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[en] WHAT IS GLOBAL IN THE CLIMATE THREAT?: CARTOGRAPHIC ANALYSIS OF THE CLIMATE-SECURITY NEXUS / [pt] O QUE HÁ DE GLOBAL NA AMEAÇA CLIMÁTICA?: ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO NEXO SEGURANÇA E CLIMA

BRUNO EDUARDO PORTELA BORGES DE MAGALHAES 11 August 2010 (has links)
[pt] A dissertação reconstrói o plano social formado em torno do debate público sobre os impactos de segurança das mudanças climáticas. Emprega para tanto o método de mapeamento de controvérsias desenvolvido por Pierre Bourdieu, que consiste no posicionamento dos agentes envolvidos no debate em um plano cartesiano, simbolizando as distâncias sociais entre os mesmos. Neste plano se cruzam um eixo horizontal, no qual os agentes são posicionados em função da caracterização que oferecem da ameaça climática (ênfase em segurança humana x ênfase em segurança geopolítica e militar), e um eixo vertical, no qual as coordenadas dos agentes são definidas a partir do tipo de medidas que advogam para o enfrentamento dos impactos de segurança do fenômeno (adaptação preventiva x adaptação reativa). Cruzando as tomadas de posição dos agentes nestes dois eixos, a pesquisa se propõe a avaliar a compatibilidade entre os resultados encontrados e os argumentos de Ulrich Beck, Didier Bigo, Jef Huysmans, Claudia Aradau e Rens Van Munster acerca dos impactos políticos do novo tipo de risco incomensurável que o fenômeno representa. Discute-se, em específico, a tese que associa a securitização das mudanças climáticas à transição de um modelo comunitarista de organização do sistema internacional rumo a um modelo centrado em um senso de pertencimento global. A dissertação tem como ambição, portanto, analisar os efeitos que as diferentes concepções de segurança climática vêm exercendo sobre a compreensão espaço-temporal moderna. Como conclusão, captura uma inclinação do debate em favor de uma concepção do global entendida como troca entre unidades particulares e uma predileção dos agentes por práticas de gerenciamento de risco. / [en] The dissertation maps the social space created around the public discussion concerning the security impacts of climate change. Pierre Bourdieu’s method of controversy mapping was applied, which consisted in positioning the agents involved in the debate on a Cartesian plane, symbolizing the social distances between them. The social map is formed by the intersection of two axes: first, the horizontal axis, in which actors are positioned according to how they frame the climate threat (emphasis on human security x emphasis on geopolitical and military security). Second, a vertical axis, in which agents are located according to the type of measures they advocate to deal with the security impacts of the phenomenon (preventive adaptation x reactive adaptation). By crossing agents’ positions in these two axes, the research tried to evaluate the consistency between its results and the arguments of Ulrich Beck, Didier Bigo, Jef Huysmans, Claudia Aradau and Rens van Munster concerning the political impacts of the new kind of unmanageable risk climate change represents. The dissertation evaluates, in particular, the hypothesis linking the securitization of climate change with the transcendence move from a communitarian international system towards a model based on a global sense of belonging. The research aimed, therefore, to analyze the effects that the different conceptions of climate security are having upon the modern understanding of space and time. As a conclusion, the dissertation identified an inclination among the analyzed agents towards a conception of the global understood as an exchange between well delineated particulars and a propensity towards practices of risk management.
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[en] SECURITIZATION AND (IN)SECURITY PRACTICES IN EUROPE: THE CASE OF FRONTEX / [pt] SECURITIZAÇÃO E PRÁTICAS DE (IN)SEGURANÇA NA EUROPA: O CASO DA FRONTEX

