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EXTRATO Hidroetanólico de Erva-de-santa-maria (chenopodium Ambrosioides L.) no Controle do Carrapato de Bovinos [rhipicephalus (boophilus) Microplus Canestrini, 1888 (acari: Ixodidae)]ALMANCA, C. C. J. 13 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-13 / Objetivou-se com este estudo avaliar a eficácia do extrato hidroetanólico de erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides L.) no controle do carrapato de bovinos [Rhipicephalus (Boophilus) microplus Canestrini, 1888 (Acari: Ixodidae)], no período de outubro a novembro de 2010. Foram conduzidas duas pesquisas sendo uma in vivo e outra in vitro. Na primeira, foram utilizados 18 bovinos mestiços da raça holandesa, distribuídos em três grupos de seis animais cada. Um grupo foi tratado com amitraz, o segundo grupo foi tratado com solução de extrato hidroetanólico, correspondendo a 5,0% de planta fresca e o terceiro grupo foi tratado com o veículo usado para preparar o extrato anterior. Para avaliação foram contadas fêmeas ingurgitadas de carrapatos (teleóginas), com comprimento igual ou superior a 4,5 mm, antes (-3, -2 e -1 dia) e após a aplicação dos produtos (+1, +3, +7, +9, +16 e +21 dia). A solução contendo 5,0% de erva-de-santa-maria apresentou um controle parcial de teleóginas, sendo de 52,50%, 60,00% e 56,25% nos dias +1, +9 e +16, após a aplicação, respectivamente. Amitraz 0,025% apresentou nos dias +1, +3 e +7, após a aplicação, 55,95%, 67,86% e 66,67% de eficácia contra fêmeas ingurgitadas de carrapatos, respectivamente. O veículo (propilenoglicol 5%, etanol 25% e água destilada) apresentou nos dias +1, +3 e +16, após a aplicação, eficácia de 40,54%, 62,16% e 63,51%, respectivamente. Na experimentação in vitro avaliou-se a eficácia de diferentes concentrações obtidas por maceração de erva-de-santa-maria sobre a postura e a eclodibilidade de ovos, usando-se o teste de imersão de teleóginas. Os tratamentos foram constituídos por água destilada, veículo (constituido de propilenoglicol a 5%, etanol a 25% e água destilada) e soluções contendo 5,0%, 10% e 25% de extrato hidroetanólico de erva-de-santa-maria. As teleóginas foram distribuidas em grupos homogêneos, por tamanho, nível de ingurgitamento e peso, sendo 10 teleóginas por grupo (média de 2,0 g) e foram submetidas a uma imersão por cinco minutos em cada um dos produtos testados. As soluções contendo 5%; 10% e 25% de erva-de-santa-maria apresentaram eficácias médias de 13,27%; 22,56% e 31,87%, respectivamente, sobre a postura e eclodibilidade de ovos. O veículo apresentou uma eficácia de 10,48%. Com base nos resultados obtidos, C. ambrosioides L., nas concentrações testadas, não apresenta potencial significativo para o controle das cepas pesquisadas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus, apesar de demonstrarem efeitos tóxicos. São necessários novos experimentos para avaliar a atividade acaricida de outros extratos e do óleo essencial de C. ambrosioides L., em adultos e em larvas de R. (B.) microplus, além de avaliar a toxicidade desses produtos em bovinos.
