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The incidence of hysterotomy in second trimester termination of pregnancyGamedze, Audrey Gugu 25 April 2014 (has links)
OBJECTIVES: To determine the incidence of hysterotomy in second trimester termination
of pregnancy, including differences in women that abort following medical induction and
those that fail to abort requiring surgical abortion, and the factors that influence choice of
surgical operation.
METHOD: Records of all women (n=1080) who presented for elective second termination
of pregnancy (14-20weeks) in the years 2008 until 2010 were reviewed retrospectively.
Theatre records were also used to verify the operation. The women were divided into two
groups according to the method of abortion they finally responded to: a medical group that
aborted following medical induction (n=1715), and a surgical group that failed to abort
following medical induction (n=88). Apart from demographics, the surgical group was
studied further in detail of previous uterine operation, surgical operation done for current
abortion, complication profile and seniority of operating surgeon. RESULTS: Failed medical induction accounted for 5% of all second trimester abortions. The
incidence of hysterotomy was 52% in the surgical group and 2.5% of all the second trimester
abortions. Hysterotomy was more common in higher gestations (p=0.005). Suction curettage
was frequent as a surgical abortion method in gestations below 16 weeks. Nulliparous women
were more likely to fail to abort than multiparous women (p=0.002) and those with twin
pregnancy more likely to abort on medical induction (p<0.001). Surgical evacuation was
done mostly by registrars and consultants (senior members of staff). The two common
complication profiles were haemorrhage and incomplete evacuation of the uterus. No cases of
uterine perforation were identified, and there were no intensive care unit admissions and no
deaths.
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Perceptions of sex role identification and self-esteem in abortion-seeking and contraceptive-receiving adolescentsArneson, Julia Anne. Hummel, Deborah Kildow. January 1982 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1982. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 93-102).
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Gynekologer och barnmorskor inom svensk abortvård : åsikter, erfarenheter och upplevelser /Lindström, Meta, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Changing reproductive patterns in rural China the influence of policy and gender /Löfstedt, Petra, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Die legale Schwangerschaftsunterbrechung : eine rechtsvergleichende Darstellung von Art. 120 StGB und den entsprechenden Bestimmungen der Vereinigten Staaten von Nordamerika, unter besonderer Berücksichtigung des Model Penal Code /Stucki-Lanzrein, Antoinette. January 1971 (has links)
Diss. iur. Bern, 1971. / Bibliogr.
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Vivencias de mulheres que sofreram violência sexual e solicitaram interrupção legal de gestação / Experiences of women who suffered sexual violence and requested legal abortionGodoy, Carolina Leme Machado de, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria dos Santos Fernandes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T19:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: Introdução: a lei brasileira garante interrupção legal de gestação (IL) para os casos de violência sexual (VS) desde 1940. A consequência do aborto na vida emocional das mulheres tem motivado estudos em diferentes países com resultados controversos. Objetivos: conhecer as vivências das mulheres que sofreram VS e solicitaram IL de gestação em serviço de referência em São Paulo, Brasil. Métodos: Estudo exploratório e qualitativo baseado em entrevistas diretas semiestruturadas com amostra proposital, utilizando critério de saturação de informação. As entrevistas foram gravadas, transcritas e inseridas no programa The Ethnograph V6.0, e definidas categorias que serviram para análise temática de conteúdo. Resultados: Dez mulheres que realizaram IL e outras três com solicitações negadas ou que desistiram do procedimento participaram da pesquisa. Todas com idade entre 18 e 38 anos e escolaridade 'maior ou igual' 8 anos, entrevistadas após 1 a 5 anos do procedimento de IL. As mulheres sentiram a VS como vergonhosa, mantiveram segredo e não procuraram atendimento imediato; relatando sentimentos de choque, medo, choro constante e desespero. O diagnóstico da gravidez foi desesperador, provocou angústia e o desejo imediato de interrupção. As mulheres desconheciam o direito à IL e onde deveriam buscar ajuda. Para as que procuraram primeiramente o setor privado de saúde as orientações foram precárias, diferentemente daquelas que procuraram