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Uma metodologia de ensino do uso do hífen para alunos de ensino médio na modalidade educação de jovens e adultosMotta, Katia Maria Ribeiro 15 February 2017 (has links)
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Uma metodologia.pdf: 1412283 bytes, checksum: 9a4fe74670e47650eb81f9b516ebadb0 (MD5) / A presente tese apresenta uma proposta de ensino de língua portuguesa para alunos do Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), baseada na metodologia Molar de abordagem de textos gramaticais do Prof. Dr. Maurício da Silva. A metodologia foi aplicada ao estudo das regras de emprego do hífen explicitadas no texto das Bases XV e XVI do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, tendo em vista a grande importância do assunto em razão da entrada em vigor do Acordo em 2016 e a grande dificuldade de apreensão das referidas regras, bem como das convenções ortográficas em geral, manifestada pelos discentes da referida modalidade de ensino. A proposta criada e descrita nesta tese apoiou-se, também, na utilização da teoria de Gêneros Textuais como forma de mediar a transposição didática dos pressupostos teóricos. Assim sendo, apresenta-se aqui a criação de um material didático em que se corporificou essa transposição para textos dos gêneros bula, propaganda e cápsulas hifênicas. / This thesis presents a proposal on Portuguese language teaching to students of the National Elementary Education Integration Program with Vocational Education in the Youth and Adult Education Mode (PROEJA) based on the Molar methodology approach to grammatical texts by Dr. Mauricio da Silva. The methodology was applied to the study of the rules on the use of the hyphen explained in the Bases XV and XVI of the 1990 Portuguese Language Orthographic Agreement, due to the great importance of the subject, which will come into effect in 2016, and the great difficulties in apprehension of those rules, as well as spelling conventions in general, shown by students of the aforementioned mode of education. The proposal created and described in this thesis was supported by the Genre theory as a way to mediate the didactic transposition of the theoretical assumptions. Therefore, this paper presents the creation of pedagogical material that embodied this transposition to texts of CMI (Consumer Medicine Information) leaflets, advertising and hyphenic capsules.
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Do acordo à reforma ortográfica: a emergência de uma fórmula?Gibin, Fernando Curtti 01 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-01 / The aim of this research, based on the French Discourse Analysis theoretical and methodological approach, is analyzing discursively how Folha de S. Paulo (a Brazilian newspaper of significant circulation) narratively published the Portuguese Language Orthographic Agreement of 1990, which came into force in January 1st, 2009. As temporal outline, we established the period from January 1st, 2008 (a year before the effective coming into force of the agreement among the Portuguese language countries) to January 1st, 2010 (a year after it comes into force). Our main purpose is understanding during this period how the verbal sequence acordo ortográfico (spelling agreement), when it slides to reforma ortográfica (spelling reform), can be understood as a formula: an object which is describable in language categories and whose destiny at the same time invasive and continuously questioned inside the public discourses is determined by language practices and by the state of opinion and power relations in a specific moment in the very heart of the public space. (Krieg-Planque, 2009, p. 14). In other words, we have the objective of verifying on this paper during this established period how this syntagm reforma ortográfica, even though it is formally stable in the point of view of the linguistic description and explanation, is performed by the medium work in the public space discourses as a sequence both shared and problematic, knowing a discursive regime that makes it a formula. / Esta pesquisa, embasada nos pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso de orientação francesa, tem por objetivo analisar discursivamente como a Folha de S. Paulo (Folha) deu em narrativa o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2009. Como recorte temporal, estabelecemos o período de 1º de janeiro de 2008 (um ano antes da efetiva entrada em vigor do acordo nos países de língua portuguesa) até 1º de janeiro de 2010 (um ano depois da efetiva entrada). Nosso objetivo central é compreender no período histórico delimitado em que medida a sequência verbal acordo ortográfico ao deslizar para reforma ortográfica pode ser compreendida como uma fórmula: um objeto descritível nas categorias da língua e cujo destino ao mesmo tempo invasivo e continuamente questionado no interior dos discursos públicos é determinado pelas práticas linguageiras e pelo estado das relações de opinião e de poder em um momento dado no seio do espaço público (KRIEG-PLANQUE, 2009, p. 14). Em outras palavras, objetivamos verificar nesse jornal ao longo do período estabelecido, como esse sintagma reforma ortográfica, embora formalmente estável do ponto de vista da descrição e da explicação linguística, põe-se a funcionar pelo trabalho da mídia nos discursos do espaço público como uma sequência tão partilhada quanto problemática, conhecendo um regime discursivo que faz dela uma fórmula.
