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Petrologia e litoquímica de rochas de paleossistemas hidrotermais oceânicos mesoproterozóicos da seqüência metavulcanossedimentar do Grupo Serra do Itaberaba, SP / Not available.Perez-Aguilar, Annabel 19 October 2001 (has links)
Os trabalhos aqui desenvolvidos tiveram como principal objetivo o estudo da petrologia e litoquímica de rochas de paleossistemas hidrotermais oceânicos mesoproterozóicos da seqüência vulcanossedimentar do Grupo Serra do Itaberaba. Dentre as rochas básicas ígneas puderam ser separados diferentes litotipos de rochas alteradas hidrotermalmente geradas a partir de rochas blastoporfiríticas de granulação grossa, rochas de granulação grossa com prismas longos de anfibólio, rochas de granulação fina a média e rochas de granulação muito fina. Dentre as rochas básicas vulcanoclásticas puderam ser separados diferentes litotipos de rochas alteradas hidrotermalmente geradas a partir de rochas de metatufos bandados, prováveis lapillistones e lapilli-tuffs, metatufos com porfiroblastos de diopsídio e rochas vulcanoclásticas com aglomerados de anfibólio. Dentre as rochas intermediáris/ácidas puderam ser separadas o grupo das rochas ígneas e vulcanoclásticas. Nestas rochas, associado ao aumento da intensidade da alteração os diferentes litotipos gerados são: incipientemente alterados, da zona de transição, menos intensamente alterados e mais intensamente alterados. Outros litotipos produzidos pelas alterações são os granada-hornblenda anfibolitos, cummingtonita-granada-clorita xistos, clorititos, rochas potassificadas e rochas carbonatizadas. Quanto aos balanços de massa, os metabasitos ígneos não alterados dentro da ZAH já mostram grandes mudanças no seu quimismo, se comparadas com as média metabasitos de fora da ZAH, destacando-se uma lixiviação da maioria dos metais traços, que vão enriquecer as demais rochas alteradas e/ou vão compor a parte metalífera dos metapelitos superpostos e as formações ferríferas. O único exemplar de uma rocha metabásica intensamente cloritizada (489a) mostra grandes enriquecimentos em Mg e também em Fe, Al e Ti e grandes empobrecimentos em Si, Na, K e Ca. A maioria das demais rochas metabásicas ígneas alteradas foram enriquecidas em Mg e Fe e foram empobrecidas em Na, K e Ca. Quanto aos demais elementos maiores observa-se comportamentos diferenciados, tendo sido enriquecidos em algumas das amostra e lixiviados em outras (Fe, Al, Ti, Mn, Si e P), sendo que não mostram grandes variações quanto ao Si. As rochas intermediárias ígneas foram, de forma geral, enriquecidas em Fe, Mg e P, foram empobrecidas em Al, Ti, K e Na e foram lixiviadas em todos os elementos traços, assim como nas REE. As concentrações de Ca, Mn, Mg e Sr diminuem com o aumento da intensidade da alteração. Os diferentes litotipos de rochas vulcanoclásticas intermediárias não mostram um comportamento tão homogêneo mas foram, de forma geral, enriquecidos em Fe, Ti, Al e P e empobrecidos em Ca, Mn e nas REE. Em todas estas rochas as concentrações de Na, Ca e Mn mostram uma tendência de diminuir com o aumento da intensidade da alteração. As rochas vulcanoclásticas carbonatizadas foram enriquecidas em Ca, Mg, K Ba, Rb, Li e U. Nos protolitos de metabásitos ígneos e nos metabasitos ígneos alterados a maioria dos valores de \'DELTA POT. 18\'O%o\', em rocha total, variam entre 5,9%o e 11,8%o, mostrando só uma amostra intensamente alterada um valor de 16,9%o. Nas rochas metaintermediárias ígneas alteradas estes valores variam entre 14,1 e 17,6%o e na maioria das rochas metaintermediárias vulcanoclásticas alteradas entre 15,3 e 17,8%o. A gênese destas rochas está vinculada com atividades hidrotermais em estruturas vulcânicas submarinas, produzidas por intrusões de rochas intermediárias, representando zonas de alteração propilítica. Ocorre também uma carbonatização muito intensa e extensa, especialmente na base das ZAH. Houve, localmente a sobreposição de processos de potassificação, carbonatização e albitização. Os produtos finais das alterações não dependem muito do protolito e sim da permeabilidade, temperatura e composição química do fluido, sendo que as alterações muito intensas geram rochas finais com mineralogias