• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Nanopartículas de ɣ-Fe2O3 revestidas com bicamada de ácido láurico : funcionalização com acetato, propionato, butirato e succinato de ródio(II) e com albumina de soro bovino

Silva, Matheus Oliveira da 01 November 2017 (has links)
Tese (Doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Nanociência e Nanobiotecnologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-12T19:41:36Z No. of bitstreams: 1 2017_MatheusOliveiradaSilva.pdf: 7324172 bytes, checksum: f65c991b646899ba75a6d99bba3313ef (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-22T11:46:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MatheusOliveiradaSilva.pdf: 7324172 bytes, checksum: f65c991b646899ba75a6d99bba3313ef (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T11:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MatheusOliveiradaSilva.pdf: 7324172 bytes, checksum: f65c991b646899ba75a6d99bba3313ef (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Neste trabalho foram descritos a síntese dos carboxilatos de ródio(II): acetato, propionato, butirato e succinato de ródio(II), e de uma dispersão coloidal de nanopartículas de maguemita (ɣ-Fe2O3) a qual foi revestida com uma bicamada de ácido láurico. Amostras destas dispersões coloidais foram funcionalizadas com os carboxilatos de ródio(II). Duas dispersões coloidais de nanopartículas de maguemita recobertas com bicamada de ácido láurico foram funcionalizadas com succinato de ródio(II) e albumina de soro bovino (BSA) diferenciando-se quanto à sequência de adição do complexo de ródio(II) e da proteína. As nanopartículas foram caracterizadas por difração de raios-X (XRD) onde se verificou a predominância de ɣ-Fe2O3 como fase cristalina, e seus diâmetros médios calculados foram 10,21 e 9,50 nm para maguemita e maguemita recoberta com ácido láurico, respectivamente. As imagens obtidas por microscopia eletrônica de transmissão (HRTEM) apresentaram nanopartículas com contornos irregulares e formatos aproximadamente esféricos e diâmetros médios calculados próximos daqueles obtidos por XRD. As curvas de magnetização obtidas por Magnetometria de Amostra Vibrante (VSM) mostraram comportamento superparamagnético para todas as amostras, mesmo após as etapas de recobrimento e funcionalização. As isotermas de adsorção mostraram fisissorção com taxas de adsorção distintas em cada sistema atribuídos ao crescente caráter hidrofóbico dos compostos. Os espectros de infravermelho (FTIR) mostraram bandas características da maguemita, ácido láurico, butirato e succinato de ródio(II) e BSA. As curvas termogravimétricas mostraram valores crescentes de perda de massa totais em função do recobrimento e dos teores adsorvidos na funcionalização. A estabilidade coloidal avaliada por meio de medidas de diâmetro hidrodinâmico e potencial zeta nos meios água, NaCl 0,45% e DMEM mostrou que as dispersões coloidais com succinato de ródio(II) e com BSA foram as mais estáveis. A cinética de liberação em DMEM apresentou liberação acima de 80% para todos os complexos de ródio(II). As atividades citotóxicas das dispersões coloidais foram avaliadas em células de carcinoma MCF-7 e fibroblastos, em 24 e 48 horas. A dispersão coloidal com butirato de ródio(II) apresentou a maior citotoxicidade, e as dispersões coloidais com succinato de ródio(II) e com BSA apresentaram as menores citotoxicidades. Foi observado aumento do potencial citotóxico do succinato de ródio(II) quando associado às dispersões coloidais comparado à solução do complexo de ródio(II) livre. Assim, a dispersão coloidal de nanopartículas de maguemita recoberta com bicamada de ácido láurico demonstrou excelentes características como plataforma de liberação controlada para os carboxilatos de ródio(II) representando uma alternativa promissora para minimizar as toxicidades destes compostos. / In this work it was described the synthesis of rhodium(II) carboxylates: acetate, propionate, butyrate and rhodium(II) succinate and maghemite (ɣ-Fe2O3) nanoparticles colloidal dispersion which was coated with lauric acid bilayer. Samples of these colloidal dispersions were functionalized with rhodium(II) carboxylates. Two lauric acid bilayer coated-maghemite nanoparticles colloidal dispersions were functionalized with rhodium(II) succinate and bovine serum albumin (BSA) differentiating into the rhodium(II) complex and protein addition sequence. Nanoparticles were characterized by X Ray Diffraction (XRD) where the predominance of the ɣ-Fe2O3 as crystalline phase