e parcelas fertilizadas e irrigadas. O experimento está localizado no município de Itatinga - SP e se utilizou o método do balanço de carbono para estimar a produtividade primária líquida da parte aérea (ANPP), o fluxo de carbono para o solo (TBCF), produtividade primária bruta (GPP) e produtividade líquida do ecossistema (NEP). Ao final do estudo, a biomassa do tronco foi 75% superior no P. caribaea var. hondurensis (126 Mg ha-1) do que no P. taeda (72 Mg ha-1), sendo que em ambas as espécies houveram ganhos significativos com a fertilização e irrigação. O primeiro ano avaliado foi mais seco do que o segundo (1195 contra 1487 mm), resultando em diferenças nos fluxos calculados. A produção de tronco do P. caribaea var. hondurensis variou de 722 a 1569 gC m-2 ano-1, enquanto do P. taeda foi de 221 a 452 gC m-2 ano-1. A espécie subtropical obteve os maiores valores de TBCF, variando de 1150 a 2197 gC m-2 ano-1, e para as duas espécies se encontrou relação do TBCF com a ANPP e GPP. Assim, encontrou-se que a maior produtividade da espécie tropical é resultado de seu maior GPP (4964 contra 3744 gC m-2 ano-1 no P. taeda), maior partição de carbono para incremento de tronco (22% contra 9% no P. taeda) e menor partição para TBCF (23% contra 45% no P. taeda). Já a fertilização e irrigação não mudaram a partição da GPP para a ANPP e TBCF comparado ao tratamento controle, e o ganho em produção de madeira foi explicado apenas pelo aumento na GPP (11%). A NEP para ambas as espécies foi positiva, mostrando que essas espécies estão atuando como drenos de carbono. Assim, o conhecimento de como a captura e alocação de C é afetada pela espécie, água e nutrição terá aplicação sobre o manejo florestal, além de propiciar valores de fluxos essenciais para a calibração de modelos ecofisiológicos de produção, ainda inexistentes para essas espécies no Brasil. / The genus Pinus in Brazil has a planted area of 1.59 million hectares and it has a wide range of forest productivity (18-45 m3 ha-1 yr-1) depending on the species, edaphic limitations, climate, breeding and, in some cases, the occurrence of pests and diseases. Despite knowing that the increased resources availability (light, water and nutrients) improves the production of wood, it is necessary to understand how these features influence the uptake processes (gross primary production or GPP) and carbon allocation (C) on the different forest compartments (root, bole, branch and leaf). Furthermore, the degree of genetic control is rather important in these processes and should also be analyzed. Thus, this project aimed to quantify carbon sequestration and allocation rates in a tropical pine (P. caribaea var. hondurensis) and a subtropical one (P. taeda), from ages 6.5 to 8.5 years old, in control plots (no fertilization and no irrigation) and fertilized and irrigated plots. The experimental site is located in Itatinga- SP and the carbon balance approach was used to estimate the above ground net primary production (ANPP), total belowground carbon flux (TBCF), gross primary production (GPP) and net ecosystem production (NEP). At the end of the study, the bole biomass was 75% higher in the P. caribaea var. hondurensis (126 Mg ha-1) than in P. taeda (72 Mg ha-1), and in both species there were substantial improvements with fertilization and irrigation. The first year evaluated was drier than the second (from 1195 to 1487 mm), resulting in differences in the calculated fluxes. The P. caribaea var. hondurensis bole production ranged from 722 to 1569 gC m-2 yr- 1, while the P. taeda showed values from 221 to 452 gC m-2 yr-1. The subtropical specie obtained the largest values of TBCF (from 1150 to 2197 gC m-2 yr-1), and on both species there was relationship between TBCF and ANPP and GPP.Thus, the higher productivity of tropical specie is a result of higher GPP (4964 versus 3744 gC m-2 yr-1 in the P. taeda), increased carbon partitioning to bole increment (22% versus 9% in the P. taeda) and smaller partitioning for TBCF (23% versus 45% in the P. taeda). Fertilization and irrigation have not changed the partitioning from GPP to ANPP and TBCF compared to the control plots, and increase in the production of wood it has been explained only by increased GPP (11%). The NEP for both species was positive, showing that these species are acting as carbon sinks. Therefore, the knowledge of how the carbon sequestration and allocation is affected by the species, water and nutrition will have application on forest management, besides providing values of essential fluxes for calibration of ecophysiological production models, still non-existent for these species in Brazil.