atendimento público. Encontrar o serviço de referência foi motivo de alívio; a espera pela resposta à solicitação da IL foi marcada por ansiedade e medo de recusa. Após o procedimento, as variáveis ter religião católica, visualizar o feto no momento da expulsão e perceber reações negativas por parte de membros da equipe de atendimento foram aspectos apontados como dificultadores do processo de elaboração da experiência da IL. Após a IL foram relatados sentimentos de alívio, vazio e tristeza. Em longo prazo não houve arrependimento; apesar disso, as mulheres precisaram lidar com sentimentos de culpa e dificuldades para retomar suas práticas religiosas. O estudo não alcançou saturação de informação para avaliar vivências após negação da IL, realizou-se, então, estudo de casos. A única mulher entrevistada para a qual a IL foi negada pelo serviço evoluiu com aborto espontâneo e as vivências relatadas foram semelhantes àquelas das que haviam realizado IL. Para as duas mulheres que desistiram da IL e assumiram a gestação, a decisão delas próprias e o apoio familiar consistente mostraram-se relevantes para o bom desenvolvimento do vínculo com o bebê; ambas negaram arrependimento por suas decisões. Conclusão: foi evidente a complexidade das vivências das mulheres que sofreram VS e precisaram recorrer à IL, sendo esta realizada ou não. Além do impacto da agressão sofrida, as mulheres também revelaram o impacto das sanções morais e religiosas. Na realidade brasileira, há necessidade da criação de serviços de apoio que não estejam ligados diretamente aos serviços de referência para IL, a fim de dar suporte às demandas emocionais das mulheres e oferecer possibilidade de reestruturação; além da promoção de reflexões no campo da saúde, dos direitos humanos e da proteção social / Abstract: Introduction: Brazilian law ensures legal abortion (LA) for cases of sexual violence (SV) since 1940. The emotional consequences of abortion for women's life has motivated studies in different countries with controversial results. Objectives: to know the experiences of women who have suffered SV and requested LA in referral service in São Paulo, Brazil. Methods: Exploratory qualitative study based on semi-structured interviews conducted with women selected through purposeful sampling. Interviews were recorded, transcribed and thematic analysis of content was performed with the aid of The Ethnograph V6.0 program, and defined categories that served to thematic content analysis. Results: Ten women who underwent LA and three with requests denied or dropped out of the procedure were interviewed after 1-5 years of IL, all aged between 18-38 years and schooling "higher or equal" 8 years. The women felt the SV as shameful, kept secret and did not seek immediate care; reporting feelings of shock, fear, constant crying and despair. The diagnosis of pregnancy was despairing, caused anguish and immediate abortion desire. The women were unaware of the right to LA and where they should seek for help. For those who first sought the private health sector orientation were poor, unlike those who sought public service. Find the referral service was reliefing; waiting for a response to the LA request was marked by anxiety and fear of refusal. After the procedure, the variables having catholic religion, seeing the fetus during the procedure and negative reactions from members of the care team were pointed as hindering elements of this experience. After the LA feelings of relief, emptiness and sadness were reported. In the long term, there was no regret regarding the decision, however, feelings of guilt and difficulties in resuming their religious practices appeared. The study did not reach saturation information to evaluate to assess the women¿s experiences who did not have the legal abortion, so case studies were done. The only woman interviewed for which the LA was denied by the service, had a spontaneous abortion and reported similar experiences to those who underwent LA. For the two women who dropped out of the LA and carried the pregnancy to term, the decision made by themselves and consistent family support were relevant to promote link with the pregnancy and the baby; both of them reported no regret regarding their decision. Conclusion: it was evident the complexity of the experiences of women who have suffered SV and had to underwent LA. Besides the impact of aggression, women also revealed the impact of moral and religious sanctions. In Brazil, there is need for the creation of support services that are not directly linked to referral services for LA in order to support women¿s emotional demands and offer possibility of restructuring; in addition to promoting reflections in the field of health, human rights and social protection / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Tocoginecologia