was confirmed and their average diameters calculated were 10,21 and 9,50 nm for maghemite and lauric acid coatedmaghemite, respectively. The images obtained by Transmission Electronic Microscopy (HRTEM) presented nanoparticles with irregular contours and approximately spherical shapes and the average diameters calculated were close to those obtained by XRD. The magnetization curves obtained by Vibrating Sample Magnetometer (VSM) showed superparamagnetic behavior for all samples, even after the steps of coating and functionalization. The adsorption isotherms showed physisorption with different adsorption rates in each system attributed to the increasing hydrophobic character of the compounds. The infrared spectra (FTIR) showed characteristic bands of maghemite, lauric acid, butyrate and rhodium(II) succinate and BSA. The thermogravimetric curves showed increasing values of total mass loss as a function of the coating and the contents adsorbed in the functionalization. The colloidal stability evaluated by hydrodynamic diameter and zeta potential in the water, 0.45% NaCl and DMEM media showed that the colloidal dispersions with rhodium(II) succinate and BSA were the most stable. Release kinetics in DMEM showed release above 80% for all rhodium(II) complexes. The cytotoxic activities of the colloidal dispersions were evaluated in MCF-7 and fibroblast carcinoma cells at 24 and 48 hours. The colloidal dispersion with rhodium(II) butyrate showed the highest cytotoxicity, and the colloidal dispersions with rhodium(II) succinate and BSA showed the lowest cytotoxicity. It was observed an increase in the cytotoxic potential of rhodium(II) succinate when associated with colloidal dispersions compared to the free rhodium(II) complex solution. Thus, the colloidal dispersion of lauric acid bilayer coated-maghemite nanoparticles colloidal dispersion showed excellent characteristics as controlled release platform for the rhodium(II) carboxylates representing a promising alternative to decrease the toxicities of these compounds.
2

Estudo e desenvolvimento de lipossomas com potencial para aplicação em base cosmética / Study and development of liposomes with potencial cosmetic application

Farkuh, Laura 04 February 2016 (has links)
A acne vulgar é uma das doenças cutâneas mais comuns, apresentando como um de seus fatores fisiopatológicos primários a colonização pelo microrganismo Propionibacterium acnes. Atualmente, têm-se buscado terapias alternativas para o combate ao P. acnes, destacando-se alguns ácidos graxos, como o ácido laúrico (LA). O LA é uma molécula pouco solúvel em água, sendo possível sua incorporação em lipossomas. Os lipossomas apresentam capacidade de encapsulação/ liberação de ativos e impedem a desidratação da pele, tornando-se ingredientes inovadores na área de cosméticos. Foram preparados lipossomas de dipalmitoilfosfatidilcolina (DPPC) contendo diferentes concentrações de LA, que variaram de 0 a 50% da concentração total em mol, em quatro pHs: 9,0, 7,4, 5,0 e 3,0. Nestes pHs o estado de protonação do LA muda variando de 0 a -1. Os lipossomas foram extrusados por filtros com poros de 100 nm de diâmetro visando à obtenção de vesículas unilamelares grandes (LUV). As LUV foram caracterizadas quanto a sua estabilidade em condições de prateleira, temperatura de transição de fase da bicamada, encapsulamento no interior aquoso, liberação do LA, difusão das vesículas na pele e seus aspectos morfológicos foram caracterizados por espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) e crio-microscopia eletrônica de transmissão. Estudos de estabilidade mostraram que independentemente da concentração de LA, as formulações são mais estáveis em pHs mais altos, quando LA está em sua maioria na forma de laurato. Os experimentos de DSC revelaram que em pHs 3,0 e 5,0 e concentrações maiores de LA, a interação deste ácido graxo com as bicamadas é favorecida, havendo um aumento da temperatura de transição de fase (Tm) e diminuição da cooperatividade. Análises de taxa de incorporação de sondas hidrofílicas confirmaram a presença de um compartimento aquoso interno para as vesículas de DPPC:LA. O LA conseguiu permear a pele no período avaliado e pouco LA foi liberado das vesículas em condições de temperatura ambiente. A morfologia das LUV se mostrou bem diferente da esperada e se observaram vesículas com mais de uma bicamada e outros formatos que não o esférico. Estes resultados podem auxiliar na otimização das condições para uma formulação que poderá ser usada no tratamento da