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Ecologia e evolução do sistema visual de serpentes caenophidia: estudos comparativos da morfologia retiniana e genética de opsinas / Not informed by the author

Hauzman, Einat 25 November 2014 (has links)
As estruturas oculares dos vertebrados apresentam diversas adaptações relacionadas aos hábitats e atividades das espécies. A infra-ordem Serpentes possui amplo número de espécies distribuídas em quase todas as regiões da Terra e seu sistema visual apresenta variações que apontam para adaptações ecológicas. O presente estudo teve por objetivo fazer uma análise comparativa do sistema visual de diferentes espécies de serpentes Caenophidia, das famílias Dipsadidae e Colubridae, centrada no potencial de visão de cores, na densidade e topografia celular da retina e na acuidade visual. Para tanto, foram identificados os genes de opsinas expressos nas retinas, e analisadas a densidade e distribuição dos diferentes tipos de fotorreceptores e das células da camada de células ganglionares (CCG). As serpentes obtidas junto ao Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan foram sacrificadas com dose letal do anestésico thiopental. Os olhos foram enucleados e as retinas dissecadas para estudos genéticos e morfológicos, com imunohistoquímica e coloração de Nissl. Para sequenciamento dos genes das opsinas SWS1, Rh1 e LWS, dois olhos de 17 espécies foram utilizados. A amplificação por PCR mostrou que os três genes são expressos nas retinas de todas as espécies analisadas; o pico de sensibilidade espectral (max) de cada opsina foi estimado a partir das sequências de aminoácidos. O max do fotopigmento SWS1 foi estimado em 360 nm (UV), para todas as espécies. O fotopigmento Rh1, apresentou três diferentes combinações de aminoácidos que geram picos de sensibilidade em 500 nm, 494 nm e 484 nm. Todas as espécies de serpentes diurnas apresentaram a combinação de aminoácidos que gerou o max 484 nm. O fotopigmento LWS apresentou 4 diferentes combinações de aminoácidos, com max variando entre 543 nm e 560 nm. Para os estudos morfológicos foram utilizadas 86 retinas de 20 diferentes espécies. Retinas íntegras foram marcadas com anticorpos específicos para quantificação e análise topográfica de fotorreceptores. A coloração de Nissl foi empregada em retinas planas para quantificação de células da CCG e cálculo da acuidade visual. As análises morfológicas em retinas de serpentes noturnas mostraram uma grande densidade média de fotorreceptores (82.042 ± 37.945 células/mm2), com predominância de bastonetes, enquanto espécies diurnas apresentaram baixa densidade média de fotorreceptores (11.290 ± 2.810 células/mm2) e ausência de bastonetes. Serpentes noturnas apresentaram densidade média mais baixa de células da CCG (7.653 ± 1.636 4 células/mm2) comparada às diurnas (9.575 ± 2.301 células/mm2). O poder de resolução espacial também foi maior em espécies diurnas (2,3 ± 0,7 cpg) do que nas noturnas (1,45 ± 0,4 cpg). A distribuição de fotorreceptores e células da CCG nas retinas mostrou a presença de area centralis em diferentes regiões das retinas de espécies noturnas, e faixa horizontal em retinas das espécies diurnas, com exceção da serpente aquática e diurna Helicops modestus, que apresentou area centralis. As diferenças de localização das areae centralis variaram de acordo com hábitat e características comportamentais das espécies. Serpentes fossoriais do gênero Atractus, por exemplo, apresentaram area centralis na região dorsal da retina, que favorece o campo de visão inferior e auxilia no comportamento de escavar. Os resultados obtidos neste abrangente estudo apontam para a complexidade das adaptações do sistema visual deste grupo de vertebrados. As variações do padrão de atividade (diurna ou noturna) e uso de hábitat parecem ser fatores de forte influência sobre as características do sistema visual, como a sensibilidade espectral dos pigmentos visuais, a densidade e distribuição de neurônios nas retinas e o poder de resolução espacial do olho / The structures of vertebrate eyes have many adaptations related to the habitats and activities of the species. The infra-order Serpentes has a large number of species distributed in almost all regions of the Earth and its visual system presents variations that point to ecological adaptations. This study aimed to compare the visual system of different species of Caenophidian snakes, from the Dipsadidae and Colubridae families. To do so, the opsin genes expressed in the retinas were identified and the density and distribution of the different types of photoreceptors and the cells of the ganglion cell layer (GCC) were analyzed. The snakes were colected from Butantan Institute and were sacrificed with a lethal dose of the anesthetic thiopental. The eyes were enucleated and the retinas dissected for genetic and morphological studies, using Nissl stainig technique and immunohistochemistry. For the sequencing the opsins genes SWS1, Rh1 and LWS, two eyes of 17 species were colected. PCR amplification showed that the three opsin genes are expressed in the retinas of all species analyzed; the maximum spectral sensitivity (max) of each opsin was estimated based on the amino acid sequences. The max of the SWS1 photopigment was estimated at 360 nm (UV), for all species. The photopigment Rh1 had three different combinations of amino acids that generate max at 500 nm, 494 nm and 484 nm. All diurnal species had the amino acid combination that generate the max at 484 nm. The photopigment LWS had 4 different combinations of amino acids with max ranging from 543 nm to 560 nm. For morphological studies, 86 retinas of 20 different species were analyzed. Wholemounted retinas were stained with specific antibodies for analysis of the photoreceptors density and topography. The