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Pré-condicionamento nutracêutico com misturas de óleos ômega 3, 6 e 9 na artrite aguda induzida por zymosan em ratos / Preconditioning nutraceutical with mixtures of omega oils 3, 6 and 9 on acute zymosan-induced arthritis in ratsCavalcante, Beatriz Torres de Melo January 2014 (has links)
CAVALCANTE, Beatriz Torres de Melo. Pré-condicionamento nutracêutico com misturas de óleos ômega 3, 6 e 9 na artrite aguda induzida por zymosan em ratos. 2014. 112 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-08-13T13:45:01Z
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Previous issue date: 2014 / Artritis is an inflammatory condition that affects synovial articulations. The most relevant manifestations are decreased pain threshold and edema. A possible alternative as adjuvant therapy to this disease is the inclusion of nutraceutics in the diet. In the present study preconditioning with mixes of oils omega 3, 6 and 9 was used at an experimental model of acute artritis induced by zymosan (Zy) in rats. The objective of this study was to evaluate the antiinflammatory and antinociceptive effects of these mixes which contain high omega- 9:omega-6 ratio (3.4:1) and low omega-6:omega-3 ratio (1.4:1). These oil mixes contained different sources of omega-3: Mix 1 with alfa-linolenic acid, Mix 2 with alfa-linolenic, eicosapentanoic and docosaexanoic acids, and Mix 3 with alfa-linolenic and docosaexanoic acids. The monoinsaturated omega-9 fatty acids present antioxidant action whereas the poliinsaturated fatty acids omega-3 present antiinflammatory effects and the omega-6 fatty acids are proinflammatory. Thirty male wistar rats weighing 180-200g were used, for each experimental group. The animals were randomly distributed in two groups: Control (=12) and Test (n=18). The Control group was subdivided into groups: Negative Control whose animals received water orogastrically during 7 days (n=6), and Positive Controls whose animals received no oil mixes during 7 days but were treated with either dexametazone (DEXA – n=6) at the experiment day (day 8). The Test group was distributed into three groups of 6 rats subjected to orgastric administration of mixes 1, 2 and 3. On day 8 all animals had artritis induction by intraarticular injection of zymosan (1mg/50microlitters) in the right knee. Analised variables were articular incapacitation (A.I.), leucocyte migration, mieloperoxidase (MPO) activity, articular edema, vascular permeability, articular capsule immunostain for iNOS and NF-kB and histopathological analysis. Hypernociception was induced by carrageenan and PGE2. Results demonstrated a significant decrease (p<0.05) in A.I. during the third hour in animals preconditioned with mixes 1, 2 and 3, to level similar to that of those treated with DEXA. As concerned to leucocyte migration, there was a significant reduction (p<0.05) in the number of leucocytes in the aticular wash in rats preconditioned with all three mixes, as well as decreased activity of MPO (p<0.05) similar to what was found in animals treated with DEXA. Edema was inhibited and vascular permeability diminished in all groups preconditioned with all mixes (p<0.05). In animals of Mix 3 the decrease in vascular permeability was even more pronounced as compared to all other groups (p<0.001). Histopathology analysis showed a decrease in cellular inflitration and prevention from loss of articular capsule integrity in rats preconditioned with mixes 1 and 2. Immunohistochemical stain for iNOS and NFkB was significantly smaller in rats of groups 1, 2 and 3, similar to that of DEXA group. All oil mixes showed a significant inhibitory effect (p<0.05) as concerned to antinociception through the use of a model of plantar mecanic hiperalgia induced by carrageenan, similar to that of rats of INDO group, a drug used in the positive control . On the other hand, the same did not occur when hiperalgia was induced by PGE2. The results therefore suggest that preconditioning with mixes 1, 2 and 3 present antiinflammatory and antinociceptive effects, as well as decreases synovial expression of iNOS and NFkB. However, the observed antinociceptive effect appears to be indirect and due to the antiinflammatory effect. / A artrite é uma condição inflamatória que afeta as articulações sinoviais. Os sintomas mais relevantes são aumento da sensibilidade à dor nas articulações e edema. Uma possível alternativa para o tratamento adjuvante da doença é a inclusão de nutracêuticos na dieta oral. No presente estudo foi realizado o pré-condicionamento com misturas de óleos ômega 3, 6 e 9 em um modelo experimental de artrite aguda em ratos por zymosan (Zy). O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos anti-inflamatório e antinociceptivo das misturas (MIX) de óleos, contendo elevada relação -9/ -6 (3,4:1) e baixa relação -6/ -3 (1,4:1) na artrite por Zy. As misturas oleosas continham diferentes fontes de -3: MIX-1, contendo o ácido -linolênico; MIX-2, os ácidos -linolênico, eicosapentaenóico e docosaexaenóico, e o MIX-3, os ácidos - linolênico e docosaexaenóico. Os ácidos graxos monoinsaturados -9 têm ação antioxidante, os poliinsaturados -3 possuem ação anti-inflamatória, enquanto os -6 são próinflamatórios. Foram utilizados 30 ratos Wistar machos com peso médio corporal de 180-200 gramas, para cada grupo experimental. Os animais foram distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: o Controle (n=12) e o Teste (n=18). O grupo controle foi subdividido em dois grupos: Controle negativo cujos animais receberam água, por via orogástrica, durante 7 dias (n=6). Controle positivo, cujos animais não receberam nenhum dos MIX, durante esses sete dias e foram tratados com dexametasona (DEXA- n=6) no dia do experimento (dia 8). O grupo Teste foi subdividido em três grupos de 6 animais submetidos à administração orogástrica de MIX-1, MIX-2 e MIX-3, respectivamente. No 8o dia, em todos os grupos (Controle e Teste) foi induzida a artrite por meio de uma injeção intrarticular (i.a.) de zymosan (1mg/50μL) no joelho direito. As variáveis