acne, aumentando a eficácia do LA no sítio alvo. / Acne vulgaris is one of the most common skin diseases, presenting as one of its causes the microorganism Propionibacterium acnes colonization. Currently, it has been sought alternatives therapies against P. acnes, especially some fatty acids, like the lauric acid (LA). LA is a molecule with low water solubility, allowing its incorporation in liposomes. Liposomes have encapsulation/release capacity of drugs and promote skin lipids regeneration, becoming an innovative ingredient in cosmetics area. Dipalmitoylphosphatidylcholine (DPPC) vesicles containing different LA concentrations were prepared at pHs: 9.0, 7.4, 5.0 and 3.0. At these pHs the LA protonation changes and its charge varies from 0 to -1. The vesicles were extruded through filters containing pores of 100 nm to obtain large unilamellar vesicles (LUV) that were characterized for stability in shelf conditions, bilayer phase transition temperature, aqueous internal compartment encapsulation, LA release and in vitro skin permeation. Its morphological features were characterized by small angle X-ray scattering (SAXS) and cryo-electron transmission microscopy. Stability assays showed that, regardless LA concentration, formulations were more long-term stable in higher pHs, when LA is mostly in the form of laurate. The differential scanning calorimetry, DSC, experiments showed that, at pHs 3.0 and 5.0 and higher LA concentrations, the interaction between the bilayer and LA is favored, increasing phase transition temperature (Tm) and reducing cooperativity. Incorporation of hydrophilic probes confirmed the presence of an internal aqueous compartment in DPPC:LA vesicles. The LA managed to permeate the skin on the period evaluated and, in ambient conditions, low LA concentration was released from the vesicles. LUV containing more than one bilayer and non-spherical structures were observed. The obtained results may help in the optimization of the conditions for a formulation that can be used in the treatment of acne and improving the effectiveness of LA delivery to the target site.
3

Estudo e desenvolvimento de lipossomas com potencial para aplicação em base cosmética / Study and development of liposomes with potencial cosmetic application

Laura Farkuh 04 February 2016 (has links)
A acne vulgar é uma das doenças cutâneas mais comuns, apresentando como um de seus fatores fisiopatológicos primários a colonização pelo microrganismo Propionibacterium acnes. Atualmente, têm-se buscado terapias alternativas para o combate ao P. acnes, destacando-se alguns ácidos graxos, como o ácido laúrico (LA). O LA é uma molécula pouco solúvel em água, sendo possível sua incorporação em lipossomas. Os lipossomas apresentam capacidade de encapsulação/ liberação de ativos e impedem a desidratação da pele, tornando-se ingredientes inovadores na área de cosméticos. Foram preparados lipossomas de dipalmitoilfosfatidilcolina (DPPC) contendo diferentes concentrações de LA, que variaram de 0 a 50% da concentração total em mol, em quatro pHs: 9,0, 7,4, 5,0 e 3,0. Nestes pHs o estado de protonação do LA muda variando de 0 a -1. Os lipossomas foram extrusados por filtros com poros de 100 nm de diâmetro visando à obtenção de vesículas unilamelares grandes (LUV). As LUV foram caracterizadas quanto a sua estabilidade em condições de prateleira, temperatura de transição de fase da bicamada, encapsulamento no interior aquoso, liberação do LA, difusão das vesículas na pele e seus aspectos morfológicos foram caracterizados por espalhamento de raios-X a baixo ângulo (SAXS) e crio-microscopia eletrônica de transmissão. Estudos de estabilidade mostraram que independentemente da concentração de LA, as formulações são mais estáveis em pHs mais altos, quando LA está em sua maioria na forma de laurato. Os experimentos de DSC revelaram que em pHs 3,0 e 5,0 e concentrações maiores de LA, a interação deste ácido graxo com as bicamadas é favorecida, havendo um aumento da temperatura de transição de fase (Tm) e diminuição da cooperatividade. Análises de taxa de incorporação de sondas hidrofílicas confirmaram a presença de um compartimento aquoso interno para as vesículas de DPPC:LA. O LA conseguiu permear a pele no período avaliado e pouco LA foi liberado das vesículas em condições de temperatura ambiente. A morfologia das LUV se mostrou bem diferente da esperada e se observaram vesículas com mais de uma bicamada e outros formatos que não o esférico. Estes resultados podem auxiliar na otimização das condições