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Educa??o e ?tica : em busca de uma aproxima??o

Johann, Jorge Renato 02 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403743.pdf: 823439 bytes, checksum: db019e69131cf8c8a4390cb1ddcbdf8d (MD5) Previous issue date: 2008-07-02 / O estudo que aqui ? apresentado trata de educa??o e ?tica. O enfoque a partir do qual o tema ser? abordado ? a busca de uma aproxima??o entre ambas. O ponto de partida ? o pressuposto de que a realidade que constitui o contexto educacional reflete uma sociedade em crise de valores. Da? surge a quest?o central desta reflex?o que tem como objetivo rastrear caminhos de aproxima??o entre a educa??o e a ?tica. O trabalho parte de uma conceitua??o b?sica que permita embasar a busca desta aproxima??o. Como fio condutor para dar seq??ncia ao trabalho, foram tomadas as id?ias da fil?sofa alem? Hannah Arendt a respeito da condi??o humana. Para corroborar e refor?ar a tese de que educa??o e ?tica haver?o de se imbricar para que um processo educativo se plenifique, foram agregados, num plano menor, os pensamentos de outros autores que, cada um a sua maneira, apresentam caminhos que orientam a busca desta aproxima??o. Entre eles, destacam-se Paulo Freire, Paul Ricoeur, Emmanuel Levinas, Isabel Baptista, Francis Imbert, Fernando B?rcena e Joan-Carles M?lich. O estudo se constitui numa hermen?utica reflexiva das experi?ncias vividas por um educador que atua h? trinta e cinco anos em sala de aula e das id?ias dos autores que serviram para a fundamenta??o te?rica da busca proposta. A conclus?o aponta para a utopia de uma educa??o impregnada de ?tica como condi??o para que seus objetivos possam ser alcan?ados
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Ainterpela??o dos discursos ?tico e econ?mico na educa??o

Leite, Denalize Goulart 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422058.pdf: 344421 bytes, checksum: a9e82521f0ed36abd8812d7a122fd897 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / O presente estudo versa sobre a interpela??o dos discursos ?tico e econ?mico na educa??o. Por meio de uma abordagem bibliogr?fica, o trabalho tem como objeto central trazer ? reflex?o aspectos sobre qual o discurso que a educa??o deve assumir para se manter viva nesta encruzilhada; caracterizada por formar o indiv?duo que o mercado exige e, ao mesmo tempo, form?-lo mais ?tico, menos individualista e t?cnico. Primeiramente, a economia era uma ci?ncia que versava sobre a arte de bem administrar a fam?lia, por?m, agora, est? submetida ao modelo capitalista, que ? o principal respons?vel pelo atual estado de niilismo e de despotencializa??o ?tica. Como consequ?ncia deste cen?rio, surge uma sociedade capitalista caracterizada por uma conduta individualista, e cr?dula de que ?nica forma de desvendar a natureza, o progresso e dominar o verdadeiro conhecimento, sejam os avan?os cient?ficos e tecnol?gicos. ? justamente neste contexto que se interpela a educa??o de forma tendenciosa, ou seja; imp?em-se ? educa??o a tarefa de dar respostas que o sistema capitalista necessita. Estas respostas s?o traduzidas em forma??o que desenvolve o indiv?duo tecnicamente para garantir seu desempenho em atividades de produ??o e de finan?as. Negligenciando assim, a forma??o pr?tica, a forma??o que orienta para uma pr?xis moral, e o acesso ? qualidade de vida digna. Sendo assim, o estudo destaca em suas considera??es, que o indiv?duo e a educa??o s?o subordinados ao capitalismo que trata com descaso a educa??o, o indiv?duo e a natureza. Apesar de o sistema capitalista explorar a educa??o para aperfei?oar seu desempenho econ?mico, as condi??es de vida da sociedade n?o t?m apresentado melhorias satisfat?rias. Ainda, observou-se que o crescimento econ?mico est? muito al?m do comprometimento ?tico praticado na l?gica capitalista. O conceito de bem estar pregado pelo sistema atual, est? restritamente ligado ? aquisi??o de bens tang?veis. Para ter acesso ao bem estar e a plenitude propagada pelo sistema, o indiv?duo procura a educa??o; porque ela ? o principal insumo do mercado capitalista ao garantir uma coloca??o no mercado de trabalho. Por outro ?ngulo, mesmo que a educa??o seja interpelada pelo discurso econ?mico e, tamb?m, pelo discurso ?tico, apesar da inefici?ncia da forma??o educacional brasileira, ao coloc?