avaliadas foram: a incapacitação articular (I.A.), migração de leucócitos, atividade de mieloperoxidase (MPO), edema articular, permeabilidade vascular, imunomarcação de iNOS e NF-kB e análise histopatológica. Ainda foram realizados os testes de hipernocicepção induzida por carragenina e PGE2. Os resultados demonstraram uma diminuição significante (p<0,05), durante a 3ª hora da I.A. (pico de incapacitação) de todos os grupos pré-condicionados com as misturas (MIX-1, 2 e 3) à semelhança do controle positivo por DEXA. Em relação à migração de leucócitos para o líquido sinovial, todos os grupos pré-condicionados com (MIX-1, 2, e 3) apresentaram significante redução da migração (p<0,05) acompanhado da diminuição do número de neutrófilos e da atividade da MPO (p<0,05) à semelhança do grupo tratado com DEXA. O edema foi inibido (p<0,05) assim como, também, houve uma redução da permeabilidade vascular em todos os grupos pré-condicionados com diferenças significantes (p<0,05), sendo o efeito maior do MIX-3 (p<0,001) em relação aos outros. A análise histopatológica demonstrou uma diminuição do infiltrado celular e prevenção da perda da integridade da cápsula articular de forma significante (p<0,05) para os MIX-1 e 2. A marcação para iNOS e NF-kB mostrou uma diminuição nos grupos MIX-1, 2 e 3, igualmente como no grupo da DEXA. Na análise do efeito antinociceptivo no modelo de hiperalgesia mecânica plantar induzido por carragenina, todos os MIX demonstraram efeito inibitório significante (p<0,05), assim como a indometacina, fármaco usado no controle positivo. Entretanto, isso não foi observado na hiperalgesia induzida por PGE2. Os resultados sugerem que o précondicionamento com os MIX- 1, 2 e 3 possuem efeitos antinociceptivos e anti-inflamatórios, diminuindo, também, a expressão de iNOS e NF-kB no tecido sinovial. Porém, o efeito antinociceptivo parece ser indireto e decorrente do seu efeito anti-inflamatório.
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Suplementação de ácido linoleico conjugado na dieta de matrizes de frango de corte e da sua progênie / Supplementation of conjugated linoleic acid in the diet of broiler breeders and of their progenyMartins, Poliana Carneiro 26 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-26 / Two experiments were carried on to evaluate the effects of the inclusion of conjugated linoleic acid (CLA) on the diets of breeders and broilers, and the alterations caused by post-hatch fasting. In the first experiment, two commercial flocks of breeders aged 58 weeks old were used, and one of them was supplemented for 26 days with 0.025% CLA. At the end of the supplementation, a completely randomized design was applied, composed by two treatments (0 and 0.025% CLA), to evaluate the physical quality and composition of the eggs. Subsequently, 270 eggs per treatment were distributed in two hatcheries, in a randomized block design, determined according to the hatchery used. The incubation parameters were evaluated and the fatty acid profile of the feed, yolk and yolk sac were determined. After hatching, post-hatching diets (0 or 0.025% CLA) were provided for 12 hours, and 320 chicks were housed in a completely randomized design, in a 2x2 scheme (maternal CLA x post-hatching CLA), totalizing four treatments and eight replicates of 10 birds each. The organs relative weight, intestinal development and humoral and cellular immunity were evaluated in embryos, newly hatched chicks, 12 hours after hatching, and at seven days old, as the pre-starter performance. The inclusion of CLA in the diet was able to alter the physical and bromatological characteristics of the eggs and yolk sacs of the progeny from supplemented breeders, also changing the fatty acid profile, but without causing embryonic mortality. The intestine was also influenced by CLA, both macroscopically and histologically. The CLA offered to the breeders influenced the intestinal development of the chicks from the embryonic phase and continued to exert effect after hatching, associated with the progeny supplementation. Breeder supplementation led to a better pre-starter performance of the progeny. In the second experiment, 320 male and female chicks were distributed in a completely randomized design, in a 2x2 factorial scheme, considering post-hatch fasting (access to water for 12 hours; access to water and food for 12 hours) and post-hatch diet (0; 0.025% CLA). The birds were vaccinated at 15 days old against Newcastle disease virus. The metabolizability of diets from four to seven days old, intestinal and organs development, and cellular and humoral immunity were evaluated weekly up to 35 days old. Post-hatch fasting affected performance, and CLA was not able to minimize the negative effects of fasting. However, birds were able to recover up to 35 days old. Post-hatch fasting decreased the immune response of birds. In both assays, CLA generally positively influenced humoral and cellular immunity. Among the evaluated organs, the liver was the main one to have its relative weight altered due to the use of CLA. Supplementing only progeny did not provide as much benefit as compared to supplementation of the breeder or both. The obtained results demonstrate the inclusion level of 0.025% of CLA is safe for use in breeders and may bring benefits to their progeny. / Foram conduzidos dois experimentos para avaliar os efeitos da inclusão de ácido linoleico conjugado (CLA) na dieta de matrizes e frangos de corte, e as alterações causadas pelo jejum pós-eclosão. No primeiro experimento, foram acompanhados dois lotes de matrizes com 58 semanas de idade, sendo um suplementado 26 dias com 0,025% de CLA. Ao final da suplementação, adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, composto por dois tratamentos (0 e 0,025% CLA), para avaliação da qualidade física e da composição dos ovos. Posteriormente, 270 ovos por tratamento foram distribuídos em duas incubadoras, aplicando-se o delineamento em blocos casualizados, determinados pela incubadora utilizada. Avaliaram-se os parâmetros de incubação e determinou-se o perfil de ácidos graxos da