para uma formulação que poderá ser usada no tratamento da acne, aumentando a eficácia do LA no sítio alvo. / Acne vulgaris is one of the most common skin diseases, presenting as one of its causes the microorganism Propionibacterium acnes colonization. Currently, it has been sought alternatives therapies against P. acnes, especially some fatty acids, like the lauric acid (LA). LA is a molecule with low water solubility, allowing its incorporation in liposomes. Liposomes have encapsulation/release capacity of drugs and promote skin lipids regeneration, becoming an innovative ingredient in cosmetics area. Dipalmitoylphosphatidylcholine (DPPC) vesicles containing different LA concentrations were prepared at pHs: 9.0, 7.4, 5.0 and 3.0. At these pHs the LA protonation changes and its charge varies from 0 to -1. The vesicles were extruded through filters containing pores of 100 nm to obtain large unilamellar vesicles (LUV) that were characterized for stability in shelf conditions, bilayer phase transition temperature, aqueous internal compartment encapsulation, LA release and in vitro skin permeation. Its morphological features were characterized by small angle X-ray scattering (SAXS) and cryo-electron transmission microscopy. Stability assays showed that, regardless LA concentration, formulations were more long-term stable in higher pHs, when LA is mostly in the form of laurate. The differential scanning calorimetry, DSC, experiments showed that, at pHs 3.0 and 5.0 and higher LA concentrations, the interaction between the bilayer and LA is favored, increasing phase transition temperature (Tm) and reducing cooperativity. Incorporation of hydrophilic probes confirmed the presence of an internal aqueous compartment in DPPC:LA vesicles. The LA managed to permeate the skin on the period evaluated and, in ambient conditions, low LA concentration was released from the vesicles. LUV containing more than one bilayer and non-spherical structures were observed. The obtained results may help in the optimization of the conditions for a formulation that can be used in the treatment of acne and improving the effectiveness of LA delivery to the target site.
4

Isolamento de bactéria produtoras de polihidroxialcanoatos de cadeia curta e média a partir de óleos vegetais / Isolation of bactéria producing polyhydroxyalkanoates containing short-chain-length and medium-chain-length monomers from plant oils

Matsuda, Tatiana Sayuri 09 December 2009 (has links)
O potencial de bactérias em produzir polihidroxialcanoatos (PHA) a partir de óleo de soja foi avaliado com ênfase em Aeromonas spp. Dez isolados apresentando características de Aeromonas spp. (colônias amarelas em GSP agar e produção de P3HB-co-3HHx) e perfis ARDRA similares foram obtidos. Dois isolados produzindo PHAMCL foram também obtidos e experimentos de identificação adicionais serão necessários para confirmar se pertencem ao gênero Aeromonas. P3HB-co-3HHx contendo diferentes frações molares de 3HHx foram produzidos. Isolados produzindo P3HB-co-3HHx a partir de óleo de soja ou ácido láurico foram incapazes de produzir P3HB a partir de glicose sugerindo sua incapacidade de gerar monômeros 3HB a partir de acetil-CoA. Introdução de plasmídeo abrigando genes de biossíntese de P3HB de Ralstonia eutropha em isolados capazes de utilizar eficientemente óleo de soja como fonte de carbono permitiu a produção de P3HB, mas não PHA contendo monômeros de cadeia média, sugerindo uma transferência ineficiente de intermediários a partir da <font face=\"Symbol\">&#946-oxidação para PHA sintase. / The potential of polyhydroxyalknoates (PHA) production from plant oils was evaluated especially in Aeromonas spp. Ten isolates presenting features of Aeromonas spp. (yellow colonies in GSP agar and production of P3HB-co-3HHx) and similar ARDRA profiles were obtained. Two isolates producing PHAMCL were also obtained and further identification experiments will be needed to confirm their position in Aeromonas genus. P3HB-co-3HHx containing different molar fractions of 3HHx were produced. Isolates producing P3HB-co-3HHx from soybean oil or lauric acid were unable to produce P3HB from glucose suggesting their incapability to generate 3HB monomers from acetyl-CoA. Introduction of a plasmid harboring P3HB biosynthesis genes from Ralstonia eutropha into isolates able to use efficiently soybean oil as carbon source allowed the production of P3HB but not PHA containing HAMCL suggesting an inefficient transfer of intermediates from &#946-oxidation to PHA synthase.