Nissl stainig technique was used for quantification of GCL cells in flatmounted retinas and estimation of the spatial resolving power. Nocturnal snakes had retinas with higher photoreceptor densities (82,042 ± 37,945 cells/mm2), with predominance of rods, compared to diurnal species that had low photoreceptors density (11,290 ± 2,810 cells/mm2) and the absence of rods. On the other hand, diurnal snakes had higher density of GCL cells (9,575 ± 2,301 cells/mm2) and spatial resolving power (2.3 ± 0.7 cpd), compared to nocturnal (7,653 ± 1,636 cells/mm2 and 1.45 ± 0.4 cpg). The distribution of cells in the retinas had variations related to the circadian rhythm of the species, with the presence of area centralis in retinas of nocturnal species and horizontal streak in retinas of diurnal snakes, except for the diurnal and aquatic Helicops 6 modestus, that had an area centralis in the ventral retina. The location of the area centralis varies according the habitat and specific behavior of each species. The fossorial snake Atractus, for example, had an area in the dorsal retina, which improves the resolution of the inferior visual field and benefits the digging habit in this snake. The results of this comprehensive study point to the complexity of adaptations of the visual system of this group of vertebrates. The differences in the activity pattern (diurnal or nocturnal) and habitat seem to be of great influence on the characteristics of the visual system, such as the spectral sensitivity of the visual pigments, the density and distribution of neurons in the retina and the spatial resolving power of eye
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Prevalência da deficiência visual e fatores associados no município de Pratânia - SP

Narikawa, Silvia [UNESP] 10 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-10Bitstream added on 2014-06-13T19:44:53Z : No. of bitstreams: 1 narikawa_s_dr_botfm.pdf: 800677 bytes, checksum: 3e94c5a65b9664f4409c9bb8f9d65505 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Segundo a Organização Mundial da Saúde existem no mundo 285 milhões de pessoas com deficiência visual. As prevalências de cegueira e baixa visão são diferentes em cada país e suas causas principais podem variar. Além disso, alguns fatores podem estar associados a deficiência visual. Uma vez que no Brasil os estudos envolvendo grupos populacionais ainda são escassos, e que os mesmos podem auxiliar no desenvolvimento de políticas de saúde, o presente estudo foi realizado. Avaliar a prevalência de cegueira e baixa visão, assim como suas principais causas e associações com fatores sócio demográficos, hábitos e doenças sistêmicas no Município de Pratânia – SP. Foi realizado um estudo transversal de base populacional no Município de Pratânia – SP. Os dados foram coletados através do atendimento da população utilizando uma unidade móvel para exame oftalmológico e as instalações da unidade básica de saúde do Município. Foram considerados elegíveis todos os habitantes com idade maior ou igual a 40 anos. Foram avaliadas a acuidade visual apresentada e com a melhor correção, utilizando a tabela de Snellen e segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde. Além do atendimento oftalmológico, foi realizado um amplo questionário sobre hábitos e doenças sistêmicas assim como um exame clínico de cada indivíduo. O teste T de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas e o qui-quadrado ou teste exato de Fischer para variáveis contínuas. Para múltiplas comparações, foi utilizada a análise de variância (ANOVA) e o método de Bonferroni para correção de múltiplas comparações. O modelo de regressão logística foi utilizado para análises univariadas e multivariadas de possíveis fatores associados a cegueira ou baixa visão. Foram avaliadas 681 pessoas (taxa de aderência de 64,4%). Segundo a acuidade visual apresentada, eram portadores de... / According to the World Health Organization, there are in the World 285 million people with visual impairments. The prevalence of blindness and low vision are different in each country and their main causes can vary. In addition, some factors may be associated with visual impairment. Considering that in Brazil studies involving population groups are still scarce, and that they can assist in the development of health policies, this study was conducted. To evaluate the prevalence of blindness and low vision, as well as its main causes and associations with socio-demographic factors, habits and systemic diseases in the City of Pratânia - SP. We performed a cross-sectional population-based study in the city of Pratânia - SP. Data were collected through the examination of the population using a mobile unit for eye examination and the facilities of the basic health unit in the city. We considered eligible all inhabitants aged greater than or equal to 40 years. We evaluated presenting visual acuity and the visual acuity with best correction using the Snellen chart and according to the classification of the World Health Organization. Besides eye examination, it was conducted an extensive interview on habits and systemic diseases as well as a clinical examination of each individual. The Student’s t- test was used to compare continuous variables and chi-square or Fisher exact test for continuous variables. For multiple comparisons, it was used the analysis of variance (ANOVA) and the Bonferroni method to correct for multiple comparisons. The logistic regression model was used for univariate and multivariate analysis of possible factors associated with blindness or low vision. A total of 681 people participated in the study (adherence rate of 64.4%). Considering presenting visual acuity, the prevalence of low vision was 4.1% and 2.1% was blind. Considering the visual acuity with best correction, the ...