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Obtenção de uma cepa de Rhipicephalus (Boophilus) microplus (ACARI:IXODIDAE) resistente à ivermectina / Obtention of a Rhipicephalus (Boophilus) microplus (ACARI:IXODIDAE) ivermectin-resistant strain.Albuquerque, Thais Aguiar de 29 June 2007 (has links)
O estabelecimento de isolados de Rhipicephalus (B.) microplus resistentes a drogas é um passo fundamental para pesquisas sobre mecanismos de ação das drogas e desenvolvimento de novos acaricidas. Diferentes tratamentos de pressão de seleção foram efetuados sobre uma população de campo com fator de resistência (FR) à ivermectina (IVM) 1,37 visando obter experimentalmente uma cepa resistente. O tratamento das larvas com IVM não resultou em infestações de bezerros. O tratamento das adultas, por duas gerações consecutivas não alterou o valor do FR da população. A este último procedimento foi associado o tratamento do hospedeiro com IVM, resultando em aumento significativo do FR. Infestações utilizando larvas provenientes de posturas de alta eclodibilidade parece ter contribuído ainda mais para o aumento do FR observado na última geração. Em resumo, foi possível estabelecer pela primeira vez, em laboratório, uma cepa resistente à IVM que apresentou um aumento estatisticamente significante do valor do FR da última geração analisada (F10) em relação à inicial (F1). / The establishment of drug resistant Rhipicephalus (B.) microplus isolates is a fundamental step on researches about drugs mechanisms of action and on the development of new acaricides. Different selection treatments were effectuated upon a field population with an ivermectin (IVM) resistant ratio (RR) 1,37 aiming to obtain experimentally a resistant strain. The larval treatments with IVM do not reach calf infestations. The adult treatments, in two consecutive generations do not changed the population RR. To this last protocol was added the IVM host treatment, increasing significantly the RR. Infestations using larvae obtained from the high-eclodibility oviposition seemed to have contributed much more to the RR increase observed on the last generation. Finally, it was possible to establish for the first time, on laboratory, an IVM resistant strain that showed a significantly higher RR value from the last generation (F10) in relation to the first one analyzed (F1).
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Obtenção de uma cepa de Rhipicephalus (Boophilus) microplus (ACARI:IXODIDAE) resistente à ivermectina / Obtention of a Rhipicephalus (Boophilus) microplus (ACARI:IXODIDAE) ivermectin-resistant strain.Thais Aguiar de Albuquerque 29 June 2007 (has links)
O estabelecimento de isolados de Rhipicephalus (B.) microplus resistentes a drogas é um passo fundamental para pesquisas sobre mecanismos de ação das drogas e desenvolvimento de novos acaricidas. Diferentes tratamentos de pressão de seleção foram efetuados sobre uma população de campo com fator de resistência (FR) à ivermectina (IVM) 1,37 visando obter experimentalmente uma cepa resistente. O tratamento das larvas com IVM não resultou em infestações de bezerros. O tratamento das adultas, por duas gerações consecutivas não alterou o valor do FR da população. A este último procedimento foi associado o tratamento do hospedeiro com IVM, resultando em aumento significativo do FR. Infestações utilizando larvas provenientes de posturas de alta eclodibilidade parece ter contribuído ainda mais para o aumento do FR observado na última geração. Em resumo, foi possível estabelecer pela primeira vez, em laboratório, uma cepa resistente à IVM que apresentou um aumento estatisticamente significante do valor do FR da última geração analisada (F10) em relação à inicial (F1). / The establishment of drug resistant Rhipicephalus (B.) microplus isolates is a fundamental step on researches about drugs mechanisms of action and on the development of new acaricides. Different selection treatments were effectuated upon a field population with an ivermectin (IVM) resistant ratio (RR) 1,37 aiming to obtain experimentally a resistant strain. The larval treatments with IVM do not reach calf infestations. The adult treatments, in two consecutive generations do not changed the population RR. To this last protocol was added the IVM host treatment, increasing significantly the RR. Infestations using larvae obtained from the high-eclodibility oviposition seemed to have contributed much more to the RR increase observed on the last generation. Finally, it was possible to establish for the first time, on laboratory, an IVM resistant strain that showed a significantly higher RR value from the last generation (F10) in relation to the first one analyzed (F1).