ração, gema e saco vitelínico. Após a eclosão, dietas pós-eclosão (0 ou 0,025% de CLA) foram fornecidas por 12 horas, e 320 pintos foram alojados em delineamento inteiramente casualizado e esquema 2x2 (CLA materno x CLA pós-eclosão), totalizando quatro tratamentos e oito repetições de 10 aves cada. Avaliou-se o peso relativo de órgãos, o desenvolvimento intestinal e a imunidade humoral e celular em embriões, neonatos, após 12 horas, e aos sete dias de idade, e o desempenho pré-inicial. A inclusão de CLA na dieta foi capaz de alterar características físicas e bromatológicas dos ovos e sacos vitelínicos da progênie de matrizes suplementadas, causando também alteração do perfil de ácidos graxos, porém sem provocar a morte dos embriões. O intestino também foi influenciado pelo CLA, tanto macroscopicamente, quanto a nível histológico. O CLA oferecido às matrizes influenciou o desenvolvimento intestinal dos pintos desde a fase embrionária e continuou a exercer efeito após a eclosão, aliado à suplementação conjunta da progênie. A suplementação da matriz garantiu melhor desempenho pré-inicial da progênie. No segundo experimento, 320 pintos machos e fêmeas foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2, considerando os fatores jejum alimentar pós-eclosão (acesso à água por 12 horas; acesso à água e alimento por 12 horas) e a dieta pré-inicial (0; 0,025% de CLA). As aves foram vacinadas aos 15 dias de idade contra o vírus da doença de Newcastle. Avaliou-se a metabolizabilidade das dietas de quatro a sete dias de idade, e o desenvolvimento intestinal e dos órgãos, e a imunidade celular e humoral, semanalmente até os 35 dias de idade. O jejum pós-eclosão afetou o desempenho, e o CLA não foi capaz de minimizar os efeitos negativos do jejum. No entanto, as aves conseguiram se recuperar até os 35 dias de idade. O jejum pós-eclosão prejudicou a resposta imune das aves. Nos dois ensaios, de modo geral, o CLA influenciou positivamente a imunidade humoral e celular. Entre os órgãos avaliados, o fígado foi o principal a sofrer alterações em seu peso relativo em decorrência da utilização de CLA. A prática de suplementar apenas a progênie não trouxe tantos benefícios quando comparada à suplementação da matriz ou de ambos. Os resultados aqui obtidos demonstraram que o nível de inclusão de 0,025% de CLA é seguro para utilização em matrizes e pode trazer benefícios à progênie.
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Efeito da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros / Effect of Dietary Supplementation with Fatty Acids Omegas 3 and 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for Immune TransferCentini, Thiago Natal 18 December 2012 (has links)
Com a utilização de 18 éguas, adultas, sem raça definida, com peso médio de 521±56 Kg, em delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos e seis repetições por tratamento com medidas repetidas no tempo. Os objetivos deste trabalho foi verificar os efeitos da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e ômega 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros. Diferenças significativas encontradas foram na qualidade do leite das éguas onde foi observado efeito de tempo (semanas) sobre as variáveis de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. Para a variável sólidos totais observou-se efeito do tratamento, semana e da inclusão de óleo na dieta. Observou-se nos potros uma atividade linfoproliferativa, no grupo óleo de soja semelhante ao encontrado no grupo controle, em ambos os períodos analisados. O grupo óleo de linhaça apresentou atividade linfoproliferativa maior do que a encontrada nos dois outros grupos no dia sete. No dia trinta, o grupo de linhaça continuou a apresentar uma maior atividade proliferativa, no entanto sem diferença estatística. A suplementação fonte de óleo aumentou a energia dietética disponível e a resposta proliferativa das éguas do dia sete. Observou-se que a suplementação com óleo de linhaça promoveu um aumento das concentrações dos isótopos IgGa e IgGb no colostro. A concentração média de IgGa no grupo óleo de linhaça foi quase 4 vezes superior aquela encontrada no colostro das éguas do grupo controle e quase 3 vezes superior aquela encontrada no grupo suplementado com óleo de soja com uma significância de. Assim concluímos que o ômega 3 melhorou a posta linfoproliferativa e aumentou a concentração de IgGb, porem não alterou os componentes do leite. / With the use of 18 mares, adult mongrel with a mean weight of 521 ± 56 kg in completely randomized design with three treatments and six replicates per treatment with repeated measures. The objectives of this study was to determine the effects of dietary supplementation with fatty acids omega 3 and omega 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for immune transfer. Significant differences were found in milk quality mares where was no effect of time (weeks) on the variables of fat, protein, lactose and total solids. For variable total solids was observed effect of treatment week and oil inclusion in the diet. It was observed in foals lymphoproliferative activity in the soybean oil group similar to that found in the control group in both periods analyzed. The group linseed oil lymphoproliferative showed activity greater than that found in the other two groups on day seven. On the thirtieth day, the flaxseed group continued to show a higher proliferative activity, however no statistical difference. The source of oil supplementation increased dietary energy available and the proliferative response of mares of day seven. It was observed that supplementation with flaxseed oil promoted increases in concentrations of isotopes and IgGa IgGb in colostrum. The average concentration of IgGa group in linseed oil was almost 4 times higher than that found in colostrum of mares in the control group and almost 3 times higher than that found in the group supplemented with soybean oil with a significance. Thus we conclude that omega 3 put lymphoproliferative improved and increased the concentration of Ig, but it does not change the components of milk.