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Prevalência da deficiência visual e fatores associados no município de Pratânia - SP /

Narikawa, Silvia. January 2012 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Banca: Flavio Hirai / Banca: Antonio Carlos Lotelli Rodrigues / Banca: Jayter Silva de Paula / Banca: Maria Rosa Bet de Moraes Silva / Resumo: Segundo a Organização Mundial da Saúde existem no mundo 285 milhões de pessoas com deficiência visual. As prevalências de cegueira e baixa visão são diferentes em cada país e suas causas principais podem variar. Além disso, alguns fatores podem estar associados a deficiência visual. Uma vez que no Brasil os estudos envolvendo grupos populacionais ainda são escassos, e que os mesmos podem auxiliar no desenvolvimento de políticas de saúde, o presente estudo foi realizado. Avaliar a prevalência de cegueira e baixa visão, assim como suas principais causas e associações com fatores sócio demográficos, hábitos e doenças sistêmicas no Município de Pratânia - SP. Foi realizado um estudo transversal de base populacional no Município de Pratânia - SP. Os dados foram coletados através do atendimento da população utilizando uma unidade móvel para exame oftalmológico e as instalações da unidade básica de saúde do Município. Foram considerados elegíveis todos os habitantes com idade maior ou igual a 40 anos. Foram avaliadas a acuidade visual apresentada e com a melhor correção, utilizando a tabela de Snellen e segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde. Além do atendimento oftalmológico, foi realizado um amplo questionário sobre hábitos e doenças sistêmicas assim como um exame clínico de cada indivíduo. O teste T de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas e o qui-quadrado ou teste exato de Fischer para variáveis contínuas. Para múltiplas comparações, foi utilizada a análise de variância (ANOVA) e o método de Bonferroni para correção de múltiplas comparações. O modelo de regressão logística foi utilizado para análises univariadas e multivariadas de possíveis fatores associados a cegueira ou baixa visão. Foram avaliadas 681 pessoas (taxa de aderência de 64,4%). Segundo a acuidade visual apresentada, eram portadores de ... / Abstract: According to the World Health Organization, there are in the World 285 million people with visual impairments. The prevalence of blindness and low vision are different in each country and their main causes can vary. In addition, some factors may be associated with visual impairment. Considering that in Brazil studies involving population groups are still scarce, and that they can assist in the development of health policies, this study was conducted. To evaluate the prevalence of blindness and low vision, as well as its main causes and associations with socio-demographic factors, habits and systemic diseases in the City of Pratânia - SP. We performed a cross-sectional population-based study in the city of Pratânia - SP. Data were collected through the examination of the population using a mobile unit for eye examination and the facilities of the basic health unit in the city. We considered eligible all inhabitants aged greater than or equal to 40 years. We evaluated presenting visual acuity and the visual acuity with best correction using the Snellen chart and according to the classification of the World Health Organization. Besides eye examination, it was conducted an extensive interview on habits and systemic diseases as well as a clinical examination of each individual. The Student's t- test was used to compare continuous variables and chi-square or Fisher exact test for continuous variables. For multiple comparisons, it was used the analysis of variance (ANOVA) and the Bonferroni method to correct for multiple comparisons. The logistic regression model was used for univariate and multivariate analysis of possible factors associated with blindness or low vision. A total of 681 people participated in the study (adherence rate of 64.4%). Considering presenting visual acuity, the prevalence of low vision was 4.1% and 2.1% was blind. Considering the visual acuity with best correction, the ... / Doutor
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Avaliação da acuidade visual em crianças com hidrocefalia : um estudo eletrofisiológico por potencial visual evocado de varredura / Visual acuity evaluation in children with hydrocephalus : an electrophysiological study with sweep visual evoked potential

Silvana Alves Pereira 22 April 2008 (has links)
O objetivo do estudo foi medir a acuidade visual (AV) em crianças com diagnóstico de hidrocefalia, apresentando ou não a válvula de derivação ventricular (DVP). Participaram da pesquisa um total de 55 crianças (34 F e 21M) com diagnóstico de hidrocefalia (45 com DVP e 10 sem DVP), com idade entre zero a 291 semanas (média 74 semanas). A AV foi medida pela técnica do Potencial Visual Evocado de Varredura e os resultados foram comparados a valores de referência (Norcia, 1985b). Os diagnósticos etiológicos que levaram à hidrocefalia foram: hemorragia intracraniana (25 crianças), mielomeningocele (20 crianças) e hidrocefalia congênita (10 crianças). O diagnóstico de hidrocefalia foi estabelecido em média no 16° dia de vida. Verificamos que, 31 crianças tiveram o procedimento realizado com menos de 15 dias do diagnóstico de