-la em pr?tica sobrep?em-se ?s interpela??es econ?micas em detrimento ?s quest?es ?ticas. Visto que, a educa??o se v? na obriga??o de atender ?s necessidades das institui??es que a sustentam. Consequentemente, a educa??o tornou-se moeda de troca: mercantilismo. No entanto, a educa??o rompeu com seu compromisso original de formar seres humanos, seres socializados que compreendem o verdadeiro sentido da vida. Por isso, ? necess?rio conquistar-se um maior espa?o para os saberes filos?ficos comprometido com o resgate ?tico, com atitudes pautadas em h?bitos e valores moralmente institu?dos. A educa??o precisa se abrir para a possibilidade de resgate ?tico. Por mais que esta realidade esteja longe da atual forma??o dos professores, pois estrutura-se no modelo conteudista e a instrumentaliza??o da raz?o recrudesceu o processo de forma??o do docente; al?m da educa??o priorizar as exig?ncias capitalistas do consumismo a qualquer custo, ? fundamental que a classe profissional trabalhe com vistas ? recupera??o dos aspectos ?ticos e de vis?o cr?tica-construtiva dos cidad?os.
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Educar para a solidariedade : o significado e a manifesta??o de uma nova consci?ncia

Costa, Elisabeth Garcia 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410842.pdf: 2235552 bytes, checksum: 03428a90d2a1647d5fe1c289765caf0a (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / O presente estudo, de abordagem qualitativa bibliogr?fica, insere-se na Linha de Pesquisa Ensino e Educa??o de Professores, focalizando a educa??o para a solidariedade, mais especificamente, EDUCAR PARA A SOLIDARIEDADE O SIGNIFICADO E A MANIFESTA??O DE UMA NOVA CONSCI?NCIA. Nesta Tese defendemos que educar para a solidariedade contribui de forma qualitativa para a transforma??o da sociedade sendo poss?vel o avan?o na forma??o humanizadora de educadores, que vislumbrem a assun??o da cidadania e a expans?o da consci?ncia. Argumentamos que a educa??o n?o pode estar a servi?o da competitividade que escraviza e que exclui e sugerimos ?quela que, estando a servi?o da emancipa??o humana, aposta na compet?ncia e na solidariedade. Em resposta a quest?o central deste estudo: como construir uma proposta de educa??o para a solidariedade que contribua para as transforma??es e avan?os na forma??o humanizadora de educadore e que proporcione o afloramento de uma nova consci?ncia, apontamos a rede e a coopera??o como estrat?gias alternativas para pensar a racionalidade desde a perspectiva ?tica das rela??es. A educa??o para a solidariedade neste estudo est? orientada na tese de que a forma??o de redes de parceria solid?ria e o desenvolvimento dessas parcerias entre escolas e seus profissionais entre si e com a comunidade consistem em estrat?gias fundamentais de intera??o e troca. Estrat?gias nas quais podem apoiar seu trabalho e melhor realizar seus objetivos educacionais, mediante a transforma??o e melhoria cont?nua de suas pr?ticas, condi??o essencial para responder ?s constantes necessidades de adapta??o ? evolu??o do ambiente s?cio-econ?mico-cultural e ? contribui??o para o desenvolvimento do esp?rito de humanidade. Contextualiza-se no estudo, pelas falas dos autores que embasam as reflex?es, que o cotidiano de uma escola que se prop?e trabalhar a favor da justi?a social e da solidariedade cuida das suas rela??es internas para que essas sejam democr?ticas, participativas, solid?rias e busca articular-se com outras institui??es e movimentos sociais cujos objetivos e a??es estejam comprometidos com os mesmos prop?sitos. Assumimos e defendemos que a escola ? um espa?o pol?tico que, coletiva e solidariamente com outras institui??es, luta em favor da justi?a social.e que essa se insere no universo de significa??es, tecido pela cultura, pelas rela??es do cotidiano, adquirindo desta forma seu sentido pr?prio. A partir do entrela?amento que este estudo possibilitou construir entendemos a solidariedade como valor ?tico, como princ?pio educativo e como fator de desenvolvimento de uma sociedade capaz de conviver com as diferen?as e que o di?logo e a a??o contextualizada ampliam a consci?ncia que necessariamente passa pela postura do professor.
