• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Educação formal e saúde alopática entre os Tapayúna (Kaykwakhratxi)

Alcântara Neto, Martiniano 15 December 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-02-22T13:06:11Z No. of bitstreams: 1 2016_MartinianoAlcântaraNeto.pdf: 2073059 bytes, checksum: 5500cdf6cbb7941ddc67f40c3d268d5b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-09T14:16:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MartinianoAlcântaraNeto.pdf: 2073059 bytes, checksum: 5500cdf6cbb7941ddc67f40c3d268d5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T14:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MartinianoAlcântaraNeto.pdf: 2073059 bytes, checksum: 5500cdf6cbb7941ddc67f40c3d268d5b (MD5) / A tese a seguir a seguir trata das relações dos Tapayúna da aldeia Kawerêtxikô (Parque Indígena do Xingu, Terra Indígena Capoto Jarinã, Mato Grosso) com a educação escolar e a saúde alopática oferecidas pelo Estado brasileiro a eles durante os anos de 2012 a 2015. O foco principal foi o de mapear as interpretações nativas sobre esses dois serviços permanentemente instalados na aldeia Kawerêtxikô, comparando as relações dos Tapayúna com essas duas áreas. As minhas considerações se baseiam em um período de pesquisa e convivência cotidiana entre os Kaykwkhratxi (auto-denominação dos Tapayúna, pertencentes ao tronco lingüístico e à família Jê) de 13 meses não-consecutivos, além da companhia e observação das viagens que eles faziam às cidades do entorno da Terra Indígena Capoto Jarinã, tradicional território dos Kayapó (Mebengôkrê) e onde foi construída a aldeia Kawerêtxikô. Dei especial atenção à maneira como os Tapayúna eram interpelados e, ao mesmo tempo, também interpelavam os funcionários do posto-de-saúde e da Escola Goronã. Por fim, analiso, a partir da noção de dupla ou múltipla-submissão, como a população não-indígena em geral acaba por tentar classificar e subjugar os Tapayúna e toda a população indígena daquela região do norte do Mato-Grosso, principalmente nos municípios de Peixoto de Azevedo, Colider e São José do Xingu. / The following thesis is about the relationship of the Tapayúna indigenous people (South America, Brazil, Mato Grosso) with the public education and the public health systems permanently offered to them by the Brazilian State in Kawerêtxikô village, during the years 2012 to 2015. The main focus was to map the native interpretations about these two services, comparing the relationships of people from Kawerêtxikô in the two areas. My considerations are based in 13 non-consecutive months of coresidency with Kaykwakhratxi people (Tapayúna’s self-nomination, belonging to Jê linguistic family). In the same period, I could also observe and follow them when they were visiting the surrounding cities in the region. The Kawerêtxikô village is located in Terra Indígena Capoto Jarinã (Indigenous Land Capoto Jarinã), which is the traditional territory of the Kayapó people (self-called Mebengôkrê, also a Jê linguistic group). I particularly focus on in how Tapayúna were inquired by and, at the same time, positively inquired the non-indigenous population who worked in the Health Station and the Escola Goronã (Goronã School). Finally, I applied the category of double-submission or multiple-submission in trying to understand the broad relationship between indigenous people (particularly the Tapayúna people) and the non-indigenous population in the surrounding urban area, mainly the cities of Peixoto de Azevedo, Colider and São José do Xingu, all of them located in the north of the state of Mato Grosso, Brazil.