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Um estudo das regras de uso do hífen, segundo o acordo ortográfico de 1990Antunes, Ciro Carlos 14 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper deals with the use of the hyphen in the word formation, as the Portuguese Spelling Agreement, made between 1986-1990 and approved by the nations that make up the Community of Portuguese Language Countries. Justifies the investigation because , although the Orthographic Agreement tax from 1996 presents a set of rules for the use of the hyphen in the word formation, there are many exceptions to every rule, causing difficulties. The problem is to answer the following questions: 1) Why use the hyphen in the word formation? 2) When the use of the hyphen is needed? 3) If Portuguese is a language accent, ie, intensity, native speakers recognize prefixes and suffixes accented and inacentuados? 4) In the derived and compound forms, the place selected for the accent in lexemes, entails the use of the hyphen? 5) Why multiple prefixes in Portuguese are accentuated if the affixes are treated by traditional grammarians as dependent ways that can not occur by itself in utterances? This work has the objective to contribute to a reflection on the Orthographic Agreement of 1990 and the formation of words Morphology part of our normative grammars of standard use. The specific objectives : 1) to present a brief history of English spelling and its orthographic reforms , to situate the distance between Brazil and Portugal , 2) present difficulties on the Morphology for word formation in our grammars in grammatical usage pattern , 3) examine the rules of use of the hyphen in derived words , and 4) examine the rules of use of the hyphen in compound words . The methodological approach was theoretical and analytical to a corpus consists of examples given in the 1990 Agreement in Brazilian spelling and grammar guides. The results indicate that, for the use of the hyphen: 1. The rules of the hyphen in the word formation derived by prefixing and suffixing were built with oscillation criteria: a) semantic b) morphological c) syntactic d) phonetic e) spelling f) morphosyntatic g) morfofonético. 2. Varying criteria create difficulties for the use of the hyphen and the same are present in the grammar item: Word formation. It follows the need to review the item related to the formation of words, which is spongy and confused, in Brazilian traditional grammar. Without this revision of any rule for hyphenation, word formation, it is difficult to elaborate / Esta dissertação trata do uso do hífen na formação de palavras conforme o Acordo Ortográfico da língua portuguesa formulado entre 1986-1990 e aprovado pelas nações que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Justifica-se a investigação realizada, pois, embora o Acordo Ortográfico imposto a partir de 1996 apresente um conjunto de regras de uso do hífen na formação de palavras, há muitas exceções para cada regra, causando dificuldades. O problema consiste em responder as seguintes questões: 1) Por que usar o hífen na formação de palavras? 2) Quando o uso do hífen se faz necessário? 3) Se a língua portuguesa é uma língua de acento, ou seja, de intensidade, como os falantes nativos reconhecem prefixos e sufixos acentuados e inacentuados? 4) Nas formas derivadas e compostas, o lugar selecionado para o acento em lexemas, acarreta o uso do hífen? 5) Por que vários prefixos da Língua Portuguesa são acentuados, se os afixos são tratados pelos gramáticos tradicionais como formas dependentes que não podem ocorrer por si só nos enunciados? Esta dissertação tem por objetivo geral contribuir para uma reflexão a respeito do Acordo Ortográfico de 1990 e da formação de palavras da parte Morfologia de nossas gramáticas do uso padrão normativo. São objetivos específicos: 1) apresentar um breve histórico da ortografia portuguesa e suas reformas ortográficas para situar o distanciamento entre Brasil e Portugal; 2) apresentar as dificuldades existentes na parte Morfologia para formação de palavras em nossas gramáticas do uso padrão gramatical; 3) examinar as regras de uso do hífen em palavras derivadas; 4) examinar as regras de uso do hífen em palavras compostas. O procedimento metodológico adotado foi teórico-analítico para um corpus composto de exemplos apresentados no Acordo de 1990, em gramáticas brasileiras e guias ortográficos. Os resultados obtidos indicam que, para o uso do hífen: 1. As regras do hífen na formação de palavras derivadas por prefixação e sufixação foram construídas com oscilação de critérios: a) semântico; b) morfológico; c) sintático; d) fonético; e) ortográfico; f) morfossintático; g) morfofonético; 2. Critérios variados criam dificuldades para o uso do hífen e as mesmas estão presentes no item gramatical: Formação de palavras. Conclui-se a necessidade de se rever o item relativo à formação das palavras, que é lacunoso e confuso, na gramática tradicional brasileira. Sem essa revisão qualquer regra de uso do hífen para a formação de palavras, torna-se difícil de ser elaborada
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Questões ortográficas: Rafael Bluteau e o Novo Acordo num percurso historiográficoSilva, Raisimar Arruda da 18 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation is subject an examination of the orthography developed by
Rafael Bluteau. It follows the line of research of history and description of the
Portuguese language. The season is marked in the pseudoetimológico precisely in
the second half of the seventeenth century and the first of the eighteenth century.
