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A desigualdade de renda no Brasil está realmente declinando? Uma abordagem considerando o problema de seleção / Is income inequality in Brazil is really falling? An approach considering the selection problem

Andre Marinho da Silva 24 November 2009 (has links)
Esta dissertação busca avaliar o comportamento da renda mediana e da desigualdade de rendimentos tratando o problema de seleção, através de uma abordagem ainda não utilizada em estudos semelhantes no Brasil. A metodologia empregada busca tratar o problema de seleção utilizando apenas hipóteses fracas e pautadas em argumentos econômicos, estimando os menores intervalos possíveis para a distribuição de renda da população. Os resultados obtidos mostram que as medianas dos rendimentos potenciais em 2002 e 2004 eram inferiores aos de 1996. Adicionalmente, a desigualdade de renda potencial recuou no Brasil entre 1996 e 2006. / This dissertation aims to evaluate the median income and income inequality behavior treating the selection problem with an approach not yet used in similar studies in Brazil. The present methodology tries to address the selection problem using only weak assumptions based on economic arguments, estimating the smallest possible intervals for the population income distribution. The results show that the mean potential income of 2002 and 2004 was smaller than the one of 1996. Additionally, the potential income inequality in Brazil fell from 1996 to 2006.
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Can't Keep Up with the Joneses: How Relative Deprivation Pushes Internal Migration in Austria

Jestl, Stefan, Moser, Mathias, Raggl, Anna K. 23 February 2017 (has links) (PDF)
We estimate the effect of regional income inequality on emigration rates of Austrian municipalities using a unique data set that is constructed We estimate the effect of regional income inequality on emigration rates of Austrian municipalities using a unique data set that is constructed based on individual level data from Austrian administrative registers. The register-based data contains information on the municipality of residence of all individuals aged 16 and over that have their main residency in Austria, as well as their income and socio-demographic characteristics. Aggregating this information to the municipality level allows us to assess the role of relative deprivation - a measure of relative income - on top of absolute income in shaping internal migration in Austria. We find that increases in relative deprivation in a municipality lead to higher emigration from the municipality. Allowing for heterogeneous effects across income, education, and age groups reveals that the effect is stronger among those with comparably low levels of income, and among low skilled and young individuals. / Series: INEQ Working Paper Series
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Analyse des corrélations entre ouverture économique, éducation et inégalités / Globalization and inequality reduction : Thoughts on the Stolper Samuelson’s theorem and empirical analysis essay

David, Erwan 09 January 2015 (has links)
La littérature économique s’intéresse depuis le 13ème siècle aux inégalités et au développement des échanges, mais la relation positive entre ces deux concepts n’est pas toujours vérifiée. Les résultats des travaux ne sont pas homogènes et ne permettent pas une conclusion définitive sur le sujet. Ce travail porte sur la relation entre le développement des échanges (la mondialisation) et le développement social (matérialisé par la réduction des inégalités). Nous analysons la relation qui peut s’instaurer entre l’ouverture et les évolutions économique, démographique et éducative. L’analyse des données statistiques de 125 pays présente des évolutions plus marquées pour les données économiques que pour les données démographiques ou éducatives. Les écarts qui existaient entre les pays, entre les continents ne se comblent que très lentement. Nous avons cherché à valider les corrélations entre ces trois séries. Nous constatons que les corrélations entre les indicateurs économiques, démographiques et éducatifs sont fortes lorsque l’on demeure à un niveau d’agrégation élevé mais qu’elles sont moins fortes lorsque l’on décompose les indicateurs. Le niveau de développement, le continent influent sur les corrélations. Leur stabilité n’est pas forte dans le temps. L’ouverture ne permet pas de façon certaine d’améliorer les conditions de vie des populations et de réduire les inégalités. Nous avons ensuite analysé des données statistiques chinoises afin de voir si l’évolution économique favorable de ce pays pouvait représenter un modèle pour d’autres pays en voie de développement. Nous concluons que la spécificité de la Chine ne permet pas d’en faire un modèle. / Economic survey has studied inequalities and international trade expansion since the 13 th century, but the positive correlation between these 2 concepts has not always been verified. Studies results are not homogeneous and do not make it possible to draw a final conclusion on the topic. This work deals with the correlation between international trade expansion (globalization) and social development (that is to say reduced inequalities). We analyse the possible correlation between trade opening and the evolution of economy, demography and education. The analysis of 125 countries statistical data indicates that this evolution is higher in terms of economy than in terms of demography or education. Prior gaps between countries or continents only very slowly narrow. We tried to verify the correlation between the 3 series of data. We notice that the correlations between economic, demographic and educational indicators are strong when the indicators are amalgamated but not so strong when the indicators are disaggregated. The correlations are also affected by the development level or the continent, and they are not constant in time. To conclude, trade opening cannot be said for certain to improve the populations’ living conditions and to reduce inequalities. We then analyzed Chinese statistical data in order to see whether this country’s positive economic evolution could be a model for other developing countries. We conclude that because of China’s specificity, it can’t.
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Globalização e desigualdade interna de renda : avaliação para o período de 1980 a 2007 a partir da elaboração e aplicação de um modelo causal para 95 países

