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Equilíbrios instáveis : o Golfo da Guiné e a economia do petróleo

Carvalho, Josiane Rocha January 2018 (has links)
Tendo em vista a ascensão da costa ocidental africana como uma fonte alternativa de fornecimento de petróleo ao mercado mundial no período contemporâneo, este trabalho busca responder ao seguinte questionamento: quais as implicações políticas e securitárias da exploração do petróleo na região do Golfo da Guiné, a partir dos anos 2000? Como objetivos do estudo, propõe-se a investigação da influência desse recurso energético nas características dos Estados da região, compreender sua relação com a formação de instituições como as companhias nacionais de petróleo, avaliar sua influência no interesse estrangeiro e na ocorrência de conflitos da região. Para responder o problema de pesquisa, foi realizada ampla revisão bibliográfica em fontes especializadas, relatórios e organismos internacionais. Na primeira seção, examina-se o petróleo no Golfo da Guiné, a competição pelos recursos africanos, a indústria do petróleo na Nigéria e em Angola, e o debate sobre a maldição dos recursos naturais. Na segunda parte são investigadas as implicações políticas e securitárias do petróleo, avaliando suas consequências para as instituições e características do Estado. Em seguida, são avaliados os interesses dos EUA e China na zona, a evolução da Comissão do Golfo da Guiné e os conflitos associados ao petróleo. Por fim, aprofunda-se o estudo da Nigéria, o maior produtor da região, analisando a história do petróleo no país, o conflito no Delta do Níger, e as associações entre exploração de petróleo e política externa. / Considering the rise of the West African coast as an alternative source of oil supply to the world market in the contemporary period, this paper seeks to answer the following question: what are the political and security implications of oil exploration in the Gulf of Guinea, from the 2000's? This study aims to investigate the influence of this energy resource on the characteristics of the states of the region, to understand its relationship with the formation of institutions such as national oil companies, to evaluate their influence on foreign interest and on the occurrence of conflicts in the region. In order to answer the research problem, a bibliographical review was carried out, using specialized sources, reports and documents of international organizations. The first section examines oil in the Gulf of Guinea, the scramble for African resources, the oil industry in Nigeria and Angola, and the debate over the curse of natural resources. The second part investigates the political and security implications of petroleum, evaluating its consequences for the institutions and characteristics of the state. Next, the US and Chinese interests in the zone are evaluated, the Gulf of Guinea Commission's evolution and the conflicts associated with oil in the GG. Finally, the study of Nigeria, the largest producer in the region, examining the history of oil in the country, the conflict in the Niger Delta, and the associations between oil exploration and foreign policy is explored.
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História da África e cultura afro-brasileira no currículo de história : propostas de trabalho

Santos, Sherol dos January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Ecos da África Ocidental : o que a mitologia dos orixás nos diz sobre as mulheres africanas do século XIX /

Azorli, Diego Fernando Rodrigues. January 2016 (has links)
Orientadora: Fabiana Lopes da Cunha / Banca: Lucia Helena Oliveira Silva / Banca: Selma Alves Pantoja / Resumo: Procuramos pensar, nesse trabalho, uma história das mulheres da África Ocidental do século XIX a partir da mitologia dos orixás. Esses deuses africanos têm seus relatos mitológicos repletos de indicações do cotidiano dessas mulheres iorubás que foram também retratadas pelos viajantes que passaram pela África nesse período, embora com objetivos distintos do nosso. O dia-a-dia, no desempenho de suas funções sociais de mãe e esposa, também foram encontrados nas receitas recolhidas por Pierre Verger. Complementamos nossa análise com os Odus de Ifá - relatos sobre um tempo primordial, onde se aconselha o modo de viver e proceder para que se possa desenvolver uma vida de acordo com a vontade dos deuses - onde as mulheres são interpretadas pela ótica masculina, uma vez que apenas os homens detinham o segredo desse oráculo. As africanas, da região estudada por nós, foram descritas e reinterpretadas pelos homens e mulheres que delas se recordaram após a Diáspora Africana pelo Novo Mundo, rememorando-as mascaradas nas mitologias das orixás: Euá, Nanã, Obá, Iansã e Oxum. Dentre os temas abordados por nós estão o casamento, a vida doméstica, a maternidade, a concepção e outras nuances da vida dessas mulheres / Abstract: We try to think, in this work, a story of women in West Africa of the nineteenth century from the mythology of the orishas. These African gods have their mythological stories full of everyday indications of these Yoruba women who were also portrayed by travelers who passed through Africa in that period, although with different objectives from ours. The day-to-day performance of their social duties of mother and wife, were also found in the revenue collected by Pierre Verger. We complement our analysis with Odus of Ifa - reports of a prime time, where we advise how to live and carry so that you can develop a life according to the will of the gods - where women are interpreted by male perspective, since that only they held the secret of this oracle. The african woman, of the region studied by us, have been described and reinterpreted by men and women who are recalled them after the African Diaspora in the New World, reminiscing masked in the mythologies of the Orishas: Eua, Nanã, Oba, Iansa and Oshun. Among the topics addressed by us are marriage, domestic life, motherhood, design and other nuances of the lives of these women / Mestre
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Diversificação internacional de portfolios: um estudo para os países africanos / International portfolio diversification: a study for African countries

