• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 76
  • 56
  • 20
  • 7
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 198
  • 59
  • 54
  • 43
  • 35
  • 34
  • 26
  • 23
  • 20
  • 20
  • 20
  • 19
  • 17
  • 16
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicional

Mayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
122

Efeitos do treinamento de estabilização funcional em mulheres saudáveis e com dor femoropatelar

Baldon, Rodrigo de Marche 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6052.pdf: 12537865 bytes, checksum: bf9fb0a86817f7ba88a928051b616139 (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Hip and trunk strengthening exercises have been included in preventive programs and treatment protocols for patellofemoral pain (PFP). It is believed that the strengthening of these muscles might change the lower limb movement pattern during functional activities, reducing the patellofemoral stress. However, there is limited evidence about the clinical and biomechanical effects of the treatment focused on hip and trunk muscle strengthening and lower limb and trunk movement control, named functional stabilization training (FST). Thus, the objectives of this thesis were to verify the effects of the FST in healthy females, to compare the effects of the FST to the standard treatment (ST) in females with PFP, and to determine the muscle function mechanism(s) by which the FST leads to kinematic changes in the frontal plane. The 3D kinematics was assessed during the single-leg squat using a camera system and an electromagnetic tracking system. The hip and knee isokinetic torque was assessed with an isokinetic dynamometer and trunk muscle resistance was evaluated by way of sustained static postures. The functional performance was evaluated using the single-leg triple hop test, the timed 6-m single-leg hop test, and the Lower Extremity Functional Scale. The pain intensity was assessed with a 10cm visual analogue scale and the Global Rating of Change Scale was used to measure perceived improvement. The results of this thesis demonstrated that the healthy females and the patients with PFP performing the FST decreased the movement excursion of contralateral pelvis depression, hip adduction and knee abduction. Moreover, the patients performing the FST also decreased ipsilateral trunk inclination and increased pelvis anteversion and flexion. The FST was also effective in increasing hip and knee torque and functional performance in healthy females and in the patients with PFP as well as the trunk muscle endurance in PFP patients. The patients who performed the FST also showed less knee pain intensity and greater perceived improvement when compared to the patients who performed the ST. Finally, the strengthening of the gluteus muscles was associated with improvement of lower limb and trunk kinematics in the frontal plane. Therefore, the results of this thesis show that the FST causes significant lower limb biomechanical effects in healthy females and in patients with PFP. Moreover, the FST causes greater clinical improvements in patients with PFP when compared to the ST. / A inclusão de exercícios de fortalecimento dos músculos do quadril e tronco nos programa de prevenção e tratamento de pacientes com dor femoropatelar (DFP) tem sido recomendada. Acredita-se que o aumento da força desses músculos altere o padrão de movimento do membro inferior durante as atividades funcionais, reduzindo o estresse femoropatelar. Entretanto, há escassez de informações referentes aos efeitos clínicos e biomecânicos de um treinamento composto por esses exercícios associado com a utilização de recursos educacionais para a correção do alinhamento do membro inferior, denominado treinamento de estabilização funcional (TEF). Assim, os objetivos dessa tese foram: verificar os efeitos do TEF em mulheres saudáveis, comparar os efeitos do tratamento convencional com o TEF em mulheres com DFP e verificar as variáveis mediadoras das alterações cinemáticas do membro inferior e tronco no plano frontal resultantes da participação no TEF. A avaliação cinemática do membro inferior e tronco foi realizada durante o agachamento unipodal por meio da utilização de um sistema de câmeras e de rastreamento eletromagnético. O torque do quadril e joelho foi avaliado por um dinamômetro isocinético e a resistência dos músculos do tronco mensurada através da manutenção de posturas estáticas. O rendimento funcional foi verificado através dos testes de salto triplo unipodal, salto unipodal de 6 metros cronometrado e da aplicação do questionário Lower Extremity Functional Scale. A intensidade de dor no joelho foi verificada através de uma escala visual analógica e a percepção de melhora subjetiva das pacientes foi verificada pelo Global Rating of Chang Scale. Os resultados dessa tese demonstraram que o TEF reduziu a excursão de movimento de depressão contralateral da pelve, adução do quadril e abdução do joelho nas mulheres saudáveis e com DFP. Ainda, o TEF reduziu a inclinação ipsilateral do tronco e aumentou a anteversão da pelve e flexão do quadril em mulheres com DFP. O TEF também foi efetivo para aumentar o torque do quadril e joelho e a capacidade funcional das mulheres saudáveis e com DFP, assim como, a resistência dos músculos do tronco em pacientes com DFP. As pacientes que realizaram o TEF apresentaram menor intensidade de dor no joelho e maior percepção global de melhora clínica ao término da intervenção. Finalmente, foi observado que o aumento da força dos músculos glúteos foi associado com a melhora do alinhamento dinâmico do membro inferior e tronco no plano frontal. Assim, os resultados dessa tese demonstraram que o TEF é capaz de promover efeitos biomecânicos significativos no membro inferior de mulheres saudáveis e com DFP, além de gerar melhoras clínicas mais acentuadas em pacientes com DFP quando comparado ao tratamento convencional.
123