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Avaliação do potencial biológico de óleos essenciais e extratos orgânicos de folhas de Indigofera suffruticosaSilva, Cleideana Bezerra da 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T12:33:45Z
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Previous issue date: 2014 / Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), é um arbusto conhecido como anil. É uma planta com distribuição mundial, e é utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. No presente estudo, folhas de I. suffruticosa de duas localidades do Estado de Pernambuco, Municípios de São Caetano e Cabo de Santo Agostinho, foram coletadas para extração de óleos essenciais por hidrodestilação e extração com solventes para obtenção de extratos orgânicos (folhas coletadas no Município de São Caetano). O óleo essencial hidrodestilado foi caracterizado de acordo com suas propriedades físico-químicas e biológicas. A análise de CG e CG-EM dos constituintes químicos do óleo essencial do Município de São Caetano revelou a presença de fenilpropanóides (89,9%), sesquiterpenos (6,4%), e monoterpeno (1,4%). Este estudo avaliou a ação acaricida do óleo essencial por fumigação sobre o Tetranychus urticae, e exibiu uma LC50 de 0.90 μL L-1 de ar, bem como, a sua atividade antimicrobiana e potencial citotóxico contra cinco linhagens de células cancerígenas humanas. Além disso, foram também obtidos dados de atividade antimicrobiana de extratos orgânicos e sua ação sinérgica combinada com eritromicina em Staphylococcus aureus resistentes a antibióticos. O extrato clorofórmico apresentou melhor efeito sinérgico (FIC = 0,2). A atividade antimicrobiana foi determinada pelo método de difusão em disco e pelo método de microdiluição, contra bactérias Gram-(+), Gram-(-) e fungos e a citotoxicidade foi analizadas pelo ensaio de MTT. Os óleos essenciais investigados mostraram fraca atividade contra bactérias gram-negativas, mas, revelou de moderada a alta atividade contra bactérias gram-positivas (CIM de 64,5 μg/mL a 1000 μg/mL). Os óleos também revelaram atividade citotóxica nas linhagens de células cancerígenas: HL-60 (leucemia pró-mielocítica humano), NCI-H292 (carcinoma do pulmão humano), HEP-2 (carcinoma da laringe humano) e HT29 (carcinoma do cólon humano), MCF-7 (carcinoma da mama). As células tumorais HL-60 e HEP-2 exibiram alta susceptibilidade aos óleos essenciais das duas localidades (IC50 de 2,0 μg/mL a 5,4 μg/mL). Neste estudo, também foi demonstrado que os extratos orgânicos de folhas de I. suffruticosa tem atividade antimicrobiana. Os óleos essenciais e extratos orgânicos de folhas de I. suffruticosa investigados neste trabalho exibiram significantes atividade, indicando que esta planta possui potencial biológico.
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Potencial acaricida de óleos essenciais de espécies do gênero Piper sobre o ácaro rajado Tetranychus urticae Koch (Acari : Tetranychidae) / Acaricide potential of essential oils of species on the genus Piper on Tetranychus urticae Koch (Acari : Tetranychidae).ARAÚJO, Mário Jorge Cerqueira de 01 February 2011 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-28T14:21:21Z
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Previous issue date: 2011-02-01 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Tetranychus urticae (two-spotted spider mite) is a cosmopolitan species, which may attack crops like tomatoes, beans, papaya, and ornamentals. In Brazil, this pest has been recorded in several states. In Pernambuco, their first record was in 1985, after the beginning of irrigated crops in the municipality of Petrolina. The best way to control this pest is the use of conventional acaricides. Aiming new control practices with lower mammalian toxicity and low persistence in soil, essential oils have been widely investigated as alternatives to these acaricides. This study aims to identify the chemical constituents and evaluate potential acaricide, through lethal and sublethal effects of essential oils from leaves of Piper aduncum, P. arboreum, P. caldense and P. tuberculatum on the mite. Analysis by GC/MS revealed the presence of dillapiol (46.7%), bicyclogermacrene (17.3%), γ-Muurolene (9.6%) and 2-epi-β-Funebrene (10.6%) as the main components in the oils of P. aduncum, P. arboreum, P. caldense and P. tuberculatum, respectively. All oils were toxic and were involved in the behavior of the mite. In the fumigation, the positive control, eugenol was the most toxic and the strongest influence on oviposition. Among the oils tested, the mite was more susceptible to the oils of P. aduncum (LC50 = 0.01 μL/L air) and P. tuberculatum (LC50 = 0.50 μL/L air). The lowest concentration of the oils, which promoted a significant reduction in the number of eggs was 3x10-3 μL /L air for P. aduncum. There was no significant difference among the tested oils and eugenol in contact bioassays. The oils of P. tuberculatum and P. caldense