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Caracterização lingüística de cartas oficiais da Paraíba dos séculos XVIII e XIX

Cristina de Assis Pinto Fonseca, Maria January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8188_1.pdf: 1945329 bytes, checksum: 4a1f03f3c872b5ffddba7a994e225c25 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho tem como objetivo estudar cartas oficiais enviadas a diferentes autoridades da administração pública paraibana, no período entre 1774 e 1874. O corpus, com 203 cartas, foi selecionado a partir de documentos manuscritos preservados no Arquivo Histórico da Paraíba, transcritos sem alteração na grafia, acentuação, fronteira entre as palavras e mantendo-se as variantes fonológicas, morfológicas e sintáticas. A fundamentação teórica tem um caráter interdisciplinar, utilizando elementos da História Social da Linguagem, da Lingüística Histórica e da Lingüistica de Texto, além de conceitos de Paleografia, indispensáveis para a abordagem de textos de épocas passadas. Partindo-se do princípio de que condições sócio-históricas de produção se refletem em marcas textuais próprias, buscou-se verificar os fenômenos lingüísticos de uma perspectiva histórico-textual, com base nos níveis de análise lingüística apresentados por Oesterreicher (1994; 1996), a partir de conceitos elaborados por Coseriu (1979; 1979a; 1980,1982, 1995). A análise das cartas revelou uma grande variação no domínio da modalidade escrita, que decorre da situação sócio-histórica de produção dos textos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para a investigação da história da língua portuguesa, com a organização e análise de textos que documentam o uso burocrático da língua na época colonial e imperial, período relevante para a história do português brasileiro
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O acento em portugues : estudo de algumas mudanças no modelo da fonologia gerativa

Costa, Iara Bemquerer 15 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre Gnerre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-15T03:41:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa, Iara Bemquerer.pdf: 4146940 bytes, checksum: ae316dc4b8bad75b42bdf056133870eb (MD5) Previous issue date: 1978 / Resumo: Neste trabalho procura-se em primeiro lugar descrever a ocorrência dos diversos graus de acento tal como são percebidos no nivel fonético; a partir dai indagar sobre a natureza do acento em portugues (investigando se sua posição é previsivel e, caso o seja, determinando os fatores relevantes para sua ocorrencia em certas posições). Em segundo lugar procura-se examinar, frente aos dados do português, a proposta da fonologia gerativa transformacional, segundo a qual as regras, que, determinam os diversos graus de acento são aplicadas segundo o principio do ciclo transformacional. A partir dai tenta-se avaliar os problemas que se colocam para o modelo fonologico de Chomsky e Halle (1968) decorrentes da incorporaçao do ciclo transformacional. Por ultimo procura-se mostrar como tais problemas incluíram para que esse modelo fosse questionado, surgindo como alternativa outro modelo gerativo: a fonologia gerativa natural. Procura-se finalmente avaliar as previsões desta para a análise do acento, considerando as vantagens que apresenta sobre aquela e apontando questões ainda não solucionadas / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Os acentos tónicos e gráfico nas línguas portuguesa e espanhola

Moniz, Lina Marta, Duarte, Isabel Margarida, Ponce de León Romeo, Rogelio January 2009 (has links)
É importante o estudo da língua, uma vez que esta, entre muitas outras coisas, permite estabelecer a comunicação entre falantes, através da troca de palavras. Várias são as competências que poderão ser estudadas: a competência comunicativa, a linguística, a metalinguística e a textual, pois todas detêm grande importância no estudo de uma Língua, contudo, para a realização deste relatório, centrar-nos-emos no estudo da fonética e fonologia nas Línguas Portuguesa e Espanhola, pois ambas são muito próximas, quer geograficamente, quer quanto à origem e semelhanças formais, mas também se podem consierar muito distantes em variados aspectos, que ao longo deste relatório daremos a conhecer. O presente relatório centra-se no ensino/aprendizagem das regras de acentuação subjacentes às Línguas Portuguesa e Espanhola. Para a sua realização contamos com a participação de duas turmas, 10º LHI - Português e 10º CT6 - Espanhol, da Escola Secundária Martins Sarmento em Guimarães, onde leccionei as respectivas disciplinas. Partindo de bases teóricas, da análise de produções realizadas pelos alunos, de reflexões críticas relativas a essas actividades, da apresentação das respectivas propostas de correcção e da sugestão de novas propostas didácticas, que visassem a interiorização de certos pressupostos relativos à acentuação nas Línguas Materna e Estrangeira, e não esquecendo a colaboração dos alunos, que foi possível proporcionar-lhes essa aprendizagem, que a longo prazo se verificou positiva.
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An analysis of errors of brazilians in the placement of english word stress

Baptista, Barbara Oughton January 1981 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-16T21:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T14:10:54Z : No. of bitstreams: 1 176730.pdf: 5245075 bytes, checksum: 1ed69eed46ddc1922b2793fcd854b79a (MD5)
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Um estudo experimental do acento secundário no português brasileiro

Keller, Tatiana January 2004 (has links)
A presente pesquisa investiga o acento secundário (AS) no português brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na análise fonológica de Collischonn (1994) e na análise acústica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de análise de Moraes (2003 a), que consiste na gravação de frases lidas por locutores e posterior audição por falantes do português. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localização do acento secundário e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocábulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundário é percebido de forma consistente na 1a sílaba pretônica e que há manifestação de um acento secundário na 2a sílaba pretônica apenas em um número muito reduzido de palavras. Percebemos também indicativos para a incidência de mais de uma proeminência secundária por vocábulo.
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Um estudo experimental do acento secundário no português brasileiro