2

Etnossociolinguística e letramentos : contribuições para um currículo bilíngue e intercultural indígena apinajé / Etnossociolinguística and literacy : contributions to the curriculum bilingual and indigenous intercultural apinajé / Etna sociolingüística y alfabetización : contribuciones al currículo bilingüe e intercultural indígena apinajé / mẽ kapẽr nẽ mẽ àhpumunh : “panhĩ pê Apinaje mẽ kapẽr pijukrut kot nhãm mẽ hkwỳjê, hkôt gjêl kagà hkrã kaxpar xà

Almeida, Severina Alves de 15 December 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-20T13:02:40Z No. of bitstreams: 1 2015_SeverinaAlvesdeAlmeida.pdf: 15577518 bytes, checksum: 41166833cf1f37c0f6837471cd0612f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-20T19:49:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SeverinaAlvesdeAlmeida.pdf: 15577518 bytes, checksum: 41166833cf1f37c0f6837471cd0612f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T19:49:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SeverinaAlvesdeAlmeida.pdf: 15577518 bytes, checksum: 41166833cf1f37c0f6837471cd0612f7 (MD5) / A Tese “Etnossociolinguística e Letramentos: Contribuições para um Currículo Bilíngue e Intercultural Indígena Apinajé” resultou de uma pesquisa com os Apinajé, povo indígena que habita no norte do estado do Tocantins, falantes de língua homônima pertencente ao Tronco Macro Jê Família Linguística Jê. A população do grupo é de 2.282 pessoas distribuídas por 27 aldeias. O objetivo geral foi revelar que a Etnografia, a Sociolinguística e o Letramento têm importantes contribuições a oferecer para a construção de um Currículo Bilíngue e Intercultural para a Escolas Indígenas Apinajé. A pesquisa é qualitativa mas com uma configuração qanliquantitativa, tendo como base os estudos de Hartmut Günther (2006) e Eduardo M. Vasconcelos (2009). É uma etnografia participante, colaborativa e crítica a partir das teorias de Justa Ezpeleta e Elsie Rockwell (1989), Frederic Erickson (1984) e Jim Tomas (1993). Os dados foram gerados qualitativa e quantitativamente a partir de observações, entrevistas e aplicação de questionários, sendo que este visou a um estudo etnográfico e sociolinguístico e foi adaptado de Francisco Edviges Albuquerque (1999; 2010) e Terezinha de Jesus Machado Maher (2010), fundamentados em Joshua Aaron Fishman (1967; 1980). O corpus investigado é composto de entrevistas realizadas com lideranças, professores e estudantes Apinajé, diário e notas de campo. Destaco para análise da Sociolinguística teóricos como William Labov (1972; 2008); Stella Maris Bortoni-Ricardo, (2005; 2011; 2014); Rainer Enrique Hamel (1988; 1989; 1991); Rosineide Magalhães de Sousa (2006; 2013; 2014); Roberto Gomes Camacho (2013); Louis-Jean Calvet (2009); Dell Hymmes (1974; 1986) e Allan Bell (2014). Para bilinguismo François Grosjean (1982; 1999); Josiane F. Harmers e Michel H. A. Blanc (2000) e Alan Bell (2014). Sobre Educação Indígena, Bilíngue e Intercultural: Terezinha de Jesus Machado Maher (2207, 2008, 2010); Luiz D. B. Grupioni (2002, 2003; 2006); acerca dos Apinajé Curt Nimuendajú (1983); Roberto da Matta (1976); Francisco Edviges Albuquerque (1999, 2007, 2011); Odair Giraldin (2000, 2001); Letramento: Brian Street (2007, 2014), Roxane Rojo (2009), dentre outros. Os resultados permitem afirmar que a Etnossociolinguística e o Letramento têm importantes contribuições para a idealização, construção e viabilização de um Currículo que venha atender aos anseios dos Apinajé, desde que os indígenas sejam os mentores da proposta e acompanhem todo o processo de sua realização. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Thesis "Etnossociolinguística and Literacy: Contributions to the Curriculum Bilingual and Indigenous Intercultural Apinajé" resulted from a survey of Apinajé, indigenous people who live in the northern state of Tocantins, tongue speakers of the same name belonging to the Trunk Macro Jê and Family Linguistics Jê. The population of the group is 2.282 people spread over 27 villages. The general objective was to reveal the Ethnography Sociolinguistics and literacy have important contributions to make to the construction of a Bilingual and Intercultural Curriculum for Indigenous Schools Apinajé. The research is qualitative but with a qanliquantitativa configuration based on the studies of Hartmut Günther (2006) and Eduardo M. Vasconcelos (2009). It is a participant ethnography, collaborative and criticism from Justa Ezpeleta theories and Elsie Rockwell (1989); Frederic Erickson (1984) and Jim Thomas (1993). The data were generated qualitatively and quantitatively from observations, interviews and questionnaires, and this was aimed at an ethnographic and sociolinguistic study and was adapted from Francisco Edviges Albuquerque (1999; 2010) and Terezinha de Jesus Machado Maher (2010), based on Joshua Aaron Fishman (1967; 1980). The investigated corpus consists of interviews with leaders, teachers and students Apinajé, diaries and field notes. Use for analysis of Sociolinguistics: William Labov (1972; 2008); Stella Maris Bortoni-Ricardo (2005; 2011; 2014); Rainer Enrique Hamel (1988; 1989; 1991); Rosineide Magalhães de Sousa (2006; 2013; 2014); Roberto Gomes Camacho (2013); Louis-Jean Calvet (2009); Dell Hymmes (1974; 1986), and Allan Bell (2014). To emphasize bilingual François Grosjean (1982; 1999); Josiane F. Harmers e Michel H. A. Blanc (2000) and Alan Bell (2014). On Indigenous Education, Bilingual and Intercultural: Terezinha de Jesus Machado Maher (2207, 2008, 2010); Luiz D. B. Grupioni (2002, 2003, 2006); on Apinajé Curt Nimuendajú (1983); Roberto da Matta (1976); Francisco Edviges Albuquerque (1999, 2007, 2011); Odair Giraldin (2000, 2001); Literacy: Brian Street (2007, 2014), Roxane Rojo (2009), among others. The results allow us to state that the Etnossociolinguística and literacy are important contributions to the idealization, construction and feasibility of a curriculum that will meet the needs of Apinajé, since the indigenous are the proposal of mentors and monitor the entire process of its realization. _______________________________________________________________________________________________ RESUMEN / La tesis "Etna Sociolingüística y Alfabetización: Contribuciones al Currículo Bilingüe e Intercultural Indígena Apinajé" el resultado de una encuesta de Apinajé, los pueblos indígenas que viven en el norteño estado de Tocantins, altavoces de la lengua del mismo nombre perteneciente al tronco Macro Ge Familia Lingüística Ge. La población del grupo es 2.282 personas repartidas en 27 aldeas. El objetivo general fue para revelar la etnografía sociolingüística y la alfabetización tienen contribuciones importantes que hacer a la construcción de un currículo bilingüe e intercultural para Indígenas Escuelas Apinajé. La investigación es cualitativa, pero con una configuración qanliquantitativa basado en los estudios de Hartmut Günther (2006) y Edward M. Vasconcelos (2009). Se trata de una etnografía participante, de colaboración y la crítica de las teorías Justa Ezpeleta y Elsie Rockwell (1989); Frederic Erickson (1984) y Jim Thomas (1993). Los datos fueron generados cualitativa y cuantitativamente de observaciones, entrevistas y cuestionarios, y esto estaba dirigido a un estudio etnográfico y sociolingüística y fue adaptado de Francisco Hedwig