Almada, Elsa Evanilda Vaz 29 April 2008 (has links)
A maior evidência da globalização financeira é o crescente fluxo de capitais entre os países. Esse movimento procura capturar as oportunidades de ganhos de capital oferecidas pelos países emergentes aumentando o retorno total ou reduzindo o risco do portfolio. Isso se deve ao baixo grau de correlação entre os países desenvolvidos e alguns países emergentes. Raj (1994), Fry (1994) e Solnik (1991, 2004) encontraram evidências de redução de risco e aumento do retorno via diversificação internacional. Para além da redução do risco, outros benefícios observados para os países receptores foram: o desenvolvimento do mercado de capitais local, a maior liquidez das ações negociadas e o desenvolvimento do mercado financeiro. Este estudo objetiva analisar a contribiuição dos mercados africanos na diversificação do portfolio de investimento internacional. A amostra considera os sete maiores mercados acionários (EUA, Japão, Inglaterra, Hong Kong, Alemanha, Espanha e Suiça), os BRICs (Brasil, China, Rússia e Índia) e os mercados africanos (Namíbia, Botswana, Quénia, Mauritius, Nigéria, Egito, África do Sul e Tunísia). Os outros mercados africanos, não considerados no estudo, devem-se às restrições encontradas nos dados históricos dos mercados de ações. O estudo refere-se ao período do mês de Janeiro de 2000 a Junho de 2007. Os mercados africanos, em geral, tiveram um desempenho superior comparativamente aos mercados desenvolvidos. Usando o modelo Portfolio Selection, encontra-se o portfolio eficiente para o investidor estrangeiro de vários países. O baixo coeficiente de correlação registrado entre os países desenvolvidos e os países africanos reduziu o risco total do portfolio. Botswana, Nigeria, Mauritius e Tunisia foram os países que mais contribuíram na melhoria dos portfolios. A ponderação dos mercados africanos totalizou, aproximadamente, 81% do total do portfolio eficiente. / The greatest evidence of financial globalization is the increasing capital flows among countries. Those investments seek to capture the opportunities provided by emerging economies increasing the total return, or even reducing the risks associated with the portfolios. This is due to the low degrees of correlation among developed markets and some emerging countries. Raj (1994), Fry (1994) and Solnik (1991, 2004) found evidences of risk reduction and of increasing returns of an international diversified portfolio. Other benefits observed for recipient countries were the capital markets development higher levels of liquidity, and more financial development. This aims to evaluate the contributions of African countries to a global diversified portfolio of investments. The sample considered the seven largest equity markets (USA, Japan, UK, Hong Kong, Germany, Spain and Switzerland), the BRICs (Brazil, China, Russia and India) and African markets (Botswana, Kenya, Mauritius, Nigeria, Egito, South Africa and Tunisia). Other African markets were not included in the analysis due to some restrictions of stock markets data. The study refers to the January 2000 to June 2007 period. African markets in a general way achieved a superior performance compared to developed markets. Using a Portfolio Selection Model we found an optimal portfolio for an international investor. The low correlation coefficient among developed and African countries reduced the risks of the total portfolio. Botswana, Nigeria, Mauritius and Tunisia were the countries that have greater potential for improving the portfolios, the weight of African securities was over 81% of the total portfolio.
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Petróleo e segurança internacional: aspectos globais e regionais das disputas por petróleo na África Subsaariana.