Since the purpose of regulating the spelling Portuguese Bluteau edit spelling
rules and laws, based on the origin of words. The topic will be corpus the
Vobabulario Portuguez and Latino.
The questioning of this research is the discovery of spelling rules, which have
not yet been achieved, today. In other words, to what extent the problems pointed out
by Bluteau repeat, in the nineteenth century. It is in this plot of inaccuracies that
need arises to search for such problems.
The objective that guides this research is to contribute to studies of the
spelling of the English language. Therefore, described the rules of spelling Rafael
Bluteau, and then make the comparison with the New Deal Checker.
To give methodological foundation for this research, we followed the tenets of
historiography Linguistics, based on work by Konrad Koerner through its three
principles: context (retracted Bluteau the historical and cultural context of his time),
immanence (described in and then explain its proposal spelling, using your
terminology) and use (closer to the proposed Rafael Bluteau with the New Accord,
using modern terminology).
The results were satisfactory. After examining the spelling of Rafael Bluteau
to compare it with the New Accord, there was some rejection of his spelling rules by
the Portuguese society of the eighteenth century, due to the naturalness of the
author, although there was political will on the part of D. John V / Esta dissertação de mestrado tem por tema um exame da ortografia
elaborada por Rafael Bluteau. Segue a linha de pesquisa da História e Descrição da
Língua Portuguesa. A época demarcada encontra-se no período pseudoetimológico,
precisamente, na segunda metade do século XVII e na primeira do século XVIII.
Tendo o propósito de normatizar a grafia portuguesa, Bluteau edita regras e
leis ortográficas, baseadas na origem das palavras. O tema abordado terá como
corpus o Vobabulario Portuguez e Latino.
A problematização desta pesquisa consiste na descoberta de regras
ortográficas, que ainda não foram alcançadas, nos dias atuais. Em outros termos,
em que medida os problemas apontados por Bluteau se repetem, no século XXI. É
nesse enredo de imprecisões que surge a necessidade de busca para tais
problemas.
Assim, o objetivo que norteia esta pesquisa é contribuir com os estudos da
ortografia da língua portuguesa. Para tanto, descreveu-se as regras ortográficas de
Rafael Bluteau, para depois efetuar a comparação com o Novo Acordo Ortográfico.
Para dar fundamento metodológico a esta pesquisa, foram seguidos os
postulados da Historiografia Linguística, baseados no trabalho de Konrad Koerner
por meio de seus três princípios: contextualização (retratou-se Bluteau no contexto
histórico-cultural de sua época), imanência (descreveu-se para depois explicar a sua
proposta ortográfica, utilizando a sua terminologia) e adequação (aproximou-se a
proposta de Rafael Bluteau com a do Novo Acordo, utilizando a terminologia
moderna).
Os resultados obtidos foram satisfatórios. Após examinar a ortografia de
Rafael Bluteau para depois compará-la com a do Novo Acordo, verificou-se certa
rejeição de suas regras ortográficas pela sociedade portuguesa do século XVIII,
devido à naturalidade do autor, apesar de ter existido vontade política por parte de
D. João V
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Na teia do discurso : os acordos ortográficos e implicações na política linguística de promoção e difusão do Português Língua Estrangeira (PLE)Conceição, Jailson Almeida 26 August 2011 (has links)
This research is situated at the interface of Language Policy in Critical Discourse Analysis and its theme is the New Orthographic Agreement as a discursive practice of orthographic unification for a language policy aimed at spreading the Lusophone countries where Portuguese is a foreign language (PFL). The history of orthographic agreements between Brazil and Portugal justifies itself the existence of varieties of the Portuguese language. The
Brazilian Portuguese (BP) and European Portuguese (EP) conceived as varieties of the Lusophone system have different achievements within the morphosyntactic, phonological, semantic and pragmatic plans and also in terms of spelling. These differences are not reducible to pure language dimension, since it is understood the language as a form of socialhistorical, ideological, and cultural action and interaction, whose social practices are, at the same time, products and processes of social representations of historical and ideologically oriented groups. From this perspective, it is tried to understand the ways of ideological reproduction of power groups, which constituted the pivot of the successful and failure narrative history around the orthographic agreements between these two countries and in what
extent the control of these groups reproduce a colonialist view in the current configuration of the New Orthographic Agreement as a language policy of Lusophony diffusion, currently represented by the nations that comprise the Community of the Portuguese Language Countries (CPLC). So, it is the New Orthographic Agreement as a communicative event in this contemporary, and , by itself, it is tried to reconstruct the past hapenings about the other agreements to better understanding the reproduction of colonialist ideology and the construction of discursive practices that indicate the existence of a Against-Power, guided by