were 25.5 and 5.0 times more repellent than eugenol, respectively. These data suggest that these oils have potential acaricide for T. urticae control. / Tetranychus urticae (ácaro rajado) é uma espécie cosmopolita, podendo atacar culturas como tomate, feijão, mamão, além de espécies ornamentais. No Brasil, essa praga tem sido registrada em diversos estados. Em Pernambuco, seu primeiro registro foi em 1985, após o início dos cultivos irrigados no município de Petrolina. O principal método de controle dessa praga é através de acaricidas químicos sintéticos. Visando à utilização de novas práticas de controle com menor toxicidade aos mamíferos e baixa persistência no solo, óleos essenciais tem sido investigados como alternativas a esses acaricidas. Este trabalho tem por objetivo identificar os constituintes químicos e avaliar o potencial acaricida, através de efeitos letais e subletais, de óleos essenciais das folhas de Piper aduncum, P. arboreum, P. caldense e P. tuberculatum sobre o ácaro rajado. A análise por CG/EM revelou a presença de dilapiol (46,7%), biciclogermacreno (17,3%), γ-Muurolene (9,6%) e 2-epi-β-Funebrene (10,6%), como constituintes principais nos óleos de P. aduncum, P. arboreum, P. caldense e P. tuberculatum, respectivamente. Todos os óleos foram tóxicos e atuaram no comportamento do ácaro. Na fumigação, o controle positivo, eugenol foi o mais tóxico e o que mais interferiu na oviposição. Entre os óleos testados, o ácaro rajado foi mais susceptível aos óleos de P. aduncum (CL50 = 0,01 μL/L de ar) e P. tuberculatum (CL50 = 0,50μL/L de ar). A menor concentração entre os óleos, que promoveu uma redução significativa do número de ovos foi 3x10-3 μL/L de ar para P. aduncum. Não houve diferença significativa entre os óleos testados e o eugenol nos bioensaios de contato. Os óleos de P. tuberculatum e P. caldense foram 25,5 e 5 vezes mais repelentes do que o eugenol, respectivamente. Esses dados sugerem que esses óleos apresentam potencial acaricida para o controle de T. urticae.
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Atividade acaricida, inibi??o da acetilcolinesterase e an?lise qu?mica de res?duos agroindustriaisBispo, Jorge Luiz Peixoto 27 April 2018 (has links)
Submitted by Verena Pereira (verenagoncalves@uefs.br) on 2018-07-12T21:46:04Z
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Previous issue date: 2018-04-27 / The aim of this study was to analyze the in vitro efficacy of crude extracts of agroindustrial residues obtained from fruits against engorged females of Rhipicephalus microplus, using the adult immersion test. The first chapter gathers studies about the fruits used in this study and the bovine ectoparasites of economic importance. In the second chapter, the fruit residues of Spondias mombin, Tamarindus indica, Genipa americana and Citrus latifolia were submitted to maceration with ethanol to obtain the extracts. Engorged females were collected for acaricidal evaluation. The treatments consisted of six groups with extracts at 50 mg mL-1 concentration and two control groups (positive: fipronil and negative: 70 % ethanol). The extract of S. mombin fruit peel showed an acaricidal efficiency of 96.37 %. In order to investigate the mechanism of acaricide action, the in vitro effect of the extracts against acetylcholinesterase was evaluated and only the extract of the bagasse of C. latifolia showed a correlation with the acaricide effect. The extracts were monitored by high performance liquid chromatography and identified derivatives of phenolic compounds. In the third chapter, the fruit extract of S. mombin presented an acaricidal efficacy of 98.4 % at a concentration of 12.5 mg mL-1 and larvicidal efficacy of 84.8 % at a concentration of 25 mg mL-1. After fractionation of the S. mombin extract, the fraction with the major inhibition potential of the acetylcholinesterase enzyme was identified. The active fraction was analyzed by gas chromatography and a mixture of unsaturated fatty acids and terpenoids were identified, which act synergistically in the acaricidal action / O presente trabalho teve como objetivo analisar a efic?cia in vitro dos extratos bruto de res?duos agroindustriais contra f?meas ingurgitadas de Rhipicephalus microplus, utilizando o teste de imers?o de adultos. O primeiro cap?tulo re?ne estudos sobre os frutos utilizados neste trabalho e os ectoparasitos bovinos de import?ncia econ?mica. No segundo cap?tulo, os res?duos dos frutos de Spondias mombin, Tamarindus indica, Genipa americana e Citrus latifolia foram submetidos a macera??o com etanol para obten??o dos extratos. F?meas ingurgitadas foram coletadas para avalia??o acaricida. Os tratamentos foram constitu?dos por seis grupos com extratos na concentra??o 50 mg mL-1 e dois grupos controles (positivo: fipronil; e negativo: etanol 70 %). O extrato da casca do fruto de S. mombin apresentou efic?cia de 96,37 %. Com o intuito de investigar o mecanismo de a??o acaricida, foi avaliado o efeito