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Captura e alocação de carbono em Pinus taeda e Pinus caribaea var. hondurensis sob manejos hídricos e nutricionais distintos / Carbon sequestration and allocation in Pinus taeda and Pinus caribaea var. hondurensis under distinct hidric and nutritional regimesIsabel Deliberali 25 January 2016 (has links)
O gênero Pinus ocupa no Brasil uma área plantada de 1,59 milhão de hectares e tem uma ampla faixa de produtividade florestal (18 a 45 m3 ha-1 ano-1), em função das espécies utilizadas, das limitações edáficas, dos tipos de clima, melhoramento genético e, e alguns casos, pela ocorrência de pragas e doenças. Apesar do conhecimento de que o aumento da disponibilidade de recursos naturais (luz, água e nutrientes) eleva a produção de madeira, faz-se necessário compreender como estes recursos influenciam os processos de captura (produção primária bruta ou GPP) e alocação de carbono (C) para os diferentes compartimentos da floresta (raiz, lenho, galhos e folhas). Além disso, o grau de controle genético é de grande importância nesses processos e também deve ser analisado. Assim, este projeto objetivou quantificar as taxas de captura e alocação de carbono em uma espécie de Pinus tropical (P. caribaea var. hondurensis) e em uma subtropical (P. taeda), dos 6,5 aos 8,5 anos de idade, em parcelas controle (sem fertilização e sem irrigação) e parcelas fertilizadas e irrigadas. O experimento está localizado no município de Itatinga - SP e se utilizou o método do balanço de carbono para estimar a produtividade primária líquida da parte aérea (ANPP), o fluxo de carbono para o solo (TBCF), produtividade primária bruta (GPP) e produtividade líquida do ecossistema (NEP). Ao final do estudo, a biomassa do tronco foi 75% superior no P. caribaea var. hondurensis (126 Mg ha-1) do que no P. taeda (72 Mg ha-1), sendo que em ambas as espécies houveram ganhos significativos com a fertilização e irrigação. O primeiro ano avaliado foi mais seco do que o segundo (1195 contra 1487 mm), resultando em diferenças nos fluxos calculados. A produção de tronco do P. caribaea var. hondurensis variou de 722 a 1569 gC m-2 ano-1, enquanto do P. taeda foi de 221 a 452 gC m-2 ano-1. A espécie subtropical obteve os maiores valores de TBCF, variando de 1150 a 2197 gC m-2 ano-1, e para as duas espécies se encontrou relação do TBCF com a ANPP e GPP. Assim, encontrou-se que a maior produtividade da espécie tropical é resultado de seu maior GPP (4964 contra 3744 gC m-2 ano-1 no P. taeda), maior partição de carbono para incremento de tronco (22% contra 9% no P. taeda) e menor partição para TBCF (23% contra 45% no P. taeda). Já a fertilização e irrigação não mudaram a partição da GPP para a ANPP e TBCF comparado ao tratamento controle, e o ganho em produção de madeira foi explicado apenas pelo aumento na GPP (11%). A NEP para ambas as espécies foi positiva, mostrando que essas espécies estão atuando como drenos de carbono. Assim, o conhecimento de como a captura e alocação de C é afetada pela espécie, água e nutrição terá aplicação sobre o manejo florestal, além de propiciar valores de fluxos essenciais para a calibração de modelos ecofisiológicos de produção, ainda inexistentes para essas espécies no Brasil. / The genus Pinus in Brazil has a planted area of 1.59 million hectares and it has a wide range of forest productivity (18-45 m3 ha-1 yr-1) depending on the species, edaphic limitations, climate, breeding and, in some cases, the occurrence of pests and diseases. Despite knowing that the increased resources availability (light, water and nutrients) improves the production of wood, it is necessary to understand how these features influence the uptake processes (gross primary production or GPP) and carbon allocation (C) on the different forest compartments (root, bole, branch and leaf). Furthermore, the degree of genetic control is rather important in these processes and should also be analyzed. Thus, this project aimed to quantify carbon sequestration and allocation rates in a tropical pine (P. caribaea var. hondurensis) and a subtropical one (P. taeda), from ages 6.5 to 8.5 years old, in control plots (no fertilization and no irrigation) and fertilized and irrigated plots. The experimental site is located in Itatinga- SP and the carbon balance approach was used to estimate the above ground net primary production (ANPP), total belowground carbon flux (TBCF), gross primary production (GPP) and net ecosystem production (NEP). At the end of the study, the bole biomass was 75% higher in the