semelhantes, seja o protolito um basalto ou uma rocha intermediária. As zonas de argilização intermediária e avançada, dentro do contexto destes sistemas hidrotermais, foram responsáveis pela geração dos marunditos, rochas ricas em córindon + margarita \'+ OU -\' rutilo \'+ OU -\' muscovita \'+ OU -\' plagioclásio \'+ OU -\' turmalina. / The principal aim of this work was the petrological and lithochemical characterization of the rocks of an oceanic by hidrothermal paleosystem from the mesoproterozoic volcanosedimentary sequence of the Serra do Itaberaba Group. Within the igneous metabasites different lithotypes of hidrothermally altered rocks; could be separated including coarse-grained blastoporphyiritic rocks, coarse-grained rocks with long amphibole prisms, fine- to medium- grained rocks and very fine-grained rocks. The hydrothernally altered metavolcanoclastic basic rocks could be separated into banded metatuffs, probable lapillistones and lapilli-tuffs metatuffs with porphyroblast of diopside and volcanoclastic rocks with hornblende aggregates. The hydrothermally altered intermediate to felsic rocks can be also be separated into Diferente igneous and voIcanocastic rocks. In all these rocks, with increasing alteration the lithotypes produced are weakly altered rocks, rocks from the transitional zone, moderately altered rocks and strongly altered rocks. Other lithotypes produced by alteration are garnet-hornblende amphibolites, cummingtonite-garnet-chlorite schists, chloritites, potassified rocks and carbonated rocks. Mass balances shouwed that unaltered igneous metabasites within the hydrothermal alteration zone already show large chemical changes if compared with unaltered igneous metabasites outside this zone. This rocks were depleted in most trace metals, which are enriched in other altered rocks or form part of the overlying metalliferous metapelites and iron formations. Most of altered metabasites were enriched in Mg and Fe and were depeleted in Na, K and Ca. The other maior elements show different behaviours, being enriched in some samples and depleted in others. (Fe, Al, Ti, Mn, si e P). Si does not show, grate variations in these rocks. The only sample of an intensely cloritized metabasite e (489a) is very enriched in Mg but also in Fe, AI and Ti, and is very depleted in Si, Na, K and Ca. The intermediate igneous rocks are generally enriched in Fe, Mg and P, and depleted in AI, Ti, K, Na, tace metals and the REE. The concentrations of Ca, Mn, Mg and Sr decrease with increasing hidrothmal alteration. The different metaintermediate volcanoclastic rocks do not show such an homogeneous behaviour but, in an general way, were enriched in Fe, Ti, Al and P and depleted in Ca, Mn, and the REE. ln all these rocks the concentrations of Na, Ca and Mn tend to decrease with increasing hydrothmal alteration. Carbonated volcanoclastic intermediate rocks were enriched in Ca, Mg, K Ba, Rh, Li and U. In metabasic igneous protoliths and alterad rocks most of the \'delta POT. 18 O%o\' values, in whole rock, vary from 5,9%o to 11,8%o, shouwing only sample of a strongly altered rock a value of 16,9%o. In meta-intermtediate igneous rocks these values vary from 14,1%o to 17,6%o and in most meta-intermediate volcanoclastic rocks from 15,3%o to 17,8%o. The genesis of these rocks is vinclulated to hydrothermal (activities in submarine volcanic structures induced by the emplacement of intermediate rocks and represent zones of propilitic alteration. Extensively carbonated zones occur specially below, the principal alteration zone. Locally some of these altered rocks were later affected by potassfication carbonation and albitization processes. Final alteration products do not depend so much on the nature of protolith but more on the permeability of the rocks, the temperature, and the chemical composition of the fluid. Strong alteration generates rocks with the same mineralogy, independent of the protolith being a basic or intermediate rock. Argililitc alteration zones, within the context of these hidrothermal paleosystems, were responsible for the formation of marundites (rocks rich in corindon + margarite \'+ OU -\' rutile \'+ OU -\' muscovite \'+ OU -\' plagioclase \'+ OU -\' turmaline).