Albuquerque (1999; 2010) y Terezinha de Jesus Machado Maher (2010), basados en Joshua Aaron Fishman (1967; 1980). El corpus estudiado consiste en entrevistas con líderes, maestros y estudiantes Apinajé, diarios y notas de campo. Utilice para el análisis de Sociolingüística: William Labov (1972; 2008); Stella Maris Bortoni-Ricardo (2005; 2011; 2014); Rainer Enrique Hamel (1988; 1989; 1991); Rosineide Magalhães de Sousa (2006; 2013; 2014); Roberto Gomes Camacho (2013); Louis-Jean Calvet (2009); Dell Hymmes (1974; 1986), y Allan Bell (2014). Para enfatizar bilingüe François Grosjean (1982; 1999); Josiane F. Michel y Harmers Blanc (2000) y Alan Bell (2014). Sobre la educación indígena, bilingüe e intercultural: Terezinha de Jesus Machado Maher (2207, 2008, 2010); Luiz D. B. Grupioni (2002, 2003, 2006); en Apinajé Curt Nimuendajú (1983); Roberto da Matta (1976); Francisco Edviges Albuquerque (1999, 2007, 2011); Odair Giraldin (2000, 2001); Alfabetización: Brian Street (2007, 2014), Roxana Rojo (2009), entre otros. Los resultados permiten afirmar que el Etnossociolinguística y la alfabetización son importantes contribuciones a la idealización, la construcción y la viabilidad de un plan de estudios que satisfaga las necesidades de Apinajé, ya que los indígenas son la propuesta de los mentores y controlamos todo el proceso de su realización. _______________________________________________________________________________________________ PANHĨ KAPẼR AXPẼN NẼ HO AXKJÊ ARẼ / Kagà nhĩpêx maati “mẽ kapẽr nẽ mẽ àhpumunh: “panhĩ pê Apinaje mẽ kapẽr pijukrut kot nhãm mẽ hkwỳjê, hkôt gjêl kagà hkrã kaxpar xà”. Apinaje kamã mẽ kot mẽmoj ã kagà xwỳnh na nẽ jajê na mẽ kot pyka pê Tokãxĩs já kỳx kôt na mẽ pa nẽ mẽ kapẽrja htipxi kamã mẽ õ hpàr krax pê Makrô-Jê nẽ hijôt mã kêp Jê. Mẽ ohtôja kamã kêp. 2.282 nẽ kr pê 27 ja Kôt pigrành. Kãm hprãm mã xwỳnh ja na kot mẽ kapẽr nẽ mẽ ahkre mex kwỳ hwỳr kator nẽ kãm mex nẽ hkrã kaxpar xà hã Apinaje nhõ iskore xy pê kagà maati kamã mẽ kapẽr piikrut kamã mẽ kaêx kwỳ kamã, hipêx na. Nẽ mẽ ahkukjêr ã kagàja na ãm mẽx te kot jajê xàh pumunh pyràk Hartmut Gunter (2006) mẽ Eduardo Vasconcelos (2009). Mẽ kot amnhĩpêx maati hã kagà na jajê kot hipêx kot nẽ hã hamaxpẽr kot Justa Ezpeleta e Elsie Rockwell (1989), Frederic Erickson (1984), mẽ Jim Tomas(1993). Nẽ mẽ ahpumunh ja mỳnhja mex kôt nẽ ohtô hkôt nẽ no tyr kôt, mẽ kapẽr kôt nẽ haxwỳj kagà xà kukjêr kôt nẽ ja kot mẽ kot amnhĩxpêx nẽ mẽ kapêr kôt harẽnh Francisco Edviges Albuquerque (1999) nẽ Terezinha de Jesus Machado Maher (2010), Joshua Fisshman (1967; 1980). Jakamã ja kôt na mẽhkare nẽ kagà jahkre xwỳnh nẽ kagà pumumnh xwỳnh pê Apinaje nẽ kagà hamẽxkrut kamã haxwỳr xà já wa kamã mẽ kapẽr hã kapi kaxywi Willian Labov (1972-2008), Stella Maris Bortoni-Ricardo(2005;2011;2014); Ranier Enrique Hamel (1988; 1989); Rosineide Magalhães de Sousa (2006; 2016; 2014); Roberto Camacho (2013); Louis-Jean Calvet (2009); Dell Hymmes (1974; 1986) mẽ Allan Bell (2014). Nẽ mẽ kapẽr piikrutja kaxyw na François Grosjean (1982-1999); Josiane F. Harmes e Michel H. A Blanc (2000) nẽ Allan Bell (2014). Panhĩ xà pumnh pykrut nẽ pikàrja hkôt na: Terezinha de Jesus Machado Maher (2007, 2008, 2010), D.B. Grupioni (2002, 2003, 2006); nẽ Apinaje kôt Curt Nimuendajù (1983), Roberto da Matta(1976); Francisco Edviges Albuquerque (1999, 2007, 2011), Odair Giraldin (2000, 2001); mẽ ahkre hkôt: Brian Street (2007, 2014), Roxane Rojo (2009), nẽ hkwỳaja. Jakamã ã kot harẽnh anhỹr mẽ piitã hkôt nẽ hã kagà maati nẽ mẽ kapẽr maati hkôt nẽ mẽ ahkre hkôt mex, kôt hkrã kaxpar nẽ ho amnhĩrĩr xà kukamã hipêx nẽ omunh xà ho kagà maati kot Apinaje mã õr nhũm mẽ ho amnhiptàr xà pẽr jarẽnh.