P. caribaea var. hondurensis (126 Mg ha-1) than in P. taeda (72 Mg ha-1), and in both species there were substantial improvements with fertilization and irrigation. The first year evaluated was drier than the second (from 1195 to 1487 mm), resulting in differences in the calculated fluxes. The P. caribaea var. hondurensis bole production ranged from 722 to 1569 gC m-2 yr- 1, while the P. taeda showed values from 221 to 452 gC m-2 yr-1. The subtropical specie obtained the largest values of TBCF (from 1150 to 2197 gC m-2 yr-1), and on both species there was relationship between TBCF and ANPP and GPP.Thus, the higher productivity of tropical specie is a result of higher GPP (4964 versus 3744 gC m-2 yr-1 in the P. taeda), increased carbon partitioning to bole increment (22% versus 9% in the P. taeda) and smaller partitioning for TBCF (23% versus 45% in the P. taeda). Fertilization and irrigation have not changed the partitioning from GPP to ANPP and TBCF compared to the control plots, and increase in the production of wood it has been explained only by increased GPP (11%). The NEP for both species was positive, showing that these species are acting as carbon sinks. Therefore, the knowledge of how the carbon sequestration and allocation is affected by the species, water and nutrition will have application on forest management, besides providing values of essential fluxes for calibration of ecophysiological production models, still non-existent for these species in Brazil.
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[en] EFFECT OF THE AUSTENITIZATION TEMPERATURE ON THE QUENCHING AND PARTITIONING PROCESS / [pt] EFEITO DA TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO NO PROCESSO DE TÊMPERA E PARTIÇÃODANIEL MASSARI DE SOUZA COELHO 11 September 2008 (has links)
[pt] O processo de Têmpera e Partição (T&P) possibilita a
produção de aços com frações controladas de austenita
retida, a partir do enriquecimento da austenita pela
partição de carbono da martensita sem a precipitação de
carbonetos. A austenita retida proporciona o efeito TRIP
(plasticidade induzida por transformação), que confere ao
material uma deformação uniforme e uma melhor absorção de
energia durante o impacto. Os aços produzidos por este
processo atendem principalmente às necessidades da indústria
automobilística, que busca aços com melhores propriedades
para a diminuição de peso e aumento da
segurança dos automóveis. Nesta dissertação, ligas de aço
com diferentes composições e tamanhos de grão foram
produzidos pelo processo de Têmpera e Partição e a fração de
austenita retida foi medida por difração de raios-X. As
ligas também foram caracterizadas por nanoindentação,
microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura. As
amostras estudadas foram produzidas com uma austenitização
completa a 930°C, realizada para promover um aumento
no tamanho de grão, e os resultados foram comparados com
amostras estudadas anteriormente com temperatura de
austenitização de 890°C. Os resultados obtidos
indicaram um aumento da fração de austenita retida com o
aumento do grão austenítico original. Estes resultados foram
interpretados com base no modelo teórico desenvolvido para o
processo T&P. / [en] The Quenching and Partitioning (Q&P) process allows the
production of steels with controlled fractions of retained
austenite from the enrichment of the austenite by carbon
partitioning from the martensite without carbide
precipitation. The retained austenite is responsible for the
TRIP effect (transformation induced plasticity), which
enhances the material behavior providing a uniform strain
and a better energy absorption during impact. Steels
produced by this process match the requirements of the
automotive industry, which looks for weight reduction and
safety improvements in cars. In the present dissertation,
steels with different compositions and grain sizes were
produced by the Quenching and Partition process and their
retained austenite fraction was measured by x-ray
diffraction. The steels were also characterized by
nanoindentation, optical microscopy and scanning electron
microscopy. The specimens studied were produced by a
complete austenitization at 930°C, to promote an increase in
the austenitic grain size, and the results were compared
with previously studied specimens produced by a complete
austenitization at 890°C. The experimental results indicate
an increase of austenite fraction with an increase in grain
size of the original austenite. These results were analyzed
based on the theoretical model develop for the Q&P process.