Oliveira, Lucas Kerr de 08 July 2016 (has links)
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito final para obtenção do título de Mestre em Relações Internacionais. Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio Chaves Cepik. 2007 / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2016-07-08T21:12:23Z No. of bitstreams: 1 000607059.pdf: 3392502 bytes, checksum: 49f946cd5832ac10d0268912b8e51a66 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T21:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000607059.pdf: 3392502 bytes, checksum: 49f946cd5832ac10d0268912b8e51a66 (MD5) Previous issue date: 2007 / A importância do petróleo tem sido revisada nos últimos anos, principalmente pelo reconhecimento de sua função estratégico-militar, tanto no século XX, onde o controle sobre este recurso permitiu a ascensão de grandes potências, como em alguns dos conflitos atuais. Estes passaram a incluir a África nas disputas globais por petróleo. O contexto mundial se torna complexo com o aprofundamento da crise petrolífera mundial, em meio a crise de acumulação de capitais e hegemonia, ambas iniciadas nos anos 1970. O aumento dos conflitos regionais e a intensa competição entre as grandes potências por recursos energéticos cada vez mais escassos, passam a ser variáveis essenciais para a análise dos problemas de Segurança Internacional. Neste contexto o continente africano, responsável por 12% da produção petrolífera mundial, ganha ainda maior relevância global por ter dobrado o volume de suas reservas, que na porção subsaariana aumentou quase três vezes desde os anos 1980. As disputas por petróleo se misturam em meio a conflitos históricos ampliando-os e gerando novos ciclos de violência. Nos maiores produtores subsaarianos como Angola, Nigéria e Sudão, ampliam e criam novas disputas entre governo e províncias produtoras. No nível global, corporações estadunidenses e chinesas passam a disputar diretamente o acesso ao petróleo africano, apoiados pelos respectivos governos que intensificam sua presença regional na forma de investimentos, acordos comerciais, diplomáticos e militares, de treinamento e defesa, transferência de armas e instalação de bases militares. Assim, o petróleo se torna central, tanto para entender a atual dinâmica destes conflitos subsaarianos, no nível regional, como nas disputas por influência no subcontinente envolvendo China e Estados Unidos.
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O expansionismo católico na Bembalândia, 1891-1937: as práticas religiosas dos Missionários da África desenvolvidas no Vicariato Apostólico do Niassa

Silva, Jefferson Olivatto da [UNESP] 19 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-19Bitstream added on 2014-06-13T20:01:35Z : No. of bitstreams: 1 silva_jo_dr_mar.pdf: 2640425 bytes, checksum: 5f68b3caa6aa83227510150be25a0770 (MD5) / As narrativas missionárias católicas na África apresentam a ações religiosas correspondendo a um heroísmo realizado na alteridade da África Central. Nosso objetivo foi investigar o expansionismo católico realizado pelos Missionários da África, no Vicariato do Niassa, na vasta região dominada pelos Babemba, no norte da Rhodésia, atual Zâmbia. O conjunto de postos missionários espalhados pelo norte da Rhodésia até toda a extensão do Niassalândia compunha esse território eclesiástico. Metodologicamente, utilizamos a interface entre a Antropologia e a História para conduzir nossa análise interpretativa das narrativas desse grupo: diários, documentos oficiais e atlas. Para tanto, escolhemos como nossos nativos os membros desse instituto católico, fundado em 1868, na Argélia, pelo Cardeal francês Charles Lavigerie, e sendo estipulado como recorte histórico o período de 1891, que marca a chegada deles em Mambwe, até 1937, pela instalação do território eclesiástico do Vicariato Apostólico de Luangwa pela Propaganda Fide. Para compreender as ações missionárias, investigamos de que forma o habitus católico se estruturou para definir fronteiras eclesiásticas na forma de etnicidade entre outros grupos católicos e, também, com o mundo laico. Os Missionários da África se diferenciaram dos outros institutos pela produção de sinais diacríticos para manter sua identidade coletiva, operando em conformidade com o funcionamento de circunscrições, abaixo e em torno do papado. Concluímos que o expansionismo católico levou para a Rhodésia atores missionários, padres e irmãos, dispostos a se sacrificar e a se adaptar diante das ações refratárias do interesse colonial, das resistências dos chefes nativos contra o domínio... / Catholic missionary narratives introduce religious actions as a heroism accomplished in the alterity of Central Africa. Our aim was to investigate the Catholic expansion, realized by the Missionaries of Africa, in Nyassa Vicariate, in the extensive territory dominated by Babemba, in Northern Rhodesia, nowadays Zambia. The aggregation of mission stations sprinkled over Northern Rhodesia, as far as to the whole extension of Nyassaland, composed such ecclesiastical territory. Methodologically, we have make used of Anthropology and History interface to conduct our analytical interpretation of missionary narratives: diaries, official documents and atlas. For that reason, we have chosen as our natives the members of that Catholic institute, founded in 1868, by the French Cardinal Charles Lavigerie, in Algeria. We set up the period of investigation the moment they left the Shiré site and reached Mambwe, in 1891, until 1937, when the erection Apostolic Vicariate of Luangwa granted by Propaganda Fide. To understand such bureaucratically products, we investigate how Catholic habitus has structured itself to define its ecclesiastical borders in terms of ethnicity, competing prestige amongst other Catholic groups and, also, with laity domination. Missionaries of Africa differed from other institutes by producing diacritical signs to sustain its collective identity, operating due to prescriptive circumscriptions, bellow and around the papacy. We concluded that Catholic expansion brought to Rhodesia missionary actors, priests and brother, willing to sacrifice their lives and be adapted to refractory actions of colonial plans, chiefdoms’ resistances against foreigner domain and tensions inner the ecclesiastical borders. Therefore... (Complete abstract click electronic access below)
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A política externa de Moçambique e sua inserção no processo de integração regional na África Austral