5

Óleo de coco virgem reduz o estresse oxidativo e melhora a sensibilidade do barorreflexo quando associado ao treinamento físico em ratos hipertensos / Virgin Coconut oil reduces oxidative stress and improves baroreflex sensitivity when combined with exercise training in spontaneously hypertensive rats

Alves, Naiane Ferraz Bandeira 10 December 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-03-21T15:00:54Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 5385104 bytes, checksum: 7478e30f306c97b371a5c28d9be101d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T15:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 5385104 bytes, checksum: 7478e30f306c97b371a5c28d9be101d2 (MD5) Previous issue date: 2015-12-10 / The hypothesis that oral supplementation with virgin coconut oil (Cocos nucifera L.) and exercise training would improve impaired baroreflex sensitivity (BRS) and reduce oxidative stress in spontaneously hypertensive rats (SHR) was tested. Furthermore, the effects caused by lauric acid (LA) on oxidative stress and cardiovascular parameters in spontaneously hypertensive rats (SHR) were evaluated. In the first stage of the study, SHR and Wistar Kyoto rats (WKY) were used and divided in five groups: WKY + saline (n = 8); SHR + saline (n = 8); SHR + coconut oil (2 mL·day -1, n = 8); SHR + training (n = 8); and SHR + training + coconut oil (n = 8). The swimming protocol under 4% body weight workload lasted 60 minutes. Mean arterial pressure (MAP) was recorded and BRS was tested using phenylephrine (8 μg.kg-1, iv) and sodium nitroprusside (25 μg·kg-1, iv). Oxidative stress was measured using dihydroethidium by microscopy fluorescence in tissue sections from heart and aorta samples. SHR + coconut oil, SHR + training and SHR + training + coconut oil groups presented lower MAP compared to SHR + saline (148 ± 6, 147 ± 7, 134 ± 8 vs. 175 ± 6 mmHg, P < 0.05). Coconut oil combined with exercise training improved BRS in SHR compared with SHR + saline group (-2.47 ± 0.3 vs. -1.39 ± 0.09 ± bpm-1·min-1·mmHg, p <0.05). SHR + saline group showed higher superoxide levels when compared with WKY + saline (774 ± 31 vs. 634 ± 19 arbitrary units (AU), respectively; p <0.05). SHR + training + coconut oil group presented a reduction in oxidative stress compared with SHR + saline in heart (622 ± 16 vs. 774 ± 31 AU, p <0.05). Moreover, coconut oil reduced oxidative stress in SHR compared with SHR + saline in aorta (454 ± 33 vs. 689 ± 29 AU, p <0.05). In the second stage of thestudy, LA reduced blood pressure at 3, 4, 8 and 10 mg/kg doses compared with vehicle (-41±9.4;-41±6;-51.7±8.1;-61±11 vs. -1,3±0.4 mmHg, n = 6). LA (10-8 to 3x10-3M) induced vasorelaxation in isolated cranial mesenteric artery rings in the presence or absence of functional endothelium (Emax=104,1 ± 2,8% e pD2= 4,1 ± 1,4; n=7 vs. Emax= 103,5 3,7 pD2 = 3,3 ± 0,5; n=8, respectively). LA (10-3 M) reduced superoxide levels similar to Tempol, a superoxide anion scavenger, compared to tissue containing only NADPH oxidase in the heart (18.1 ± 0.7; 9.5 ± 0.3 vs. 25.3 ± 0.4 UML / min / ug protein, respectively) and kidney (81.9 ± 2.8, 79 ± 1.3, 99 ± 4.3 vs. UML / min / ug protein, respectively). In conclusion, coconut oil combined with exercise training reduced oxidative stress and improved BRS in SHR. Those effects seem to be, at least in part, to its major component (Lauric acid). / Testamos a hipótese de que a suplementação com óleo de coco virgem (OCV) associada ao treinamento físico é capaz de melhorar a sensibilidade do barorreflexo (SBR) e de reduzir o estresse oxidativo (EO). Além disso, os efeitos promovidos pelo ácido láurico (AL), um dos constituintes majoritários do OCV, nos parâmetros cardiovasculares e EO em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) também foram testados. Na primeira etapa do estudo utilizamos animais SHR e Wistar Kyoto (WKY) adultos, divididos em cinco grupos: WKY + salina (n = 8); SHR + salina (n = 8); SHR + óleo de coco (2 mL·dia-1, n = 8); SHR + treinamento (n = 8); e SHR + treinamento + óleo de coco (n = 8). O protocolo de natação teve duração de 60 minutos e sobrecarga de 4% da massa corporal dos animais. A pressão arterial média (PAM) foi registrada e a SBR foi testada usando fenilefrina (8 μg.kg-1, i.v) e nitroprussiato de sódio (25 μg·kg-1, i.v). O EO foi quantificado utilizando dihidroetídio por microscopia de fluorescência no coração e aorta. Os grupos SHR + Óleo de coco, SHR+ treinamento e SHR + treinamento + óleo de coco apresentaram menores níveis de PAM, comparado ao grupo SHR + salina (148 ± 6, 147 ± 7, 134 ± 8 vs. 175 ± 6 mmHg; p <0,05). O OCV associado ao treinamento físico melhorou a SBR em SHR em comparação com o grupo SHR + salina (-2,47 ± 0,3 vs. -1,39 ± 0,09 bpm·min-1·mmHg-1; p<0,05). O grupo SHR + salina apresentou níveis elevados de superóxido, quando comparados com WKY + salina (774 ± 31 vs. 634 ± 19 unidades arbitrárias (u.a), respectivamente; p <0,05). O grupo SHR + treinamento + óleo de coco apresentou redução do EO em comparação com SHR + salina no coração (622 ± 16 vs. 774 ± 31 u.a, p <0,05). Em tecidos de aorta, o óleo de coco reduziu o EO em SHR em comparação com SHR + salina (454 ± 33 vs. 689 ± 29 u.a, p <0,05). Na segunda etapa do trabalho, observamos que o AL promoveu hipotensão a partir das doses de 3, 4, 8 e 10 mg/kg, quando comparado com o veículo (-41 ± 9,4; -41±6; -51,7 ± 8,1; -61 ± 11 vs. -1,3 ± 0,4 mmHg; n=6, respectivamente). O AL (10-8 a 3x10-3 M) induziu vasorrelaxamento em anéis de artéria mesentérica cranial isolada de SHR, na presença ou na ausência do endotélio funcional (Emax = 104,1 ± 2,8% e pD2= 4,1 ± 1,4; n=7 vs. Emax =103,5 3,7 pD2=3,3 ± 0,5; n=8, respectivamente). O AL (10-3 M) reduziu a produção de ânion superóxido no tecido cardíaco e renal respectivamente, quando comparados com tecidos apenas na presença de NADPH oxidase, (18,1 ± 0,7; 9,5 ± 0,3 vs. 25,3 ± 0,4 UML/min/μg proteína, respectivamente) e (81,9 ± 2,8; 79 ± 1,3; vs. 99 ± 4,3 UML/min/μg proteína, respectivamente). Concluímos que a suplementação com OCV associada ao treinamento físico reduziu o EO e melhorou a SBR que estava reduzida durante a hipertensão arterial. Além disso, os efeitos benéficos do OCV alcançados parecem ser oriundos do AL presente no óleo vegetal.