DANIEL EDLER DUARTE 21 August 2013 (has links)
[pt] A dissertação analisa de forma crítica parte da literatura de segurança internacional que advoga pela ampliação da agenda do campo, evidenciando as consequências éticas e políticas de se adotar a lógica da securitização em análises sobre questões sociais. Para tanto, são abordadas as contribuições da Escola de Copenhague às análises sobre a política de controle de fronteiras da União Europeia (UE). Este estudo tem como linha condutora as diferentes visões sobre a criação da Frontex, agência que, apesar das acusações de desrespeito aos direitos dos imigrantes, tornou-se a principal produtora de conhecimento acerca dos riscos às fronteiras europeias. Por fim, é abordada a contribuição do campo da Sociologia Política Internacional para os estudos de segurança, especialmente os trabalhos de Didier Bigo e Jef Huysmans. Esta perspectiva realça os principais problemas da ampliação da agenda de segurança e seu impacto no Estado liberal, demonstrando que há uma modificação drástica nas formas de governança, com restrições à liberdade individual em prol de um suposto aumento de proteção. Deste modo, o objeto desta dissertação é tanto a literatura da Escola de Copenhague, compreendendo suas limitações práticas e silêncios políticos, quanto a própria Frontex, cujas operações são evidências empíricas dos argumentos de Bigo e Huysmans. / [en] This dissertation criticizes part of the literature on international security that advocates for the expansion of the agenda of the field, evidencing the ethical and political consequences of adopting the securitisation perspective while analysing social issues. In this sense, the theoretical contributions of the Copenhagen School to the interpretations of the European Union (EU) policy of boarder control are addressed. This work has as its conductive line the different visions on the creation of the Frontex, an agency that, depite being accused of disrespecting the rights of immigrants, became the main producer of knowledge on the risks to European boarders. Finally, the contribution of the International Political Sociology field to security studies is addressed, mainly through the work of Didier Bigo and Jef Huysmans. This perspective highlights the main problems of widening the security agenda and its impact in the Liberal State, demonstrating that there is a drastic change in the forms of governance, with restrictions to individual freedoms on behalf of an alleged increase in protection. Thereby, the object of this dissertation is both the Copenhagen School literature, understanding its practical limitations and political silences, and Frontex itself, whose operations are empirical evidences of Bigos and Hyusmans s arguments.
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[en] NETWORKED RELIGION: THE TRANSNATIONALIZATION OF THE UNIVERSAL CHURCH OF THE KINGDOM OF GOD / [pt] RELIGIÃO EM REDE: A TRANSNACIONALIZAÇÃO DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS

GABRIELLE COSENZA DOS SANTOS 27 January 2022 (has links)
[pt] Esta dissertação busca olhar para o espaço das redes transnacionais religiosas sob a perspectiva da Sociologia Política Internacional. Através do caso paradigmático da construção da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) como ator transnacional e sua transnacionalização para a África, procuro oferecer elementos para entender o lugar dessas redes na política mundial. Muitos estudiosos pensaram que a importância da religião desapareceria da política com o advento da modernização. No entanto, as tradições religiosas se adaptaram aos novos tempos, ressignificando o espaço da religião na sociedade. As redes transnacionais religiosas são resultado desse processo de adaptação. No Brasil, o movimento de transnacionalização religiosa que mais teve destaque foi o das redes neopentecostais, como o da IURD, que se intensificaram a partir da década de 1980. Em uma abordagem de redes de religião como fenômenos transnacionais, vemos que elas produzem efeitos na política mundial que nos permitem modificar a forma como se pode olhar para as relações políticas e sociais, e, por vezes, desafiar o próprio sistema de estados. / [en] This dissertation seeks to look at the space of transnational religious networks from the perspective of International Political Sociology. Through the paradigmatic case of the construction of the Universal Church of the Kingdom of God (IURD) as a transnational actor and its transnationalization for Africa, I try to offer elements to understand the place of these networks in world politics. Many scholars thought that the importance of religion would disappear from politics with the advent of modernization. However, religious traditions have adapted to new times, giving new meaning to the space of religion in society. Transnational religious networks are the result of this adaptation process. In Brazil, the movement of religious transnationalization that stood out the most was that of neopentecostal networks, such as that of the IURD, which intensified from the 1980s onwards. In an approach of religious networks as transnational phenomena, we see that they produce effects on world politics that allow us to modify the way we can look at political and social relations, and sometimes to challenge the state system itself.

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