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A ética na educação: uma perspectiva psicanalítica é uma pesquisa teórica que pretende constituir um espaço de discussão entre psicanálise e educação no que diz respeito ao campo da ética, apresentando o que estes campos trazem de argumentação para sua ética. O diálogo entre estes saberes distintos é inspirado no horizonte da hermenêutica filosófica, já que a mesma, em sua base epistemológica, propicia condições para realizar tal intento. Tendo em vista que nossa realidade é marcada por fatos como a pluralidade das ações valorativas, a fragmentação dos sentidos frente a queda dos ideais e, conseqüentemente, a exacerbação do individualismo e do narcisismo que, de uma maneira ampla e específica, atinge a ação educativa é que trazemos a discussão sobre a ética na psicanálise, no sentido de contribuir para um alargamento da reflexão ética no campo da educação. Nosso referencial teórico parte da psicanálise freudo-lacaniana, centrando-se em dois grandes teóricos: Sigmund Freud e Jacques Lacan. Fizemos uso da hermenêutica filosófica de Gadamer como pano de fundo na pesquisa justamente por colocar a linguagem como solo, ou seja, que só pensamos dentro e a partir da linguagem, e que se relacionar com o mundo significa ter linguagem. A psicanálise, com a descoberta do inconsciente e sua aposta no desejo, permite uma articulação do estatuto do objeto que se caracteriza de uma forma distinta de outros saberes. A especificidade deste objeto está em retrair-se a qualquer objetivação exatamente por se tratar do objeto causa de desejo. Ao apontar para a questão do desejo no direcionamento na ação humana e seu correlato à falta produz-se uma abertura, não sem conseqüências na reflexão ética sobre a educação, já que esta tem nas suas bases a intenção de abrir possibilidades para o pensar e refletir sobre a problemática da formação.

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Linus Pauling incorporated hemoglobin and a disease of the blood, sickle cell anemia, into many of his researches between the mid-1930s and mid-1970s. In the early 1930s Pauling became interested in organic chemistry and named hemoglobin as one of the first biochemical substances that he planned to analyze. In 1935 he published his first paper on hemoglobin, which determined the structure of the four hemes in hemoglobin. Pauling continued to study the structure of hemoglobin until the early 1950s when he proposed that it was an alpha-helix. In 1945 Pauling learned about sickle cell anemia and published an important paper in 1949 with Harvey A. Itano, S.J. Singer, and Ibert C. Wells titled "Sickle Cell Anemia, a Molecular Disease." Pauling investigated hemoglobin into the mid-1970s when he tried to find an orthomolecular therapy for sickle cell anemia. From the mid-1950s to early 1970s, Pauling also used sickle cell anemia to promote negative eugenics, point out the possible mutagenic effects caused by nuclear weapons testing, and propose an evolutionary theory. Additionally, in the final year of his life, Pauling wrote two forewords for books on sickle cell anemia, which were published in 1994, the year he died. Hemoglobin and sickle cell anemia can be considered a theme within Pauling's work. He often returned to normal and abnormal hemoglobin as his primary substance for examination, and his familiarity with hemoglobin and sickle cell anemia inspired new research. / Graduation date: 2004

University of Macau / Faculty of Social Sciences and Humanities / Department of Chinese

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