6

Isolamento de bactéria produtoras de polihidroxialcanoatos de cadeia curta e média a partir de óleos vegetais / Isolation of bactéria producing polyhydroxyalkanoates containing short-chain-length and medium-chain-length monomers from plant oils

Tatiana Sayuri Matsuda 09 December 2009 (has links)
O potencial de bactérias em produzir polihidroxialcanoatos (PHA) a partir de óleo de soja foi avaliado com ênfase em Aeromonas spp. Dez isolados apresentando características de Aeromonas spp. (colônias amarelas em GSP agar e produção de P3HB-co-3HHx) e perfis ARDRA similares foram obtidos. Dois isolados produzindo PHAMCL foram também obtidos e experimentos de identificação adicionais serão necessários para confirmar se pertencem ao gênero Aeromonas. P3HB-co-3HHx contendo diferentes frações molares de 3HHx foram produzidos. Isolados produzindo P3HB-co-3HHx a partir de óleo de soja ou ácido láurico foram incapazes de produzir P3HB a partir de glicose sugerindo sua incapacidade de gerar monômeros 3HB a partir de acetil-CoA. Introdução de plasmídeo abrigando genes de biossíntese de P3HB de Ralstonia eutropha em isolados capazes de utilizar eficientemente óleo de soja como fonte de carbono permitiu a produção de P3HB, mas não PHA contendo monômeros de cadeia média, sugerindo uma transferência ineficiente de intermediários a partir da <font face=\"Symbol\">&#946-oxidação para PHA sintase. / The potential of polyhydroxyalknoates (PHA) production from plant oils was evaluated especially in Aeromonas spp. Ten isolates presenting features of Aeromonas spp. (yellow colonies in GSP agar and production of P3HB-co-3HHx) and similar ARDRA profiles were obtained. Two isolates producing PHAMCL were also obtained and further identification experiments will be needed to confirm their position in Aeromonas genus. P3HB-co-3HHx containing different molar fractions of 3HHx were produced. Isolates producing P3HB-co-3HHx from soybean oil or lauric acid were unable to produce P3HB from glucose suggesting their incapability to generate 3HB monomers from acetyl-CoA. Introduction of a plasmid harboring P3HB biosynthesis genes from Ralstonia eutropha into isolates able to use efficiently soybean oil as carbon source allowed the production of P3HB but not PHA containing HAMCL suggesting an inefficient transfer of intermediates from &#946-oxidation to PHA synthase.
7

Alterações dos fatores de risco cardiovasculares segundo o consumo de óleo de coco.

Assunção, Monica Lopes de 12 December 2007 (has links)
Cardiovascular disease (CVD) represents the principal cause of mortality in this country and the prevalence is increasing amongst the lower socioeconomic classes. Modifiable risk factors, that can be removed or controlled by means of changes of lifestyle, are distinguished amongst the variables related to this occurence. Of these factors, tobacco smoking, sedentary behavior and bad eating habits, are significant. The diet, in this case, can exert a protecting or promoting influence on CVD. Amongst the dietary factors, saturated fat has important deleterious effects on the health of the heart. However,even though they belong to the same category of lipids, some triglycerides present metabolic behavior differentiated by virtue of their structural characteristics, particularly the size of the hydrocarbon chain. Thus, it is possible that medium chain triglycerides (MCT) do not represent a cardiovascular risk factor and, on the contrary, can even exert a protective effect. The coconut is a product widespread in the northeast of Brazil, and its oil, rich in MCT, is widely used in the food industry, however it has been poorly accepted for use in the domestic diet, possibly in view of the belief that, without scientific foundation, it is a possible hypercholesterolemic agent. The objective of this study was to ascertain the effect of the consumption of coconut oil on the cardiovascular risk factors and body composition of obese women. This dissertation consists of two articles, one being a literature study and the other presenting the results of an