in vitro dos extratos frente a acetilcolinesterase e apenas o extrato do baga?o de C. latifolia apresentou correla??o com o efeito acaricida. Os extratos foram monitorados por cromatografia l?quida de alta efici?ncia e identificado derivados de compostos fen?licos. No terceiro cap?tulo o extrato da casca do fruto de S. mombin apresentou uma efic?cia acaricida de 98,4 % a uma concentra??o de 12,5 mg mL-1 e efic?cia larvicida de 84,8 % a uma concentra??o 25 mg mL-1. Ap?s o fracionamento do extrato de S. mombin, foi identificada a fra??o com maior potencial de inibi??o da enzima acetilcolinesterase. A fra??o ativa foi analisada por cromatografia gasosa e identificou-se mistura de ?cidos graxos insaturados e terpen?ides, que agem sinergicamente na a??o acaricida
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Resistência de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari: Tenuipalpidae) ao acaricida hexitiazox em citros. / Resistance of Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari: Tenuipalpidae) to the acaricide hexythiazox in citrus.Campos, Fernando Joly 28 January 2002 (has links)
O objetivo desse trabalho foi o de coletar informações básicas para a implementação de um programa de manejo da resistência de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) ao acaricida hexitiazox na cultura de citros. A suscetibilidade de ovos de B. phoenicis a hexitiazox foi avaliada através de um bioensaio de contato direto. Foi verificado que há efeito da idade de ovos de B. phoenicis na suscetibilidade, sendo que ovos no início do desenvolvimento embrionário (1 a 3 dias) foram menos tolerantes a hexitiazox do que ovos de 4 a 9 dias de idade. A CL50 estimada para a população suscetível de referência (linhagem S) foi de 0,89 mg de hexitiazox/L de água (IC 95% 0,75-1,03). Para o isolamento da resistência de B. phoenicis a hexitiazox (linhagem R), um trabalho de seleção em condições laboratoriais foi realizado a partir de uma população coletada em um pomar de citros da região de Barretos-SP, onde o uso de hexitiazox tinha sido intenso e falhas no controle do ácaro haviam sido reportadas com esse acaricida. A intensidade da resistência de B. phoenicis a hexitiazox foi maior que 10.000 vezes. Concentrações discriminatórias entre 10 e 320 mg de hexitiazox/L de água foram definidas para um programa de monitoramento da resistência de B. phoenicis ao hexitiazox. Resultados do levantamento da suscetibilidade a hexitiazox em populações de B. phoenicis provenientes de diferentes pomares dos Estados de São Paulo e Minas Gerais revelaram uma grande variabilidade na freqüência de resistência. Não foi observada relação entre o regime de uso do hexitiazox e a freqüência de resistência. Estudos da dinâmica da resistência em laboratório revelaram que a resistência de B. phoenicis a hexitiazox é estável, isto é, a freqüência de resistência não diminui significativamente na ausência de pressão de seleção. Portanto, os resultados obtidos no presente trabalho indicam a necessidade de implementação imediata de estratégias de manejo da resistência de B. phoenicis a hexitiazox para a prolongar a vida útil desse acaricida. / The objective of this study was to collect baseline information for implementing an acaricide resistance management program of Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) to hexythiazox in citrus. The egg susceptibility of B. phoenicis to hexythiazox was measured by a direct contact bioassay. It was observed a significant effect of the egg developmental stage on susceptibility; that is, 1 to 3-day old eggs were less tolerant to hexythiazox than 4 to 9-day old eggs. The estimated LC50 for the S strain was 0.89 mg of hexythiazox/L of water (95% CI 0.75-1.03). To isolate hexythiazox-resistant B. phoenicis, a laboratory selection was conducted with a field population collected in a citrus grove located in Barretos-SP, where the intensity of hexythiazox use was high and field failures in the control of B. phoenicis were reported with the use of this acaricide. The intensity of resistance was greater than 10,000- fold. Discriminating concentrations between 10 and 320 mg of hexythiazox/L of water were defined for monitoring the resistance of B. phoenicis to hexythiazox. Results from a survey of susceptibility of B. phoenicis populations collected from citrus groves located in the State of São Paulo and Minas Gerais revealed a great variability in the frequency of resistance. No correlation was observed between the intensity of hexythiazox use and the frequency of resistance. Studies on dynamics of resistance showed that the resistance of B. phoenicis to hexythiazox is stable under laboratory conditions; that is the frequency of resistance did not decline significantly in the absence of selection pressure. Therefore, results obtained herein indicate the urgent need to implement resistance management strategies of B. phoenicis to hexythiazox in order to prolong the lifetime of this acaricide.