3

O movimento mẽbêngôkre : andando, nomeando e assentando sobre a terra

Passos, João Lucas Moraes 27 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-13T19:15:31Z No. of bitstreams: 1 2018_JoãoLucasMoraesPassos.pdf: 7247836 bytes, checksum: 3a0ce63693f29482e20a38269ff15618 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-14T19:45:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_JoãoLucasMoraesPassos.pdf: 7247836 bytes, checksum: 3a0ce63693f29482e20a38269ff15618 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_JoãoLucasMoraesPassos.pdf: 7247836 bytes, checksum: 3a0ce63693f29482e20a38269ff15618 (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / Os Mẽbêngôkre são um povo jê setentrional que habitam a bacia do rio Xingu. Esse trabalho se concentra especialmente nos lugares nomeados pelos Mẽbêngôkre de A’ukre e Kubẽkrãkêj, aldeias no Pará, e nas narrativas de seus anciãos sobre as longas andanças que promoviam no passado. Tidos durante muito tempo como nômades ou seminômades, os Mẽbêngôkre tiveram durante muito suas andanças encaradas como estratégia de subsistência. Essa pesquisa busca tratar a mobilidade mẽbêngôkre como um fim em si mesmo, não como uma consequência secundária de uma necessidade de primeira ordem. A atenção se volta também para o modo como os lugares são construídos e nomeados a medida que os deslocamentos são feitos. Interessa-me também as consequências para a socialidade mẽbêngôkre da relativa sedentarização ocorrida após a “pacificação” no início dos anos 1950. / The Mẽbêngôkre are a northern jê people who inhabit the Xingu river basin. This work is specially focused on the named places of the Mẽbêngôkre from A’ukre e Kubẽkrãkêj, mẽbêngôkre villages in the state of Pará, and at the narratives from the elders about the great treks they used to undertake in the past. Known for a long period as nomads or semi nomads, the Mẽbêngôkre were faced as if their trekking patterns were just a subsistence strategy. This research seeks to treat the mẽbêngôkre mobility as an end in itself, not just a secondary consequence of a first-order necessity. The attention here is also drawn to the way the places are constructed and named as the movement is carried out. It is also a point of interest the consequences for the mẽbêngôkre sociality of the relative sedentarization process initiated by the “pacification” in the early 1950’s.