investigation conducted on a sample of 40 women (aged 20 to 40) that were overweight (25 < BMI > 35 kg/m2) and with a waist circumference (WC) > 88cm, randomly allocated into 2 groups, for the consumption of soya oil (S) or coconut oil (C). Anthropometric and biochemical evaluations were performed before (T1) and after 12 weeks (T2) of the lipid supplements. The groups consumed 30ml of oil daily, respectively of soya or coconut, divided amongst the three principal meals. The results demonstrated that the groups presented similar BMI in T1 (31.1 ± 3.3 vs 31.0 ± 3.6). In T2 it had been significantly reduced intra-group but not inter-group (30.7 ± 3.4 vs 30.5 ± 3.6). There was a significant reduction in WC in group C (98.8 ± 6.7 vs 97.4 ± 7.0; p = 0.004) but not in group S (97.1 ± 6.1vs 97.4 ± 5.35; p = 0.48). There was a reduction in the level of HDL in group S. All the other biochemical parameters remained unaltered in all the groups (glycemia, HOMA S, HOMA % &#946;, insulin, triglycerides, total cholesterol, fibrinogen). Therefore it was concluded that the daily consumption of 30g of coconut oil, in this population for a period of 3 months, did not cause dyslipidemia and promoted a reduction in WC. / As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de mortalidade em nosso país e vem apresentando aumento de prevalência nas classes de menor nível socioeconômico. Entre as variáveis relacionadas à sua ocorrência, destacam-se os chamados fatores de risco modificáveis, os quais podem ser removidos ou controlados mediante mudanças no estilo de vida. Entre esses fatores destacam-se o tabagismo, o sedentarismo e os maus hábitos alimentares. A dieta, dessa forma, pode exercer um papel de proteção ou promoção das DCV, sendo a gordura saturada, dentre os fatores dietéticos, um importante agente deletério à saúde do coração. Todavia, mesmo pertencendo a esta categoria de lipídios, alguns triglicerídeos apresentam comportamento metabólico diferenciado em virtude de suas características estruturais, especialmente, o tamanho da cadeia hidrocarbonada. Assim, é possível que os triglicerídeos de cadeia média (TCM) não representem um fator de risco cardiovascular e, ao contrário, possam até exercer um efeito protetor. O coco é um produto bastante difundido no Nordeste brasileiro e seu óleo, rico em TCM, é amplamente utilizado pelas indústrias alimentícias, porém pouco aceito para uso dietético domiciliar, possivelmente em virtude da crença, sem fundamentação científica, de ser um possível agente hipercolesterolêmico. Desta forma objetivou-se verificar o efeito do consumo de óleo de coco sobre os fatores de risco cardiovascular e composição corporal de mulheres obesas. Esta dissertação aborda essa temática por meio de dois artigos, sendo um deles de revisão da literatura e o outro apresentando os resultados de uma investigação conduzida em uma amostra de 40 mulheres (20 a 40 anos) portadoras de sobrepeso (25< IMC < 35 Kg/m2) e circunferência da cintura (CC) > 88cm, aleatoriamente alocadas em 2 grupos, segundo o consumo de óleo de soja (S) ou óleo de coco (C). Procederam-se avaliações antropométricas e bioquímicas antes (T1) e após 12 semanas (T2) de suplementação lipídica. Os grupos consumiam diariamente 30 ml de óleo, respectivamente, de soja ou de coco, racionados nas três principais refeições. Os resultados demonstraram que os grupos apresentaram IMC semelhantes em T1 (31,1 ± 3,3 vs. 31,0 ± 3,6). Em T2 houve redução significativa intragrupo mas não inter grupo (30,7 ± 3,4 vs. 30,5 ± 3,6). Houve redução significativa na CC no grupo C (98,8 ± 6,7 vs. 97,4±7,0; p=0,004) mas não no grupo S (97,1 ± 6,9 e 96,3 ± 5,35; p=0,48). Houve redução do nível de HDL no grupo S. Todos os demais parâmetros bioquímicos permaneceram inalterados em ambos os grupos (glicemia, HOMA S, HOMA % &#946;, insulina, triglicerídeos, colesterol total, fibrinogênio). Desta forma concluiu-se que o consumo diário de 30 g de óleo de coco nesta população por um período de 3 meses não causou dislipidemia e promoveu redução na CC.

Page generated in 0.029 seconds