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Geologia e petrogênese de corpos máfico-ultramáficos da faixa Brasília sul, borda sul do cráton São Francisco, MGPINHEIRO, Marco Aurélio Piacentini January 2013 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2013-11-04T17:15:04Z
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Previous issue date: 2013-06-06
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Valorização do resíduo lã de rocha através de sua incorporação em matrizes de cimento portlandMedeiros, Maiara Goulart January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:00:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / A propriedade pozolânica do resíduo industrial de lã de rocha (RWP), bem como sua incorporação em matrizes de cimento Portland foi analisada nesta pesquisa. A lã de rocha é um material isolante muito utilizado por diversas indústrias. Inicialmente caracterizou-se o resíduo através das técnicas: difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), análise térmica de Calorimetria Diferencial de Varredura e Termogravimetria (DSC/TG) na amostra comercial e no resíduo; classificação do resíduo segundo NBR 10.004 (2004), moagem, granulometria a laser e massa específica. Posteriormente, avaliou-se o potencial de atividade pozolânica do resíduo moído em 1 e 2 horas em pastas produzidas com RWP e hidróxido de cálcio, e identificou-se os compostos formados pela análise térmica (DSC/TG), (DRX) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) para as idades de 28 e 90 dias, também para efeitos comparativos executou-se o ensaio de acordo com a NBR 5752 (2014) - Índice de atividade pozolânica Cimento Portland e NBR 15895 (2010) - Determinação do teor de hidróxido de cálcio fixado - Método Chapelle modificado. Os objetivos específicos desta pesquisa foram; caracterizar o resíduo de lã de rocha com intenção de sua valorização como material pozolânico. Obter o índice de atividade pozolânica para as duas curvas granulométricas do resíduo em estudo. Investigar o efeito da substituição do cimento Portland por resíduo de lã de rocha em argamassas. Pode-se concluir que, a utilização do resíduo industrial de lã de rocha como material pozolânico não foi conclusiva, o resíduo apresentou um potencial desenvolvimento de pozolanicidade em idade avançadas. No efeito fíler a incorporação dos resíduos de lã rocha trouxe efeitos benefícios, como aumento da resistência a compreensão. Os resultados encontrados mostram que o resíduo de lã de rocha utilizado nesta pesquisa pode ser classificado como classe II A - não inerte (não perigoso), possui característica de sólido amorfo e se enquadra como material pozolânico conforme estabelecido pela norma NBR 12653 (2014). Nas análises térmicas da amostra resíduo e comercial, apresentou contaminação por ferro no resíduo. A incorporação do resíduo nas pastas de hidróxido de cálcio, e nas argamassas aumenta a resistência à compressão, esta propriedade melhorada é o resultado da estrutura densa obtida pelo efeito de enchimento realizado pelas partículas do resíduo. Supostamente, os produtos da reação pozolânica começam a ser formados após 90 dias de idade conforme observações realizadas pelo MEV. O ensaio de Chapelle modificado não apresentou atividade pozolânica.<br> / Abstract : The pozzolanic property of industrial waste rock wool (RWP) as well as its incorporation in Portland cement was analyzed in this research. The rock wool is an insulating material widely used by several industries. Initially, the residue was characterized by the techniques: X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (XRF), thermal analysis Differential Scanning Calorimetry and Thermogravimetry (DSC/TG) in commercial sample and its residue; classification of waste according to NBR 10004 (2004), grinding, laser granulometry and specific weight. Subsequently, we assessed the potential ground waste pozzolanic activity in 1 and 2 hours on ground produced by RWP and calcium hydroxide, and identified the compounds formed by thermal analysis (DSC / TG), (XRD) and (MEV ) to the ages of 28 and 90 days. Also for comparative purposes, it was executed the test according to NBR 5752 (2014) - pozolância Portland cement activity level and NBR 15895 (2010) - Determination of fixed calcium hydroxide content - modified Chapelle method. The objectives specific of this research were; characterize the rock wool waste with intention of upgrading them pozzolanic material. Get the pozzolanic activity index for the two size distribution curves of the residue in the study. To investigate the effect of replacing Portland cement for rock wool waste in mortars. It can be concluded that the use of industrial waste rock wool as a pozzolanic material was not conclusive, the residue showed a potential development of advanced age pozzolanic. In effect fillers the incorporation of rock wool waste brought beneficial effects, such as increase the compressive strength. The results show that the rock wool waste used in this study can be classified as class II A - not inert (non-hazardous) has amorphous solid feature and fits as pozzolanic material as established by NBR 12653 (2014). In the thermal analysis of the sample waste and commercial, showed contamination with iron in the waste. The incorporation of the waste on calcium hydroxide pastes, mortars and increases the compressive strength of this improved property is the result of dense structure obtained by filling effect achieved by the particulate waste. Supposedly of the pozzolanic reaction products begin to be formed after 90 days of age, according to observations made by SEM. The modified Chapelle test showed no pozzolanic activity.
