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Espaço absoluto no ensaio kantiano do primeiro fundamento da distinção das regiões no espaço (1768)

Marques, José Luciano Verçosa 03 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6586.pdf: 744991 bytes, checksum: d7912752fba34fe675b688def3dd02fc (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The main objective of this dissertation is to present the kantian text Concerning to the first principle of distinction of regions in space, from 1768, under a perspective that goes over the simple conception from Kant against the relational theory of space. If this aspect is important in 1768, definitely is not the only one. The kantian argument is, in itself, more complex, because, besides proving of the reality of absolute and unique space, it involves more concepts. Firstly, the kantian argument can t be understood without reference to the method utilized by the philosopher in his exposition. Secondly, by the same reason, the kantian argument against Leibniz can t be understood by the merely defense of newtonian absolute space, even though it s quite closely to this notion. In third place, in the position to intend to prove the absolute space s reality, the argument of 1768 Essay has consequences to the manner in which we have to represent the space. Finally, as consequence the 1768 s argument against leibnizianian conception of relational space has consequences to the own way in which Kant interprets the substance s metaphysics of Leibniz. In this way, when we can only understand the 1768 s argument in its hole complexity, it s possible to understand how important this text is to the Form and principles of the sensible world and of the intellectual world dissertation, to the radical development of the kantian thought as a whole and, specially to the critical conception of sensibility. / A presente dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar o texto kantiano Do primeiro fundamento da distinção de regiões no espaço, de 1768, sob uma perspectiva distinta do mero rompimento de Kant com a concepção relacional de espaço. Se esse e um aspecto importante do texto de 1768, esta longe de ser o único. O argumento kantiano não apenas e, em si mesmo, mais complexo, dizendo respeito à prova da realidade do espaço absoluto e uno, mas envolve diversas variaveis. Em primeiro lugar, o argumento de Kant não pode ser entendido sem a referencia ao próprio método utilizado pelo filosofo em sua exposição. Em segundo lugar, por essa mesma razão, o argumento contra Leibniz não pode ser reduzido a mera aceitação da concepção newtoniana de espaço absoluto, por mais próximo que a essa altura Kant pareça estar dessa concepção. Em terceiro lugar, ao pretender provar a realidade do espaço absoluto, a prova do Ensaio de 1768 possui implicações para o proprio modo de se representar o espaço. Por fim, como consequencia, o argumento de 1768 contra a concepção leibniziana de espaço relacional tem implicações igualmente significativas no rompimento de Kant com a metafísica leibniziana da substancia. Assim, somente quando entendermos o argumento de 1768 em toda sua complexidade, poderemos compreender qual o alcance que este texto possui para a dissertação Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível e para a reelaboração radical de todo pensamento kantiano, em particular, para a elaboração de sua concepção crítica de sensibilidade.
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Como entender a noção de espaço em Kant? Uma análise do período de 1756 a 1787 / Understanding space in Kant's writtings: 1756-1787

Oliveira, Danilo Fernando Miner de 14 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danilo Fernando Miner de Oliveira.pdf: 785959 bytes, checksum: 9643ad8f4b90859807a96a2fde8accfa (MD5) Previous issue date: 2013-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation shows that the notion of space in Kant is developed in close connection with the controversy over the nature of space conducted around the conceptions endorsed by Newton and Leibniz. It discusses the nature of space 1) as dependent on the relations of external objects, where its configuration as an apparition arises from the sensibility and 2) as not only independent of these objects, but also as the condition of their possibility, and by those means as absolute, universal and independent of all matter. It also shows the oscillating trajectory of the so-called 'pre-critic' writings between these two notions. Kant sometimes seems to advocate the Leibniz's thesis on the space, especially because it nourish the ideal conception of the nature of space, but also because it avoids some difficulties that are characteristic of Newton's, as those associated with the existence of void and with the methodological necessity of postulate the absolute character of space. At other times, however, we can observe a greater identification with the Newtonian thesis of the absolute space due to the increasing admiration and awe that Kant nurtured by the sciences of his day. Indeed, even if the absolute character of the space seems first to exceed the limits of human knowledge, its possibility is later demonstrated by the publication of the Critique of Pure Reason. Thenceforth, the independence from external objects that the notion of Newtonian space posits is a hallmark of Kant's critical thinking. It was only after the publication of the Inaugural Dissertation of 1770 that Kant expressed his most original thoughts on the space: the groundwork of space as a priori intuition. I argue that this innovation in Kant's thought does not constitute a definitive overcoming of the previous notions. Rather, it characterizes the critical articulation of the notion of space that allows not only to avoid the difficulties in which their contemporaries have fallen, but also exhibits the foundations of physics and mathematics as pure sciences. Finally, the arguments showed in the Inaugural Dissertation were incorporated systematically in the Critique of Pure Reason and better articulated in two exhibitions that support the notion of space: besides a pure intuition, the space must be also the subjective form of all external intuition. Only after these formulations it is possible to understand 1) the distinction employed by Kant between phenomena and noumena; 2) the split between philosophy and science; and 3) the foundation of so-called transcendental idealism. / A presente dissertação de mestrado evidencia que a noção de espaço em Kant está elaborada em estreita ligação com a polêmica sobre a natureza do espaço desenvolvida entre as concepções de pensadores modernos como Newton e Leibniz. A investigação discute se a natureza do espaço depende da relação dos objetos externos, ocasionando, por esta razão, sua configuração enquanto uma aparição advinda da sensibilidade, ou se sua natureza não apenas é independente destes objetos, mas antes, a condição de possibilidade dos mesmos e, portanto, algo absoluto, universal e independente de toda a matéria. É apresentada, além disso, a oscilante trajetória de Kant, em seus textos denominados pré-críticos, entre estas duas noções constantemente presentes em seu pensamento. Embora com algumas dificuldades, observa-se em alguns momentos a apologia de Kant à tese do espaço leibniziano, principalmente por essa nutrir a concepção ideal da natureza do espaço. Essa tese também evita algumas dificuldades que a argumentação de Newton adentra, como, por exemplo, a defesa da existência do vazio e o fato de não postular que a noção espacial seja algo absoluto. Em outros momentos, pode-se notar a maior identificação de Kant com a tese do espaço absoluto newtoniano pela crescente admiração kantiana pelo fervoroso contexto científico que marcou seu curso filosófico. Mais do que isto, ainda que a característica de um espaço absoluto contrarie os limites do conhecimento humano, essa possibilidade é demonstrada posteriormente com a publicação da Crítica da Razão Pura, a característica de independência dos objetos externos que a noção do espaço newtoniano postula marca incisivamente o pensamento crítico de Kant. Somente após a publicação da Dissertação de 1770, Kant exprimiu seus mais originais pensamentos em relação à noção de espaço: a fundamentação do espaço enquanto intuição a priori. Argumento que esta inovação no pensamento de Kant não configura uma superação definitiva das noções anteriores. Antes, caracteriza a articulação crítica da noção de espaço que permite não apenas evitar as dificuldades em que seus contemporâneos se enveredaram, mas também demonstrar a fundamentação da física e matemática enquanto ciências puras. Finalmente, os argumentos da Dissertação são retomados sistematicamente na Crítica da Razão Pura e mais bem articulados em duas exposições que fundamentam que a noção de espaço, além de uma intuição pura, deve ser, simultaneamente, a forma subjetiva de toda a intuição externa. Apenas depois destas formulações, é possível compreender a distinção empregada por Kant entre fenômenos e númenos, a cisão entre a filosofia e ciência e, finalmente, a fundação do denominado idealismo transcendental.

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