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Avaliação da Atividade Acaricida de Óleos Essenciais de Acanthospermum australe (Loefl.) O. Kuntze, Casearia sylvestris Sw e Pothomorphe umbellata (L.) Miq., em Tetranychus urticae Koch, 1836 (Acari: Tetranychidae)Becker, Carolina 15 May 2008 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2009-06-22T17:22:52Z
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CarolinaBecker.pdf: 503088 bytes, checksum: 6691aa24c9b4dfc671a9feae5b2172a0 (MD5) / O uso de compostos químicos sintéticos para o controle de pragas é amplamente utilizado no cultivo de plantas, os quais desfavorecem a estabilidade ecológica de sistemas naturais. Por serem menos agressivos e possuírem mais de um princípio ativo, os pesticidas naturais de origem vegetal podem minimizar as conseqüências indesejadas. Avaliou-se no presente trabalho o potencial acaricida dos óleos essenciais das espécies vegetais Acanthospermum australe, Casearia sylvestris e Pothomorphe umbellata, em duas concentrações de solução etanólica (0,5% e 2,0%), além da análise de compisição dos extratos destas plantas por cromatografia gasosa e espectrometria de massas. Na análise de composição das plantas, os compostos em maior concenctração encontrados foram ß-elemeno (31,7%) e α-humuleno (28,2%) em C. sylvestris, apiol (46,6%) e dill apiol (14,5%) em P. umbellata. Em A. australe o elemento com maior concentração (81,0%) não foi identificado. A atividade acaricida foi constatada para as três plantas, após 72 horas na concentração 2,0%. O óleo de Acanthospermum australe foi o que apresentou desempenho mais próximo do acaricida comercial utilizado como controle negativo.
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Participação dos transportadores ABC na destoxificação de acaricidas no carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplusPohl, Paula Cristiane January 2012 (has links)
A resistência aos acaricidas é um dos maiores desafios para o controle adequado do carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Entender os mecanismos de resistência aos acaricidas pode ser fundamental para prolongar sua eficiência no controle desse parasita. Transportadores ABC são reconhecidos em um grande número de organismos, pela sua participação na destoxificação de drogas. Eles são proteínas transmembrana, responsáveis por remover da célula compostos tóxicos, endógenos ou exógenos. Desta forma, protegem os organismos e são associados à resistência a drogas em vários nematódeos, artrópodes parasitas e células cancerígenas. No presente trabalho, determinamos a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos tóxicos, com ênfase ao acaricida ivermectina, no carrapato R. microplus. O tratamento com inibidores de transportadores ABC aumentou a toxicidade da ivermectina em larvas e fêmeas adultas de populações de campo resistentes a este acaricida. Inibidores de transportadores ABC também aumentaram a toxicidade de abamectina, moxidectina e clorpirifós, em uma população multirresistente a acaricidas, indicando que estes transportadores são responsáveis pela destoxificação de um grande número de acaricidas estruturalmente não relacionados. Níveis de transcrição significativamente maiores do gene RmABCB10 foram identificados no intestino de fêmeas de populações resistentes à ivermectina e amitraz, comparado à população suscetível, importante indicativo da participação deste transportador ABC na resistência a acaricidas. A toxicidade da ivermectina foi também significativamente aumentada, em uma população de células embrionárias de carrapato resistentes a este acaricida, quando estas foram co-incubadas com um inibidor de transportadores ABC. Além disso, os níveis de transcrição do gene RmABCB10, foram também induzidos nesta mesma população, comparado às células parentais suscetíveis à ivermectina, indicando que mecanismos semelhantes são selecionados in vivo e in vitro, e confirmando a participação de transportadores ABC na resistência à ivermectina. Mostramos ainda, que transportadores ABC