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Maternal outcome of pregnancy in Mozambique with special reference to abortion-related morbidity and mortality /Machungo, Fernanda, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Maternal deaths in Mozambique : an audit approach with special reference to adolescence, abortion and violence /Granja, Ana Carla L., January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Abuso sexual, aborto e criminalidade: uma visão bioética / Sexual abuse, pregnancy termination, and criminality: a bioethics viewEsturaro, Adriana Targino de Araujo 02 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O aborto em consequência do abuso sexual é permitido na legislação brasileira, porém não significa que exista um consenso sobre esse tema na nossa sociedade. O nosso questionamento foi, sobretudo, o livre arbítrio da mulher em decidir sobre a interrupção da gestação frente a esse direito que lhe é concedido e o impacto do abuso sexual na vida dessa mulher. Utilizamos dos conceitos basilares da bioética para fundamentar a problemática referente ao inicio da vida, bem como do principio da autonomia do ser humano diante da escolha. O sujeito que iremos nos deter é a mulher que um dia foi vitima de um delito e em outro momento se tornou uma criminosa. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada na Penitenciaria de Piraquara no Estado do Paraná, Brasil. A seleção foi feita na escola da penitenciaria, no programa de educação de jovens e adultos. Após a seleção dos sujeitos, realizamos uma entrevista a partir de um roteiro semiestruturado. A analise qualitativa foi realizada a partir de uma analise temática. RESULTADOS: Tivemos em nossa amostra 65 sujeitos sendo que 50 responderam não terem sofrido abuso sexual e 15 responderam afirmativamente a essa questão. Isso representa que 23 % da população estudada foram abusadas sexualmente. E desses 15 sujeitos que sofreram abuso sexual 4 afirmaram procuraram o serviço de saúde e forma orientadas sobre os procedimentos para prevenir a gestação e doenças sexualmente transmissíveis. Realizamos a entrevista e na analise temática abordamos os seguintes tópicos: (1) o episodio da violência sexual, (2) momento da vida em que ocorreu, (3) se procurou ajuda , (4) se conhece o agressor , (5) se ficou gravida e se interrompeu a gestação decorrente do abuso sexual. CONCLUSÃO: A amostra estudada não representa todos os seguimentos sociais, uma vez que a pesquisa foi realizada com a população carcerária feminina. A interrupção da gestação em consequência do abuso sexual passa a ser um assunto secundário frente ao abuso sexual. Ocorreu um consenso entre todas as entrevistadas que o abuso sexual deixa marcas para sempre e que caso ocorresse uma gravidez fruto desse abuso iriam interromper / INTRODUCTION: Abortion as a consequence of sexual abuse is accepted by the Brazilian legislation. However, that does not mean that there is a consensus on the issue in our society. Our question was, above all, women\'s free will to decide upon interrupting her pregnancy, as this right is granted to her, as well as the impact of sexual abuse in their lives. We used bioethics concepts to as the base for the problem related to the beginning of their life, as well as the principle of human autonomy when facing a choice. The subject who we will analyze is the woman who, one day, was the victim of abuse and, in another moment, became a criminal, and started dealing drugs. METHODS: The study was carried out in the Piraquara Penitentiary in the state of Paraná, Brazil. Selection was carried out in the penitentiary school, in the education program for adults and young adults. After subjects were selected, they were interviewed using a semi-structured questionnaire. The qualitative study was performed by thematic analysis. RESULTS: There were 65 subjects in our sample, and 50 of them said they had not suffered sexual abuse; 15 stated they had, represented 23% of the population studied. From these 15 subjects who suffered sexual abuse, four stated they had sought the health services and were informed about the procedures to prevent pregnancy and sexually transmitted diseases. We carried out the interview and the thematic analysis on the following topics: (1) episode of sexual abuse; (2) moment of life when this occurred; (3) if they looked for help; (4) if they knew the abuser; (5) if she got pregnant and if they interrupted the pregnancy caused by sexual abuse. CONCLUSION: The sample analyzed does not represent all social segments, once the study was carried out among female prisoners in a women\'s penitentiary. Interruption of pregnancy as a consequence of abuse becomes a secondary issue when sexual abuse is considered. There was a consensus among the interviewees that sexual abuse marks the person for life, and that they would interrupt pregnancy if it was a result of the abuse.
