• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais

Benevides, Pablo Severiano January 2007 (has links)
BENEVIDES, Pablo Severiano. A dissolução das ilusões transcendentais na "Crítica da Razão Pura": um estudo sobre as relações entre a estética, analítica e a dialética transcendentais. 2007. 177f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T16:37:54Z No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-DIS-PSBENEVIDES.pdf: 1066342 bytes, checksum: 20d3aa7707f5f9d85cfb1e83e17d95f2 (MD5) Previous issue date: 2007 / This study is not meant to be merely expository. Therefore, the aim is that some questions of capital importance for the understanding of Kant’s Theoretic Philosophy not only be raised but also resolved, based on this study. The initial starting point consists of raising the following question: “Will sensitive intuition exercise the role of supreme judge in the dissolution of transcendental illusions”? According to the most reoccurring interpretation of the “Critique of Pure Reason,” the answer to the aforementioned question will be affirmative, as seems to be the case in the interpretations of Cohen, Strawson, as well as a series of others to be identified. Such a concept (according to what will be revealed in the study), will advocate, in the end, that all the questions of traditional Metaphysics (pre-Kant) are denounced by Kant as illegitimate, precisely because they can not be presented in sensitive intuition, an object which corresponds to the ideas which it, itself has constructed. Hence, Kant would have done nothing more than outline a theory of the possibility of experience (Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic) and restrict all human knowledge to this domain, in a way which assumes that metaphysical questions are illegitimate, as they are not subject to the original epistemic demands, therein outlined. This study assumes that the understanding of this problem, mentioned above, is insufficient, in that it has neglected the fact that there is, in the “Critique of Pure Reason,” not only a dogmatic announcement of, but also a justification of the thesis that all human knowledge is restricted to the sphere of sensibility (grounds of the possibility of experience). This justification is none other than the critique of transcendental illusions made by Transcendental Dialectic. Through the Paralogisms of Pure Reason, the Antinomies of Pure Reason and the Ideal of Pure Reason, the syllogism realized naturally by reason, will be revealed as the foundation for raising an incoherency regarding the non-assumption of the initial proposals of reason, rather than an inadequacy of the demands of sensibility. Such incoherencies are the transcendental illusions of the existence of the soul, the world (the totality of phenomenon) and of God – the respective objects of psychology, cosmology and Rational Theology. We will attempt to show, in this study, that the illusion of affirming the existence of these objects, in light of the syllogisms a priori, consists firstly, in an inadequacy with the initial proposals of pure reason (even if later this becomes an illusionary configuration of such existences) and only as a consequence of it; and also with the express demands of Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic. Hence, this requires a Critique of Rational Psychology, a Critique of Rational Cosmology and a Critique of Rational Theology for the realization of the task in this study. In this way we will justify the thesis that all knowledge is reduced to the sphere of sensibility and will thus clarity why this illusion is considered by Kant to be transcendental, rational and inevitable. This clarification is what the aforementioned “reoccurring interpretation” fails to do. / Este não pretende ser um trabalho meramente expositivo. Portanto, deseja-se que, a partir dele, algumas questões de importância capital para a compreensão da Filosofia Teórica de Kant sejam não somente erigidas, mas principalmente solucionadas. O ponto de partida inicial consiste no levantamento da seguinte indagação: “Exerceriam as intuições sensíveis o papel de juiz supremo na dissolução das ilusões transcendentais?”. Segundo a interpretação mais recorrente da “Crítica da Razão Pura” – como parece ser o caso das leituras de Cohen, Strawson, bem como de uma série de outras a serem identificadas – a resposta à questão anterior seria afirmativa. Tal concepção (conforme revelará este estudo) advogará que, em última instância, todas as questões da Metafísica tradicional (pré-kantiana) são denunciadas por Kant como ilegítimas precisamente porque não pode ser apresentado, na intuição sensível, um objeto que seja correspondente às idéias por ela construídas. Portanto, Kant não teria feito nada mais do que esboçar uma teoria da possibilidade da experiência (a Estética e a Analítica Transcendentais) e restringir todo o conhecimento humano a este domínio, de modo a postular que as questões metafísicas são ilegítimas por não se submeterem às exigências epistêmicas originais aí esboçadas. Este trabalho entende que a compreensão acima referida desta problemática é insuficiente, haja vista negligenciar o fato de que há, na “Crítica da Razão Pura”, não somente uma anunciação dogmática, mas uma justificação da tese de que todo o conhecimento humano é restrito à esfera da sensibilidade (solo da experiência possível). Esta justificação não é outra se não a crítica das ilusões transcendentais realizada pela Dialética Transcendental. Por meio dos Paralogismos da Razão Pura, das Antinomias da Razão Pura e do Ideal da Razão Pura, os silogismos realizados naturalmente pela razão serão revelados como as balizas para erigirem uma incoerência que diz respeito antes à não assunção dos propósitos iniciais da razão do que a uma inadequação às exigências da sensibilidade. Tais incoerências são as ilusões transcendentais da existência da alma, do mundo (totalidade dos fenômenos) e de Deus – os respectivos objetos da Psicologia, Cosmologia e Teologia Racionais. Tentaremos mostrar, por ocasião deste trabalho, que a ilusão de afirmar, mediante silogismos a priori, a existência destes objetos consiste primeiramente numa inadequação com os propósitos iniciais da razão pura (mesmo que esta venha a, posteriormente, configurar ilusoriamente tais existências) e, somente por conseqüência disto, também com as exigências expressas na Estética e na Analítica Transcendentais. Isto exige do empreendimento a ser realizado neste estudo, portanto, uma Crítica da Psicologia Racional, uma Crítica da Cosmologia Racional e uma Crítica da Teologia Racional. Deste modo, justificaríamos a tese de que todo conhecimento está reduzido à esfera da sensibilidade e esclareceríamos, assim, o porquê dessa ilusão ser considerada, por Kant, como transcendental, racional e, portanto, inevitável – esclarecimento este que a referida “interpretação recorrente” se abstém de realizar.
2