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Petrologia e litoquímica de rochas de paleossistemas hidrotermais oceânicos mesoproterozóicos da seqüência metavulcanossedimentar do Grupo Serra do Itaberaba, SP / Not available.Annabel Perez-Aguilar 19 October 2001 (has links)
Os trabalhos aqui desenvolvidos tiveram como principal objetivo o estudo da petrologia e litoquímica de rochas de paleossistemas hidrotermais oceânicos mesoproterozóicos da seqüência vulcanossedimentar do Grupo Serra do Itaberaba. Dentre as rochas básicas ígneas puderam ser separados diferentes litotipos de rochas alteradas hidrotermalmente geradas a partir de rochas blastoporfiríticas de granulação grossa, rochas de granulação grossa com prismas longos de anfibólio, rochas de granulação fina a média e rochas de granulação muito fina. Dentre as rochas básicas vulcanoclásticas puderam ser separados diferentes litotipos de rochas alteradas hidrotermalmente geradas a partir de rochas de metatufos bandados, prováveis lapillistones e lapilli-tuffs, metatufos com porfiroblastos de diopsídio e rochas vulcanoclásticas com aglomerados de anfibólio. Dentre as rochas intermediáris/ácidas puderam ser separadas o grupo das rochas ígneas e vulcanoclásticas. Nestas rochas, associado ao aumento da intensidade da alteração os diferentes litotipos gerados são: incipientemente alterados, da zona de transição, menos intensamente alterados e mais intensamente alterados. Outros litotipos produzidos pelas alterações são os granada-hornblenda anfibolitos, cummingtonita-granada-clorita xistos, clorititos, rochas potassificadas e rochas carbonatizadas. Quanto aos balanços de massa, os metabasitos ígneos não alterados dentro da ZAH já mostram grandes mudanças no seu quimismo, se comparadas com as média metabasitos de fora da ZAH, destacando-se uma lixiviação da maioria dos metais traços, que vão enriquecer as demais rochas alteradas e/ou vão compor a parte metalífera dos metapelitos superpostos e as formações ferríferas. O único exemplar de uma rocha metabásica intensamente cloritizada (489a) mostra grandes enriquecimentos em Mg e também em Fe, Al e Ti e grandes empobrecimentos em Si, Na, K e Ca. A maioria das demais rochas metabásicas ígneas alteradas foram enriquecidas em Mg e Fe e foram empobrecidas em Na, K e Ca. Quanto aos demais elementos maiores observa-se comportamentos diferenciados, tendo sido enriquecidos em algumas das amostra e lixiviados em outras (Fe, Al, Ti, Mn, Si e P), sendo que não mostram grandes variações quanto ao Si. As rochas intermediárias ígneas foram, de forma geral, enriquecidas em Fe, Mg e P, foram empobrecidas em Al, Ti, K e Na e foram lixiviadas em todos os elementos traços, assim como nas REE. As concentrações de Ca, Mn, Mg e Sr diminuem com o aumento da intensidade da alteração. Os diferentes litotipos de rochas vulcanoclásticas intermediárias não mostram um comportamento tão homogêneo mas foram, de forma geral, enriquecidos em Fe, Ti, Al e P e empobrecidos em Ca, Mn e nas REE. Em todas estas rochas as concentrações de Na, Ca e Mn mostram uma tendência de diminuir com o aumento da intensidade da alteração. As rochas vulcanoclásticas carbonatizadas foram enriquecidas em Ca, Mg, K Ba, Rb, Li e U. Nos protolitos de metabásitos ígneos e nos metabasitos ígneos alterados a maioria dos valores de \'DELTA POT. 18\'O%o\', em rocha total, variam entre 5,9%o e 11,8%o, mostrando só uma amostra intensamente alterada um valor de 16,9%o. Nas rochas metaintermediárias ígneas alteradas estes valores variam entre 14,1 e 17,6%o e na maioria das rochas metaintermediárias vulcanoclásticas alteradas entre 15,3 e 17,8%o. A gênese destas rochas está vinculada com atividades hidrotermais em estruturas vulcânicas submarinas, produzidas por intrusões de rochas intermediárias, representando zonas de alteração propilítica. Ocorre também uma carbonatização muito intensa e extensa, especialmente na base das ZAH. Houve, localmente a sobreposição de processos de potassificação, carbonatização e albitização. Os produtos finais das alterações não dependem muito do protolito e sim da permeabilidade, temperatura e composição química do fluido, sendo que as alterações muito intensas geram rochas finais com mineralogias