• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A perman?ncia prolongada das totalidades iniciais e a aquisi??o da l?ngua escrita : um olhar para a EJA

Silva, Raquel Duro da 28 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430705.pdf: 332159 bytes, checksum: 36fdd7b9124d0c436d3ef27ea5821193 (MD5) Previous issue date: 2009-01-28 / O presente estudo foi desenvolvido numa Escola da rede Municipal de Porto Alegre, durante o per?odo compreendido entre os anos de 2007 e 2008. Sua base est? alicer?ada na busca de uma resposta para a seguinte quest?o: Como professores, especialistas e alunos do EJA concebem a alfabetiza??o e percebem os fatores influentes na aquisi??o da l?ngua escrita, respons?veis pela perman?ncia prolongada dos alunos nas Totalidades Iniciais e que tipo de atividades os profissionais da educa??o desenvolvem em sala de aula para minimizar esses problemas? Para atingir o resultado esperado foi escolhida uma metodologia qualitativa, apoiada nos pressupostos que orientam e caracterizam o estudo de caso, amparada num paradigma construtivista e teve como quest?es norteadoras: * Como os coordenadores pedag?gicos percebem os fatores influentes da perman?ncia prolongada destes alunos na EJA? * Como os professores percebem os fatores influentes da perman?ncia prolongada destes alunos na EJA? * Como os alunos descrevem as suas dificuldades de aprendizagem que os impedem de avan?ar para a Totalidade seguinte. * Que providencias tem sido realizadas pelo coordenador pedag?gico para mediar ? aprendizagem desses alunos? *Que metodologias desenvolvem no trabalho com os educadores? * Como os alunos percebem o trabalho desenvolvido pelos professores e coordenadores pedag?gicos para propiciar seu avan?o? Os dados, aqui apresentados foram coletados atrav?s de entrevistas semi-estruturadas, observa??es e anota??es do di?rio de pesquisa, realizadas com o especialista, com docentes e discentes atuantes na Institui??o. Das entrevistas emergiram as categorias Viv?ncias e Forma??o; Rela??es Interpessoais e Aprendizagem. Essas categorias est?o detalhadas em an?lise que tem como suporte te?rico Piaget e Vygotski, no que se refere aos processos de aprendizagem, as an?lises de Ferreiro e Teberoski do processo de aquisi??o da l?ngua escrita, Soares nas quest?es do letramento. Tamb?m foram utilizados autores que referendam quest?es importantes para a an?lise das categorias tais como:Smith e Strick, Pa?n, Pozo, Vasconcelos e Freire, este ?ltimo servindo como base para compreens?o da EJA, seus aprendizes e formadores. Os resultados obtidos deixam claro que ? preciso uma maior participa??o dos gestores na forma??o e acompanhamento dos educadores e educandos, um resgate e resignifica??o dos saberes acad?micos bem como da estima e capacidade do aprendiz. Outro aspecto que fica evidenciado ? a tentativa de utiliza??o de atividades adequadas aos alunos do diurno, demonstrando a inexist?ncia de uma metodologia espec?fica para o trabalho com adultos, quer seja por desconhecimento ou pela exist?ncia de cren?as que a aprendizagem ocorre de maneira id?ntica entre os indiv?duos, independente de sua faixa et?ria ou hist?ria de vida. As Totalidades do Conhecimento ainda s?o pouco compreendidas e estudadas pelos envolvidos no processo e com isto os discentes acabam tomando para si a exclus?o do mundo letrado como um sin?nimo de fracasso ou impossibilidade pessoal.
2

Cidadania, emancipa??o e imagin?rio social : um estudo sobre as pol?ticas sociais para a alfabetiza??o de jovens e adultos