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Estudo do perfil de ácidos graxos e a razão entre ômega 6 / ômega3 em pescadoRego, Fernando Luiz Trindade January 2012 (has links)
196 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-03-22T15:41:41Z
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Previous issue date: 2012 / A visão sobre os ácidos graxos em pescados, nossa principal preocupação, teve como referencial os dados de alimentos de origem animal, vegetal e alimentos derivados dessas origens. Neste trabalho foram determinados os perfis de ácidos graxos em dez espécies de peixes a saber: ariacó, arraia, baiacu, guaricema (peixe inteiro e músculo escuro), rabo aberto, robalo, salmão, sardinha, xaréu, xixarro considerados relevantes para o consumo humano e comercialmente importantes para a população do estado da Bahia. As amostras foram adquiridas na cidade do Salvador/Ba e processadas no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química – LPQ do Instituto de Química da UFBA. Os extratos lipídicos daS amostras foram obtidos pelo método de Bligh&Dyer, concentrados e armazenadas em frações de 10g sob refrigeração até o momento da análise cromatográfica. Cada amostra teve seu perfil analisado por cromatografia a gás com detector de massa, a partir de padrões dos ácidos graxos caprílico, capríco, láurico, tridecanóico, miristoléico, mirístico, pentadecanóico, α-linolênico (ω-3), linoléico (ω-6), oléico, elaídico, esteárico icosapentaenóico (ω-3), araquidônico (ω-6), eicosaenoico, araquídico, heneicosaenóico, behênico, erúcico (ω-9), estabelecendo os somátórios dos ácidos graxos das séries ômega 3 e ômega 6 bem como as suas relações para cada espécies de peixe. As curvas analíticas nas faixas de concentração de 0,988 – 313,6 ppm, para cada um dos ácidos graxos, foram construídas mediante a injeção de 1,0µL de padrão externo, em 6 a 10 níveis, em faixas distintas de concentração com o objetivo de estudar a linearidade das respostas, determinar os limites de detecção e quantificação e, também, quantificar os analitos presentes nas amostras de peixes. As curvas analíticas apresentaram boa linearidade. O Coeficiente de Determinação (R2), de cada equação da reta, esteve acima de 0,990, possibilitando a quantificação dos compostos pelo método do padrão externo. As condições cromatográficas foram estabelecidas a partir de procedimentos descritos na literatura, da experiência anterior do grupo de pesquisa do LPQ em análise de ácidos graxos por CG-EM45, considerando as especificações da coluna cromatográfica. A detecção foi feita em um detector de massas, utilizando a técnica de ionização por impacto de elétrons, com energia de 70eV, nas seguintes condições: corte do solvente em 4,0 minutos (tempo de não ionização); temperatura da linha de transferência: 280 ºC; temperatura da fonte de íons a 250 ºC; modo de aquisição scan. Foi realizada a análise de componentes principais (PCA) e análise de agrupamento hierárquico (HCA) com o objetivo de verificar se as amostras de peixes analisadas formam grupos de similaridades distintos e o que leva a formação dos diferentes grupos. As maiores concentrações de ácidos graxos foram obtidas para os ácidos oléico, esteárico, mirístico e araquidônico sendo que os ácidos behênico, caprílico, cáprico e linoléico (ω-6) foram os de menores contrações. A relação ω6/ω3 apresentou resultados considerados recomendáveis na dieta humana para todos os peixes analisados. O destaque é para a amostra do músculo escuro da guaricema que expressou valores extremamente elevados em todo seu perfil de ácidos graxos, contudo o resultado da relação ω6/ω3 foi dentro da faixa dos recomendáveis pela literatura. Destes resultados concluímos, considerando que quanto menor a relação ω6/ω3 maiores os benefícios á saúde humana, que os peixes ariacó, arraia, baiacu, guaricema, rabo aberto, robalo, sardinha, xaréu e xixarro, da Baía de Todos os Santos e o salmão são os mais aconselhados para consumo em uma dieta saudável. Há ainda que considerar a possibilidade de beneficiamento do músculo dorsal escuro da guaricema como rica fonte em ácidos graxos. / Salvador
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Perfil lipídico sérico e ede ácidos graxos do tecido adiposo em cadelas com tumores mamários: caso-controleSabino, Fabiane Aparecida [UNESP] 24 June 2014 (has links) (PDF)
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000793393.pdf: 451608 bytes, checksum: d0d0415afd5814c83407f5972fe8d9fc (MD5) / O objetivo do presente estudo foi analisar de forma comparativa o perfil lipídico sérico e de ácidos graxos do tecido adiposo entre cadelas controle e com tumores mamários. Foram utilizados 20 cadelas hígidas, não castradas, sem evidência à palpação de nódulos mamários, e 20 cadelas com neoplasia mamária já sugerida pelo exame de citologia aspirativa por agulha fina. Todos os animais foram submetidos à anamnese geral e específica do histórico nutricional e reprodutivo. Foi realizado o exame físico para a determinação do escore corporal, e no grupo com tumor de mama a classificação clínica (TNM) e o exame histopatológico dos tumores mamários. Para a avaliação do perfil lipídico sérico foi realizada a dosagem do colesterol total e triglicérides. Foi utilizada a cromatografia gasosa para a identificação dos ésteres metílicos dos ácidos graxos do tecido adiposo abdominal das cadelas submetidas à cirurgia. Os ácidos graxos foram expressos em porcentagem da fração lipídica de cada ácido graxo em relação ao conteúdo total de ácidos graxos da amostra de cada animal. Os dois grupos avaliados eram alimentados, em sua maioria (80%), por ração comercial e alimento caseiro. A alimentação caseira, em sua maior parte, era a mesma preparada para os proprietário, em sua maioria foi relatado o uso de óleo de soja e a carne mais fornecida era a bovina. Houve uma número maior de animais que recebiam alimentação caseira preparada com óleo de soja no grupo de cadelas com tumores mamários. Não houve uma associação da obesidade e dos níveis séricos de colesterol total e triglicérides com o risco de desenvolvimento de tumores mamários em cadelas. A quantificação relativa dos níveis de ácido alfa-linolênico (C 18:3) e cis-linoleico (C18:2) não apresentaram diferença quando comparado o grupo controle e com tumor de mama. A relação de ômega-6/ômega-3 no grupo controle foi 21:1 e no grupo com tumor de ... / The aim of this study was to analyze comparatively the lipid profile in serum and fatty acid profile in adipose tissue from dogs with and without mammary tumors. Twenty bitches, all