semelhantes, seja o protolito um basalto ou uma rocha intermediária. As zonas de argilização intermediária e avançada, dentro do contexto destes sistemas hidrotermais, foram responsáveis pela geração dos marunditos, rochas ricas em córindon + margarita \'+ OU -\' rutilo \'+ OU -\' muscovita \'+ OU -\' plagioclásio \'+ OU -\' turmalina. / The principal aim of this work was the petrological and lithochemical characterization of the rocks of an oceanic by hidrothermal paleosystem from the mesoproterozoic volcanosedimentary sequence of the Serra do Itaberaba Group. Within the igneous metabasites different lithotypes of hidrothermally altered rocks; could be separated including coarse-grained blastoporphyiritic rocks, coarse-grained rocks with long amphibole prisms, fine- to medium- grained rocks and very fine-grained rocks. The hydrothernally altered metavolcanoclastic basic rocks could be separated into banded metatuffs, probable lapillistones and lapilli-tuffs metatuffs with porphyroblast of diopside and volcanoclastic rocks with hornblende aggregates. The hydrothermally altered intermediate to felsic rocks can be also be separated into Diferente igneous and voIcanocastic rocks. In all these rocks, with increasing alteration the lithotypes produced are weakly altered rocks, rocks from the transitional zone, moderately altered rocks and strongly altered rocks. Other lithotypes produced by alteration are garnet-hornblende amphibolites, cummingtonite-garnet-chlorite schists, chloritites, potassified rocks and carbonated rocks. Mass balances shouwed that unaltered igneous metabasites within the hydrothermal alteration zone already show large chemical changes if compared with unaltered igneous metabasites outside this zone. This rocks were depleted in most trace metals, which are enriched in other altered rocks or form part of the overlying metalliferous metapelites and iron formations. Most of altered metabasites were enriched in Mg and Fe and were depeleted in Na, K and Ca. The other maior elements show different behaviours, being enriched in some samples and depleted in others. (Fe, Al, Ti, Mn, si e P). Si does not show, grate variations in these rocks. The only sample of an intensely cloritized metabasite e (489a) is very enriched in Mg but also in Fe, AI and Ti, and is very depleted in Si, Na, K and Ca. The intermediate igneous rocks are generally enriched in Fe, Mg and P, and depleted in AI, Ti, K, Na, tace metals and the REE. The concentrations of Ca, Mn, Mg and Sr decrease with increasing hidrothmal alteration. The different metaintermediate volcanoclastic rocks do not show such an homogeneous behaviour but, in an general way, were enriched in Fe, Ti, Al and P and depleted in Ca, Mn, and the REE. ln all these rocks the concentrations of Na, Ca and Mn tend to decrease with increasing hydrothmal alteration. Carbonated volcanoclastic intermediate rocks were enriched in Ca, Mg, K Ba, Rh, Li and U. In metabasic igneous protoliths and alterad rocks most of the \'delta POT. 18 O%o\' values, in whole rock, vary from 5,9%o to 11,8%o, shouwing only sample of a strongly altered rock a value of 16,9%o. In meta-intermtediate igneous rocks these values vary from 14,1%o to 17,6%o and in most meta-intermediate volcanoclastic rocks from 15,3%o to 17,8%o. The genesis of these rocks is vinclulated to hydrothermal (activities in submarine volcanic structures induced by the emplacement of intermediate rocks and represent zones of propilitic alteration. Extensively carbonated zones occur specially below, the principal alteration zone. Locally some of these altered rocks were later affected by potassfication carbonation and albitization processes. Final alteration products do not depend so much on the nature of protolith but more on the permeability of the rocks, the temperature, and the chemical composition of the fluid. Strong alteration generates rocks with the same mineralogy, independent of the protolith being a basic or intermediate rock. Argililitc alteration zones, within the context of these hidrothermal paleosystems, were responsible for the formation of marundites (rocks rich in corindon + margarite \'+ OU -\' rutile \'+ OU -\' muscovite \'+ OU -\' plagioclase \'+ OU -\' turmaline).