Pacote de gelo e imersão em água gelada afetam o desempenho muscular e a atividade eletromiográfica

Vieira, Amilton 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4273.pdf: 640166 bytes, checksum: 0c9fc1f3e1c6ddb8472d73914461506a (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Universidade Federal de Sao Carlos / Although tissue cooling is widely used in the treatment of musculoskeletal disorders there is still controversy about its effects on muscular performance. It is important to study this issue since cooling is also combined with exercise. Objective. To compare the effects of ice pack and cold water immersion on the muscular performance parameters of plantar flexors and electromyography (EMG) activity of the triceps surae. Design. Subjects were randomly assigned treatment with either ice pack (n=20) or cold water immersion (n=21). Independent variables were cold modality (ice pack or cold water immersion), muscle action (isometric and concentric isokinetic, angular velocity of isokinetic test (60 and 120°/s) and measurement time (pre- and post-cooling). Dependent variables were skin temperature, muscular performance and EMG activity. Methods. The sample included 41 healthy men with a mean age of 22.15 (SD=2.89). In each group one of the two cold modalities was applied to the calf region for 20 minutes. Skin temperature, plantar flexors muscular performance parameters and EMG activity of the triceps surae were measured before and after cooling. Results. Ice pack increased isometric peak torque. Both cold modalities reduced EMG activity in both muscles during isometric contraction. Both cold modalities reduced peak torque and total work during isokinetic contraction at both velocities. Ice pack was more effective at reducing EMG activity in isokinetic contractions. Limitations. The examiner was not blinded regarding treatment group and the population included only young healthy participants. Conclusions. Ice pack and cold water immersion showed similar effects on muscular performance, which depends on the muscle action performed. Cooling decreased isokinetic performance and the ice pack increased isometric torque. The results suggest that caution is required when performing activities after cooling, especially tasks involving maximal isokinetic contractions. / Embora o resfriamento tecidual seja amplamente utilizado no tratamento de lesões músculo esqueléticas há ainda controvérsias sobre seus efeitos no desempenho muscular. Estudar esse aspecto é importante uma vez que o resfriamento também é utilizado associado a exercícios físicos. Objetivo: Comparar os efeitos do pacote de gelo e da imersão em água gelada sobre parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e atividade eletromiográfica (EMG) do tríceps sural. Desenho: Foi realizado um estudo experimental com distribuição aleatória dos participantes em dois grupos de intervenção, pacote de gelo (n=20) e imersão em água gelada (n=21). As variáveis independentes foram grupo experimental (pacote de gelo ou imersão em água gelada), tipo de contração (isométrica ou isocinética concêntrica), velocidade angular do teste isocinético (60 e 120°/s) e tempo de mensuração (pré- e pós-resfriamento). Variáveis dependentes foram temperatura da pele, parâmetros de desempenho muscular e atividade EMG. Métodos: Quarenta e um homens saudáveis, com média de idade (DP) de 22,15 (2,89) anos participaram do estudo. Cada grupo recebeu uma das duas modalidades de resfriamento, aplicada sobre a região da panturrilha por 20 minutos. A temperatura da pele e parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e da atividade EMG dos músculos sóleo e gastrocnêmio medial e lateral foram avaliados antes e imediatamente após o resfriamento. Resultados: O pacote de gelo causou aumento no pico de torque isométrico. A atividade EMG foi reduzida em ambos os músculos sóleo e gastrocnêmio pelas duas modalidades de resfriamento durante a contração isométrica. As duas modalidades de resfriamento reduziram o pico de torque e trabalho total na contração isocinética em ambas as velocidades avaliadas. De modo geral, o pacote de gelo foi mais efetivo para reduzir a atividade EMG na contração isocinética. Conclusões: O pacote de gelo e a imersão em água gelada mostram efeitos similares sobre o desempenho muscular, o qual é dependente a ação muscular realizada. O resfriamento muscular diminui o desempenho durante a contração isocinético e o pacote de gelo aumenta o torque isométrico. Os resultados sugerem cautela quando forem realizadas atividades dinâmicas após o resfriamento, especialmente durante contrações isocinéticas máximas.
124