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A dimens?o comunit?ria da escola constru??o de parcerias entre a escola e a comunidade

Reinhardt, Rosemari Dorigon 10 October 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414872.pdf: 407925 bytes, checksum: 637f89a2e1298db396b8128e68e8870a (MD5) Previous issue date: 2003-10-10 / Com o prop?sito de investigar as pr?ticas de abertura da escola com a comunidade, examinando os efeitos resultantes da constru??o de parcerias e analisando as formas de organiza??o, colabora??o e di?logo que buscam ampliar a vis?o de mundo e de sociedade, a pesquisa foi realizada em seis escolas p?blicas de Porto Alegre que j? desenvolviam a??es de parceria, ouvindo as vozes de 30 pessoas, por meio de entrevistas semi-estruturadas adaptadas aos diferentes sujeitos e agendadas previamente. Foram entrevistados diretores, professores, alunos e parceiros das escolas num contexto da pesquisa caracterizada como um Estudo de Caso M?ltiplo, de cunho descritivo, numa abordagem qualitativa. O pressuposto central que sustenta o conjunto da pesquisa ? de que escola e comunidade constituem-se numa din?mica de rela??es interdependentes, que encontram o seu ponto de percurso quando se unem em favor da promo??o humana. O papel da gest?o escolar, nesse processo, ? o de refletir as concep??es geradas pelos movimentos de aproxima??o entre escola e comunidade, na aprendizagem produzida pela intera??o do eu com o n?s. Dessa forma, e com base na simbologia do port?o, a gest?o ? representada pelos diferentes formatos, cores e sons dos port?es, que indicam a sua receptividade com as a??es de compartilhamento. Portanto, a pesquisa permitiu verificar a ultrapassagem das rela??es meramente formais no cotidiano das parcerias, com a constru??o de v?nculos capazes de reduzir os espa?os de fechamento das escolas. Assim, a dimens?o comunit?ria da escola se fundamenta numa rela??o em que uma parceria produziu outra, replicando em novas parcerias, as quais resultaram em pr?ticas criativas de negocia??o mobiliza??o e solidariedade, cria??o de oportunidades de valoriza??o do saber comunit?rio, exerc?cio pr?-ativo dos direitos e deveres de cidadania, organiza??o e implementa??o de a??es de interesse comum, e cumprimento do papel social da escola, na sua miss?o essencialmente humanizadora.