4

A terra (vivida) em movimento : nomeação de lugares e a luta Mẽtyktire-Mẽbêngôkre (Kayapó)

Oliveira, Ester de Souza 29 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-26T16:45:10Z No. of bitstreams: 1 2017_EsterdeSouzaOliveira.pdf: 5958345 bytes, checksum: 029006f342376b9347df75f20a15ce3b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-26T20:54:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_EsterdeSouzaOliveira.pdf: 5958345 bytes, checksum: 029006f342376b9347df75f20a15ce3b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-26T20:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_EsterdeSouzaOliveira.pdf: 5958345 bytes, checksum: 029006f342376b9347df75f20a15ce3b (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Os Mẽtyktire são um grupo Mẽbêngôkre (Kayapó), um povo falante de língua da família Jê, do tronco linguístico Macro-Jê. Essa pesquisa foi proposta junto a população da Terra Indígena Capoto/Jarina, em Mato Grosso, e pretende se desdobrar na aldeia Kapôt. Além de dar nome à aldeia, este termo significa “cerrado” e se refere também à uma rede de lugares nomeados – considerada o centro do território Mẽkrãgnõtire pelo menos desde o século XX. A partir das narrativas toponímicas do ancião Iobal, busco compreender a dinâmica de intensa mobilidade e de nomeação de lugares que marcaram o período pré-contato, observando as relações que se são com e na terra tal como é vivida. A partir do período pós-contato, retomo o processo de remoções, resistência e luta pela garantia da terra, que se desdobra até os dias de hoje. Pretendo assim refletir – de maneira alguma de forma conclusiva – a respeito das transformações que se deram na vivência mẽtyktire da terra. / The Mẽtyktire are a Mẽbêngôkre (Kayapó) group, speakers of a Jê language of the Macro-Jê linguistic family. The following thesis was proposed to the population of Terra Indígena Capoto/Jarina, of Mato Grosso state, and takes place at the village Kapôt. Other than serving as the name of the village, Kapôt also means “savana” and refers to a network of named places – considered the center of Mẽkrãgnõtire land at least since the 20th century. Using the toponymic narratives of the elder Iobal, I seek to understand the dynamic of intense mobility and place naming that characterized the pre-contact period, observing their relations with and through the land as it is experienced. I then analyze the process of removals, resistance, and struggle over land from the post-contact period to present-time. I wish to reflect on the transformations of the Mẽtyktire experience with land.
5

Suasêri : a caça e suas transformações com os Panará

Bechelany, Fabiano Campelo 21 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-19T17:28:32Z No. of bitstreams: 1 2017_FabianoCampeloBechelany.pdf: 7816040 bytes, checksum: 7fc6cb872d87d554dee4ae4c925a5ff7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-18T18:04:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabianoCampeloBechelany.pdf: 7816040 bytes, checksum: 7fc6cb872d87d554dee4ae4c925a5ff7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabianoCampeloBechelany.pdf: 7816040 bytes, checksum: 7fc6cb872d87d554dee4ae4c925a5ff7 (MD5) Previous issue date: 2017-08-18 / Este trabalho é um estudo etnográfico da caça entre os Panará, referida por eles pelo termo suasêri. Os Panará formam um coletivo de língua Jê que habita a TI Panará, ao norte do Mato Grosso e sul do Pará. A caça é uma atividade realizada cotidianamente. O trabalho se concentra sobre os processos da caça, acompanhando sua realização e os efeitos da atividade em diferentes aspectos da vida do grupo, como o parentesco e a aprendizagem. Baseia-se em material coletado em pesquisa de campo e na observação das práticas de caça. Seu objetivo é descrever a dinâmica dos caçadores na floresta e sua interação com os animais, armas e o ambiente da mata, investigando as relações técnicas entre estes elementos. A tese também discute a atualidade da caça e suas transformações, observando como os Panará a realizam no contexto atual de relações com o universo não-indígena. A etnografia destaca os seguintes temas: I) as relações entre a caça, a produção do parentesco e relações de gênero II) a constituição do corpo e as formas da pessoa masculina; III) a relação com entes não-humanos; IV) as formas do movimento que a caça enseja; V) a gênese do caçador na relação com a arma e os animais predados. / This thesis is an ethnographic study about hunting among the Panará indians, addressed by them as suasêri. The Panará people is a Gê language speakers, an collective that inhabits the Panará Indigenous Land, in the northern state of Mato Grosso and southern Pará. Hunting is a quotidian activity. This study focus on the hunting process, following its performance and effects over different spheres of the group life as kinship and apprenticeship, based on field research data and hunting process observation. The main objective here is to describe the forest’s hunters dynamics and their interaction with animals, weapons and the environmental, inquiring about the technical relationships between these elements. This text raises a discussion about the hunting actuality and its transformations, attending the way the Panará people performs it in the contemporary context of interaction with the non-indigenous world. The ethnography highlights the following topics: I) the relations between hunting, kinship making and gender relations; II) the body composing and the masculine person embodiment; III) the interrelations with non-human beings; IV) different movement ways allowed by the hunting; V) the genesis of the hunter in its relation with weapons and preyed animals.

Page generated in 0.0397 seconds