[en] THE INFINITE JUDGMENTS: THEIR FUNCTION AND THEIR NATURE - SOME ASPECTS OF THE PREDICATIVE NEGATION IN THE CRITIQUE OF PURE REASON / [pt] FUNÇÃO E NATUREZA DOS JUÍZOS INFINITOS: ASPECTOS DA NEGAÇÃO PREDICATIVA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA

FABIO FRANCOIS MENDONCA DA FONSECA 03 March 2008 (has links)
[pt] O trabalho se destina a elucidar os motivos pelos quais Kant postula, na Crítica da Razão Pura, a tese de que os juízos infinitos da forma S é não-P não se reduzem aos afirmativos da forma S é P e nem aos negativos da forma S não é P. A distinção não parece se sustentar na abordagem extensional que é própria da Lógica Geral, uma vez que a equivalência entre juízos infinitos e negativos se revela incontornável. O método adotado segue as advertências dadas pelo próprio Kant e consiste em localizar algum passo da argumentação desenvolvida na Dialética Transcendental onde esta forma judicativa desempenhe um papel exclusivo e imprescindível. Duas hipóteses são examinadas. A primeira é que os juízos infinitos têm papel essencial na formulação e na solução da Primeira Antinomia da Razão Pura. A segunda é que têm função na formulação do Princípio da Determinação Completa, o qual é suscitado a pretexto de se elucidar o Ideal Transcendental da Razão Pura. Esta segunda hipótese se mostrará de fato a solução do nosso problema, mas terá repercussões sérias na interpretação de toda Crítica da Razão Pura, sobretudo ao pressupor um aspecto intensional da predicação que, no geral, tem sido desconsiderado e, por vezes, até mesmo recusado pelo comentário da filosofia de Kant. / [en] The task of this work is explaining why Kant claims in Critique of Pure Reason that infinite judgments of the form S is not-P are not reducible to the affirmative ones of the form S is P nor to the negative ones of the form S is not P The distinction does not seem justifiable in the extensional approach that is proper of General Logic, since the equivalence between infinite and negative judgments ends up to be inevitable. We adopt a method that is suggested by Kant s advices, which consists in looking for some moment in the discussion of Transcendental Dialectic where this form of judgment plays an exclusive and indispensable role. Two hypotheses are examined. The first one is that infinite judgments have an essential role in the formulation and in the solution of the First Antinomy of Pure Reason. The second one is that they have function in the formulation of the Principle of Complete Determination, which is mentioned in order to explain the Transcendental Ideal of Pure Reason. Actually, this second hypothesis will show up as the solution for our problem, but also will have strong repercussions at the interpretation of the whole Critique of Pure Reason, especially for presupposing an intensional aspect of predication that generally has been ignored and sometimes denied by Kantian philosophy s commentators.
3

A dissoluÃÃo das IlusÃes Trancendentais na "CrÃtica da RazÃo Pura": um estudo sobre as relaÃÃes entre a EstÃtica, AnalÃtica e a DialÃtica Transcendentais