Massangaie, Arnaldo Timóteo January 2017 (has links)
A inserção internacional de Moçambique é um processo que ocorreu em fases, tendo se iniciado com os esforços empreendidos na década de 1960 pelo Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, Primeiro Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). Visando criar o isolamento internacional do regime colonial Português e obter o apoio necessário para a causa da independência de Moçambique, Mondlane estabeleceu contatos com governos de vários Estados do mundo incluindo países ocidentais, países progressistas africanos e países socialistas, projetando, deste modo, a imagem de Moçambique no mundo. Iniciada com as decisões tomadas no Segundo Congresso da FRELIMO realizado em 1968, a política externa de Moçambique tinha em vista “criar mais amigos e poucos inimigos”, num contexto de bipolaridade ideológica que caracterizava a guerra-fria. O novo contexto internacional emergente no período após o fim da guerra-fria viria a originar uma redefiniçao desta política que passou a ser definida como de “criar mais amigos e mais parceiras”. A nível da região da África Austral a FRELIMO considerou sempre que a independência de Moçambique só seria completa com a libertação de todos os países da região que ainda se encontravam sob a dominação de regimes coloniais e minoritários tendo dado o seu apoio incondicional à luta de libertação do Zimbábue, África do Sul e Namíbia, para além do seu grande empenho no processo de cooperação e integração regional. É neste contexto que se pode enquadrar esta tese cujo tema é “a política externa de Moçambique e sua inserção na região da África Austral” a qual procura, através de uma vasta revisão bibliográfica, analisar os contornos que estiveram à volta da afirmação de Moçambique como Estado reconhecido no concerto das nações tanto a nível regional como internacional. / The international insertion of Mozambique is a process that took place in phases, starting with the efforts made in the 1960s by Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, First President of the Liberation Front of Mozambique (FRELIMO). In order to create the international isolation of the Portuguese colonial regime and obtain the necessary support for the cause of Mozambique's independence, Mondlane established contacts with governments in several states of the world including Western countries, progressive African countries and socialist countries, thus projecting the image of Mozambique in the world. Initiated by the decisions taken at the Second FRELIMO’s Congress held in 1968, Mozambique's foreign policy aimed to "create more friends and few enemies" in a context of ideological bipolarity that characterized the Cold War. The new emerging international context in the period after the end of the Cold War would lead to a redefinition of this policy, which was defined as "creating more friends and more partners". At the level of the southern African region FRELIMO always considered that Mozambique's independence would only be complete with the liberation of all the countries of the region that were still under the domination of colonial and minority regimes and gave its unconditional support to the liberation struggle in Zimbabwe, South Africa and Namibia, in addition to its strong commitment to regional cooperation and integration. It is in this context that one can frame this thesis whose theme is "the foreign policy of Mozambique and its insertion in the region of Southern Africa" which seeks, through a vast bibliographical review, to analyze the contours that were around the affirmation of Mozambique as State recognized in the concert of nations at both regional and international levels.
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Sankofa : a circulação dos provérbios africanos : oralidade, escrita, imagens e imaginários