Petr?, Vanessa 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:45:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414392.pdf: 778445 bytes, checksum: 1212dec1430273f676940747bb0b2498 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / A presente disserta??o tem como finalidade analisar as pol?ticas sociais para a alfabetiza??o de jovens e adultos sob o prisma de uma tr?ade conceitual composta por cidadania, emancipa??o e imagin?rio social. A discuss?o ? pautada a partir das dimens?es do conceito de cidadania trabalhadas por Marshall (1967) e do papel que a educa??o assume no acesso ? cidadania e ? emancipa??o. Partindo da concep??o de cidadania desenvolvida por Marshall, problematizamos a quest?o tendo em vista a realidade brasileira em que os analfabetos se encontram em condi??es de subcidadania (SOUZA, 2003). Procuramos identificar como as pol?ticas para a ?rea s?o capazes de interferir no acesso ? cidadania dos envolvidos, construindo uma nova forma de inser??o social ou atuando de maneira a desenvolver mecanismos de invisibilidade da desigualdade e da condi??o de subcidad?os. A pesquisa ? realizada sobre o Programa Brasil Alfabetizado, atrav?s de dois de seus conv?nios: com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre e com a Central ?nica dos Trabalhadores. A investiga??o ocorre a partir de dois enfoques. Em um primeiro momento nos atemos ? forma de organiza??o da pol?tica social, dando destaque a sua implementa??o e investigando seus objetivos. Em seguida, articulamos a essa etapa da pesquisa a perspectiva dos educandos, dando aten??o as suas trajet?rias de vida, aos seus objetivos e ?s transforma??es ocorridas ap?s a participa??o no programa. A partir disso, ? poss?vel identificar os novos contornos que a pol?tica social assume nas suas diferentes etapas e conforme a institui??o conveniada. Identificamos que a participa??o nas pol?ticas sociais para essa ?rea est? atrela ao anseio por reconhecimento social e para a reconstru??o da identidade. No que tange ? emancipa??o, as a??es ainda enfrentam desafios, pois mesmo havendo altera??es nas condi??es de cidadania isso n?o garante emancipa??o no sentido de recriar a realidade, buscando alternativas ? situa??o em que se encontram.
3

Adultos com defici?ncia intelectual inclu?dos na educa??o de jovens e adultos : apontamentos necess?rios sobre adultez, inclus?o e aprendizagem