Estudo biomecânico da preensão manual em atletas de diferentes modalidades esportivas / Biomechanic study of handgrip in athletes of different sportive modalities

Silva, Affonso Celso Kulevicz 31 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO-Affonso Celso Kulevicz da Silva.pdf: 4394417 bytes, checksum: dd5b9db49311f3dcab96792448947fa2 (MD5) Previous issue date: 2006-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Handgrip can be decisive for certain sports in specific situations. This work constitutes an analysis of handgrip biomechanic variables in tests for maintaining continuous isometric and maximum interval strength in athletes that use this movement in their sport and in non-athletes. The intention is to compare the differences in characteristics among the groups, between dominant hand (DH) and non-dominant hand (NDH) in each test, in a way that identifies parameters that supply quantitative information concerning performance and training methodology, in the different kinds of sports. Participants in the study included fifty male subjects: 29 athletes that practice aikido (AI), jujutsu (JJ), judo (JU) and rowing (RO), and 21 non-athletes. The test for continuous handgrip (CT) consisted of maintaining maximum isometric force for 2 minutes, and the interval test (IT), maximum muscle contractions every 1 second (1Hz) for 4 minutes. The analysis was of maximum strength, strength measured at determined moments, final strength, percentage of normalized strength decrease and stabilization point of the strength curve. The highest levels of strength were observed in the JJ group, regardless of which test was carried out. In the tests comparing the different sports, significant statistical differences had the variables of: Fmax, F15s, F30s (DH, CT); F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180, F210s (DH, IT) and Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F180s, F210s (NDH, IT) between the NA and JJ, as well as the variables Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s (NDH, CT) among NA, AI and JJ. In addition, significant statistical differences were observed between DH and NDH having the variables: F6s, F9s, F12s, F15s (CT, JJ); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, %F9s, %F30s, %F60s (CT, JU); %F9s (CT, RO); Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F90, Ffinal (CT, AI); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, Pestab. (IT, JJ); F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, Pestab (IT, JU); F210s, Ffinal, (IT, RO). Comparing the NA group to all the athletes in just one group (AA) significant statistical differences were found in all the strength variables for DH (regardless of the type of test) and with the variables: Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s e F30s (NDH, CT); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s e F90s (NDH, IT); %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (DH, CT); %F3s, %F6s (NDH, CT), %F90s, %F150s, %F180s (DH, IT); %F210s (NDH, IT). These two groups showed differences between DH and NDH with the variables: Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (CT, AA); %Ftotal, Fmax, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, Ffinal (CT, NA); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s (IT, AA); Fmax., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F114,330s, %F150s (IT, NA). The suitability for the interval muscular contraction was demonstrated by the athletes superior performance in strength. The difference found between the athletes hands in both tests indicates the necessity for work with muscular compensation. Strength decrease values can determine the time of muscular fatigue in handgrip and be part of the athlete s competition strategy. / A força de preensão manual pode ser determinante em situações específicas de certas modalidades esportivas. O presente trabalho consistiu em analisar variáveis biomecânicas da preensão manual em testes de manutenção da força isométrica contínua e intervalar máximas, em atletas que utilizam este movimento na prática esportiva e em indivíduos não atletas. Pretendeu se comparar as diferenças nas características entre os grupos, entre mão dominante (MD) e não dominante (MND) e em cada teste, de forma a identificar parâmetros que fornecessem informações quantitativas em relação ao desempenho e metodologia de treino, nas diferentes modalidades esportivas. Cinqüenta sujeitos do sexo masculino, 29 atletas das modalidades de aikidô (AI), jiu-jitsu (JJ), judô (JU) e remo (RE) e 21 não atletas (NA) participaram do estudo. O teste de preensão contínuo (TC) consistiu na manutenção da força isométrica máxima durante 2 minutos, e o teste intervalar (TI), na realização de contrações musculares máximas a cada 1 segundo (1Hz), durante 4 minutos. Analisaram-se: força máxima; força medida em instantes determinados, força final, percentual do decréscimo normalizado da força e ponto de estabilização da curva de força. Os maiores valores de força foram observados no grupo JJ, independentemente do teste realizado. Nos testes de comparação entre grupos de diferentes modalidades esportivas, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis: Fmáx, F15s, F30s (MD, TC); F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180, F210s (MD, TI) e Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F180s, F210s (MND, TI) entre os NA e JJ, bem como nas variáveis Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s (MND, TC) entre NA, AI e JJ. Adicionalmente, observaram se diferenças estatisticamente significativas entre MD e MND nas variáveis: F6s, F9s, F12s, F15s (TC, JJ); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, %F9s, %F30s, %F60s (TC, JU); %F9s (TC, RE); Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F90, Ffinal (TC, AI); F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, Pestab. (TI, JJ); F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, Pestab (TI, JU); F210s, Ffinal, (TI, RE). Comparando-se o grupo NA e todos os atletas juntos em um grupo (AT) foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em todas as variáveis de força para a MD (independentemente do tipo de teste) e nas variáveis: Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s e F30s (MND, TC); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s e F90s (MND, TI); %F6s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (MD, TC); %F3s, %F6s (MND, TC), %F90s, %F150s, %F180s (MD, TI); %F210s (MND, TI). Nestes dois grupos, constataram-se diferenças entre MD e MND nas variáveis: Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F9s, %F12s, %F15s, %F30s, %F60s (TC, AT); %Ftotal, Fmáx, F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, Ffinal (TC, NA); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, F90s, F114,330s, F150s, F180s, F210s, Ffinal, %F3s, %F6s, %F9s, %F12s, %F15s (TI, AT); Fmáx., F3s, F6s, F9s, F12s, F15s, F30s, F60s, %F114,330s, %F150s (TI, NA). Foi observado um melhor desempenho de força dos atletas na contração muscular intervalar, mostrando ser mais adequada aos esportes avaliados. As diferenças encontradas entre mãos nos atletas em ambos os testes indicam ser necessário um trabalho de compensação muscular. Os valores de decréscimo de força podem determinar o tempo de fadiga muscular na preensão e fazer parte da estratégia de competição dos atletas
125