Oliveira, Alan Santos de 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-06-01T12:28:29Z No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-15T19:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AlanSantosOliveira.pdf: 1667820 bytes, checksum: c97eff83dae95b8caf024a499a559246 (MD5) / Nesta pesquisa, versaremos sobre a circulação dos provérbios pela oralidade e escrita, em formas orais, escritas, imagéticas e imaginárias, desde as sociedades africanas ao contexto da diáspora em países como o Brasil e o Haiti. Percebemos que os provérbios africanos têm significados múltiplos para além de conselhos e orientações. Eles podem ser verificados em objetos de arte, escritas, cantigas, louvações, imagens e imaginários literários como suporte de mensagem ou como influência para a criação estética e artística. Para falar sobre os provérbios como um instrumento de fluxo na Comunicação, tivemos a necessidade de realizar uma pesquisa direcionada ao passado, sem a preocupação de uma forma linear, baseado em um provérbio-símbolo, sankofa, que significa: “nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou atrás”. Sankofa nos ensina a sabedoria de olhar para trás, buscar algo que foi ignorado ou esquecido. É uma forma de recolher no passado, trazer ao presente e construir o futuro, tal como Janus, o Deus das mudanças e transições da mitologia romana, que aqui buscamos em uma perspectiva africana. Este é um trabalho de compreensão sobre os provérbios, e nesta travessia, unimos a Comunicação, pela estética, ao conjunto de observação da Paremiologia, a disciplina que estuda os provérbios e recursos fraseológicos e do estudo de imagens e imaginários literários. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this research, we study the circulation of African proverbs by oral and written means, in imagetic and imaginary forms, from African societies to the diaspora context in countries such as Brazil and Haiti. We realize that the African proverbs have multiple meanings, not intended only for advice and guidance. They can be seen in works of art, writing, music, praise, literary imagination and images as a support for a message or as an influence for aesthetics and artistic creation. To talk about proverbs as a communication flow instrument, we had the need for an inquiry directed to the past, but without the desire to follow a linear procedure, basing in a proverb-symbol, sankofa, which means: "it's never too late to go back and take what was behind". Sankofa teaches us the wisdom to look at the past and bring something that was ignored, forgotten, for the present in order to build the future, like Janus, the Roman god of change and transitions, whom we seek here in a African perspective. This work aims to understand the proverbs and, on this journey, we joined the Communication - through the Aesthetics - and Paremiology - the discipline that studies the proverbs and phraseological resources.
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A política externa de Moçambique e sua inserção no processo de integração regional na África Austral

Massangaie, Arnaldo Timóteo January 2017 (has links)
A inserção internacional de Moçambique é um processo que ocorreu em fases, tendo se iniciado com os esforços empreendidos na década de 1960 pelo Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, Primeiro Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). Visando criar o isolamento internacional do regime colonial Português e obter o apoio necessário para a causa da independência de Moçambique, Mondlane estabeleceu contatos com governos de vários Estados do mundo incluindo países ocidentais, países progressistas africanos e países socialistas, projetando, deste modo, a imagem de Moçambique no mundo. Iniciada com as decisões tomadas no Segundo Congresso da FRELIMO realizado em 1968, a política externa de Moçambique tinha em vista “criar mais amigos e poucos inimigos”, num contexto de bipolaridade ideológica que caracterizava a guerra-fria. O novo contexto internacional emergente no período após o fim da guerra-fria viria a originar uma redefiniçao desta política que passou a ser definida como de “criar mais amigos e mais parceiras”. A nível da região da África Austral a FRELIMO considerou sempre que a independência de Moçambique só seria completa com a libertação de todos os países da região que ainda se encontravam sob a dominação de regimes coloniais e minoritários tendo dado o seu apoio incondicional à luta de libertação do Zimbábue, África do Sul e Namíbia, para além do seu grande empenho no processo de cooperação e integração regional. É neste contexto que se pode enquadrar esta tese cujo tema é “a política externa de Moçambique e sua inserção na região da África Austral” a qual procura, através de uma vasta revisão bibliográfica, analisar os contornos que estiveram à volta da afirmação de Moçambique como Estado reconhecido no concerto das nações tanto a nível regional como internacional. / The international insertion of Mozambique is a process that took place in phases, starting with the efforts made in the 1960s by Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, First President of the Liberation Front of Mozambique (FRELIMO). In order to create the international isolation of the Portuguese colonial regime and obtain the necessary support for the cause of Mozambique's independence, Mondlane established contacts with governments in several states of the world including Western countries, progressive African countries and socialist countries, thus projecting the image of Mozambique in the world. Initiated by the decisions taken at the Second FRELIMO’s Congress held in 1968, Mozambique's foreign policy aimed to "create more friends and few enemies" in a context of ideological bipolarity that characterized the Cold War. The new emerging international context in the period after the end of the Cold War would lead to a redefinition of this policy, which was defined as "creating more friends and more partners". At the level of the southern African region FRELIMO always considered that Mozambique's independence would only be complete with the liberation of all the countries of the region that were still under the domination of colonial and minority regimes and gave its unconditional support to the liberation struggle in Zimbabwe, South Africa and Namibia, in addition to its strong commitment to regional cooperation and integration. It is in this context that one can frame this thesis whose theme is "the foreign policy of Mozambique and its insertion in the region of Southern Africa" which seeks, through a vast bibliographical review, to analyze the contours that were around the affirmation of Mozambique as State recognized in the concert of nations at both regional and international levels.
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Território vivido e o mapa colonial: migração, colonialismo e identidades no Sul da Baía de Maputo