responsáveis pelo sequestro e, consequente, destoxificação da molécula heme para o interior dos hemossomos, presentes no intestino do carrapato, são importantes na destoxificação de acaricidas para o interior desta mesma organela. Sugerindo ser este um importante mecanismo de defesa contra os acaricidas no carrapato. O silenciamento gênico do RmABCB10 por RNAi reduziu a destoxificação do heme nos hemossomos e aumentou a toxicidade da ivermectina em uma população resistente, indicando que o mesmo transportador usado para destoxificar heme é responsável pela destoxificação de acaricidas no intestino. Em conjunto, estes resultados revelam a participação de transportadores ABC na destoxificação de compostos endógenos e exógenos no carrapato e sua implicação como um mecanismo de resistência à ivermectina e outros acaricidas. Os dados aqui apresentados representam uma via de destoxificação de acaricidas até então desconhecida. E podem servir como alvo para o desenvolvimento de métodos de diagnóstico e monitoramento da resistência e para o desenvolvimento de drogas e vacinas, contribuindo para o controle do carrapato. / Acaricide resistance is one of the biggest challenges in the control of the tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Understanding the mechanisms of drug resistance in the cattle tick is critical to prolong the efficacy of acaricides to control this parasite. ABC transporters are recognized in a large number of organisms. They are membrane-integrated proteins responsible for pumping toxic compounds, either exogenous or endogenous, out of the cells, protecting these. In this sense, ABC transporters have been associated with drug resistance in several nematodes, parasitic arthropods and cancer cells. The present study reports on the participation of ABC transporters in the detoxification of toxic compounds, particularly ivermectin, in the tick R. microplus. ABC transporter inhibitors increased ivermectin toxicity in larvae and females of ivermectin-resistant populations. ABC transporter inhibitors also increased the toxicity of abamectin, moxidectin and chlorpyriphos in a multidrug resistant population, suggesting that ABC transporters are responsible for the detoxification of a large number of structurally unrelated acaricides. Increased transcription levels of RmABCB10 found in midgut of females from ivermectinand amitraz-resistant populations, compared to a susceptible tick population, indicated the participation of this ABC transporter in acaricide resistance. Increased ivermectin toxicity in a tick cell line resistant to this acaricide was observed when the cells were co-incubated with an ABC transporter inhibitor. Moreover, transcription levels of RmABCB10 were also increased in this cell line, compared to the parental susceptible cell line, suggesting that similar mechanisms are selected in vivo and in vitro and confirming the participation of ABC transporters in ivermectin resistance. We even showed that ABC transporters responsible for the sequestration and hence detoxification of the heme into the hemosomes present in the midgut of the tick, were also important for the detoxification of acaricides in the same organelle, suggesting this is an important defense mechanisms of the tick against acaricide. The down-regulation of RmABCB10 by RNAi reduced heme detoxification in the hemosomes and increased ivermectin toxicity in resistant females, showing that the same ABC transporter is used to detoxify heme and acaricides in the midgut. Together, these results provide evidence of the participation of ABC transporters in the detoxification of endogenous and exogenous compounds in the tick, and indicate the role of these transporters as a mechanism of resistance to ivermectin and other acaricides. The data reported herein shed light on a new acaricide detoxification mechanism that may be useful in the development of assays to monitor drug resistance and design new anti-tick drugs and vaccines, contributing to the development of novel cattle tick control strategies.