hidrocefalia enquanto que em 14 a válvula foi instalada após 15 dias. Das 55 crianças avaliadas no 1° exame, 18 fizeram o 2° exame, 13 fizeram o 3° exame, 10 completaram quatro exames e apenas cinco completaram as cinco avaliações. Os resultados mostram que dentre as 101 avaliações de AV realizadas em todas as crianças, 95 exames (94%) se mostraram alterados e seis normais. Não há diferença estatística entre a AV das crianças sem derivação em comparação com aquelas crianças cuja DVP foi realizada com tempo de derivação maior que 15 dias (p = 0.699). Houve, todavia, uma diferença estatística na AV, quando comparamos as crianças, cujas derivações foram realizadas em até 15 dias do diagnóstico da hidrocefalia, com aquelas cuja derivação foi realizada após 15 dias (p = 0.038) ou com aquelas que não foram derivadas (p = 0.031). Crianças que não tiveram complicações na DVP tiveram um melhor resultado de AV quando comparado com o grupo com complicação (p = 0.0001). No grupo de crianças com complicação, novamente aquelas que foram derivadas com tempo inferior a 15 dias do diagnóstico da hidrocefalia apresentou melhores resultados de AV quando comparado com aquelas crianças com complicação cuja derivação foi realizada com mais de 15 dias (p = 0.029). Nós concluímos que é possível a medida da acuidade visual de resolução pelos PVEs de varredura em crianças com diagnóstico de hidrocefalia e os valores geralmente são piores comparando aos valores normativos. O tempo da derivação e o número de complicações decorrentes da DVP parecem interferir nesta diferença. Em nosso conhecimento, este foi o primeiro trabalho a avaliar progressivamente, a acuidade visual de crianças, nos primeiros anos de vida, com hidrocefalia, com ou sem DVP e correlacionar o resultado com o tempo de derivações e número de complicações. Apesar da grande evolução tecnológica alcançada pela oftalmologia, ainda não somos capazes de prevenir as alterações visuais detectáveis pelo simples exame de AV nas crianças com hidrocefalia. O tempo para a inserção da válvula de derivação e o tratamento para as complicações ainda são medidas retardadas devido à prematuridade, instabilidade hemodinâmica e a não autorização do familiar. Estes motivos podem comprometer o desenvolvimento visual destas crianças. / The objective was to measure the visual acuity (VA) of children with the diagnosis of hydrocephalus with or without peritoneal-ventricular shunt (PVS). A total of 55 children with the diagnosis of hydrocephalus (45 with PVS and 10 without PVS) were included in the study (34F and 21M), with an age range of 0 to 291 weeks (mean=74 weeks). The VA was measured by the sweep visual evoked potential technique and the results were compared with reference values proposed by Norcia (1985b). Etiological diagnosis of the hydrocephalus was as follows: intracranial hemorrhage (25 children), meningomyelocele (20 children) and congenital hydrocephalus (10 children). The diagnosis of hydrocephalus was made in an average time of 16 days of life. After the diagnosis, the insertion of the PVS, when made, was accomplished in average on the 16th day. Of those with a PVS, in 31 the ventricular valve was inserted before 15 days after the diagnosis whereas in 14 in shunt was inserted after 15 days. Of the 55 children evaluated in the first exam, 18 were evaluated in a second exam, 13 did the third exam, 10 completed 4 exams and only 5 completed the 5 evaluations. The results of the 101 sweep visual evoked potential performed in all children, 95 exams (94%) were abnormal and only 6 were normal. There was no statistical difference in the VA of children without a ventricular shunt in comparison with those in which the shunt was inserted after 15 days of the diagnosis of hydrocephalus (p=0.699). There was, however, a statistical difference in the VA between children with a ventricular shunt inserted before 15 days of the diagnosis and children with a ventricular shunt after 15 days (p=0.038) or those without a shunt (p=0.031). Children with no complications of the ventricular shunt had a better VA as compared to those with shunt complications (p= 0.0001). In the group of children with complications, again those who had a shunt inserted before 15 days bad better VA results in comparison to those in whom the shunt was inserted after 15days (p=0.029). We concluded that measuring visual acuity by sweep visual evoked potential is feasible in children with the diagnosis of hydrocephalus and that results are usually worse comparing with reference values. The timing for insertion of a ventricular shunt and the occurrence of complications of this procedure are factors that may influence the VA. To our knowledge, this is the first study that progressively evaluated the VA in children, of early age, with hydrocephalus, with or without a ventricular shunt and correlated the VA with the timing and complications of the ventricular shunt. Despite the great technological advance in ophthalmology, we are still unable to prevent visual impairments, detectable by simple visual acuity tests, in children with hydrocephalus. The timing of the insertion of the ventricular shunt and the adequate treatment of the potential complications may be delayed due to prematurity, hemodynamic instability and family refusal. This delay may compromise the visual development of these children.