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Cráton do São Franscisco, kimberlitos e diamantesPereira, Rogério Silvestre 01 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2007. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-10-22T11:27:58Z
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Previous issue date: 2007 / O Cráton do São Francisco constitui extensa região estável localizada na porção centro-leste do continente sul-americano, guardando em seu bojo terrenos arqueanos, que
foram soldados e transformados durante eventos paleo- e neoproterozóico. Neste trabalho o desenvolvimento geológico do cráton foi analisado, considerando-se cenário geotectônico mais amplo, pertinente a paleoplaca continental, cujos limites definidos por dados gravimétricos se relacionam aos regimes extensionais diacrônicos neoproterozóicos que levaram à fragmentação do Supercontinente Rodínia.
Neste contexto a individualização do Cráton do São Francisco se deu no interior da
paleoplaca continental durante a orogenia Brasiliana, quando as inversões causadas pelas colisões ou fechamentos das bacias geraram cinturões orogênicos marginais que moldaram o antepaís do São Francisco.
Análises integradas de dados geofísicos, geoquímicos e datações aplicadas aos terrenos arqueanos que ocorrem no cráton sugerem a presença de núcleos cratônicos
arqueanos preservados da ação de retrabalhamento paleo- e neoproterozóico que atuaram no cráton. Dados de microssonda eletrônica em minerais provenientes de kimberlitos localizados nestas regiões mostram a presença de grãos situados no intervalo de temperaturas próprias do
campo de estabilidade do diamante. A recuperação de micro e macrodiamante em
determinadas intrusões consubstanciam os dados. A maioria das centenas de kimberlitos e rochas relacionadas identificadas no Cráton
do São Francisco ocorrem na porção sul, abrangendo o oeste de Minas Gerais e áreas menores em Goiás e São Paulo. Concentradas principalmente nas regiões de Coromandel, Romaria e Três Ranchos, as intrusões mostram idades entre 75 e 120 Ma e estão associadas ao desenvolvimento do alto estrutural denominado Alto Paranaíba. Ao que tudo indica, anomalias gravimétricas positivas alongadas e magnéticas coincidentes, bem como dados morfoestruturais, caracterizam a implantação de outro sistema extensional na região, desta feita orientado sudoeste-nordeste, ortogonal, portanto, ao desenvolvimento noroeste-sudeste do sistema Alto Paranaíba. Intrusões discretas, minerais
kimberlíticos e diamantes ocorrem ao longo da estrutura. Populações únicas de diamantes provenientes de fontes primárias conhecidas ou tidas como próximas de depósitos diamantíferos mostram que na região do Alto Paranaíba as condições de manto variam em distâncias relativamente curtas. Por exemplo, os diamantes pequenos e cúbicos típicos de ambiente mantélico no limite do campo de estabilidade grafita diamante encontrados em Romaria e Três Ranchos desaparecem completamente em Coromandel, algumas dezenas de quilômetros a leste, onde prevalece população completamente distinta formada por diamantes grandes e dodecaédricos. Mais ao sul, o kimberlito denominado informalmente Canastra 01 aparentemente também amostrou região de manto distinta em que predomina diamante na forma octaédrica. Possivelmente a litosfera na porção sul do Cráton do São Francisco foi afetada pelas colisões ou fechamento de bacias ao longo da Faixa Brasília no Neoproterozóico e posteriormente durante o desenvolvimento do Alto Paranaíba em que a litosfera foi sensivelmente adelgaçada como mostram as análises das intrusões do Cretáceo inferior e superior. Na porção norte do Cráton do São Francisco as intrusões kimberlíticas ocorrem nos blocos arqueanos Serrinha e Gavião. Ao contrário da porção sul, os kimberlitos predominam sobre as rochas relacionadas e as idades são proterozóicas ao invés de cretáceas. No Bloco
Serrinha os kimberlitos da província denominada informalmente Braúna, situada na porção central do bloco, amostraram litosfera espessa, cuja base apresentava na época das intrusões condições favoráveis à preservação de diamante. Minerais recuperados em kimberlitos localizados nas zonas mais externas do Bloco Serrinha indicam adelgaçamento da litosfera, causado, provavelmente, por retrabalhamento durante as orogenias proterozóicas. No Bloco Gavião, ainda na porção norte do cráton, afloramentos de kimberlitos estão sujeitos à erosão de unidades estratigráficas mais jovens que 1.152 Ma ou no mínimo das rochas que compõem a Formação Morro do Chapéu, topo do Grupo Chapada Diamantina. Além do afloramento de pipe com cerca de cinco hectares e pequenos diques, outras intrusões
foram identificadas na região por meio de levantamento aeromagnético e interceptadas por furos de sonda entre 159 e 246 metros de profundidade. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The São Francisco Craton is a large stable area in the eastern portion of South America. Its basement comprises Archean terrains that were reworked and amalgamated
during Paleoproterozoic tectonic events and later on affected marginally by the Neoproterozoic Brasiliano orogeny, during the amalgamation of West Gondwana. In this