Desenvolvimento de um dinamômetro biomédico ergonômico com comunicação com dispositivos móveis / Development of an ergonomic biomedical dynamometer with communication with mobile devices

Paulo, Danilo Pazian [UNESP] 12 May 2017 (has links)
Submitted by DANILO PAZIAN PAULO (danilo.ifsp.bgi@gmail.com) on 2017-07-10T16:09:54Z No. of bitstreams: 1 Versão Final V1.pdf: 6668672 bytes, checksum: d517c07a2f6f08350724000e0f4d4b64 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-07-13T20:30:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paulo_dp_me_ilha.pdf: 6668672 bytes, checksum: d517c07a2f6f08350724000e0f4d4b64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T20:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulo_dp_me_ilha.pdf: 6668672 bytes, checksum: d517c07a2f6f08350724000e0f4d4b64 (MD5) Previous issue date: 2017-05-12 / Dinamômetros biomédicos são equipamentos utilizados para medir forças exercidas pelas mãos. Com o uso deste tipo de equipamento, é possível realizar avaliações biomecânicas das mãos de pacientes que após cirurgias, acidentes ou patologias osteomioarticulares, tiveram redução na sua capacidade de exercer forças com as mãos. O objetivo deste trabalho foi a implementação de um dinamômetro biomédico ergonômico, de fácil utilização, com capacidade de comunicação com diferentes tipos de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. O projeto realizado se constitui no aprimoramento de duas versões anteriores de dinamômetros implementadas no Laboratório de Instrumentação Eletrônica e Engenharia Biomédica da UNESP –Campus de Ilha Solteira. Testes em voluntários utilizando o dinamômetro desenvolvido e um dinamômetro comercial da marca SAEHAN, e posterior análise estatística dos dados revelam uma excelente confiabilidade intra-examinador para o dinamômetro desenvolvido, com coeficiente de correlação intraclasse médio de 0,95 entre os diferentes grupos analisados, e de 0,98 para o dinamômetro SAEHAN. A análise estatística revela também uma excelente confiabilidade concorrente para as medidas realizadas pelo dinamômetro desenvolvido em relação às do dinamômetro SAEHAN, sendo de 0,93 para mãos dominantes e 0,92 para mãos não dominantes. Assim, o dinamômetro desenvolvido é confiável, válido e comparável com o dinamômetro SAEHAN quando adotados os mesmos procedimentos de exame de preensão palmar. / Biomedical dynamometers are equipment used to measure forces exerted by the hands. Using this type of equipment, it is possible to perform biomechanical evaluations of the hands of patients that after surgery, accidents or diseases have had a reduction in the ability to exert force with their hands. The objective of this work was the implementation of an ergonomic biomedical dynamometer, easy to use, with ability to communicate with different types of mobile devices such as smartphones and tablets. The project carried out constitutes the improvement of two previous dynamometers versions implemented in the Electronic Instrumentation and Biomedical Engineering Laboratory at UNESP - Ilha Solteira. Volunteer tests using the developed dynamometer and a commercial SAEHAN dynamometer, and subsequent statistical analysis of the data revealed an excellent intra-examiner reliability for the developed dynamometer, a mean of 0,95 among different groups analyzed, and a mean of 0,98 for the SAEHAN dynamometer. The statistical analysis also revealed an excellent concurrent reliability for the measurements performed by the dynamometer developed in relation to those of the SAEHAN dynamometer, being 0,93 for dominant hands and 0,92 for non-dominant hands. Thus, the developed dynamometer is reliable, valid and comparable with the SAEHAN dynamometer when the same grip strength examination procedures were adopted.
126

Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicional

Mayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
127

Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicional

Mayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
128

Avaliação funcional retrospectiva de pacientes com tumor ósseo tratados com endoprótese / Retrospective functional evaluation of bone tumor patients treated with endoprosthesis

Lídia Maria Prada 19 September 2017 (has links)