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Ecologia da produção e da competição intra-específica do Eucalyptus grandis ao longo de um gradiente de produtividade no estado de São Paulo / Production ecology and intra-specific competition of Eucalyptus grandis across a gradient of productivity in São Paulo StateCampoe, Otávio Camargo 13 February 2012 (has links)
A produtividade dos plantios de eucalipto no Brasil apresentou ganhos significativos nas últimas décadas devido a avanços em melhoramento genético e silvicultura. Contudo, a produção de madeira representa apenas uma fração da produtividade primária bruta (GPP). Avaliar fluxos e partição de carbono (C) entre os diferentes componentes da floresta, e estudar o uso e a eficiência de uso dos recursos disponíveis é essencial para compreender os mecanismos que controlam a produtividade de plantios intensivamente manejados. O estudo quantificou os fluxos e partição de C e a eficiência de uso da luz para a produção de lenho (LUE) em 12 parcelas em um gradiente natural de produtividade, durante o sétimo ano de um plantio comercial de Eucalyptus grandis. Nessas mesmas parcelas, na escala da árvore, foram avaliadas a dominância do crescimento, produção de lenho e LUE, identificando a representatividade de árvores dominantes e suprimidas na produtividade do povoamento. O estudo do balanço de C e a aplicação da teoria da ecologia da produção em diferentes escalas objetivaram ampliar o conhecimento sobre os processos que governam a produtividade florestal. A heterogeneidade espacial dos atributos do solo e a topografia da área experimental influenciaram fortemente os fluxos componentes da GPP e sua partição, gerando um gradiente de produtividade. A produtividade de lenho variou de 554 gC m-2 ano-1 na parcela com menor GPP a 923 gC m-2 ano-1 na parcela com maior GPP. O fluxo de C para o solo variou de 497 gC m-2 ano-1 a 1235 gC m-2 ano-1 sem relação significativa com GPP. A partição do GPP para produção de lenho aumentou de 0,19 a 0,23, com tendência de aumento com o GPP (R2=0,30, p=0,07). A LUE aumentou em 66% (de 0,25 gC MJ-1 para 0,42 gC MJ-1) com a GPP, como resultado da elevação do fluxo e partição de C para produção de lenho. Ao longo do gradiente de produtividade, parcelas com alta eficiência quântica do dossel também mostraram alta LUE. A dominância do crescimento entre árvores teve forte impacto sobre a produtividade do povoamento. As 20% maiores árvores apresentaram em média 38% da biomassa de lenho e representaram 47% da produção de lenho. Características das folhas sugeriram que a maior produtividade de árvores dominantes, em relação às suprimidas, pode resultar de diferenças no controle estomático e não na capacidade fotossintética. A ecologia da produção na escala da árvore mostrou que os indivíduos dominantes produziram mais madeira por terem absorvido mais radiação e pela maior eficiência do uso da luz, comparativamente às árvores suprimidas. Em média, uma árvore suprimida cresceu 1,2 kg ano-1 de lenho, absorveu 2,9 GJ ano-1 de radiação e teve uma LUE de 0,4 g MJ-1. Já uma dominante cresceu 37 kg ano-1, absorveu 38 GJ ano-1 com mais que o dobro da eficiência (1,01 g MJ-1). Estudos sobre o balanço de carbono e ecologia da produção em diferentes escalas são essenciais para aperfeiçoar o conhecimento sobre os processos que controlam a produtividade de madeira e a fixação de carbono, e aprimorar os modelos ecofisiológicos. / The productivity of the eucalypt plantations in Brazil showed significant increase over the last decades, due to improvement in breeding and silviculture. However, wood production represents only a fraction of the gross primary production (GPP). Assessing carbon (C) fluxes and partitioning among forest components, and evaluate use and use efficiency of the available resources is essential to understand mechanisms driving productivity of intensively managed plantations. The study quantified fluxes and partitioning of C and light use efficiency for stem production (LUE) in 12 plots across a natural gradient of productivity during the seventh year of a commercial Eucalyptus grandis. Within these plots, at tree level, were evaluated growth dominance, stem production and LUE, identifying representativeness of dominant and suppressed trees to stand productivity. The study of C budget and