an anti-colonialist. The background texts that serve as an anchor for the reconstruction of discursive meanings refer to two interviews, given to the newspaper named Folha Dirigida, in 2010, by the following interviewed people: Evanildo Bechara and Ernani Pimentel, whose opinions regarding the New Orthographic Agreement are divergent. In a last analysis, it is
tried to design the sedimented meanings in these speeches to evaluate in which extent the agreements have contributed to the strengthening of a policy of promotion and dissemination
of Portuguese as a Foreign Language. / Esta pesquisa situa-se na interface da Política Linguística com Análise Crítica do Discurso e tem por tema o Novo Acordo Ortográfico como prática discursiva de unificação ortográfica
para fins de uma política linguística voltada à difusão da lusofonia nos países em que o Português funciona como língua estrangeira (PLE). A trajetória histórica dos acordos
ortográficos entre Brasil e Portugal por si só justifica a existência de variedades da língua portuguesa. O Português Brasileiro (PB) e o Português Europeu (PE) concebidos como
variedades do sistema lusófono apresentam diferentes realizações nos planos morfossintático, fonético-fonológico, semântico-pragmático e também no plano ortográfico. Essas diferenças não se reduzem à dimensão puramente linguística, desde que se compreenda a língua como forma de ação e interação sócio-histórica, ideológica e cultural, cujas práticas sociais são, a um só tempo, produtos e processos de representações sociais de grupos histórica e ideologicamente orientados. Nessa perspectiva, busca-se compreender os modos de reprodução ideológica dos grupos de poder, que se constituíram no eixo da história das narrativas de sucesso e insucesso em torno dos acordos ortográficos entre esses dois países e em que medida o controle desses grupos reproduz uma visão colonialista na configuração atual do Novo Acordo Ortográfico como política linguística de difusão da lusofonia,
atualmente representada pelas nações que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para tanto, situa-se o Novo Acordo Ortográfico como evento
comunicativo nesta contemporaneidade e, por ele, busca-se reconstruir os acontecimentos passados sobre outros acordos para melhor compreender a reprodução da ideologia
colonialista e a construção de outras práticas discursivas que indicam a existência de um Contra-Poder, pautado por uma visão anti-colonialista. Os textos-base que servem de
ancoragem para a reconstrução de sentidos discursivos referem-se a duas entrevistas, concedidas ao jornal Folha Dirigida, em 2010, pelos seguintes entrevistados: Evanildo
Bechara e Ernani Pimentel, cujas opiniões em relação ao Novo Acordo Ortográfico são divergentes. Em última análise, busca-se projetar os sentidos sedimentados nesses discursos
para avaliar em que medida os acordos têm contribuído para o fortalecimento de uma política de promoção e difusão do Português como Língua Estrangeira.
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Uma metodologia de ensino do uso do hífen para alunos de Ensino Médio na modalidade educação de jovens e adultosMotta, Katia Maria Ribeiro 10 April 2017 (has links)
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Uma metodologia.pdf: 1412283 bytes, checksum: 9a4fe74670e47650eb81f9b516ebadb0 (MD5) / A presente tese apresenta uma proposta de ensino de língua portuguesa para alunos do Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), baseada na metodologia Molar de abordagem de textos gramaticais do Prof. Dr. Maurício da Silva. A metodologia foi aplicada ao estudo das regras de emprego do hífen explicitadas no texto das Bases XV e XVI do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, tendo em vista a grande importância do assunto em razão da entrada em vigor do Acordo em 2016 e a grande dificuldade de apreensão das referidas regras, bem como das convenções ortográficas em geral, manifestada pelos discentes da referida modalidade de ensino. A proposta criada e descrita nesta tese apoiou-se, também, na utilização da teoria de Gêneros Textuais como forma de mediar a transposição didática dos pressupostos teóricos. Assim sendo, apresenta-se aqui a criação de um material didático em que se corporificou essa transposição para textos dos gêneros bula, propaganda e cápsulas hifênicas. / This thesis presents a proposal on Portuguese language teaching to students of the National Elementary Education Integration Program with Vocational Education in the Youth and Adult Education Mode (PROEJA) based on the Molar methodology approach to grammatical texts by Dr. Mauricio da Silva. The methodology was applied to the study of the rules on the use of the hyphen explained in the Bases XV and XVI of the 1990 Portuguese Language Orthographic Agreement, due to the great importance of the subject, which will come into effect in 2016, and the great difficulties in apprehension of those rules, as well as spelling conventions in general, shown by students of the aforementioned mode of education. The proposal created and described in this thesis was supported by the Genre theory as a way to mediate the didactic transposition of the theoretical assumptions. Therefore, this paper presents the creation of pedagogical material that embodied this transposition to texts of CMI (Consumer Medicine Information) leaflets, advertising and hyphenic capsules.
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