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A possibilidade de crescer atrav?s dos tempos : inser??o de conte?dos sobre o idoso no ensino fundamental

Azevedo, Maria Ot?lia Borba de 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421853.pdf: 733847 bytes, checksum: 47ecd43d89c2f5ac3b6c9cbe3c4c58aa (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Esse estudo objetivou verificar atrav?s de relatos como se desenvolve a tem?tica do Idoso e se est? presente no Ensino Fundamental. Foram oito entrevistados: equipe diretiva (dois membros) e dois professores do Ensino Fundamental, ambos da rede p?blica e privada de Porto Alegre. Tr?s gestores pol?ticos (RS): gestor da Secretaria Estadual de Educa??o, membro do Conselho Estadual de Educa??o, membro do Conselho Estadual do Idoso e representante da Organiza??o Civil de Idosos (RS). Como metodologia, apoiou-se na an?lise de documentos, entrevistas semi-estruturadas com respostas abertas para os participantes, situando-se no paradigma qualitativo de cunho descritivo-interpretativo. Na triangula??o dos dados utilizou-se a an?lise de conte?do, que permitiu encontrar as categorias: 1. Concep??o de ser humano: um ser em evolu??o - nascer, crescer e morrer ? roteiro natural da vida; 1.1. Concep??o de Velhice: idade cronol?gica, funcional e envelhecimento ativo. A posteriori: 2. Relatos de Experi?ncia - Viv?ncias Pessoais, Profissionais e Sociais: revelaram-se as experi?ncias das pr?ticas pedag?gicas e/ou de gest?o pol?tica e associativa. Conte?dos sobre o idoso n?o constam nos projetos pedag?gicos, excetuando uma escola. 2.1. Trocas intergeracionais: ? eficaz para o meio escolar e social entre diferentes gera??es; 3. Fatores Sociais: a velhice ? produto de uma cultura. H? car?ncias de pol?ticas p?blicas adequadas para idosos; 3.1. Estere?tipos em rela??o ? velhice: indicou preconceitos, por?m, a educa??o pode descortinar um futuro de valoriza??o para o idoso; 3.2. Qualidade de vida: estimular o conv?vio social e familiar na fase tardia, enaltecendo o bem-estar; 4. Posicionamento frente ? implementa??o da tem?tica nas escolas e sua import?ncia: o meio educacional deve preparar as crian?as e jovens para essa fase e para um acolhimento digno para com o idoso; 4.1. Interdisciplinaridade: as disciplinas devem dialogar entre si, harmonizando os conte?dos para uma educa??o integral; 4.2. O processo de envelhecimento e valoriza??o do idoso como tema transversal: com unanimidade nas respostas. A legisla??o educacional d? abertura para implementar a tem?tica, entretanto, deve haver obrigatoriedade, sugerindo-a como tema transversal nos projetos pedag?gicos; 5. Justificativa para a Educa??o: A an?lise dos dados da pesquisa ratificou a necessidade da educa??o trabalhar conte?dos pertinentes, n?o somente por dever legal, mas por respeito e solidariedade.
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A viol?ncia na escola e estrat?gias de preven??o e redu??o : a necess?ria interlocu??o dos saberes

Bezerra, Maria Jacobina da Cruz 16 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412892.pdf: 5838406 bytes, checksum: 4bb21625f2f7dfdd3559bf55e50d732f (MD5) Previous issue date: 2009-03-16 / Experi?ncias isoladas do Servi?o Social na Educa??o existem v?rias, do mesmo modo que ? ampla a literatura sobre a viol?ncia na escola, por?m as atividades dos Assistentes Sociais no ?mbito educacional e na forma??o profissional s?o espa?os ainda a serem conquistados. O objetivo geral deste estudo consiste em analisar as manifesta??es de viol?ncia no ?mbito escolar e seu entorno, e como o Servi?o Social contribui para o enfrentamento dessas express?es, visando fornecer subs?dios te?rico-pr?ticos para a preven??o do fen?meno e a promo??o da cidadania de crian?as e adolescentes. Os objetivos espec?ficos foram: a) identificar as express?es de viol?ncia verbais e n?o verbais no interior da escola, em seu entorno e na fam?lia e os significados atribu?dos ? viol?ncia, b) analisar os efeitos da viol?ncia no meio escolar nas rela??es estabelecidas na escola, no entorno e na fam?lia; c) verificar que alternativas podem