Tarragó, Eduardo January 2012 (has links)
A presente dissertação se propôs a avaliar por meio da elaboração de um modelo causal, com a utilização de análise de regressão múltipla, a relação entre globalização e desigualdade interna de renda em 95 países a partir de dados secundários referentes aos anos de 1980 e 2007. As variáveis independentes envolvidas são a variação no Índice de Globalização KOF, nas dimensões econômica, social e política, a variação no PIB per capita, a variação no Consumo de Energia per capita e Coeficiente de Gini no momento inicial. A variável dependente é a variação da desigualdade de renda no mesmo período. O universo da pesquisa compreende, em sua maioria, países com PIB acima de 10 bilhões de dólares (2007) e população acima de 2 milhões de pessoas (2007). O estudo problematiza a relação entre globalização e desigualdade interna de renda por meio de contribuições teóricas de Karl Marx, Zygmunt Bauman e Immanuel Wallerstein. A partir de pesquisas empíricas recentes sobre o tema, foi elaborado o modelo que serviu de instrumento de avaliação desta relação com os dados disponíveis, aplicado aos países em grupos de acordo com o PIB em 2007 (periféricos semiperiféricos e centrais). O modelo apresentou-se aplicável para um intervalo de 39% a 55% das variações observadas pelo conjunto das variáveis. Foi possível concluir que a variação da globalização, em suas três dimensões, pouca influência exerce sobre a variação da desigualdade de renda, sendo a desigualdade inicial a variável que maior impacto exerce. Quanto à desigualdade, verificou-se que, para o período estudado, permaneceu praticamente estável, com a observação que os países com maior desigualdade inicial foram os que mais reduziram suas desigualdades internas, resultado este que não se pôde atribuir à globalização. / This work aimed to evaluate, through the development of a causal model, with the use of multiple regression analysis, the relationship between globalization and domestic income inequality in 95 countries from secondary data for the years 1980 and 2007. The variables involved are the variation in the KOF Index of Globalization, in your economic, social and political dimensions, change in GDP per capita, changes in energy consumption per capita and the Gini coefficient at baseline. The dependent variable is the change in domestic income inequality. The research comprises mostly countries with GDP above 10 billion dollars (2007) and population over 2 million people (2007). The study discusses the relationship between globalization and domestic income inequality through theoretical contributions of Karl Marx, Zygmunt Bauman and Immanuel Wallerstein. From recent empirical research on the topic, the model that served as a tool for assessing this relationship to available data was developed and applied to groups of countries according to GDP in 2007 (peripheral, semi-peripheral and central). The model presented is applicable to a range of 39% to 55% of the variations observed by the set of variables. It was concluded that the variation in globalization, in its three dimensions, exerts little influence on the variation in income inequality, and initial inequality was the variable that has the greatest impact. As for inequality, it was found that for the period studied, remained stable, with the observation that countries with higher initial inequality were the most reduced their internal inequalities, a result that could not be attributed to globalization.
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Autovalores em variedades Riemannianas completas

Bohrer, Matheus January 2017 (has links)
O objetivo desta dissertação é estudar o problema de autovalor de Dirichlet para variedades riemannianas completas. Mais precisamente, pretendemos estudar uma cota por baixo para o -ésimo autovalor de um domínio limitado em uma variedade riemanniana completa. Tal cota é obtida fazendo-se uso de uma fórmula de recorrência de Cheng e Yang e um teorema de Nash. Ademais, pretendemos estudar uma desigualdade universal para os autovalores no espaço hiperbólico. / The goal of this dissertation is to study the Dirichlet eigenvalue problem for a complete riemannian manifold. More accurately, we intend to investigate a lower-bound for the -ℎ eigenvalue on a bounded domain in a complete riemannian manifold. Such a bound is obtained by making use of a recursion formula of Cheng and Yang and Nash’s Theorem. Furthermore, we study a universal inequality for eigenvalues of the Dirichlet eigenvalue problem on a bounded domain in a hyperbolic space (−1).
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Mortalidade infantil e desigualdade social em São Paulo / Infant Mortality and Social Inequality in São Paulo