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Efeito do fungo Metarhizium anisopliae em associação ou não a acaricida sobre cepa do carrapato Rhipicephalus microplus resistente a acaricidas : ensaios em laboratório e a campoVieira, Anelise Webster de Moura January 2013 (has links)
A eficácia do fungo filamentoso Metarhizium anisopliae para controle de carrapatos foi evidenciada em vários experimentos in vitro, entretanto, há poucos relatos de ensaios em condições de campo para demonstrar a real aplicação do controle biológico. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia de M. anisopliae no controle de Rhipicephalus microplus em condições de laboratório e de campo associado ou não a acaricidas químicos, utilizando bovinos. Inicialmente, foi avaliada a compatibilidade de M. anisopliae (cepa E6) em ensaio in vitro com cinco produtos comerciais contendo: amitraz, cipermetrina, clorpirifós e duas associações de piretróides sintéticos e organofosforados (PS+OF). Em geral os acaricidas apresentaram pouco efeito na viabilidade do fungo. Quando M. anisopliae foi associado ao amitraz e a clorpirifós, ocorreu diminuição na viabilidade em aproximadamente 63% e 67% a 48 e 96 horas após a mistura, respectivamente. A eficácia de M. anisopliae (cepa E6) também foi avaliada sobre uma cepa de R. microplus multiresistente a acaricidas. Foram realizados experimentos in vitro e em condições de campo, utilizando o fungo isoladamente ou em associação com um acaricida comercial de pulverização em bovinos infestados com a cepa Jaguar (de R. microplus resistente a carrapaticidas). Para os ensaios a campo, vinte bovinos foram divididos em quatro grupos (n = 5): (i) o grupo tratado com acaricida; (ii) o grupo tratado com o fungo, (iii) o grupo tratado com a associação de fungo + acaricida, e (iv) o grupo controle (não tratado). Os animais foram separados em piquetes com animais naturalmente infestados e também com infestação experimental com a cepa Jaguar. Em cada infestação foram utilizadas 20.000 larvas de R. microplus, aplicadas em três semanas a -21, -14 e -7 dias antes do primeiro tratamento e uma semana depois de cada tratamento. Os animais dos grupos tratados foram pulverizados com o fungo na concentração de 108 conídios/mL com intervalo de 21 a 28 dias sendo realizados sete tratamentos. Desde o primeiro tratamento até o final do experimento, os três grupos tratados, apresentaram nas contagens, número de carrapatos inferior ao grupo controle (P <0,05). Os grupos tratados com a suspensão de esporos de fungo ou com acaricida isoladamente apresentaram um controle semelhante, com um mínimo de 50% de eficácia e média de 75%. Mais significativo foi o tratamento com associação do fungo com o acaricida que resultou em eficácia de 91,7%, após o primeiro tratamento e acima de 98% após os outros seis tratamentos. Assim, fica aqui demonstrada a real aplicabilidade do uso do fungo M. anisopliae (Cepa E6) para controle de R. microplus resistentes a acaricida, em especial a sua associação com acaricidas. / The of the fungus Metarhizium anisopliae to control ticks has been shown in several in vitro experiments. However, there have been few reports of assays in field conditions in order to demonstrate the real applicability of the biological control. Thus aim of the present study was to evaluate the efficacy of M. anisopliae to control Rhipicephalus microplus under laboratory and field conditions. Firstly the compatibility of M. anisopliae (strain E6) to acaricides was tested in vitro using five commercial acaricides: amitraz, cypermethrin, chlorpyriphos and two associations of synthetic pyrethroid and organophosphate (SP+OP). In general, the acaricides only displayed mild effects on fungus viability. The lower fungal viability was with amitraz and chlorpyriphos, approximately 63% of fungus viability at 48 hours post-mixture and 67% at 96 hours, respectively. Secondly, the efficacy of M. anisopliae (strain E6) to control a multiacaricide-resistant strain of R. microplus (Jaguar) was evaluated, in vitro and under field conditions in tick infested bovines, using the fungus alone or in association with a commercial acaricide by manual spraying. The field experiment was conducted with twenty bovines divided into four groups (n = 5); (i) acaricide-treated group, (ii) fungus-treated group, (iii) fungus+acaricide group, and (iv) control non-treated group. Animals were allocated into highly infested paddocks and were also experimentally infested with 20.000 larvae of R. microplus in three weeks -21, -14, and -7 days before the first treatment and one week after each treatment. Animals in the treated groups were sprayed with M. anisopliae at a concentration of 108 conidia/mL at 21 or 28 days intervals (seven treatments). From the first treatment to the end of the experiment, the treated groups had lower tick infestation (P < 0.05). Groups treated with fungus suspension and acaricide alone, presented a similar efficacy, with minimal of 50% and 75% average. Importantly, the association of fungus and acaricide promoted a minimal percent of 91.7% tick-control after the first treatment and over 98% tick-control in the other six treatments. Thus in this work we demonstrate the real applicability of the use of M. anisopliae (strain E6) to control acaricide resistant ticks R. microplus in particular using the association of fungal spores and acaricides.
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