healthy, none spayed, and that had non mammary tumor evidence during palpation (control group) and twenty bitches with mammary tumor, already diagnosed using fine needle aspiration cytology, were used in this study. All animals were submitted to anamnesis, general and specific to nutritional and reproductive history. A physical exam was performed in order to determine the body condition of those animals, and in the group of animals with neoplasia, a clinical (TNM) and a histopathology exam were performed in the tumors. To evaluate the serum lipid profile the triglycerides and total cholesterol were measured. Gas chromatography was used to identify methyl esters from fatty acid obtained from abdominal adipose tissue from the dogs during surgery. All fatty acids were expressed in percentage of lipid fraction of each fatty acid in relation to total content in each sample from each animal. Both groups (80%) were fed with commercial dog food adding homemade food. When homemade food was used, usually it was the same prepared for the human consumption, most of them used soy oil to prepare and beef was the most provided kind of protein. None association between obesity, serum total cholesterol levels and triglycerides increasing the risk of development mammary tumors were observed in this study. Total cholesterol and triglycerides serum levels average had higher values in animals that were overweight or morbid obese. Alfa-linoleic (C 18:3) and cis-linoleic acid (C 18:2) levels did not had any difference when comparing control group and tumor group. The proportion of omega6/omega3 in control group was 21:1 and in tumor group it was 23:1. None correlation was found between the fatty acid profile in the adipose tissue with histopathology classification of tumors and ...
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Perfil lipídico sérico e ede ácidos graxos do tecido adiposo em cadelas com tumores mamários : caso-controle /Sabino, Fabiane Aparecida. January 2014 (has links)
Orientador: Nereu Carlos Prestes / Banca: Maria Denise Lopes / Banca: Maria Isabel Mello Martins / Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar de forma comparativa o perfil lipídico sérico e de ácidos graxos do tecido adiposo entre cadelas controle e com tumores mamários. Foram utilizados 20 cadelas hígidas, não castradas, sem evidência à palpação de nódulos mamários, e 20 cadelas com neoplasia mamária já sugerida pelo exame de citologia aspirativa por agulha fina. Todos os animais foram submetidos à anamnese geral e específica do histórico nutricional e reprodutivo. Foi realizado o exame físico para a determinação do escore corporal, e no grupo com tumor de mama a classificação clínica (TNM) e o exame histopatológico dos tumores mamários. Para a avaliação do perfil lipídico sérico foi realizada a dosagem do colesterol total e triglicérides. Foi utilizada a cromatografia gasosa para a identificação dos ésteres metílicos dos ácidos graxos do tecido adiposo abdominal das cadelas submetidas à cirurgia. Os ácidos graxos foram expressos em porcentagem da fração lipídica de cada ácido graxo em relação ao conteúdo total de ácidos graxos da amostra de cada animal. Os dois grupos avaliados eram alimentados, em sua maioria (80%), por ração comercial e alimento caseiro. A alimentação caseira, em sua maior parte, era a mesma preparada para os proprietário, em sua maioria foi relatado o uso de óleo de soja e a carne mais fornecida era a bovina. Houve uma número maior de animais que recebiam alimentação caseira preparada com óleo de soja no grupo de cadelas com tumores mamários. Não houve uma associação da obesidade e dos níveis séricos de colesterol total e triglicérides com o risco de desenvolvimento de tumores mamários em cadelas. A quantificação relativa dos níveis de ácido alfa-linolênico (C 18:3) e cis-linoleico (C18:2) não apresentaram diferença quando comparado o grupo controle e com tumor de mama. A relação de ômega-6/ômega-3 no grupo controle foi 21:1 e no grupo com tumor de ... / Abstract: The aim of this study was to analyze comparatively the lipid profile in serum and fatty acid profile in adipose tissue from dogs with and without mammary tumors. Twenty bitches, all healthy, none spayed, and that had non mammary tumor evidence during palpation (control group) and twenty bitches with mammary tumor, already diagnosed using fine needle aspiration cytology, were used in this study. All animals were submitted to anamnesis, general and specific to nutritional and reproductive history. A physical exam was performed in order to determine the body condition of those animals, and in the group of animals with neoplasia, a clinical (TNM) and a histopathology exam were performed in the tumors. To evaluate the serum lipid profile the triglycerides and total cholesterol were measured. Gas chromatography was used to identify methyl esters from fatty acid obtained from abdominal adipose tissue from the dogs during surgery. All fatty acids were expressed in percentage of lipid fraction of each fatty acid in relation to total content in each sample from each animal. Both groups (80%) were fed with commercial dog food adding homemade food. When homemade food was used, usually it was the same prepared for the human consumption, most of them used soy oil to prepare and beef was the most provided kind of protein. None association between obesity, serum total cholesterol levels and triglycerides increasing the risk of development mammary tumors were observed in this study. Total cholesterol and triglycerides serum levels average had higher values in animals that were overweight or morbid obese. Alfa-linoleic (C 18:3) and cis-linoleic acid (C 18:2) levels did not had any difference when comparing control group and tumor group. The proportion of omega6/omega3 in control group was 21:1 and in tumor group it was 23:1. None correlation was found between the fatty acid profile in the adipose tissue with histopathology classification of tumors and ... / Mestre
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Influência da dieta materna sobre o processo inflamatório, estresse oxidativo e disfunção endotelial em filhotes de camundongos : um estudo ultraestrutural e bioquímicoTORRES, Dilênia de Oliveira Cipriano 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / O estado nutricional tem influências importantes no desenvolvimento fetal e a alteração na
qualidade e/ou quantidade da alimentação materna durante a gravidez tem consequências
sobre a saúde posterior da prole, mudando suas respostas aos desafios ambientais e, portanto,