Nesta dissertação avaliamos o pico de torque da máxima contração voluntária de diferentes grupos musculares do membro operado e não operado em pacientes submetidos à ressecção de tumores ósseos e reconstrução com endopróteses do joelho (17 pacientes) ou do quadril (11 pacientes). Foi comparado o torque do lado acometido com o não acometido e, no caso do joelho, a redução do torque das ressecções distais do fêmur (8 pacientes) com as proximais da tíbia (9 pacientes). A redução do torque dos grupos musculares responsáveis pelo movimento das articulações estudadas foi definida como a proporção da diferença entre o lado acometido e o não acometido em relação ao torque do lado não acometido. No joelho houve redução do torque extensor de 77,5% e flexor de 29,1%. Não foi encontrada diferença na redução dos torques extensor e flexor entre ressecções proximais da tíbia e distais do fêmur apesar da necessidade de reinserção do ligamento patelar no primeiro caso. A reabilitação apresentou correlação inversa e moderada com a redução do torque, mostrando a importância da atividade física para manutenção ou melhora da força muscular. Nas reconstruções do quadril houve redução de todos os grupos musculares avaliados, sendo maior para os abdutores (39%), que foi o único grupo muscular reinserido à prótese com sutura. Apesar dos resultados funcionais bons e excelentes obtidos pelo questionário Musculoskeletal Tumor Society Rating Scale (MSTS) houve redução significativa da força para todos os grupos musculares estudados. Este estudo é original na medida em que o estudo das forças musculares é pouco explorado nas endopróteses do joelho e inédito nas endopróteses do quadril. Concluímos que não houve diferença significativa da redução da força muscular quando comparadas ressecções do fêmur distal e da tíbia proximal e que a altura da patela, o surgimento de complicações e o tempo de seguimento não influenciaram a redução da força muscular nas ressecções do joelho, mas o maior tempo de reabilitação melhorou o desempenho muscular. Nas reconstruções do quadril a redução da força ocorreu em todos os grupos musculares avaliados, sendo maior para os abdutores (39%). A redução do torque abdutor mostrou ter correlação com os resultados obtidos na avaliação do questionário MSTS. / In this dissertation, the peak torque of the maximum voluntary contraction of different muscle groups of the operated and non-operated limbs was measured in patients submitted to bone tumors resection and reconstruction with knee (17 patients) or hip (11 patients) endoprosthesis. The affected side was compared to the contralateral side and the torque deficit ratio was used to compare distal femur and proximal tibia resections. The torque deficit ratio was defined as the ratio of the torque difference between the affected and non-affected sides in relation to the non-affected side torque. Extension torque deficit ratio of the knee was 77,5% and flexor torque deficit ratio was 29,1%. No difference was found in extensor and flexor torque deficit ratios between distal femur (8 patients) and proximal tibia (9 patients) resections despite the need for reinsertion of the patellar ligament in the latter case. Rehabilitation presented an inverse and moderate correlation with torque deficit ratio, showing the importance of physical activity for maintenance or improvement of muscle strength. Strength reduction was seen in all muscle groups after hip reconstruction and was more intense in abductor muscles (39,0%), which was the only muscle group reinserted to the prosthesis with suture. Despite the good and excellent functional results obtained from the Musculoskeletal Tumor Society Rating Scale (MSTS), there was a significant strength reduction of all studied muscle groups. The need for muscular reinsertion and biomechanical factors did not affect the torque deficit ratio. Muscular strength has been scarcely studied after implantation of knee endoprosthesis and never after hip endoprosthesis which turns this study original. We concluded that there was no significant difference of muscle strength deficit when comparing distal femur and proximal tibia resections and that patellar height, complication upset, and follow-up time did not influence muscle strength in the knee resections, but longer rehabilitation time improves muscle performance in knee reconstructions. In hip reconstructions, the force reduction occurred in all muscle groups evaluated, being higher for the abductors (39,0%). Abductor torque reduction was shown to correlate with the results obtained in the MSTS questionnaire.
129

