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Hamann und Kierkegaard

Rodemann, Wilhelm, January 1922 (has links)
Thesis (doctoral)--Erlangen, 1912. / Bibliography: p. [146]-149.
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Vielstimmige Rede vom Unsagbaren Dekonstruktion, Glaube und Kierkegaards pseudonyme Literatur /

Schmidt, Jochen. January 2006 (has links)
Thesis (doctoral) - Rheinische Friedrich-Wilhelms-Universität, Bonn, 2005. / Includes bibliographical references (p. [225]-242) and indexes.
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La notion métaphysique de la personne chez Kant et Kierkegaard

Berberich, Gerta. January 1900 (has links)
Thèse--Friboug (suisse) / Bibliography: p. 5-6.
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De structuur van Kierkegaard's oeuvre

Dokter, Taeke, January 1900 (has links)
Thesis--Groningen, 1936. / "Overzicht van Kierkegaard's literaire werkzaamheid," folded table following p. 164.
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El concepto de alienación en Kierkegaard: análisis del concepto ético de desesperación como descripción kierkegaardeana de la vida dañada

Uriel Rodríguez, Pablo 09 April 2018 (has links)
O lo uno o lo otro, la primera obra pseudónima de Kierkegaard, comienza con una exposición de la visión estética de la vida (primer volumen), seguida por la crítica ética de la concepción estética de la existencia (segundo volumen). La categoría de «desesperación» es el concepto central en el rechazo de la estética: la afirmación básica de O lo uno o lo otro II es que la vida estética es desesperación, y la vida ética ofrece un escape de la desesperación. Este artículo se propone presentar la primera conceptualización kierkegaardeana de la desesperación como una teoría de la alienación.
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A transfiguração de Eros : a erótica em Soren Kierkegaard

Silva, Jadson Teles January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação do Departamento de Filosofia, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-15T10:48:29Z No. of bitstreams: 1 2013_JadsonTelesSilva.pdf: 698084 bytes, checksum: a40546e87f36ba0619fc737f0eba7233 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-15T10:57:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JadsonTelesSilva.pdf: 698084 bytes, checksum: a40546e87f36ba0619fc737f0eba7233 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-15T10:57:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JadsonTelesSilva.pdf: 698084 bytes, checksum: a40546e87f36ba0619fc737f0eba7233 (MD5) / Desde a antiguidade clássica que Eros ou o amor tem sido objeto de investigação filosófica. Notadamente, foi com Platão que o amor ganhou contornos filosóficos e assim ele pode construir de forma paradigmática uma erótica que teve ressonâncias na história da filosofia. O começo deste trabalho faz um retorno à filosofia ‘erótica’ de Platão, com vista a demonstrar como Kierkegaard opera uma continuação, ainda que crítica, da erótica socrático-platônica. Atualiza o tema do amor e investiga como ele aparece na modernidade através do movimento romântico conduzindo-o a uma transfiguração. Na conclusão da erótica kierkegaardiana, impetrada em As Obras do Amor, o Eros não será mais uma idealização ou objeto de predileção, mas uma prática do indivíduo cristão. Kierkegaard se valerá do mandamento bíblico “tu deves amar ao próximo como a ti mesmo” para ensejar uma interpretação polissêmica e cheia de polêmica. O amor ao próximo será a nova face de Eros estabelecida por Kierkegaard. A alteridade e a igualdade são requeridas para se relacionar com o próximo, este que equivale a todos os homens indistintamente. O Eros é transfigurado e assim passa a ser uma prática obrigatória do verdadeiro cristão. O amor passa a ser um dever. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Since the Classical Antiquity that Eros or the Love has been subject of philosophic investigation. Notably, was Plato that gave to the love philosophical contours and, by this way, he could build, in a paradigmatic form, erotic issues that have resonances in the History of Philosophy. The beginning of this work makes a return to the Plato’s erotic philosophy, in order to demonstrate how Kierkegaard operates one continuation – albeit critical – of the Socratic-Platonic’s erotic. It updates the theme about the love and investigates how it appears in the Modernity through the Romantic Movement, conducting itself to a transfiguration. In the conclusion of the kierkegaardian’s erotic, perpetrated in ‘The Works of Love’, Eros won’t no more be an idealization or an object of predilection but a practice of the Christian individual. Kierkegaard uses the biblical commandment “thou shalt love thy neighbor as thyself” to try a polysemic interpretation full of controversy. The love to the neighbor will be the new face of the Eros, as established by Kierkegaard. The alterity and the equality are required to relate with other persons, which is equivalent to all men, indistinctly. The Eros is transfigured and, by this way, becomes a mandatory practice of the true Christian. Love becomes a duty.
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A noção de existência autêntica em Kierkegaard