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Acuidade visual de resolução de grades em crianças com paralisia cerebral do tipo espástico pelo método dos potenciais visuais evocados de varredura / Grating resolution acuity in children with spatic cerebral palsy by the sweep visual evoked potential

Marcelo Fernandes da Costa 20 December 2001 (has links)
Medimos a acuidade visual em crianças com paralisia cerebral do tipo espástica, classificadas em tetraplégicas, diplégicas e hemiplégicas, de acordo com o seu prejuízo motor, pelo método dos potenciais visuais evocados de varredura. Encontramos uma redução na acuidade visual em todos as crianças com tetraplegia e diplegia e em 94% das crianças com hemiplegia. Ambliopia foi identificada em 16% das crianças. Uma alta correlacão entre o prejuízo motor e a redução da acuidade visual foi encontrada para todas as classes. Concluímos que a acuidade visual está reduzida na paralisia cerebral espástica e que esta é de origem cortical, uma vez que o exame oftalmológico de todas as crianças era normal. / We measured the visual acuity in children with spastic cerebral palsy classified as tetraplegic, diplegic and hemiplegic according to their motor impairment by the sweep visual evoked potential method. We found a reduction in the visual acuity of all tetraplegic and diplegic and in 94% of the hemiplegic children. Ambliopia was found in 16% of children. A high correlation was found between the motor impairment and the reduction in the visual acuity. We conclude that the visual acuity was reducted in the spastic cerebral palsy and the origins are presumed to be cortical since the ophthalmological exam in all children was normal.
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Qualidade de vida visual em pacientes com degeneração macular relacionada à idade neovascular tratados com antiangiogênicos / Vision-related quality of life in neovascular age-related macular degeneration patients treated with antiangiogenics

Reinaldo Flávio da Costa Ramalho 07 August 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é a principal causa de perda de visão irreversível e cegueira mundialmente. A perda da visão central interfere nas atividades de vida diária, como o reconhecimento facial, leitura e escrita, direção de veículos automotores e em atividades funcionais e de lazer. Esta perda de visão relaciona-se também com o desencadeamento de quadros de ansiedade e depressão. Este estudo avaliou a qualidade de vida visual em pacientes com degeneração macular relacionada à idade neovascular por meio do questionário de função visual 25-item National Eye Institute Visual Functioning Questionnaire (NEI VFQ-25). MÉTODOS: Estudo clínico observacional de 87 pacientes de ambos os sexos, com idade >= 50 anos e com o diagnóstico de DMRI neovascular unilateral ou bilateral. Todos os pacientes responderam ao questionário de função visual NEI VFQ- 25 no final do tratamento em regime Tratar e Estender ou PrONTO, com as drogas antiangiogênicas ranibizumabe ou aflibercepte. RESULTADOS: A idade dos pacientes foi a variável que menos influenciou a qualidade de vida visual dos pacientes. O gênero teve uma influência um pouco maior que a idade, no entanto, a lateralidade da doença demonstrou maior influência na qualidade de vida visual, comparada ao gênero e idade dos pacientes e foi significante para oito dos 12 domínios do questionário de função visual NEI VFQ-25. Os pacientes com acometimento bilateral tiveram pontuações mais baixas que os com doença unilateral em todos os domínios do questionário. A acuidade visual corrigida (AVc) foi a variável que apresentou o maior número de domínios com valores significantes e, portanto, foi a variável que mais se correlacionou com a qualidade de vida visual. A AVc do melhor olho (MO) foi significante para a maioria dos domínios relacionados com a visão, ao contrário do pior olho (PO) que não foi significante para nenhum domínio do questionário. CONCLUSÃO: Todas as variáveis testadas afetaram a qualidade de vida visual dos pacientes, onde a lateralidade teve uma maior influência, seguida pela idade e sexo dos pacientes. Na tomada de decisão para o tratamento de pacientes com DMRI neovascular, pelo menos para esta população, a manutenção da AVc do MO >= 0,5 (escala decimal de Snellen) foi essencial para a manutenção de boa qualidade de vida visual, independente da AVc do PO, que não teve efeito significante em nenhum domínio do questionário de função visual NEI VFQ-25 / INTRODUCTION: The neovascular age-related macular degeneration (AMD) is the main cause of irreversible loss of vision and blindness woldwide. The loss of the central visual field interferes on daily activities