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Abuso sexual, aborto e criminalidade: uma visão bioética / Sexual abuse, pregnancy termination, and criminality: a bioethics viewAdriana Targino de Araujo Esturaro 02 October 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O aborto em consequência do abuso sexual é permitido na legislação brasileira, porém não significa que exista um consenso sobre esse tema na nossa sociedade. O nosso questionamento foi, sobretudo, o livre arbítrio da mulher em decidir sobre a interrupção da gestação frente a esse direito que lhe é concedido e o impacto do abuso sexual na vida dessa mulher. Utilizamos dos conceitos basilares da bioética para fundamentar a problemática referente ao inicio da vida, bem como do principio da autonomia do ser humano diante da escolha. O sujeito que iremos nos deter é a mulher que um dia foi vitima de um delito e em outro momento se tornou uma criminosa. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada na Penitenciaria de Piraquara no Estado do Paraná, Brasil. A seleção foi feita na escola da penitenciaria, no programa de educação de jovens e adultos. Após a seleção dos sujeitos, realizamos uma entrevista a partir de um roteiro semiestruturado. A analise qualitativa foi realizada a partir de uma analise temática. RESULTADOS: Tivemos em nossa amostra 65 sujeitos sendo que 50 responderam não terem sofrido abuso sexual e 15 responderam afirmativamente a essa questão. Isso representa que 23 % da população estudada foram abusadas sexualmente. E desses 15 sujeitos que sofreram abuso sexual 4 afirmaram procuraram o serviço de saúde e forma orientadas sobre os procedimentos para prevenir a gestação e doenças sexualmente transmissíveis. Realizamos a entrevista e na analise temática abordamos os seguintes tópicos: (1) o episodio da violência sexual, (2) momento da vida em que ocorreu, (3) se procurou ajuda , (4) se conhece o agressor , (5) se ficou gravida e se interrompeu a gestação decorrente do abuso sexual. CONCLUSÃO: A amostra estudada não representa todos os seguimentos sociais, uma vez que a pesquisa foi realizada com a população carcerária feminina. A interrupção da gestação em consequência do abuso sexual passa a ser um assunto secundário frente ao abuso sexual. Ocorreu um consenso entre todas as entrevistadas que o abuso sexual deixa marcas para sempre e que caso ocorresse uma gravidez fruto desse abuso iriam interromper / INTRODUCTION: Abortion as a consequence of sexual abuse is accepted by the Brazilian legislation. However, that does not mean that there is a consensus on the issue in our society. Our question was, above all, women\'s free will to decide upon interrupting her pregnancy, as this right is granted to her, as well as the impact of sexual abuse in their lives. We used bioethics concepts to as the base for the problem related to the beginning of their life, as well as the principle of human autonomy when facing a choice. The subject who we will analyze is the woman who, one day, was the victim of abuse and, in another moment, became a criminal, and started dealing drugs. METHODS: The study was carried out in the Piraquara Penitentiary in the state of Paraná, Brazil. Selection was carried out in the penitentiary school, in the education program for adults and young adults. After subjects were selected, they were interviewed using a semi-structured questionnaire. The qualitative study was performed by thematic analysis. RESULTS: There were 65 subjects in our sample, and 50 of them said they had not suffered sexual abuse; 15 stated they had, represented 23% of the population studied. From these 15 subjects who suffered sexual abuse, four stated they had sought the health services and were informed about the procedures to prevent pregnancy and sexually transmitted diseases. We carried out the interview and the thematic analysis on the following topics: (1) episode of sexual abuse; (2) moment of life when this occurred; (3) if they looked for help; (4) if they knew the abuser; (5) if she got pregnant and if they interrupted the pregnancy caused by sexual abuse. CONCLUSION: The sample analyzed does not represent all social segments, once the study was carried out among female prisoners in a women\'s penitentiary. Interruption of pregnancy as a consequence of abuse becomes a secondary issue when sexual abuse is considered. There was a consensus among the interviewees that sexual abuse marks the person for life, and that they would interrupt pregnancy if it was a result of the abuse.
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