Carlos Eugenio de Carvalho Ferreira 17 December 1990 (has links)
A questão da mortalidade Infantil continua sendo um dos mais graves problemas sociais. A demonstração do Interesse por esse tipo de estudo não se limita ao âmbito do debate acadêmico, está presente no cotidiano daqueles que atuam no Interior das intituições governamentais voltadas para o planejamento e para a avaliação de prioridades no conjunto das políticas públicas. Embora os progressos na área de stlúde tenham contribuído pera uma redução importante nos riscos de morte de crianças menores de um ano em São Paulo, sua incidência ainda continua elevada em relação aos países que alcançaram níveis mais favoráveis. Além disso, o processo desigual da redução da mortalidade, que determina um avanço mais rápido em alguns setores da sociedade e um maior atraso em outros, reproduz a existência de importantes diferenciais sócio-econômicos da mortalidade infantil. A inclusão de uma histórla de nascimentos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1984 propiciou a análise das probabilidades de morte infantil definidas no tempo e detalhadas por idade, segundo um conjunto de variáveis sócio-econômicas e demográficas. Este trabalho tem por base empírica este conjunto de informações e representa um esforço no sentido de analisar e discutir aspectos significativos dos padrões e diferenciais de mortalidade infantil, estimados diretamente a partir da história de nascimentos. Com isto, avençamos na compreensão da influência de fatores sócio-econômicos e demográficos nos níveis e tendências da mortalidade Infantil no Estado de São Paulo. A análise foi dividida em três capítulos principais: a influência de fatores sócio-econômicos sobre a mortalidade infantil, a influência de fatores demográficos e os efeitos da queda da fecundidade sobre a mortalidade infanlil em São Paulo. Primeiramente, são analisados os efeitos da instrução materna e da renda familiar. Em seguida, são abordados os efeitos do saneamento básico através da análise do tipo de abastecimento de água, com ou sem cananalização interna e do tipo de esgotamento sanitário controlando-se o uso da instalação sanitária. A partir daí, desenvolve-se uma análise da innuência simultânea da instrução, renda e saneamento. A variável cor materna é analisada individualmente e em conjunto com as demais variáveis sócio-econômicas. Por último, exploram-se as informações sobre aleitamento materno, procurando-se analisar as mudanças de frequência e a influência sobre a mortalidade infantil. O tema seguinte aborda a influência das variáveis demográficas: idade materna, ordem de nascimento, intervalo intergenésico e sexo. As variáveis são analisadas isoladamente e, em seguida, reunidas em um modelo multivariado para a análise simultânea dos efeitos. Finalmente, são analisados os efeitos recentes da queda da fecundidade sobre a mortalidade infantil, discutindo-se as tendências temporais da estrutura dos nascimentos segundo a ordem de nascimento, idade da mãe e intervalo intergenésico e suas influências sobre a mortalidade infantil. Os resultados obtidos salientam os efeitos diferenciados de algumas destas variáveis sobre o fenômeno estudado. / Infant mortality has remained as one of the most dramatic social problems and, therefore, has emerged as a rising point of analysis not only in the ambit of intrinsec academia interest but also as a concern for the govemment\'s future development goals. In fact, mortality studies have been more and more demanded by govemmental institutions which deal with planning and evaluation of the priorities in terms of pubfic policies to be put into effect. Despite some improvement in health, which has lead to a reduction in the risk of infant deaths in São Paulo, the levet of infant mortallity is still considerably higher than that estimated for developed countries. Moreover, the inequality of the process of mortality decline, which determines a more dramatic pace of improvement in some sectors than in others; reflects the existence of important socioeconomic differentials in infant mortality. The inclusion of a birth history in the 1984 National Household Survey (PNAD-84) gives rise to a possibility of analysing probabilities of infant deaths defined in a time scale and detailed by age, according to a set of socioeconomic and demographic variables. This study is undertaken on the basis of these empirical information, and represents an effort to discuss some significant aspects of patterns and differentials of infant mortality directly estimated from birth histories. With this, we bring forward the comprehension of the influence of socioeconomic and demographic factors on the levels and trends of infanl mortality in the State of Sao Paulo. The analysis of the determinants of infant mortalily is divided in three chapters. The first is concerned with socio-economic factors. The efects of maternal education and family income are studied. Subsequently the analysis turns to a discussion of the effects of basic sanitation, considering the sources of water supply - houses with or without piped water - and the kind of sewerage disposal. Education, income and sanitation are incorporated next in the anlysis, in order to obtain a better understanding of their simultaneous effects on infant mortality. The effect of mother\'s color studied both in itself and in conjunction with the other socio-economic variables. Information on breastfeeding is also included with the aim of analysing the pattern of breastfeeding behavior and its influence on infant mortality. The second chapter deals with the following demographic variables: maternal age, birth order, birth interval and sex of infant. These variables are first considered separately and then included in a multivariate model in order to understand their simultaneous effects on infant mortality. Finally, the third chapter studies the effects of fertility decline on infant mortality. The trends in birth composition according to birth order, mother\'s age and birth interval and their influence on infant mortality are analysed. The results shows that some of the studied variables have a diferentiated effect on infant mortalily.
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Um estudo da relação entre polarização de renda e criminalidade para o Brasil / A study on the relationship between income polarization and crime in Brazil