sua predisposição a doenças. Ácidos graxos ômega-6 e ômega-9 são importantes nutrientes
para o crescimento e desenvolvimento e parecem desempenhar um importante papel na
modulação da doença inflamatória cardiovascular e hepática. O objetivo deste estudo foi
investigar o efeito de dietas hiperlipidêmicas sobre o endotélio e o fígado de matrizes, bem
como, avaliar em matrizes hipercolesterolêmicas o efeito do consumo de ômega-6 e ômega-9
sobre o fígado e o endotélio aórtico da prole. Na primeira etapa, avaliamos, em camundongas
Swiss, o efeito de uma dieta hiperlipidêmica, rica em ômega-6 e colesterol, sobre o endotélio
e o fígado. Análises bioquímicas mostraram que as dietas experimentais causaram
dislipidemia, inflamação e peroxidação lipídica; a análise ultraestrutural, por sua vez,
evidenciou que as dietas hiperlipidêmicas promoveram patogênese endotelial e acúmulo de
lipídeo hepático. Entretanto, a dieta se mostrou mais hepatotóxica quando suplementada com
colesterol. Em uma segunda etapa deste trabalho, com o intuito de se caracterizar a influência
da dieta de matrizes sobre o endotélio e o fígado da prole, camundongas da espécie
C57BL/6J, deficientes de receptor LDL, foram submetidas a uma dieta rica em ômega-6 ou
ômega-9 durante 45 dias antes do acasalamento até o nascimento da prole. Matrizes
alimentadas com dieta rica em ômega-6 apresentaram aumento sérico de colesterol total (CT)
e seus filhotes, por sua vez, apresentaram elevação sérica de CT, triglicérides (TG) e proteína
quimiotática de monócito-1 (MCP-1) circulante e diminuição de lipoproteína de alta
densidade (HDL). Por outro lado, filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-9
apresentaram diminuição de TG e aumento de lipoproteína de baixa densidade (LDL). A
análise morfológica do fígado de filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-6
mostrou esteatose, infiltrado leucocitário e aumento da expressão de MCP-1, enquanto que na
análise ultraestrutural foram observadas gotículas de lipídeos e miofibroblastos. Tais
alterações não foram observadas nos filhotes de matrizes alimentadas com ômega-9. Em
análises morfológicas da aorta ascendente, filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em
ômega-6 apresentaram um aumento da expressão de VCAM-1 e MCP-1 e alterações
ultraestruturais severas como lâmina elástica descontínua, desprendimento de células
endoteliais e presença de mitocôndrias degeneradas. De forma semelhante, estas alterações
não foram observadas nos filhotes de matrizes alimentadas com dieta rica em ômega-9. Nosso
estudo sugere que dietas hiperlipidêmicas promovem dano endotelial e hepático em matrizes.
E que matrizes hipercolesterolêmicas alimentadas com dieta rica em ômega-6 predispõem
seus filhotes à disfunção endotelial e hepática. Por outro lado, uma dieta rica em ômega-9 tem
um efeito não lesivo
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Efeito da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros / Effect of Dietary Supplementation with Fatty Acids Omegas 3 and 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for Immune TransferThiago Natal Centini 18 December 2012 (has links)
Com a utilização de 18 éguas, adultas, sem raça definida, com peso médio de 521±56 Kg, em delineamento inteiramente casualisado com três tratamentos e seis repetições por tratamento com medidas repetidas no tempo. Os objetivos deste trabalho foi verificar os efeitos da suplementação dietética com ácidos graxos ômegas 3 e ômega 6 sobre a composição do colostro e leite de éguas e transferência imunitária para os potros. Diferenças significativas encontradas foram na qualidade do leite das éguas onde foi observado efeito de tempo (semanas) sobre as variáveis de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. Para a variável sólidos totais observou-se efeito do tratamento, semana e da inclusão de óleo na dieta. Observou-se nos potros uma atividade linfoproliferativa, no grupo óleo de soja semelhante ao encontrado no grupo controle, em ambos os períodos analisados. O grupo óleo de linhaça apresentou atividade linfoproliferativa maior do que a encontrada nos dois outros grupos no dia sete. No dia trinta, o grupo de linhaça continuou a apresentar uma maior atividade proliferativa, no entanto sem diferença estatística. A suplementação fonte de óleo aumentou a energia dietética disponível e a resposta proliferativa das éguas do dia sete. Observou-se que a suplementação com óleo de linhaça promoveu um aumento das concentrações dos isótopos IgGa e IgGb no colostro. A concentração média de IgGa no grupo óleo de linhaça foi quase 4 vezes superior aquela encontrada no colostro das éguas do grupo controle e quase 3 vezes superior aquela encontrada no grupo suplementado com óleo de soja com uma significância de. Assim concluímos que o ômega 3 melhorou a posta linfoproliferativa e aumentou a concentração de IgGb, porem não alterou os componentes do leite. / With the use of 18 mares, adult mongrel with a mean weight of 521 ± 56 kg in completely randomized design with three treatments and six replicates per treatment with repeated measures. The objectives of this study was to determine the effects of dietary supplementation with fatty acids omega 3 and omega 6 on the composition of colostrum and milk of mares and foals for immune transfer. Significant differences were found in milk quality mares where was no effect of time (weeks) on the variables of fat, protein, lactose and total solids. For variable total solids was observed effect of treatment week and oil inclusion in the diet. It was observed in foals lymphoproliferative activity in the soybean oil group similar to that found in the control group in both periods analyzed. The group linseed oil lymphoproliferative showed activity greater than that found in the other two groups on day seven. On the thirtieth day, the flaxseed group continued to show a higher proliferative activity, however no statistical difference. The source of oil supplementation increased dietary energy available and the proliferative response of mares of day seven. It was observed that supplementation with flaxseed oil promoted increases in concentrations of isotopes and IgGa IgGb in colostrum. The average concentration of IgGa group in linseed oil was almost 4 times higher than that found in colostrum of mares in the control group and almost 3 times higher than that found in the group supplemented with soybean oil with a significance. Thus we conclude that omega 3 put lymphoproliferative improved and increased the concentration of Ig, but it does not change the components of milk.