such as facial recognition, reading and writing, driving as well as functional and leasure activities. This loss of vision may also increases anxiety and depression for this age group. To evaluate the impact of neovascular AMD on the visual quality of life of patients using the 25-item National Eye Institute Visual Functioning Questionnaire (NEI VFQ-25). METHODS: This was an observational clinical, with 87 patients of both genders, with age >= 50 years and a clinical diagnosis of unilateral or bilateral neovascular age related macular degeneration. All patients answered the visual functioning questionaire NEI VFQ-25 at the end of the treatment with the Treat and Extend or PrONTO regimen using antiangiogenic drugs ranibizumab or aflibercept. RESULTS: The age of patients was the variable with the lower influence on the quality of life of the patients. Gender had an influence slightly higher then the age, however, the laterality of the disease had the highest influence on the quality of life, compared with age and gender, and was significant for 8 of the 12 domains of the visual functioning questionaire NEI VFQ-25. The patients with bilateral age-related macular degeneration had lower scores than patients with unilateral disease for all domains of the questionaire. Visual acuity was the variable with the higher number of domains with significant values, and therefore the variable with the higher correlation with the quality of life. The visual acuity of the best eye (BE) was significant for most of the vision related domains, in opposition the the visual acuity of the worst eye (WE) which was not significant for any domain of the questionaire. CONCLUSION: All variables tested affected the visual quality of life, where the laterality of the disease had the highest influence, followed by the age and gender of the patients. The decision process for the treatment of patients with neovascular AMD, at least for this population, keeping the visual acuity of the BE >= 0,5 (Snellen\'s decimal scale) was essential to maintain a long term quality of life, despite the visual acuity of the worst eye, that had no significant effect on any domain of the visual functioning quaestionaire NEI VFQ-25
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Avaliação da acuidade visual de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional pelos métodos do potencial visual evocado de varredura e cartões de acuidade de Teller / Evaluation of Visual Acuity in Small-for-Gestational-Age Newborns Using Sweep VEP and Teller Acuity Card Methods

França, Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos 09 December 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da desnutrição intra-uterina na acuidade visual (AV) de resolução de grades pelo Potencial Visual Evocado de Varredura (PVEv) e Cartões de Acuidade de Teller (CAT). Método: Avaliamos a AV de resolução de grades, binocularmente, de 41 recém-nascidos com idade estacional 37 semanas, destes 23 nasceram com o peso adequado para a idade gestacional (AIG - Idade: 14,3 ± 7,5 semanas) e 18 nasceram pequenos para a idade gestacional (PIG - Idade: 10,7 ± 4,1semanas). A AV foi determinada usando ambas as técnicas psicofísica (CAT) e eletrofisiológica (PVEv). Durante o teste dos CAT foram apresentados cartões contendo em um dos lados grades de ondas quadradas pretas e brancas com freqüência espacial entre 0,23 e 19 ciclos por grau de ângulo visual a 55 cm do participante. O teste iniciou com o cartão com a freqüência espacial mais baixa com orientação randômica desconhecida pelo experimentador. Cartões contendo freqüências espaciais mais altas foram apresentados gradativamente até que uma resposta incorreta ocorresse, então o cartão anterior era apresentado novamente. A AV foi definida pela média aritmética das freqüências espaciais contidas nos cartões para 4 reversões. Para o registro do PVEv, o sistema PowerDiva (Brosnahan et al., 1998) foi usado para gerar todos os estímulos e analisar as repostas provocadas. Estímulos de grades senoidais em reversão de fase em 3, 6 ou 10 Hz foram apresentados em monitor de vídeo monocromático de 21 polegadas com luminância média de 161,13 cd/m2. Registramos o eletroencefalograma com três eletrodos ativos (O1, Oz, O2) relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Durante cada tentativa com duração de 10 segundos, resentávamos uma faixa de freqüência espacial que aumentava linearmente. Para cada condição (freqüência temporal - FT) foram usadas no mínimo três tentativas para estimar o limiar. Consideramos o canal que registrou a AV mais alta com boa razão sinal-ruído (SNR>3:1), fase constante e critério estatístico. Resultados: Não encontramos diferenças