Bins, Katiuscha Lara Genro 27 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451410.pdf: 1429962 bytes, checksum: 50c97c1ef452be5d63cdba9bb1576ca7 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / Every human being is a collection of their biological and social context and so unique. I think that human diversity is still a little respected in educational environment especially when the characteristic of the difference is of the deficiency. The school is not yet prepared to work with the differences. Keeps on seeking and demanding homogenizations such as the students as learning. The EJA, even as a teaching modality of education that has basic inclusive assumptions, still can not work with and from the differences. In this educational universe are included adults with intellectual disabilities. The Adults with intellectual disabilities are attending adult education, but, in most cases, are not able to handle the contents and requirements that the traditional teaching still requires and demands. Many times these students stay in school for years, the same level of education, without improving. This way, their presence in the EJA is a challenge for teachers who need to respond to their demands and ensure a quality education. I believe that it is necessary to (re) congnize their knowledge and their potentialities, get to know how their learning work and hence its development within the school environment. While noticing some changes have already occurred, such as the right of access to regular educational system, it is necessary to go further and also ensure them the right to educational opportunities and concrete practical learning. I take this research a learning perspective throughout life, education as a right for all human beings, being these the principles that move me and that impel me to reflect and discuss about intellectually disabled adults included in EJA. Having thus main focus the person with intellectual disabilities included in EJA, I structured aspects to be studied and analyzed: his adulthood, because they are still seen and treated as "eternal children" and we must recognize them as adults; inclusion because ponder that they were included, more for law demandings than by beliefs and attitudes really inclusive; and learning, in order to (re) congnize who is the adult learner with intellectual disabilities, their organic deficits, cognitive and social, and especially what are their potentialities , respecting and using them in the teaching-learning strategies, because only then can be possible to think about strategies and opportunities for learning and comprehensive training. I conclude with the adequacy and inadequacy of education for youth and adults for people with intellectual disabilities, weaving a web of considerations about positive and negative aspects. By approaching them I intend to raise discussions and point out elements that I evaluate, need to be rethought, others who need to leave the theoretical universe and become practical realities, possible to be done. The research was conducted in a municipal school of Youth and Adult Education in Porto Alegre. I searched through the data obtained by observation, document analysis and semi-structured interviews, to describe the youth and adults reality of the education of with intellectual disabilities included in the EJA. The assumptions that guided this research are qualitative. / Cada ser humano ? um conjunto de seu biol?gico com seu contexto social e assim ?nico. Penso que a diversidade humana ainda ? pouco respeitada nos meios educacionais, principalmente a diversidade em que a caracter?stica da diferen?a ? a defici?ncia. A escola ainda n?o est? preparada para trabalhar com as diferen?as. Segue buscando e exigindo homogeneiza??es tanto de alunos como de aprendizagens. A EJA, mesmo sendo uma modalidade de ensino da educa??o b?sica, que possui pressupostos inclusivos, ainda n?o consegue trabalhar com e a partir das diferen?as. Neste universo educacional est?o inclu?dos os adultos com defici?ncia intelectual, mas, na maioria dos casos, n?o est?o conseguindo dar conta dos conte?dos e das exig?ncias que o ensino tradicional ainda imp?e e exige. In?meras vezes esses alunos ficam durante anos dentro da escola, no mesmo patamar de ensino, sem avan?ar. Dessa forma, sua presen?a na EJA constitui um desafio para os professores que precisam responder ?s suas demandas e assegurar um ensino de qualidade. Acredito que se faz necess?rio (re)conhecer seus saberes e suas potencialidades, conhecer como acontecem suas aprendizagens e, consequentemente, seu desenvolvimento dentro do universo escolar. Ainda que perceba algumas mudan?as j? ocorridas, ? necess?rio ir al?m e lhes garantir-lhes o direito de oportunidades educacionais e aprendizagens concretas. Assumo nesta investiga??o uma perspectiva de aprendizagem durante toda a vida, de educa??o como direito de todos os seres humanos, sendo estes os princ?pios que me movem e que me impelem a refletir e discutir sobre os seres adultos deficientes intelectuais inclu?dos na EJA. Tendo ent?o como foco principal a pessoa com defici?ncia intelectual inclu?da na EJA, estruturei as seguintes vertentes para serem aprofundadas e analisadas: sua adultez, pois ainda s?o vistos e tratados como eternas crian?as e ? preciso reconhec?-los como adultos; inclus?o, pois pondero que foram inclu?dos mais por exig?ncias das leis do que por convic??es e posturas realmente inclusivas; e, aprendizagem, no sentido de (re)conhecer quem ? o aluno adulto com defici?ncia intelectual, seus d?ficits org?nicos, cognitivos e sociais, e principalmente quais suas potencialidades, respeitando-as e utilizando-as nas estrat?gias de ensino-aprendizagem, pois somente assim ser? poss?vel pensar estrat?gias e possibilidades de aprendizagens e forma??o integral. Finalizo com a adequa??o e inadequa??o da Educa??o de jovens e adultos para as pessoas com defici?ncia intelectual, tecendo uma teia de pondera??es a respeito de aspectos positivos e negativos. Ao abord?-los tenho a inten??o de suscitar discuss?es e apontar elementos que, avalio, precisam ser repensados, outros que precisam sair do universo te?rico e tornarem-se realidades pr?ticas, poss?veis de serem realizadas. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola municipal de Educa??o de Jovens e Adultos de Porto Alegre. Busquei, atrav?s dos dados obtidos por observa??o, an?lise de documentos e entrevistas semiestruturadas, descrever qual a realidade da educa??o de jovens e adultos com defici?ncia intelectual inclu?dos na EJA. Os pressupostos que nortearam esta pesquisa s?o de cunho qualitativo.
4

Entre a indigna??o e a esperan?a : motiva??o, pautas de a??o docente, orienta??o paradigm?tica na alfabetiza??o de jovens e adultos/as