Dinamômetro biomédico para avaliação funcional das mãos /

Santos, Elcio Alteris dos. January 2009 (has links)
Orientador: Aparecido Augusto de Carvalho / Banca: Alexandre César Rodrigues da Silva / Banca: Josivaldo Godoy da Silva / Resumo: O teste de força de aperto das mãos tem como finalidade detectar eventuais patologias nos membros superiores e avaliar a força exercida pelas mãos de pacientes. Neste trabalho é descrito o desenvolvimento de um dinamômetro biomédico projetado para efetuar a avaliação funcional das mãos, através da utilização de moldes específicos. O equipamento é constituído basicamente por sensores com extensômetros metálicos, um circuito de condicionamento de sinais, um circuito de interfaceamento e por um display digital. O circuito de condicionamento de sinais foi implementado com um amplificador de instrumentação, um amplificador com ganho programável e por um filtro passa-baixas. O principal componente do circuito de interfaceamento é o microcontrolador ATMEGA8. O equipamento é robusto, apresenta resposta linear na faixa de 0 a 500 N, precisão de 0,54%, resolução de 0,70 N e histerese desprezível. O valor da força pode ser lida em um display e também na tela de um computador. Pode ser útil em Engenharia de Reabilitação, Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Abstract: In this work we describe the development of a biomedical dynamometer. It was designed with the goal of performing the functional evaluation of hands with specific shapes. The equipment is constituted by force sensors, a signal conditioning circuit, an interface circuit and a digital display. Metallic strain gages were used as sensors. The signal conditioning circuit is constituted by an instrumentation amplifier, a programmable gain amplifier and a low-pass filter. The main component of the interface circuit is an ATMEGA8 microcontroller. The instrument can measure forces with resolution of 0.70 N and precision of 0.54% in the range of 0 to 500 N. It is rugged, presents linear response and very small hysteresis. The value of the force can be read in a display and in a computer screen. The device can be useful in Rehabilitation Engineering, Physiotherapy and Ocupational Therapy / Mestre
130

Konstrukční návrh standu pro zkoušení jednoválcového motoru / Stand for Single Cylinder Engine Testing

Sikora, Ondřej January 2018 (has links)
The diploma thesis deals with construction design of stand for testing single-cylinder turbocharged engine. The first part describes principles and possibilities of measuring the performance parameters of internal combustion engines. It also analyzes the issue of measuring single-cylinder combustion engine. The main part of thesis is about construction design of stand, which describes the individual technical solutions of the general construction parts. The last chapter deals with numerical simulation, which uses modern software tools. This software helps with verification of function design.

Page generated in 0.0677 seconds