Maúngue, Sergio Armando January 2012 (has links)
Submitted by Programa Pos-Graduação Estudos Etnicos Africanos (posafro@ufba.br) on 2013-12-12T12:18:50Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_SAMaungue.pdf: 1997114 bytes, checksum: 039dc3b275a8c3a8de3f5c74280c99a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-15T12:40:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_SAMaungue.pdf: 1997114 bytes, checksum: 039dc3b275a8c3a8de3f5c74280c99a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T12:40:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_SAMaungue.pdf: 1997114 bytes, checksum: 039dc3b275a8c3a8de3f5c74280c99a1 (MD5) / Pretende-se com o presente estudo dois objetivos; i) interpretar as dinâmicas fronteiriças e ii)os processos identitários daquelas decorrentes. Pelo fato, o estudo é informado pelas Pr oposições de estudos sobre fronteiras e identidades sob o viés antropológico. A região aqui em estudo, Sul da Baía de Maputo, delimita Moçambique da África do Sul e da Suazilândia. Essa fronteira-limite foi determinada em 1875 no contexto da partilha de África, com a intermediação de Mac-Mahon. Este vértice atravessou o Estado de Mabudu-Tembe que por fissão à linhagem nuclear Tembe e conquista na direção Sul do rio Maputo constituíra-se numa unidade política e cultural-identitária reconhecida como abakwaMabudu que significa "pessoas da terra de Mabudu" que se estendia do Sul da atual Baía de Maputo até ao rio Mkhuze, na atual África do Sul, e do rio Pongolo até ao oceano Índico. Doravante, sobre esta fronteira-limite interpuseram-se os espaços pré-existentes e os coloniais com impactos no ambiente da fronteira e nos processos identitários. Minha conclusão aponta como móbeis das dinâmicas fronteiriças e processos identitários na região o meio ambiente, a história regional, as diferenças das administrações coloniais e as suas potencialidades econômicas, o Apartheid instituído na África do Sul em 1948 e o seu fim em 1992, os eventos após a independência de Moçambique nomeadamente os reveses das políticas de desenvolvimento adotadas pelo governo independente como a socialização rural e as nacionalizações. Adicionalmente, a guerra civil entre a FRELIMO e a RENAMO entre 1976 e 1992 foi outro importante móbil das dinâmicas da paisagem sócio-cultural da fronteira-limite entre Moçambique e África do Sul. / The present research aims at two goals: I) to understand the social dynamics of people near the borders and II) the identity processes resulting from the above mentioned dynamics. In view of this, this study is based on proposition of studies on borders and identities instead of anthropological view. The region under study, in the southern of Maputo Bay separet Mozambique from the South Africa and from Swaziland. This border has been drawn in 1875 on behalf of the sharing Africa through intermediation of Mac-Mahon. This border crossed the state of Mabudu Tembe who by leankage of the principal Tembe lineage and having conquerer the southern region of Maputo which became in a political and cultural identity recognized as abakwaMabudu what means “people from Mabudu’s land” which extendend from the South of actual “Maputo Bay” until Makhuze river in the actual South Africa, and the Pongolo river until the Indian Ocean. Later on, over this border the pre-existent spaces and the colonial ones became the same and this generated impact in border environment and identity processes. My conclusion points as the causes of social dynamics of people living near border, the identity processes the region, the environment, the regional history, the differences of authorities and their economic potentialities, the Apartheid policy adopted in South Africa in 1948 and it’s abolition in 1992, the events after the independence of Mozambique such as the reverses on the development policies adopted by independent government as well as rural socialization and the nationalizations of infrastructures. In addition the civil war between FRELIMO and RENAMO from 1976 to 1992 was another cause of such dynamics in the socio cultural scenery in the border between Mozambique and South Africa.

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