Schwartz, Suzana 16 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389066.pdf: 2202143 bytes, checksum: 11c6587cf6cd4b0290da39612197e742 (MD5) Previous issue date: 2007-01-16 / Ao analisar criticamente a orienta??o paradigm?tica das concep??es de motiva??o que permeiam as pautas de a??o docente na alfabetiza??o de jovens e adultos/as dos sujeitos participantes da pesquisa, este estudo investiga os fatores pessoais e contextuais inerentes ? motiva??o para o ensino e a aprendizagem que entremeiam as pautas docentes dos/as professores/as alfabetizadores/as de jovens e adultos/as, identificando as contradi??es e as media??es, sugerindo estrat?gias e possibilidades pedag?gicas para a forma??o destes/as professores/as. Esta pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem qualitativa/descritiva/interpretativa/explica - tiva/compreensiva, utilizando como pontos de refer?ncia para an?lise e interpreta??o da realidade os sete princ?pios organizadores do conhecimento (MORIN, 2000, 2001). As informa??es da realidade foram coletadas atrav?s de filmagens em cinco diferentes espa?os educacionais, sendo tr?s aulas de cada professor/a. Para servir como base desta an?lise, foi elaborado um instrumento Pautas de a??o docente, motiva??o e alfabetiza??o (ALONSO TAPIA, SCHWARTZ, 2005). Este instrumento foi realizado com base na fundamenta?ao te?rica constru?da sobre como se ensina/aprende a ler e a escrever jovens e adultos/as e sobre motiva??o, sobre fatores pessoais, contextuais e espec?ficos inerentes ? pr?tica pedag?gica alfabetizadora com potencial determinante para a constru??o do clima motivacional prop?cio para o ensino e a aprendizagem. Da an?lise e interpreta??o das emerg?ncias do estudo, ? luz do referencial te?rico de Alonso Tapia, Covington, Huertas, Ferreiro, Freire, Morin, entre outros, ? poss?vel evidenciar que as orienta??es paradigm?ticas das concep??es de motiva??o que permeiam as pautas de a??o docente na alfabetiza??o de jovens e adultos/as inscrevem-se em uma perspectiva simplificadora. Os/as professores/as investigados/as priorizam, no planejamento de suas pautas de a??es docentes, qual atividade realizar (o que fazer) em detrimento do para quem, do para que, do por que e do como. Priorizam o ensino e a aprendizagem do c?digo alfab?tico e as quest?es relacionadas ? ortografia correta em vez das quest?es conceituais relacionadas ? alfabetiza??o como representa??o da linguagem, seus usos, sua estrutura de funcionamento, demonstrando, assim, enfatizar a l?gica do conte?do e n?o a da aprendizagem. Al?m disso, contraditoriamente, alguns/as percebem como necess?rio oportunizar uma leitura de mundo em suas salas de aula, mas sem articular esta com a leitura da palavra. Estes/as professores/as n?o evidenciam preocupa??o com o modo de iniciar suas aulas de maneiras diferentes, o que propiciaria o despertar e a manuten??o da curiosidade, do interesse e o resgate do conhecimento pr?vio de seus/as alunos/as. N?o desenvolvem estrat?gias de explicita??o da valoriza??o da presen?a dos sujeitos em aula, nem de potencializar a intera??o entre eles, evidenciando uma concep??o de ensino e de aprendizagem com base no Paradigma da Simplicidade, percebendo ensinar como o fornecimento de respostas prontas sem enfatizar a (re)constru??o de pensamento cr?tico reflexivo sobre os diferentes usos e fun??es da linguagem escrita. Estas atitudes, dentre outras, evidenciam como n?o prioridades, nas pautas de a??es docentes, os fatores contextuais e pessoais que contribuem para o clima motivacional prop?cio para o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita. O que encaminhou para a percep??o que, nos cursos de forma??o de professores/as, n?o parece ser suficiente oportunizar reflex?es/constru??es/aprendizagens espec?ficas sobre os objetos do conhecimento que ensinam/aprendem, sobre diferentes maneiras de proceder ou sobre concep??es gerais em rela??o ? escola, ? educa??o, ao ensino, ? aprendizagem, ao sujeito e ? sociedade. Estas s?o quest?es importantes que precisam ser abordadas, mas, al?m delas, ? preciso que sejam (re)constru?das atitudes de cultivo da reflex?o cr?tica sobre as pautas de a??es docentes, antes, durante e ap?s a a??o. Estas atitudes precisam ser valorizadas, sistematizadas, reformuladas, quando necess?rio for, sendo percebidas como indispens?veis aos processos de ensino e de aprendizagem. O/a professor/a precisa (re)construir, interpretar, traduzir o conhecimento cientificamente constru?do, especialmente sobre como se ensina, como se aprende a ler e a escrever compreensivamente e, tamb?m, construir sentimento subjetivo que se situe na interse??o da indigna??o com a realidade atual da alfabetiza??o de jovens e adultos/as e a esperan?a de poder contribuir para modificar este quadro, percebendo como poss?vel e necess?rio que todos/as aprendam a ler, a escrever compreensivamente e que desfrutem dos diferentes usos e fun??es da leitura e da escrita, possibilitando que, tanto alunos/as quanto professores/as, reflitam criticamente sobre a realidade, encaminhando mudan?as qualitativas em suas vidas, quando essa assim o demandar.
5