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Associação entre consumo de ácidos graxos ômega 3 e transtorno de ansiedade: análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) / Omega 3 consumption and anxiety disorders: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)Natacci, Lara Cristiane 01 August 2018 (has links)
oucos estudos avaliaram a associação da ingestão de ácidos graxos ômega 3 e transtornos de ansiedade. O presente estudo utilizou dados transversais do exame de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto - ELSA-Brasil para avaliar essa associação. A exposição dietética foi medida por um questionário quantitativo de frequência alimentar validado para a população brasileira e adaptado para o estudo, e os diagnósticos mentais foram avaliados pelo Clinical Interview Schedule-Revised Version - CIS-R, diagnosticando transtornos mentais de acordo com a Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Modelos de regressão logística foram construídos utilizando quintis do consumo de ácidos graxos ômega 3, ácidos graxos ômega 6, razão de consumo n-6/n-3, e ácidos graxos poli-insaturados, usando o primeiro quintil como referência. Dos 15.105 sujeitos participantes do ELSA-Brasil, foram excluídos aqueles que relataram ingestão de menos de 500 ou mais de 4000 kcal, aqueles que relataram ingestão de suplementos n-3 ou n-6 e aqueles que foram submetidos a cirurgia bariátrica. Após as exclusões, 12268 participantes permaneceram na análise, dos quais 1893 (15,4%) apresentaram transtornos de ansiedade. Os indivíduos com transtorno de ansiedade eram mais jovens, de sexo feminino, menor escolaridade e renda, referiram tabagismo atual e atividade física mais leve. Valores mais altos de IMC e de proteína C reativa de alta sensibilidade foram observados nos indivíduos com ansiedade. A ingestão diária média de ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosapentanoico (DPA) e ácido docosaexaenoico (DHA) foi significativamente menor em participantes com ansiedade. Um maior consumo desses três ácidos graxos da família ômega-3 foi observado em indivíduos com mais idade, maior renda e escolaridade, com dislipidemia, consumo de álcool e tabagismo atuais, e prática de atividade física vigorosa. Após o ajuste para variáveis sociodemográficas (idade, sexo, etnia e educação) fatores de risco cardiovascular (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, ingestão de álcool e atividade física), calorias totais, qualidade da dieta e depressão, os participantes do quinto quintil de ingestão de EPA, DHA e DPA mostraram associação inversa com transtornos de ansiedade: OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), OR 0,83 (IC 95%, 0,69-0,98) e OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), respectivamente. Participantes no quinto quintil de razão ômega-6/ômega-3 tiveram associação positiva com transtornos de ansiedade. Nenhuma associação foi encontrada com a ingestão de PUFA, ou ômega-3 e ômega-6 isoladamente com ansiedade após os ajustes. Nesta análise, uma alta ingestão de ômega-3 EPA, DHA e DPA foi inversamente associada com a presença de transtornos de ansiedade, enquanto que a alta razão ômega-6/ômega-3 foi diretamente associada à presença desses transtornos, sugerindo um possível efeito protetor dos ácidos graxos omega-3 EPA, DPA e DHA contra a ansiedade / Few studies have evaluated the association of omega-3 fatty acids intake and anxiety disorders. The present study used cross-sectional data from the baseline (2008-2010) examination of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health - ELSA-Brazil to evaluate this association. The dietary exposure was measured by a quantitative food frequency questionnaire validated for the brazilian population and adapted for the study, and the mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule-Revised Version (CIS-R), diagnosing mental disorders according to the International Classification of Diseases - ICD-10. Logistic regression models were built using quintiles of omega-3 fatty acids, omega-6 fatty acids, omega-6/omega-3 ratio, and polyunsaturated fatty acids consumption, using the first quintile as a reference. Of the 15,105 subjects participating in ELSA-Brazil, those who reported ingestion of less than 500 or more than 4000 kcal, those who reported ingestion of omega-3 or omega-6 supplements and those had undergone bariatric surgery were excluded. After exclusions, 12,268 participants remained in the analysis, of whom 1893 (15.4%) had anxiety disorders. Subjects with anxiety disorder were younger, female, had lower education and income, reported current smoking and mild physical activity. Higher values of BMI and high sensibility C reactive protein were observed in subjects with anxiety. The mean daily intakes of eicosapentaenoic acid (EPA), docosapentaenoic acid (DPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were significantly lower in subjects with anxiety. A higher intake of these three omega-3 fatty acids was observed in older individuals with higher income and education, with current dyslipidemias, alcohol consumption and smoking, and vigorous physical activity. After adjustment for socio-demographic variables (age, sex, ethnicity and education), cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, dyslipidemia, smoking, alcohol intake and physical activity), total calories, diet quality and depression, EPA, DHA and DPA intakes showed an inverse association with anxiety disorders: OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), OR 0.83 (95% CI, 0.69-0.98) and OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), respectively. Participants in the fifth quintile of omega-6/omega-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. No association was found with ingestion of PUFA, or omega-3 and omega-6 alone with anxiety after adjustments. In this analysis, a high intake of omega-3 EPA, DHA and DPA was inversely associated with the presence of anxiety disorders, while the higher omega-6 omega-3 ratio was directly associated with the presence of these disorders, suggesting a possible protector effect of omega-3 fatty acids EPA, DPA and DHA against anxiety