Maria Isabel Accoroni Theodoro 23 March 2011 (has links)
Este trabalho estima o efeito da polarização de renda sobre os índices de criminalidade para avaliar se a polarização é mais relevante que as medidas de desigualdade tradicionais na explicação da criminalidade. Para o cálculo da polarização foi utilizada a medida proposta por Duclos et al. (2004). Foram estimados modelos com dados de corte transversal e em painel, utilizando dados dos municípios paulistas, empregando-se modelos de auto-correlação espacial e System GMM. A principal conclusão deste trabalho é que a medida de polarização de renda tem efeito positivo e significativo sobre a taxa de crimes contra o patrimônio, assim como esperado inicialmente. Este resultado é robusto a alterações no peso do sentimento de identificação entre os indivíduos, α, e aos diferentes métodos econométricos e variáveis de renda utilizadas para calcular as medidas de desigualdade. / This paper estimates the effect of polarization of income on crime rates to assessing whether the polarization is more relevant than traditional measures of inequality in the explanation of crime. To calculate the polarization was used to measure proposed by Duclos et al. (2004). Models were estimated with cross-sectional and panel datas using models of spatial autocorrelation and System GMM. The main conclusion of this study is that the measure of income polarization has positive and significant effect on the rate of property crimes, as originally hoped. This result is robust to weight changes the feeling of identification among individuals, α, and different econometric methods and income variables used for calculate measures of inequality.
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Celular: representações das desigualdades na mobilidade / Celular: representações das desigualdades na mobilidade

Christian Justino de Godoi 02 March 2009 (has links)
Com a participação do telefone celular no cotidiano de boa parte da população mundial têm-se uma prótese que amplia espaços, tempos, e formas diferenciadas de significação, a partir de um mecanismo que possibilita a produção de significados nos diversos apetrechos nele hibridados. Surgem então espaços comunicacionais nos quais diversas relações se efetivam. Os sentidos produzidos a partir do aparelho, então, passam a reproduzir o mundo de seus usuários. Nesses espaços celulares é possível assemelhar-se, graças à democratização das tecnologias disponibilizadas para todos, ou diferenciarse e, conseqüentemente, simbolizar a desigualdade. Têm-se, com isso, o instrumento celular como reprodutor de desigualdade. / With mobile participation daily next to part of world population, we have a protease that augmenters spaces, times, and different structures of significance, also for numerous hybrids device him. Arise communications spaces where several possibilities of relationships. The signification produces whit that device reproduces the world of the people. In this cell phone spaces is possible resemble or disagree, and with this, to represent the inequality. We have therefore the cell phone reprinting this inequality.
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Globalização e desigualdade interna de renda : avaliação para o período de 1980 a 2007 a partir da elaboração e aplicação de um modelo causal para 95 países