contribuir para a redu??o da viol?ncia na perspectiva da cultura de paz; d) identificar como o Servi?o Social vem contribuindo no enfrentamento da viol?ncia na escola e entorno, sob a ?tica dos sujeitos da pesquisa. Este estudo se fundamentou na perspectiva do empowerment, Direitos Humanos e Educa??o para a Cultura de Paz, dentro do m?todo dial?tico cr?tico. Trata-se de um estudo qualitativo, tendo como principais instrumentais de coleta de dados a entrevista semi-estruturada e o grupo focal, complementados com a an?lise de conte?do de 141 reda??es de alunos da escola p?blica (2? a 8? s?rie) e 41 reda??es de alunos (as) da escola privada, totalizando 182 reda??es tem?ticas sobre a viol?ncia na escola. Foram ministradas 11 oficinas envolvendo 220 alunos (as) da escola p?blica, esta ?ltima como contrapartida da realiza??o da pesquisa, enfocando a tem?tica da viol?ncia dom?stica. As oficinas foram gravadas, fotografadas e as transcri??es submetidas ? an?lise de conte?do, posteriormente. Foram entrevistados, tamb?m, 17 professores, 02 diretores, 02 coordenadores pedag?gicos, 13 alunos, 05 representantes do pessoal t?cnico-administrativo, 03 Assistentes Sociais e 02 estagi?rias de Servi?o Social de duas escolas, sendo uma escola p?blica municipal, de Educa??o Infantil e Ensino Fundamental e a outra particular, com enfoque no Ensino M?dio, ambas localizadas no Munic?pio de Cuiab?, Mato Grosso. O grupo focal foi realizado com o entorno da escola, composto por 06 representantes da comunidade geogr?fica e funcional, como l?deres, membros do Conselho da Escola, pais ou respons?veis, seguindo crit?rios definidos na metodologia para cada segmento. Totalizaram-se 452 sujeitos entre todos os segmentos pesquisados. Os resultados da pesquisa apontam para o desconhecimento do papel e da pr?pria identidade do Servi?o Social nas escolas, a naturaliza??o da viol?ncia no cotidiano escolar e a preval?ncia dos m?todos tradicionais de resolu??o de conflitos na escola, via coordena??o pedag?gica e/ou dire??o. A tese reafirma que para o enfrentamento da viol?ncia no meio escolar torna-se necess?ria a interlocu??o de diferentes saberes, pr?ticas e pol?ticas, pois a viol?ncia possui ra?zes complexas que extrapolam o ?mbito escolar. Entre as estrat?gias de preven??o, os dados apontam para a??es isoladas e muitas vezes ineficazes da escola que n?o chegam a transformar a cultura punitiva escolar. A presen?a ativa dos assistentes sociais em escolas, o envolvimento da comunidade escolar, gest?o democr?tica e pr?ticas dial?gicas constituem em caminhos para o empoderamento e emancipa??o de crian?as e adolescentes rumos ? constru??o de uma cultura de paz e de cidadania, como contribui??o vis?vel do Servi?o Social ? Educa??o. Resgatar a dimens?o humana e ?tica na educa??o na interface com as demais pol?ticas ? o desafio para a constru??o da cultura de paz e de justi?a social, alargando o olhar para a necess?ria interlocu??o de saberes para novos fazeres, como a articula??o do Servi?o Social na escola com a sa?de e outros, dentro de uma perspectiva que coloque as pessoas no centro do processo de desenvolvimento.
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O enfoque CTS em sala de aula : uma abordagem diferenciada utilizando a unidade de aprendizagem na educa??o qu?mica

Anele, Andreia Carmelita 20 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392255.pdf: 445422 bytes, checksum: d3c08f7eec3cdada94c1a4a8e4e0b7b6 (MD5) Previous issue date: 2007-03-20 / Esta pesquisa, desenvolvida em sala de aula na disciplina de Qu?mica, tem por objetivo investigar e descrever de que forma a utiliza??o de uma unidade de aprendizagem sobre Energia Nuclear e Radioatividade pode contribuir para a evolu??o do entendimento das rela??es entre Ci?ncia, Tecnologia e Sociedade dos alunos do Ensino M?dio. Para tanto, a Unidade de Aprendizagem ? realizada por meio de um planejamento seq?encial de atividades propostas de maneira interdisciplinar, onde se procura explorar o conhecimento pr?vio dos alunos dando ?nfase na evolu??o dos conceitos. Os dados analisados e discutidos foram colhidos em uma turma