Luiz Holanda de Oliveira, André January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9009_1.pdf: 653606 bytes, checksum: 76871b7fcbebd12cb5ded612255ac30e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Søren Kierkegaard é um dos grandes filósofos ocidentais. Seus escritos provocam em seus leitores as reações mais variadas. Neste filosofar marcado pela concretude, a existência não é vista como um conceito a ser incluído num sistema de Filosofia, mas é concebida a partir de três modos ou estágios: estético, ético e religioso; este último visto como o âmbito da verdadeira relação com o Absoluto. É na interioridade que se encontra a paixão ideal que está a serviço de um valor absoluto; e nela reside a primazia da reflexão filosófica. Embora no estágio religioso, o indivíduo esteja diante da contradição e do paradoxo que exige fé apesar do absurdo, fora desta dimensão o homem não conquista sua autenticidade, pois é só aqui que o homem se compreende como dependente de sua relação com o Absoluto, tomando consciência do sentido último de sua existência. A existência humana enquanto concretude e da liberdade; resiste à dissolução do indivíduo nos sistemas filosóficos. A existência autêntica é unicamente a existência do indivíduo singular perante o Absoluto na dimensão da paradoxalidade da fé
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Søren Kierkegaard’s view of faith found in Fear and Trembling and Practice In Christianity

Pulliam, David 09 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / In this paper I discuss two key works written by Søren Kierkegaard, Fear and Trembling and Practice in Christianity, under the pseudonyms Johannes de Silentio and Anti-Climacus respectively. I focus on three questions: what is Johannes view of faith, what is Anti-Climacus’ view of faith and how are these Kierkegaard’s conclusions? I argue that stemming from Johannes’ and Anti-Climacus’ points of view, Kierkegaard’s view of faith is the aligning of the self in a trusting relationship with the God-man. One outside of faith can perceive faith to be a paradox or find faith offensive; one must have faith to avoid offense and overcome the paradox. Chapter 1 focuses on the connection between Kierkegaard and his pseudonyms using his work The Point of View. In this chapter I map out Kierkegaard’s method of communication and the purpose for his use of pseudonyms. Chapter 2 focuses on Johannes’ view of faith in Fear and Trembling. Johannes says that faith is formed through a private relationship with God. One with faith is silent about this relationship from the point of view of one who is in the ethical. Johannes understands faith dialectically. Faith is a paradox to Johannes because he does not understand the justification for Abraham’s action. Chapter 3 focuses on Anti-Climacus’ view of faith in Practice in Christianity. Anti-Climacus presents a rigorous account of faith. He says faith is being a contemporary of the God-man and meeting the requirements of believing the God-man’s words. When one becomes a contemporary with the God-man one can become offended by the God-man because the God-man is in collision with the established order, he, as man, claims to be God, he, as God, appears to be man, or the God-man speaks indirectly. Chapter 4 focuses on explaining how Johannes’ and Anti-Climacus’ view complement each other. Out of these two points of view Kierkegaard’s view of faith is the aligning of the self in a trusting relationship with the God-man. One outside of faith can perceive faith to be a paradox or find faith offensive; one must have faith to avoid offense and overcome the paradox.
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The concept of despair in Søren Kierkegaard /

Loranger, Richard. January 1981 (has links)
No description available.
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Education and the philosophy of Soren Kierkegard /

Nichols, William Jack. January 1958 (has links)
No description available.

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