Aspectos psico-s?cio-culturais envolvidos na alfabetiza??o de jovens e adultos deficientes mentais

Bins, Katiuscha Lara Genro 22 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395838.pdf: 325518 bytes, checksum: 10a6246c9ac90b7a81a093d7c01ffe53 (MD5) Previous issue date: 2007-01-22 / Minha pesquisa ? de car?ter qualitativo, utiliza como metodologia o Estudo de Caso, tendo como objetivo investigar sobre a tem?tica da Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais, estabelecida atrav?s das suas rela??es com a escola, a fam?lia e a sociedade. Aprofundo aspectos do processo de Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais, como ele acontece, de que forma estes alunos aprendem, que import?ncia tem a leitura e a escrita na vida destes sujeitos. Abordo e problematizo em que aspectos a Alfabetiza??o de Jovens e Adultos Deficientes Mentais contribui para uma maior inclus?o destes sujeitos na sociedade; de que forma o aluno jovem e adulto deficiente mental percebe e se percebe no mundo da leitura e da escrita. Dessa forma, a presente pesquisa se prop?e a realizar uma triangula??o entre a Alfabetiza??o, a Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental. No Referencial Te?rico elaborado, abordo e destaco concep??es e princ?pios te?ricos sobre Alfabetiza??o, Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental, levando em conta os novos paradigmas emergentes, para al?m das concep??es educativas tradicionais. Os dados emp?ricos foram coletados junto a nove jovens e adultos deficientes mentais, inclu?dos em uma escola da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre /RS. Nesse sentido, a pesquisa se prop?s a realizar uma reflex?o e problematiza??o acerca de tr?s tem?ticas que, embora fa?am parte de nosso cotidiano educacional, ainda n?o haviam sido articuladas e entrela?adas na perspectiva que este estudo buscou indicar, ou seja, estabelecer rela??es entre a Alfabetiza??o, a Educa??o de Jovens e Adultos e o Adulto Deficiente Mental, na modalidade de ensino de EJA, a partir da ?tica dos pr?prios sujeitos investigados, que deram ? pesquisa o tom de suas pr?prias viv?ncias e expectativas, o que favoreceu que as an?lises se assentassem sobre um escopo te?rico-pr?tico que se construiu no universo coletivo da pesquisadora e dos sujeitos pesquisados. Chama a aten??o tamb?m para que os adultos deficientes mentais sejam olhados sob outras perspectivas para uma real e efetiva inclus?o social.

Page generated in 0.0269 seconds