work the geological evolution of the São Francisco Craton is analyzed in a larger geotectonic scenario, referring to a continental paleo-plate, the limits of which are defined by gravimetric data, related to diachronic extension regimes that lead to Rodinia breakup in the early Neoproterozoic. In this context, individualization of the São Francisco Craton took place in the interior of the paleo-plate during the Brasiliano orogeny, when inversion due to collision and basin closing led to the formation of marginal orogenic belts, the evolution of which determined the limits of the São Francisco foreland. Integration of geophysical, geochronologic and geologic data of Archean terrains in the northern and southern portions of the craton allowed outlining Archean cores that were preserved from Paleo- and Neoproterozoic reworking. Electron microprobe data on minerals from kimberlites intruded into the Archean cores show chemical compositions corresponding
to temperature-pressure intervals typical of the diamond stability field. Recovery of microand macro-diamonds corroborate the evidence. A large majority of hundreds of kimberlites and related rocks known in the São Francisco Craton were found in its southern portion, in western Minas Gerais and adjacent smaller areas in Goiás and São Paulo. Concentrated mainly in the Coromandel, Romaria and Três Ranchos areas, the intrusions are between 75 Ma and 120 Ma and are associated with the development of the Alto Paranaíba structural high. Coinciding elongated magnetic and positive gravimetric anomalies, as well as morpho-structural data suggest another extensional system in the region, striking southwestnortheast, nearly perpendicular to the Alto Paranaíba system. Discrete intrusions, kimberlite minerals and diamonds occur along this structure. Unique diamond populations from known primary sources or from sources believed to be close to diamond deposits indicate that mantle conditions in the Alto Paranaíba region varied over relatively short distances. For example, small cubic diamonds, which are typical
of mantle environment close to the limit of the graphite-diamond stability fields found in Romaria and Três Ranchos, disappear completely in Coromandel, a few tenths of kilometers to the east, where a completely distinct population of large dodecahedral diamonds prevails. Southwards, the Canastra 01 kimberlite sampled an apparently different mantle region, where octahedral diamond is the dominant form. It appears that the lithosphere in the southern
portion of the São Francisco Craton was reworked by collisions or closing of basins along what is now the Brasília Belt during the Neoproterozoic, and afterwards, during development of the Alto Paranaíba high, when the lithosphere was significantly thinned, as shown by analytical data from Early and Late Cretaceous intrusions. In the northern portion of the São Francisco Craton kimberlite intrusions occur in the Archean Serrinha and Gavião blocks. In contrast with the southern portion of the craton, kimberlites predominate over related rocks, and their ages are Proterozoic instead of
Cretaceous. Kimberlites of the Braúna province in the central part of the Serrinha block sampled a thick lithosphere, the base of which presented favorable diamond preservation conditions at the time of intrusion. Minerals recovered from kimberlites intruded into the border zones of the block indicate lithosphere thinning, supposedly caused by reworking during Proterozoic orogenies. Exposure of kimberlites in the Gavião block, also in the northern portion of the craton, is dependent on the erosion of stratigraphic units younger than ca. 1152 Ma or at least of the
rocks of the Morro do Chapéu Formation, which is the top unit of the Chapada Diamantina Group. Aside from the 5 ha kimberlite pipe outcrop and small dikes, other intrusions were identified in the area using aeromagnetic survey and drilling that intercepted the intrusions at depths of 159 and 246 m.
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Disjunções colunares e direções de corridas de lava / Not available.Wanderley Orsatti 28 May 1979 (has links)
Este trabalho aplica o método de BRINKMANN (1957) no estudo de direções de corrida de lavas e de fluxos de intrusões de tipo sill aos basaltos e diabásios do Estado de São Paulo, através das disjunções colunares. Foram estudadas várias exposições de rochas básicas que exibem tais estruturas no Estado de São Paulo. Outras estruturas que pudessem auxiliar no objetivo principal deste trabalho foram apreciadas, bem como suas interrelações, origem e significado. Foram executadas 56 medições de disjunções colunares de rochas no Estado de São Paulo e os resultados mostraram boa concordância entre os valores obtidos e a situação geológica examinada. / Not available.
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Alteração intempérica das rochas ultrabásicas de Santa Fé (GO) e gênese do depósito niqueliferoSonia Maria Barros de Oliveira 24 March 1980 (has links)
Não consta. / Not available.