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Associação entre consumo de ácidos graxos ômega 3 e transtorno de ansiedade: análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) / Omega 3 consumption and anxiety disorders: a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)Lara Cristiane Natacci 01 August 2018 (has links)
oucos estudos avaliaram a associação da ingestão de ácidos graxos ômega 3 e transtornos de ansiedade. O presente estudo utilizou dados transversais do exame de linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto - ELSA-Brasil para avaliar essa associação. A exposição dietética foi medida por um questionário quantitativo de frequência alimentar validado para a população brasileira e adaptado para o estudo, e os diagnósticos mentais foram avaliados pelo Clinical Interview Schedule-Revised Version - CIS-R, diagnosticando transtornos mentais de acordo com a Classificação Internacional de Doenças - CID-10. Modelos de regressão logística foram construídos utilizando quintis do consumo de ácidos graxos ômega 3, ácidos graxos ômega 6, razão de consumo n-6/n-3, e ácidos graxos poli-insaturados, usando o primeiro quintil como referência. Dos 15.105 sujeitos participantes do ELSA-Brasil, foram excluídos aqueles que relataram ingestão de menos de 500 ou mais de 4000 kcal, aqueles que relataram ingestão de suplementos n-3 ou n-6 e aqueles que foram submetidos a cirurgia bariátrica. Após as exclusões, 12268 participantes permaneceram na análise, dos quais 1893 (15,4%) apresentaram transtornos de ansiedade. Os indivíduos com transtorno de ansiedade eram mais jovens, de sexo feminino, menor escolaridade e renda, referiram tabagismo atual e atividade física mais leve. Valores mais altos de IMC e de proteína C reativa de alta sensibilidade foram observados nos indivíduos com ansiedade. A ingestão diária média de ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosapentanoico (DPA) e ácido docosaexaenoico (DHA) foi significativamente menor em participantes com ansiedade. Um maior consumo desses três ácidos graxos da família ômega-3 foi observado em indivíduos com mais idade, maior renda e escolaridade, com dislipidemia, consumo de álcool e tabagismo atuais, e prática de atividade física vigorosa. Após o ajuste para variáveis sociodemográficas (idade, sexo, etnia e educação) fatores de risco cardiovascular (hipertensão, diabetes, dislipidemia, tabagismo, ingestão de álcool e atividade física), calorias totais, qualidade da dieta e depressão, os participantes do quinto quintil de ingestão de EPA, DHA e DPA mostraram associação inversa com transtornos de ansiedade: OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), OR 0,83 (IC 95%, 0,69-0,98) e OR 0,82 (IC 95%, 0,69-0,98), respectivamente. Participantes no quinto quintil de razão ômega-6/ômega-3 tiveram associação positiva com transtornos de ansiedade. Nenhuma associação foi encontrada com a ingestão de PUFA, ou ômega-3 e ômega-6 isoladamente com ansiedade após os ajustes. Nesta análise, uma alta ingestão de ômega-3 EPA, DHA e DPA foi inversamente associada com a presença de transtornos de ansiedade, enquanto que a alta razão ômega-6/ômega-3 foi diretamente associada à presença desses transtornos, sugerindo um possível efeito protetor dos ácidos graxos omega-3 EPA, DPA e DHA contra a ansiedade / Few studies have evaluated the association of omega-3 fatty acids intake and anxiety disorders. The present study used cross-sectional data from the baseline (2008-2010) examination of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health - ELSA-Brazil to evaluate this association. The dietary exposure was measured by a quantitative food frequency questionnaire validated for the brazilian population and adapted for the study, and the mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule-Revised Version (CIS-R), diagnosing mental disorders according to the International Classification of Diseases - ICD-10. Logistic regression models were built using quintiles of omega-3 fatty acids, omega-6 fatty acids, omega-6/omega-3 ratio, and polyunsaturated fatty acids consumption, using the first quintile as a reference. Of the 15,105 subjects participating in ELSA-Brazil, those who reported ingestion of less than 500 or more than 4000 kcal, those who reported ingestion of omega-3 or omega-6 supplements and those had undergone bariatric surgery were excluded. After exclusions, 12,268 participants remained in the analysis, of whom 1893 (15.4%) had anxiety disorders. Subjects with anxiety disorder were younger, female, had lower education and income, reported current smoking and mild physical activity. Higher values of BMI and high sensibility C reactive protein were observed in subjects with anxiety. The mean daily intakes of eicosapentaenoic acid (EPA), docosapentaenoic acid (DPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were significantly lower in subjects with anxiety. A higher intake of these three omega-3 fatty acids was observed in older individuals with higher income and education, with current dyslipidemias, alcohol consumption and smoking, and vigorous physical activity. After adjustment for socio-demographic variables (age, sex, ethnicity and education), cardiovascular risk factors (hypertension, diabetes, dyslipidemia, smoking, alcohol intake and physical activity), total calories, diet quality and depression, EPA, DHA and DPA intakes showed an inverse association with anxiety disorders: OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), OR 0.83 (95% CI, 0.69-0.98) and OR 0.82 (95% CI, 0.69-0.98), respectively. Participants in the fifth quintile of omega-6/omega-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. No association was found with ingestion of PUFA, or omega-3 and omega-6 alone with anxiety after adjustments. In this analysis, a high intake of omega-3 EPA, DHA and DPA was inversely associated with the presence of anxiety disorders, while the higher omega-6 omega-3 ratio was directly associated with the presence of these disorders, suggesting a possible protector effect of omega-3 fatty acids EPA, DPA and DHA against anxiety
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