significativas na AV entre os grupos para nenhum dos métodos. Para o PVEv, não encontramos diferenças significativas na AV, amplitude, ruído ou SNR entre os grupos para nenhuma das FT. Análises intra-grupos mostraram que os valores de amplitude, SNR e ruído foram significativamente diferentes entre as freqüências temporais apenas para os PIG. Entretanto, os PIG até 8 semanas de idade mostraram uma tendência para amplitudes e SNR mais altas para a FT de 3 Hz comparadas aos AIG. Esses mesmos PIG mostraram uma tendência para valores de fase maiores respostas lentas) em comparação aos AIG. Entretanto, a taxa de desenvolvimento da fase foi maior para os PIG do que para os AIG em todas as FT. Conclusão. Não há alteração significativa na AV de recém-nascidos PIG, entretanto as informações de medidas supra-limiares são consistentes com a hipótese que a desnutrição intra-uterina torna as respostas visuais mais lentas entre a retina e o córtex visual. Os dados também sugerem de forma sutil que tais efeitos são passageiros afetando primariamente o grupo de recém-nascidos mais jovens e que o sistema visual dos PIG tem plasticidade suficiente para atingir rapidamente os níveis normais. Mais dados serão necessários para validar esta interpretação. / Objective: To evaluate the effects of intra-uterine malnutrition on grating visual acuity (VA) using Sweep VEP and Teller Acuity Cards (TAC). Method: Binocular grating acuity was evaluated in 41 newborns with gestational age 37 weeks. Twentythree were born with appropriate weight for gestational age (AGA age: 14.3 ± 7.5 weeks) and 18 were born small for gestational age (SGA age: 10.7 ± 4.1 weeks). Visual acuity was determined using both psychophysical (Teller Acuity Cards) and electrophysiological (sVEP) techniques. For the TAC evaluation, cards having calibrated black and white square waves gratings at spatial frequencies (SFs) between 0.23 and 19 cycles/degree were presented 55 cm from the subject. The test began with the lowest SF card in random orientation to which the experimenter was blind. Subsequent cards were presented in order of increasing SF until an incorrect response was made, at which time the prior (lower-SF) card was presented again. Visual acuity was defined as the average of the SF values for 4 reversals. For the sVEP recordings, the PowerDIVA VEP system (Brosnahan et al., 1998) was used to generate all stimuli and analyze the evoked responses. Stimuli were spatial luminance sinewave gratings presented on a 21-inch monochromatic high-resolution monitor (1600x1200 pixels) with an average luminance of 161.1 cd/m2. Gratings were phase-reversed at either 3, 6 or 10 Hz. The electroencephalogram was recorded using 3 active electrodes (O1,Oz,O2) related to the reference electrode at vertex. During each 10-sec sVEP trial a linear sweep of increasing SF was presented. Sweep ranges were selected according to the subjects age. For each condition (each TF), a minimum of 3 trials were used to estimate thresholds, but the majority of measures were the result of a vector average of 5 to 10 trials. For each condition, the acuity estimate used derived from the channel with the highest acuity with statistically significant signal-to-noise ratio (>3:1) and stable phase during the high-SNR portion of the response. Results: There were no statistical differences in visual acuity between the two groups (SGA and AGA) for either method (sVEP or TAC). For the sVEP, acuities were not statistically different for the different TFs. There were also no statistical differences between groups for the sVEP measures of amplitude, phase, noise or signal-to-noise ratio. Intra-group analysis of the sVEP measures at the three TFs revealed statistical differences for amplitude, noise and signal-to-noise ratio, but only for SGA group. However, the SGA subjects less than or equal to 8 weeks of age showed a tendency for higher amplitudes and SNR for 3Hz temporal frequency compared to AGA subjects, and these same SGA subjects showed tendency for larger phase values (slower responses) compared to AGA. However, phase development rate was faster for SGA than for AGA for all temporal frequencies. Conclusion: There were no significant alterations of visual acuity in SGA babies, but the data from suprathreshold measures are consistent with the hypothesis that intrauterine malnutrition results in slower visual responses between retina and cortex. The data obtained so far suggest that such affects are transient, affecting primarily the younger group of infants, and that the visual system in SGA infants has sufficient plasticity to recover rapidly to normal levels. More data is needed to validate this interpretation of the results.