the application of the production ecology theory at different levels aimed increase the knowledge about the processes driving forest productivity. The spatial heterogeneity of soil attributes and topography across the experimental site strongly influenced the component fluxes of GPP and partitioning, generating a gradient of productivity. Stem production ranged from 554 gC m-2 year-1 at the lowest GPP plot to 923 gC m-2 year-1 at the highest GPP plot. Total below ground carbon flux (TBCF) ranged from 497 g C m-2 year-1 to 1235 g C m-2 year-1, with no relationship to ANPP or GPP. Stem NPP:GPP partitioning ratio increased from 0.19 to 0.23 showing a trend of increase with GPP (R2=0.30, p=0.07). LUE increased by 66% (from 0.25 gC MJ-1 to 0.42 gC MJ-1) with GPP, as a result of the increased C partitioned and flux to stem NPP. Across the gradient of productivity, plots with the highest canopy quantum efficiency also showed the highest LUE. Growth dominance between trees showed a strong impact on stand productivity. The 20% larger trees accounted for 38% of stem biomass and represented 47% stem production. Leaf characteristics suggested that dominant trees were more productive, in relation to suppressed, may result in differences on stomatal control and not on photosynthetic capacity. The production ecology at tree level showed that dominant trees produced more wood by absorbing more radiation and due to higher light use efficiency, comparing to suppressed trees. On average, a suppressed tree grew 1,2 kg year-1 of stem, absorbed 2,9 GJ year-1 of radiation with a LUE of 0.4 g MJ-1. Although, a dominant grew 37 kg year-1 of stem, absorbed 38 GJ year-1 of radiation with the double of efficiency (1.01 g MJ-1). Studies regarding carbon balance and production ecology at different levels are essential to improve the knowledge on processes controlling wood production and carbon uptake, and develop ecophysiological models.
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Analysis of intermediate carbon metabolism in strawberry plantsBasson, Carin Elizabeth 12 1900 (has links)
Thesis (MSc (Genetics. Institute for Plant Biotechnology)--Stellenbosch University, 2008. / Strawberry (Fragaria x ananassa) fruit quality is largely determined by the relative amounts of
sugars and organic acids present, as well as soluble solid content. This study had three components:
1) Characterisation of cytosolic carbohydrate metabolism and carbon partitioning to sugars and
organic acids in two commercial varieties, 2) analysis of transgenic strawberry fruit with increased
pyrophosphate: D-fructose-6-phosphate 1-phosphotransferase (PFP) activity and 3) analysis of
transgenic strawberry fruit with increased ß-fructosidase (invertase) activity in either cytosol or
apoplast. Analyses of transgenic strawberry may inform similar attempts in grape berries.
Festival and Ventana, two popular commercial strawberry cultivars in South Africa, were fairly
similar with respect to sugar and organic acid content. Twelve cytosolic enzymes were
investigated. Temporal differences in maximum catalytic activity were observed for invertase, PFP,
pyruvate kinase and ADP-glucose pyrophosphorylase (AGPase). Invertase, PFP and AGPase
activity also differed between the cultivars. One enzyme, SuSy, could not be analysed effectively,
due to the purification method employed. These analyses established methodology for the analysis
of transgenic berries.
Constructs were designed to constituitively express Giardia lamblia PFP (GL-PFP), or to
express Saccharomyces cerevisiae invertase (SCI) in a fruit-specific manner. A second invertase
construct was designed to target SCI to the apoplast. Strawberry (cv. Selekta) was transformed and
the presence of each transgene confirmed by PCR. Untransformed Selekta was used as control in
both transgenic studies.
Transgenic lines were selected based on GL-PFP activity in leaves and total PFP activity in ripe
fruit. Sugar and organic acid content of ripe berries with high PFP activity was determined.
Although berries displayed marked changes in sugar composition, the total sugar content was
similar to controls, in all except one line. Organic acid content was decreased, leading to a clear
reduction in organic acid-to-sugar ratio. This points to a gluconeogenic role for PFP in strawberry
fruit.