Tarragó, Eduardo January 2012 (has links)
A presente dissertação se propôs a avaliar por meio da elaboração de um modelo causal, com a utilização de análise de regressão múltipla, a relação entre globalização e desigualdade interna de renda em 95 países a partir de dados secundários referentes aos anos de 1980 e 2007. As variáveis independentes envolvidas são a variação no Índice de Globalização KOF, nas dimensões econômica, social e política, a variação no PIB per capita, a variação no Consumo de Energia per capita e Coeficiente de Gini no momento inicial. A variável dependente é a variação da desigualdade de renda no mesmo período. O universo da pesquisa compreende, em sua maioria, países com PIB acima de 10 bilhões de dólares (2007) e população acima de 2 milhões de pessoas (2007). O estudo problematiza a relação entre globalização e desigualdade interna de renda por meio de contribuições teóricas de Karl Marx, Zygmunt Bauman e Immanuel Wallerstein. A partir de pesquisas empíricas recentes sobre o tema, foi elaborado o modelo que serviu de instrumento de avaliação desta relação com os dados disponíveis, aplicado aos países em grupos de acordo com o PIB em 2007 (periféricos semiperiféricos e centrais). O modelo apresentou-se aplicável para um intervalo de 39% a 55% das variações observadas pelo conjunto das variáveis. Foi possível concluir que a variação da globalização, em suas três dimensões, pouca influência exerce sobre a variação da desigualdade de renda, sendo a desigualdade inicial a variável que maior impacto exerce. Quanto à desigualdade, verificou-se que, para o período estudado, permaneceu praticamente estável, com a observação que os países com maior desigualdade inicial foram os que mais reduziram suas desigualdades internas, resultado este que não se pôde atribuir à globalização. / This work aimed to evaluate, through the development of a causal model, with the use of multiple regression analysis, the relationship between globalization and domestic income inequality in 95 countries from secondary data for the years 1980 and 2007. The variables involved are the variation in the KOF Index of Globalization, in your economic, social and political dimensions, change in GDP per capita, changes in energy consumption per capita and the Gini coefficient at baseline. The dependent variable is the change in domestic income inequality. The research comprises mostly countries with GDP above 10 billion dollars (2007) and population over 2 million people (2007). The study discusses the relationship between globalization and domestic income inequality through theoretical contributions of Karl Marx, Zygmunt Bauman and Immanuel Wallerstein. From recent empirical research on the topic, the model that served as a tool for assessing this relationship to available data was developed and applied to groups of countries according to GDP in 2007 (peripheral, semi-peripheral and central). The model presented is applicable to a range of 39% to 55% of the variations observed by the set of variables. It was concluded that the variation in globalization, in its three dimensions, exerts little influence on the variation in income inequality, and initial inequality was the variable that has the greatest impact. As for inequality, it was found that for the period studied, remained stable, with the observation that countries with higher initial inequality were the most reduced their internal inequalities, a result that could not be attributed to globalization.
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Preferências redistributivas na América Latina

PEREIRA, Manuela de Souza 26 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-21T15:35:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado Ciencia Politica 2016 Manuela Souza.pdf: 3241380 bytes, checksum: 46e022e0cbe84816270b2853fc259a21 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T15:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado Ciencia Politica 2016 Manuela Souza.pdf: 3241380 bytes, checksum: 46e022e0cbe84816270b2853fc259a21 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES / A percepção da renda pelos indivíduos influencia suas preferências redistributivas? Proponho verificar se a percepção do nível de renda importa na formação de preferências redistributivas, a partir da análise dos dados disponibilizados no World Values Surveys (2010-2014). O argumento teórico tradicional na Ciência Política caracteriza a relação entre a renda real e a formação de preferências redistributivas como um questionamento central na demanda por redistribuição em governos democráticos. Apesar dessa questão de pesquisa já ser tradicional, proponho que as preferências dos indivíduos, quanto ao papel redistributivo do estado, são pautadas na percepção da desigualdade. Empiricamente, pretendo testar a hipótese de que quanto maior o nível de renda percebida, menor serão as preferências redistributivas com dados para América Latina. Esse trabalho testa a hipótese apresentada através da combinação de estatística descritiva e um modelo de regressão logística ordenada. Os resultados encontrados corroboram com a expectativa da literatura existente de uma relação negativa entre percepção do nível de renda e preferências redistributivas. A probabilidade de ter um apoio a preferências redistributivas é maior entre aqueles que afirmam que o nível de renda percebida é baixo. Não obstante, os efeitos marginais constatam que a probabilidade de ser favorável à redistribuição ainda é expressiva entre aqueles que possuem um nível de renda percebida elevado. / The perception of income by individuals influences their redistributive preferences? I propose to verify if the perception of income level matters in the formation of redistributive preferences, from the analysis of the data available on the World Values Surveys (2010-2014). Traditional Theoretical argument in political science characterizes the relationship between real income and the formation of redistributive preferences as a central question in the demand for redistribution in democratic governments. Although this research question is already traditional, I propose that the preferences of individuals, on the redistributive role of the state, are guided by the perception of inequality. Empirically, I intend to test the hypothesis that the higher the perceived level of income, the lower will be the redistributive preferences with data for Latin America. This work tests the hypothesis presented by combining descriptive statistics and logistic regression model ordered. The results corroborate the expectation of the literature of a negative relationship between perceived level of income and redistributive preferences. The probability of having a support for redistributive preference is higher among those who claim that the perceived income level is low. Nevertheless, the marginal effects find that the probability of being in favor of redistribution is still significant among those with a sense of high income level.

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