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Geologia e petrogênese de corpos máficos-ultramáficos da faixa Brasília Sul, borda sul do Cráton São Francisco - MG.Pinheiro, Marco Aurélio Piacentini January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-05T19:11:53Z
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Previous issue date: 2013
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Rochas basálticas do Rio Grande do Norte e Paraíba / Not available.Rodrigues, Maria Florida Brochini 29 December 1976 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Desenvolvimento de componentes cerâmicos utilizando rochas ígneas da formação Serra GeralEcheverrigaray, Sergio Graniero January 2016 (has links)
As exigências de desempenho para produtos cerâmicos, bem como a escassez de argilas plásticas em áreas de baixo impacto ambiental e a preocupação com a destinação de resíduos urbanos e industriais, vêm promovendo esforços no sentido de introduzir novas matérias-primas às composições de massas utilizadas pela indústria cerâmica. Neste trabalho foram avaliadas composições de argila com três diferentes rochas em pó da formação Serra Geral – dacito, andesito e basalto – para o desenvolvimento de produtos cerâmicos. Os pós de rocha são subproduto do processo de britagem para produção de agregados para a construção civil. Composições de argila com diferentes teores em dacito foram processadas por extrusão e queimadas em temperaturas entre 900 e 1100 °C para avaliar a aplicabilidade das rochas em processo semelhante ao industrial. Foi possível introduzir até 75 %m. de dacito nas composições sem comprometer a moldabilidade. Aumentos expressivos nas propriedades físico-mecânicas foram detectados nas composições com até 20 %m. de dacito devido ao aumento da densidade aparente da massa. Para as composições com teores acima de 40 %m. os ganhos em propriedades foram detectados após queima em temperaturas superiores a 1000 °C devido à formação de fase líquida provocada pelo dacito. Composições de argila com dacito, andesito e basalto foram preparadas e moldadas por prensagem para ampliar a avaliação de rochas no desenvolvimento de produtos cerâmicos. O teor em líquido formado pelas rochas se mostrou dependente de toda a composição química e da temperatura. Os resultados demostram que as três rochas têm potencial para serem utilizadas como matérias-primas na indústria cerâmica e que podem desempenhar tanto a função de inertes como a de fundentes. Dois métodos foram utilizados para a interpretação dos resultados das composições extrudadas e para o calculo das composições prensadas: diagrama de fases de equilíbrio e modelamento termodinâmico do equilíbrio de fases em sistemas magmáticos. O método modelamento termodinâmico se mostrou adequado para o cálculo de composições e para a definição da temperatura de queima quando se trabalha com matérias-primas rochosas, pois considera toda a composição química simultaneamente, o que permitiu a obtenção de ganhos proporcionais nas propriedades físico-mecânicas entre as diferentes composições. / Performance requirements for ceramic products, as well as the scarcity of plastic clays in areas of low environmental impact and the concern with the destination of urban and industrial waste, have been promoting efforts to introduce new raw materials in the ceramic industry compositions. In this work, clay compositions with three different powdered rocks from the Serra Geral Formation – dacite, andesite, and basalt – were evaluated aiming the development of ceramic products. Rock powders are a byproduct of the crushing process to produce construction aggregates. Clay compositions with different dacite contents were prepared and extruded closely following the industrial practice, and fired from 900 to 1100 ° C, to evaluate the applicability of rock powders in an industrial-like process. Up to 75 %m. of dacite was added without compromising moldability. Expressive increases in the physical-mechanical properties were observed in compositions with up to 20 %m. of dacite due to increased bulk density. Compositions with dacite contents above 40% m. show improved properties after firing at temperatures above 1000 °C due to the formation of a liquid phase. Clay compositions with dacite, andesite, and basalt were prepared and molded by pressing to expand the evaluation of rocks in the development of ceramic products. The amount of liquid phase formed on firing was shown to be dependent on chemical composition and temperature. The results demonstrate that the three rocks have the potential to be used as raw materials in the ceramic industry and can play both inert and fluxing roles. Two methods were used to interpret the results obtained for extruded compositions and to calculate the pressed compositions: equilibrium phase diagram and thermodynamic modeling of phase equilibrium in magmatic systems. The thermodynamic modeling method was shown to be adequate for the calculation of compositions and the definition of firing temperature when using rock raw materials since it fully takes into account the sample´s chemical composition, which allowed the development of compositions with proportional improvements on physical-mechanical properties with the three different rocks.
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