Transgenic berries were screened for SCI activity. Berries containing untargeted SCI exhibited
total invertase activity similar to controls and were not analysed further. Berries with apoplasttargeted
SCI displayed three-fold increases in invertase activity compared to controls. Total sugar
content was reduced and exhibited reduced sucrose content relative to hexoses. Despite the effect
of increased invertase activity on metabolites, maximum catalytic activity of enzymes involved in
cytosolic sucrose, hexose and organic acid metabolism were unchanged. Transgenic plants selected
in these studies were subsequently vegetatively replicated and future work will include immature
fruit.
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Ecologia da produção e da competição intra-específica do Eucalyptus grandis ao longo de um gradiente de produtividade no estado de São Paulo / Production ecology and intra-specific competition of Eucalyptus grandis across a gradient of productivity in São Paulo StateOtávio Camargo Campoe 13 February 2012 (has links)
A produtividade dos plantios de eucalipto no Brasil apresentou ganhos significativos nas últimas décadas devido a avanços em melhoramento genético e silvicultura. Contudo, a produção de madeira representa apenas uma fração da produtividade primária bruta (GPP). Avaliar fluxos e partição de carbono (C) entre os diferentes componentes da floresta, e estudar o uso e a eficiência de uso dos recursos disponíveis é essencial para compreender os mecanismos que controlam a produtividade de plantios intensivamente manejados. O estudo quantificou os fluxos e partição de C e a eficiência de uso da luz para a produção de lenho (LUE) em 12 parcelas em um gradiente natural de produtividade, durante o sétimo ano de um plantio comercial de Eucalyptus grandis. Nessas mesmas parcelas, na escala da árvore, foram avaliadas a dominância do crescimento, produção de lenho e LUE, identificando a representatividade de árvores dominantes e suprimidas na produtividade do povoamento. O estudo do balanço de C e a aplicação da teoria da ecologia da produção em diferentes escalas objetivaram ampliar o conhecimento sobre os processos que governam a produtividade florestal. A heterogeneidade espacial dos atributos do solo e a topografia da área experimental influenciaram fortemente os fluxos componentes da GPP e sua partição, gerando um gradiente de produtividade. A produtividade de lenho variou de 554 gC m-2 ano-1 na parcela com menor GPP a 923 gC m-2 ano-1 na parcela com maior GPP. O fluxo de C para o solo variou de 497 gC m-2 ano-1 a 1235 gC m-2 ano-1 sem relação significativa com GPP. A partição do GPP para produção de lenho aumentou de 0,19 a 0,23, com tendência de aumento com o GPP (R2=0,30, p=0,07). A LUE aumentou em 66% (de 0,25 gC MJ-1 para 0,42 gC MJ-1) com a GPP, como resultado da elevação do fluxo e partição de C para produção de lenho. Ao longo do gradiente de produtividade, parcelas com alta eficiência quântica do dossel também mostraram alta LUE. A dominância do crescimento entre árvores teve forte impacto sobre a produtividade do povoamento. As 20% maiores árvores apresentaram em média 38% da biomassa de lenho e representaram 47% da produção de lenho. Características das folhas sugeriram que a maior produtividade de árvores dominantes, em relação às suprimidas, pode resultar de diferenças no controle estomático e não na capacidade fotossintética. A ecologia da produção na escala da árvore mostrou que os indivíduos dominantes produziram mais madeira por terem absorvido mais radiação e pela maior eficiência do uso da luz, comparativamente às árvores suprimidas. Em média, uma árvore suprimida cresceu 1,2 kg ano-1 de lenho, absorveu 2,9 GJ ano-1 de radiação e teve uma LUE de 0,4 g MJ-1. Já uma dominante cresceu 37 kg ano-1, absorveu 38 GJ ano-1 com mais que o dobro da eficiência (1,01 g MJ-1). Estudos sobre o balanço de carbono e ecologia da produção em diferentes escalas são essenciais para aperfeiçoar o conhecimento sobre os processos que controlam a produtividade de madeira e a fixação de carbono, e aprimorar os modelos ecofisiológicos. / The productivity of the eucalypt plantations in Brazil showed significant increase over the last decades, due to improvement in breeding and silviculture. However, wood production represents only a fraction of the gross primary production (GPP). Assessing carbon (C) fluxes and partitioning among forest components, and evaluate use and use efficiency of the available resources is essential to understand mechanisms driving productivity of intensively managed plantations. The study quantified fluxes and partitioning of C and light use efficiency for stem production (LUE) in 