Keller, Tatiana January 2004 (has links)
A presente pesquisa investiga o acento secundário (AS) no português brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na análise fonológica de Collischonn (1994) e na análise acústica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de análise de Moraes (2003 a), que consiste na gravação de frases lidas por locutores e posterior audição por falantes do português. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localização do acento secundário e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocábulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundário é percebido de forma consistente na 1a sílaba pretônica e que há manifestação de um acento secundário na 2a sílaba pretônica apenas em um número muito reduzido de palavras. Percebemos também indicativos para a incidência de mais de uma proeminência secundária por vocábulo.
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Um estudo experimental do acento secundário no português brasileiro

Keller, Tatiana January 2004 (has links)
A presente pesquisa investiga o acento secundário (AS) no português brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na análise fonológica de Collischonn (1994) e na análise acústica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de análise de Moraes (2003 a), que consiste na gravação de frases lidas por locutores e posterior audição por falantes do português. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localização do acento secundário e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocábulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundário é percebido de forma consistente na 1a sílaba pretônica e que há manifestação de um acento secundário na 2a sílaba pretônica apenas em um número muito reduzido de palavras. Percebemos também indicativos para a incidência de mais de uma proeminência secundária por vocábulo.
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O acento do latim ao português arcaico

Quednau, Laura Rosane January 2000 (has links)
Este estudo diz respeito ao acento do latim e do português arcaico. Interpretado o acento à luz da Fonologia Métrica, admitimos, seguindo Jacobs (1990, 1997), que o troqueu irregular caracteriza melhor o latim clássico do que o troqueu mórico. Depois de discutir o acento do latim clássico e dar especial atenção às enclíticas, que ampliam o domínio do acento e sobre as quais, com respeito a seu papel no acento, defendemos uma posição contrária à de análises mais recentes, citadas neste trabalho, passamos ao acento em latim vulgar e, após, ao acento em português arcaico. Nessa trajetória, observa-se a perda das proparoxítonas por síncope em latim vulgar e, subseqüentemente, a perda da vogal final por apócope em algumas palavras em português arcaico, resultando palavras terminadas em sílaba pesada. A simplicidade conduz a evolução do latim clássico ao vulgar, passando o sistema acentual do troqueu irregular ao troqueu silábico, mas, do latim vulgar ao português arcaico, há uma volta ao troqueu irregular, em virtude da ocorrência de palavras terminadas em sílaba pesada. Essas últimas linhas encerram a tese que esta análise sustenta.
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Acoustic correlates of word stress production in the connected speech of american english and brazilian portuguese speakers

Ribeiro, Thais Sada January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-22T22:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241386.pdf: 235440 bytes, checksum: 8e0526a24435203c9e6a01d3971d1684 (MD5) / Este estudo teve como objetivo investigar os correlatos acústicos do acento tônico na fala conectada de três brasileiras e três americanas. Após os sujeitos gravarem um texto informativo, dois falantes bilíngües delimitaram os acentos tônicos produzidos. Vogais tônicas, pré-tônicas e pós-tônicas foram então medidas quanto a sua duração, pico de F0 e pico de intensidade. Unidades acústicas foram a seguir transformadas em unidades perceptuais, a fim de que diferenças estatísticas significativas pudessem ser classificadas como perceptíveis ou imperceptíveis. Resultados significativos e perceptíveis foram classificados como ocasionais, recorrentes ou consistentes, conforme sua coincidência com os resultados de um, dois ou três falantes por grupo. Apenas resultados consistentes e recorrentes foram considerados como resultados representativos de cada grupo. De acordo com estes critérios, a duração foi o único correlato acústico significativo e perceptível do acento tônico para ambos os grupos de falantes. Enquanto as vogais tônicas se mostraram mais longas do que as pré-tônicas para o grupo de americanas, para o grupo de brasileiras as vogais tônicas se mostraram mais longas do que as pós-tônicas. Nenhuma diferença significativa e perceptível entre os dois grupos foi encontrada quanto à duração das vogais tônicas, pré-tônicas ou pós-tônicas produzidas.
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O acento do latim ao português arcaico

Quednau, Laura Rosane January 2000 (has links)
Este estudo diz respeito ao acento do latim e do português arcaico. Interpretado o acento à luz da Fonologia Métrica, admitimos, seguindo Jacobs (1990, 1997), que o troqueu irregular caracteriza melhor o latim clássico do que o troqueu mórico. Depois de discutir o acento do latim clássico e dar especial atenção às enclíticas, que ampliam o domínio do acento e sobre as quais, com respeito a seu papel no acento, defendemos uma posição contrária à de análises mais recentes, citadas neste trabalho, passamos ao acento em latim vulgar e, após, ao acento em português arcaico. Nessa trajetória, observa-se a perda das proparoxítonas por síncope em latim vulgar e, subseqüentemente, a perda da vogal final por apócope em algumas palavras em português arcaico, resultando palavras terminadas em sílaba pesada. A simplicidade conduz a evolução do latim clássico ao vulgar, passando o sistema acentual do troqueu irregular ao troqueu silábico, mas, do latim vulgar ao português arcaico, há uma volta ao troqueu irregular, em virtude da ocorrência de palavras terminadas em sílaba pesada. Essas últimas linhas encerram a tese que esta análise sustenta.

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