de primeira s?rie do Ensino M?dio, com 16 alunos, de uma Escola Estadual de Porto Alegre, ao longo do primeiro trimestre do ano letivo de 2005. O processo envolve observa??es, registros di?rios e question?rios. A abordagem de pesquisa que o trabalho adota ? de natureza qualitativa, sendo a op??o metodol?gica adotada. Sobre a an?lise dos dados resultantes da pesquisa emergem tr?s grandes categorias: Ci?ncia ? o estudo, conhecimento e descobertas; Tecnologia: avan?o e seus benef?cios, e as rela??es entre Ci?ncia e Tecnologia e seus efeitos na Sociedade. Mostra o uso de uma abordagem com o enfoque CTS, que permite levar os alunos a se posicionar de maneira critica frente a situa??es problem?ticas construindo desta forma o pensamento cient?fico. Para tanto, a Unidade de Aprendizagem aborda um tema de interesse dos alunos onde o professor atua exercendo o papel de mediador durante as atividades. O processo de pesquisa, a partir da aplica??o do CTS procurou viabilizar a compreens?o comum e trazer instrumentos procedentes do pensamento para enriquecer o processo de constru??o do conhecimento e evolu??o das concep??es sobre Ci?ncia, Tecnologia e Sociedade. As considera??es finais apontam para o uso de uma abordagem diferenciada de utiliza??o da Unidade de Aprendizagem, em sala de aula, na Educa??o Qu?mica, com o enfoque CTS, a fim de possibilitar a evolu??o das concep??es dos alunos sobre Ci?ncia, Tecnologia e Sociedade
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Veredito : escola, inclus?o, justi?a restaurativa e experi?ncia de si

Schuler, Betina 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412046.pdf: 6124731 bytes, checksum: 6b7fd015e4ce3aec01d8752abc360311 (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / Esta tese parte de uma inspira??o geneal?gica para analisar de que modos o dispositivo da inclus?o vem funcionando por meio do discurso da Justi?a Restaurativa na escola, sendo justamente os mecanismos de seguran?a uma condi??o de possibilidade para essa filia??o entre educa??o e justi?a atrav?s da tecnologia do C?rculo Restaurativo em que se busca a transforma??o das experi?ncias de si mesmo dos indiv?duos colocados na posi??o de ofensor. Esta pesquisa debru?a-se sobre essas pr?ticas discursivas nas escolas de Porto Alegre, a partir de entrevistas, question?rios e an?lise documental, buscando entender como estamos nos constituindo em diferentes rela??es de poder, saber e modos de subjetiva??o, sendo este ?ltimo o efeito principal dessa maquinaria jur?dico-escolar. Nesse sentido, o C?rculo Restaurativo coloca-se como um procedimento de verdade e governo, empregando o exerc?cio do poder soberano, disciplinar e de controle, por meio de tecnologias de si tais como a exposi??o p?blica, a confiss?o, a responsabiliza??o e o acordo, atravessados por uma raz?o de estado, em que o sujeito e suas condutas dever?o coincidir com padr?es administrativos de seguran?a. Assim, o aluno ofensor de hoje ? tomado como risco em potencial no futuro e nessa rela??o s?o produzidos vereditos morais e cient?ficos, em que os indiv?duos em posi??o de alunos s?o colocados a experimentar a si mesmo, em um determinado dom?nio moral, crist?o, de uma justi?a metaf?sica, da ci?ncia com seus manuais, metodologias e relat?rios, se problematizando a si mesmo por meio de valores como culpa, vergonha, cura, responsabiliza??o, humildade, ofencionalidade, justi?a. Temos a? o controle dos indiv?duos e das popula??es em uma biopol?tica contempor?nea, em que o controle torna-se generalizado, garantindo isso principalmente pelos espa?os de auto-narra??o, em que o indiv?duo se faz nos pr?prios c?digos do regime de verdade vigente. Um ato jur?dico da consci?ncia, somado a toda uma tecnologia de escrita e documenta??o, em que o tribunal ? assumido como modo de exist?ncia, em que o indiv?duo dever? estar constantemente prestando contas de si, julgando-se, expressando sua verdade, assumindo obriga??es, ocupando o assento moral do ofensor, do responsabilizado, do restaurado, assumindo essa identidade e sendo enclausurado dentro dela, tendo como fim ?ltimo o auto-governo.