12 plots across a natural gradient of productivity during the seventh year of a commercial Eucalyptus grandis. Within these plots, at tree level, were evaluated growth dominance, stem production and LUE, identifying representativeness of dominant and suppressed trees to stand productivity. The study of C budget and the application of the production ecology theory at different levels aimed increase the knowledge about the processes driving forest productivity. The spatial heterogeneity of soil attributes and topography across the experimental site strongly influenced the component fluxes of GPP and partitioning, generating a gradient of productivity. Stem production ranged from 554 gC m-2 year-1 at the lowest GPP plot to 923 gC m-2 year-1 at the highest GPP plot. Total below ground carbon flux (TBCF) ranged from 497 g C m-2 year-1 to 1235 g C m-2 year-1, with no relationship to ANPP or GPP. Stem NPP:GPP partitioning ratio increased from 0.19 to 0.23 showing a trend of increase with GPP (R2=0.30, p=0.07). LUE increased by 66% (from 0.25 gC MJ-1 to 0.42 gC MJ-1) with GPP, as a result of the increased C partitioned and flux to stem NPP. Across the gradient of productivity, plots with the highest canopy quantum efficiency also showed the highest LUE. Growth dominance between trees showed a strong impact on stand productivity. The 20% larger trees accounted for 38% of stem biomass and represented 47% stem production. Leaf characteristics suggested that dominant trees were more productive, in relation to suppressed, may result in differences on stomatal control and not on photosynthetic capacity. The production ecology at tree level showed that dominant trees produced more wood by absorbing more radiation and due to higher light use efficiency, comparing to suppressed trees. On average, a suppressed tree grew 1,2 kg year-1 of stem, absorbed 2,9 GJ year-1 of radiation with a LUE of 0.4 g MJ-1. Although, a dominant grew 37 kg year-1 of stem, absorbed 38 GJ year-1 of radiation with the double of efficiency (1.01 g MJ-1). Studies regarding carbon balance and production ecology at different levels are essential to improve the knowledge on processes controlling wood production and carbon uptake, and develop ecophysiological models.
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The Correlation of Hardness to Toughness and the Superior Impact Properties of Martensite in Pressure Vessel Steels applied to Temper Bead QualificationSmith, Mackenzie Boeing J. 04 October 2021 (has links)
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Phloem Loading and Carbon Transport Enhancement in Woody PlantsEvers, John Franklin 07 1900 (has links)
Phloem loading is the process by which sugars are loaded into the phloem of source leaves and then subsequently transported to sink organs via bulk flow driven by hydrostatic pressure. Three loading mechanisms are described: passive, polymer trap, and apoplastic loading. In passive loading, sucrose diffuses from mesophyll through plasmodesmata into the phloem. The two energized loading mechanisms are the polymer trap and apoplastic loading. In the polymer trap, sucrose moves into intermediary cells and is synthesized into oligosaccharides that become "trapped." In apoplastic loading, sucrose is transported into the apoplast by SWEETs, and subsequently taken up by SUTs in a proton-sucrose symport mechanism, concentrating sucrose in companion cells. Herbaceous species tend to use active loading, while woody species tend to use passive loading. Confirming either passive or energized loading is not without ambiguity. Cotton was investigated as a model because its phloem loading mechanism is ambiguous. Cotton was expected to use passive loading. However, experiments showed that active sucrose accumulation occurs in leaves through GhSUT1-L2, suggesting plasmodesmata are not always a reliable indicator of passive loading and passive loading should not be assumed for woody plants. Genetic manipulation of carbohydrate transport could prove helpful for improving productivity and challenging the passive loading hypothesis. To test this, constitutive and phloem-specific AtSUC2 expression in poplar was used to (1) test the conservation of AtSUC2 expression and (2) test for apoplastic phloem loading. Poplar expressing AtSUC2 were expected to show conserved expression and apoplastic loading. Poplar expressing AtSUC2 shared a conserved vascular-specific pattern with Arabidopsis but did not load from the apoplast. These results suggest that there is conservation of companion cell identity between poplar and Arabidopsis, passive loading is the loading mechanism in poplar.
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