<p>Hårdgörning av trä syftar till att göra materialet hårdare. Detta går att åstadkomma genom komprimering, det komprimerade materialet tenderar dock att återgå mot sin ursprungsform då materialet utsätts för fukt om ingen låsning sker. Låsningen kan ske mekaniskt i en treskiktskonstruktion som motverkar träets fuktrörelser. Dessa skivor har dock visat sig vara instabila och tidigare försök har uppvisat deformationer i form av kupning. Denna undersökning syftar till att utreda förutsättningarna för att använda komprimerad asp samt att ta fram underlag för framtagning av en kommersiell produkt.</p><p>Praktiska tester har genomförts för att studera hårdhet, återfjädring och densitet hos det komprimerade virket. Vidare har treskiktsskivor tagits fram för att testa om det går att få en stabil konstruktion genom att variera tjockleken på spärrskiktet. Även skillnader i acklimatiseringstid och fuktkvotens inverkan för virkets återfjädring har studerats.</p><p>Resultaten visar på att aspens hårdhet efter komprimering blir i samma nivå som bok och ask, en låg fuktkkvot vid komprimering av materialet ger en låg återfjädring, komprimerat material har en längre acklimatiseringstid till jämviktsfuktkvot och materialet går att låsa tvärs fiberriktningen i en treskiktskonstruktion.</p> / <p>To make wood harder it can be densified. This can be achieved by compression, the compressed material tends to return to the original shape when it is exposed to moisture fluxations and if no form of fixation occurs. The fixation can be done mechanically in a three-layer panel construction which reduce movements in the timber. These panels have been found to be unstable and previous attempts have shown deformations in form of cupping. This study aims to evaluate the conditions for using compressed aspen wood, and to provide a basis for development of a commercial product.</p><p>Practical tests have been conducted to study hardness, springback and density of the compressed wood. In addition, three-layer panels have been developed to test whether it is possible to have a stable construction by varying the thickness of the buttom layer. Differences in acclimatisation time and the moisture contents effect on the springback has aslo been studied.</p><p>The results show that the hardness of aspen wood after compression is in equal levels with beech and ashes, a low moisture contet provides a low springback, compressed timber have a longer time for acclimatisation and it is possible to fixate the material in the direction across the grain in a three-layer panel construction.</p>

No / Aims and objectives To (1) investigate the organisation, provision and practice of oral care in typical UK stroke units; (2) explore stroke survivors', carers' and healthcare professionals' experiences and perceptions about the barriers and facilitators to receiving and undertaking oral care in stroke units. Cerebrovascular disease and oral health are major global health concerns. Little is known about the provision, challenges and practice of oral care in the stroke unit setting, and there are currently no evidence-based practice guidelines. Design Cross-sectional survey of 11 stroke units across Greater Manchester and descriptive qualitative study using focus groups and semi-structured interviews. Methods A self-report questionnaire was used to survey 11 stroke units in Greater Manchester. Data were then collected through two focus groups (n = 10) with healthcare professionals and five semi-structured interviews with stroke survivors and carers. Focus group and interview data were recorded, transcribed verbatim and analysed using framework approach. Results Eleven stroke units in Greater Manchester responded to the survey. Stroke survivors and carers identified a lack of oral care practice and enablement by healthcare professionals. Healthcare professionals identified a lack of formal training to conduct oral care for stroke patients, inconsistency in the delivery of oral care and no set protocols or use of formal oral assessment tools. Conclusion Oral care post-stroke could be improved by increasing healthcare professionals' awareness, understanding and knowledge of the potential health benefits of oral care post-stroke. Further research is required to develop and evaluate the provision of oral care in stroke care to inform evidence-based education and practice.

Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Este trabalho propõe analisar o fenômeno da terceirização desenvolvido ao longo das duas últimas décadas em Bio-Manguinhos. Trata-se de um estudo de caso realizado na unidade de produção de vacinas e reagentes para diagnóstico da Fundação Oswaldo Cruz. Inicialmente foi realizado um estudo de cenário, analisando a política de gestão do trabalho desenvolvida pelo Estado brasileiro para as instituições públicas. A seguir, a análise passou a verificar a inserção da Fiocruz nessas políticas, desde a sua criação e no decorrer de vigência de diferentes formas de contratação, alternando da extrema rigidez para a total flexibilidade sempre com foco na gestão do trabalho, e, como essas políticas se refletiram no desempenho de Bio-Manguinhos. Baseado no contexto da conformação do Estado e na análise do desempenho da unidade, o trabalho critica a falta de planejamento e de prospecção dessas políticas, que favoreça a inovação de processos, produtos e procedimentos e o desempenho pleno de uma unidade de produção de insumos para a saúde, tão necessários ao atendimento das necessidades da população brasileira. Critica também, a ausência de um modelo de Estado consolidado que sirva de arcabouço à formulação dessas políticas. Devido às fortes críticas dos órgãos de controle acerca da extrapolação dos limites da terceirização praticada nas últimas duas décadas e à falta de definição clara desses marcos legais, o trabalho apresenta uma metodologia baseada nas atribuições dos cargos do plano de carreiras da Fiocruz e culmina com a apresentação de uma matriz de atribuições passíveis de serem realizadas por contratação indireta. Conclui pela necessidade de convivência de dois quadros de trabalhadores: um permanente formado por servidores, estáveis e de carreira e outro flexível, executado por contratação indireta, de caráter eventual, temporário ou de apoio às atividades relacionadas à missão de Bio-Manguinhos. O trabalho ainda sugere a aplicação da mesma metodologia às demais unidades da Fiocruz e que a instituição afirme, frente aos órgãos de controle, quais atividades que ela precisa manter no quadro de servidores permanente e quais ela quer delegar a terceiros sem contudo, ferir a legislação vigente. Por fim, constata-se que a metodologia apresentada ameniza, mas não resolve o problema, dessa forma, recomenda-se à Fiocruz buscar mecanismos que altere o modelo de gestão pelo qual está submetida a fim de viabilizar as duas formas de incorporação de mão-de-obra.