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Os professores como transformadores da escola

Ferreira, Giane Farias 17 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412048.pdf: 4509080 bytes, checksum: afd23d92a36910425654f142fcd9242e (MD5) Previous issue date: 2009-03-17 / A investiga??o, Os professores como transformadores da escola, nasceu da vontade de saber se os professores est?o cientes que podem fazer a diferen?a dentro da escola, modificando, n?o s? o conceito que esta tem perante a sociedade, mas, principalmente, os resultados que podem alcan?ar junto aos seus alunos. Considerando o paradigma transformador da educa??o e o papel do professor no contexto atual, este estudo buscou conhecer como os professores de Ensino Fundamental e Ensino M?dio percebem-se como agentes transformadores da escola; qual seu papel na sociedade e que compet?ncias s?o necess?rias para ser professor nos dias atuais. A investiga??o apoiada no paradigma construtivista, caracteriza-se como uma abordagem descritiva e interpretativa. Para a coleta de dados utilizou-se as entrevistas semi-estruturadas e os dados foram estudados por meio de an?lise de conte?do (ENGERS,1987). Os resultados que emergiram da pesquisa foram agrupados em categorias: sociedade moderna e p?s moderna no contexto social; transforma??o da escola e o professor. Essas foram analisadas por meio de uma reflex?o dial?gica com os autores como O Sullivan, Perrenoud, Vasconcellos, Bazarra, Engers e outros. Observou-se que os professores est?o cientes de que vivem em uma sociedade em constantes transforma??es, para a qual a escola n?o tem sido satisfat?ria. Entendem a necessidade de um uma nova postura de professor,em que as compet?ncias pessoais e profissionais, junto com o comprometimento e a forma??o continuada constituem-se em mola propulsora de transforma??o. Por?m, n?o se consideram respons?veis por esse processo que poder? romper com o paradigma tradicional, ainda t?o presente no contexto educacional.
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Viol?ncia na escola : um estudo sobre conflitos

Santos, Janete Cardoso dos 27 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423716.pdf: 4171056 bytes, checksum: 5a9487674fa3ed1a2487ea7068548a06 (MD5) Previous issue date: 2010-04-27 / A tese tem como objetivo central analisar a rela??o entre conflito e viol?ncia e as potencialidades da escola em criar uma cultura que tenha como base o di?logo e a aprendizagem. A pesquisa envolve os conceitos de viol?ncia, conflitos, cultura, n?o-viol?ncia, a??o comunicativa e processos culturais presentes nas escolas de educa??o b?sica, sendo a cultura uma categoria importante apresentada para o processo de an?lise e para o aprofundamento e compreens?o dos processos de viol?ncia na escola. A premissa de Edgar Morin de que nada est? fora do todo, mas todas as partes s?o igualmente importantes ? aprofundada a partir dos dados emp?ricos. S?o realizadas reflex?es e an?lises subsidiadas pela teoria da complexidade de Edgar Morin e pela constru??o te?rica de viol?ncia abordada por Hannah Arendt, destacando como as rela??es nas escolas s?o desencadeadores de viol?ncia. Assumi como pressuposto que as rela??es estabelecidas na escola e a configura??o da viol?ncia s?o constru??es que conferem elementos para estudos na ?rea da educa??o. A investiga??o coletou dados emp?ricos em cinco escolas de educa??o b?sica da Rede P?blica do Distrito Federal, por meio de entrevistas e observa??es com diretores e grupos focais de adolescentes entre 11 e 16 anos. O pensamento complexo defendido por Morin possibilitou a compreens?o de que a rela??o entre conflito e viol?ncia ? t?nue no sentido de que a viol?ncia, pela sua express?o, pode esconder o sujeito que est? produzindo a viol?ncia. A partir da complexidade, ? poss?vel incluir todos os elementos que comp?em as rela??es que s?o produtoras de cultura, inclusive os conflitos. O estudo enfatiza a necessidade de perspectivas te?ricas que incluam a dimens?o antropol?gica nos processos da escola, tendo como referenciais que o contexto ? produzido pelas rela??es sociais e que, portanto, a viol?ncia est? na esfera da a??o humana. A resolu??o dos conflitos de forma n?o-violenta constitui contribui??o significativa para os processos da educa??o b?sica hoje, e apontam para uma mudan?a de paradigma a come?ar pelos educadores.

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