Pablo Severiano Benevides 22 January 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este nÃo pretende ser um trabalho meramente expositivo. Portanto, deseja-se que, a partir dele, algumas questÃes de importÃncia capital para a compreensÃo da Filosofia TeÃrica de Kant sejam nÃo somente erigidas, mas principalmente solucionadas. O ponto de partida inicial consiste no levantamento da seguinte indagaÃÃo: âExerceriam as intuiÃÃes sensÃveis o papel de juiz supremo na dissoluÃÃo das ilusÃes transcendentais?â. Segundo a interpretaÃÃo mais recorrente da âCrÃtica da RazÃo Puraâ â como parece ser o caso das leituras de Cohen, Strawson, bem como de uma sÃrie de outras a serem identificadas â a resposta à questÃo anterior seria afirmativa. Tal concepÃÃo (conforme revelarà este estudo) advogarà que, em Ãltima instÃncia, todas as questÃes da MetafÃsica tradicional (prÃ-kantiana) sÃo denunciadas por Kant como ilegÃtimas precisamente porque nÃo pode ser apresentado, na intuiÃÃo sensÃvel, um objeto que seja correspondente Ãs idÃias por ela construÃdas. Portanto, Kant nÃo teria feito nada mais do que esboÃar uma teoria da possibilidade da experiÃncia (a EstÃtica e a AnalÃtica Transcendentais) e restringir todo o conhecimento humano a este domÃnio, de modo a postular que as questÃes metafÃsicas sÃo ilegÃtimas por nÃo se submeterem Ãs exigÃncias epistÃmicas originais aà esboÃadas. Este trabalho entende que a compreensÃo acima referida desta problemÃtica à insuficiente, haja vista negligenciar o fato de que hÃ, na âCrÃtica da RazÃo Puraâ, nÃo somente uma anunciaÃÃo dogmÃtica, mas uma justificaÃÃo da tese de que todo o conhecimento humano à restrito à esfera da sensibilidade (solo da experiÃncia possÃvel). Esta justificaÃÃo nÃo à outra se nÃo a crÃtica das ilusÃes transcendentais realizada pela DialÃtica Transcendental. Por meio dos Paralogismos da RazÃo Pura, das Antinomias da RazÃo Pura e do Ideal da RazÃo Pura, os silogismos realizados naturalmente pela razÃo serÃo revelados como as balizas para erigirem uma incoerÃncia que diz respeito antes à nÃo assunÃÃo dos propÃsitos iniciais da razÃo do que a uma inadequaÃÃo Ãs exigÃncias da sensibilidade. Tais incoerÃncias sÃo as ilusÃes transcendentais da existÃncia da alma, do mundo (totalidade dos fenÃmenos) e de Deus â os respectivos objetos da Psicologia, Cosmologia e Teologia Racionais. Tentaremos mostrar, por ocasiÃo deste trabalho, que a ilusÃo de afirmar, mediante silogismos a priori, a existÃncia destes objetos consiste primeiramente numa inadequaÃÃo com os propÃsitos iniciais da razÃo pura (mesmo que esta venha a, posteriormente, configurar ilusoriamente tais existÃncias) e, somente por conseqÃÃncia disto, tambÃm com as exigÃncias expressas na EstÃtica e na AnalÃtica Transcendentais. Isto exige do empreendimento a ser realizado neste estudo, portanto, uma CrÃtica da Psicologia Racional, uma CrÃtica da Cosmologia Racional e uma CrÃtica da Teologia Racional. Deste modo, justificarÃamos a tese de que todo conhecimento està reduzido à esfera da sensibilidade e esclarecerÃamos, assim, o porquà dessa ilusÃo ser considerada, por Kant, como transcendental, racional e, portanto, inevitÃvel â esclarecimento este que a referida âinterpretaÃÃo recorrenteâ se abstÃm de realizar. / This study is not meant to be merely expository. Therefore, the aim is that some questions of capital importance for the understanding of Kantâs Theoretic Philosophy not only be raised but also resolved, based on this study. The initial starting point consists of raising the following question: âWill sensitive intuition exercise the role of supreme judge in the dissolution of transcendental illusionsâ? According to the most reoccurring interpretation of the âCritique of Pure Reason,â the answer to the aforementioned question will be affirmative, as seems to be the case in the interpretations of Cohen, Strawson, as well as a series of others to be identified. Such a concept (according to what will be revealed in the study), will advocate, in the end, that all the questions of traditional Metaphysics (pre-Kant) are denounced by Kant as illegitimate, precisely because they can not be presented in sensitive intuition, an object which corresponds to the ideas which it, itself has constructed. Hence, Kant would have done nothing more than outline a theory of the possibility of experience (Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic) and restrict all human knowledge to this domain, in a way which assumes that metaphysical questions are illegitimate, as they are not subject to the original epistemic demands, therein outlined. This study assumes that the understanding of this problem, mentioned above, is insufficient, in that it has neglected the fact that there is, in the âCritique of Pure Reason,â not only a dogmatic announcement of, but also a justification of the thesis that all human knowledge is restricted to the sphere of sensibility (grounds of the possibility of experience). This justification is none other than the critique of transcendental illusions made by Transcendental Dialectic. Through the Paralogisms of Pure Reason, the Antinomies of Pure Reason and the Ideal of Pure Reason, the syllogism realized naturally by reason, will be revealed as the foundation for raising an incoherency regarding the non-assumption of the initial proposals of reason, rather than an inadequacy of the demands of sensibility. Such incoherencies are the transcendental illusions of the existence of the soul, the world (the totality of phenomenon) and of God â the respective objects of psychology, cosmology and Rational Theology. We will attempt to show, in this study, that the illusion of affirming the existence of these objects, in light of the syllogisms a priori, consists firstly, in an inadequacy with the initial proposals of pure reason (even if later this becomes an illusionary configuration of such existences) and only as a consequence of it; and also with the express demands of Transcendental Aesthetic and Transcendental Analytic. Hence, this requires a Critique of Rational Psychology, a Critique of Rational Cosmology and a Critique of Rational Theology for the realization of the task in this study. In this way we will justify the thesis that all knowledge is reduced to the sphere of sensibility and will thus clarity why this illusion is considered by Kant to be transcendental, rational and inevitable. This clarification is what the aforementioned âreoccurring interpretationâ fails to do.

Page generated in 0.0363 seconds