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Desenvolvimento da acuidade visual e sensibilidade ao contraste em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional por potenciais visuais evocados de varredura / Development of visual acuity and contrast sensitivity in small-for gestational-age newborns assessed by sweep visual evoked potentials

França, Valtenice de Cássia Rodrigues de Matos 10 December 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o desenvolvimento da Acuidade Visual (AV) de resolução de grades e a Sensibilidade ao Contraste (SC) de recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional (PIG). Método: Medimos a AV e a SC de 126 recém-nascidos de termo com o potencial visual evocado de varredura (PVEv; Norcia & Tyler 1985). 73 recém-nascidos (Média de Idade = 11,3 ± 4,3 semanas) nasceram com o peso adequado para a idade gestacional - AIG (percentil 10; Alexander et al., 1996) e 53 recém-nascidos (Média de Idade = 9,2± 3,8 semanas) nasceram pequenos para a idade gestacional - PIG (percentil <10). Mediu-se o PVEv com o sistema PowerDiva (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) o qual gerou os estímulos e analisou as respostas provocadas. O PVEv foi registrado com três canais unipolares colocados em O1, Oz, and O2 relacionados ao eletrodo de referência no vertex. Utilizaram-se os estímulos de grades senoidais verticais em reversão de fase em 6 Hz com a luminância média de 161 cd/m2. Para medir a AV, o contraste de 80% era mantido fixo e a freqüência espacial aumentava linearmente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Para avaliar a SC, a freqüência espacial de 0,5 cpg era mantida fixa e o contraste aumentava logaritmicamente em intervalos de 1 segundo, durante 10 segundos. Os resultados de ambas as funções visuais foram baseados na média vetorial de pelo menos três tentativas do PVEv. Analisou-se, também, a média do ruído e quatro medidas supralimiares: amplitude máxima (Amáx), razão sinal-ruído em Amáx (SNRmáx), fase em Amáx (máx) e a inclinação da reta do PVEv. Considerou-se o canal que registrou a AV e a SC mais alta, satisfazendo o critério rigoroso de fase e amplitude para assegurar que as respostas corticais eram confiáveis e significativamente acima do ruído. Resultados: O teste Qui-quadrado mostrou que uma proporção significativa de recém-nascidos PIG menores de 9 semanas de idade apresentava valores de AV e SC abaixo da média do grupo AIG com o peso ao nascimento igual ou acima do percentil 50 (P50). Além disso, nas medidas de AV, uma proporção significativa de recémnascidos PIG de 5 a 24 semanas de idade apresentava valores de Amáx, ruído médio e SNRmáx significativamente menores que a média do grupo AIG (P50). A ANOVA fatorial confirmou que a AV, SC, ruído médio e todas as medidas supralimiares apresentaram um desenvolvimento significativo, isto é, as médias dos valores para os recém-nascidos abaixo de 10 semanas de idade apresentavam-se significativamente menores do que as médias dos valores entre 10 e 24 semanas de idade. Além disso, a taxa de desenvolvimento de máx era semelhante para os dois grupos, assim como para os dados de desenvolvimento de fase de Hamer e Norcia (1994). Conclusões: Os recém-nascidos de termo pequenos para a idade gestacional apresentaram alterações no desenvolvimento da acuidade visual de resolução de grades e sensibilidade ao contraste para frequência espacial baixa, principalmente nos 2 primeiros meses de vida quando as alterações nos limiares foram mais evidentes. Além disso, as alterações significativas encontradas para o ruído médio e amplitudes supralimiares durante os seis primeiros meses de vida, mostram que mesmo se os limiares de acuidade visual e contraste não fossem afetados, efeitos neuronais significantes ocorreriam nas vias visuais que conduzem a resposta gerada pelo PVEv (Mirabella et al., 2006) / Objectives: To evaluate the development of cortical grating acuity (VA) and contrast sensitivity (CS) in term infants born small for gestational age (SGA). Methods: Using the sweep visual evoked potential (sVEP; Norcia & Tyler 1985), we measured cortical VA and CS in 126 term infants. Seventy-three (average age = 11.3 ± 4.34 weeks) were born with birthweight within normal limits (> 10th percentile; Alexander et al., 1996). 53 infants were born SGA (average age = 9.2 ± 3.8 weeks). sVEPs were measured using the PowerDiva system (Norcia & Tyler, 1985; Chen et al., 2005) which generated the stimuli and analyzed the evoked responses. The sVEP was recorded using 3 unipolar channels placed at O1, Oz, and O2 with a reference electrode at the vertex. Stimuli were vertical sinewave luminance gratings phase-reversing at 6 Hz with a mean luminance of 161 cd/m2. To measure VA, spatial frequency (SF) was swept linearly from low to high during a 10-second trial, generating ten 1-sec time bins of sVEP data. Grating contrast was fixed at 80% during the SF sweep. To evaluate CS, SF was fixed at 0.5 c/deg, and contrast was increased logarithmically across 10 1-sec recording epochs. The resulting sVEP data from both protocols were based on a vector average of a minimum of 3 sVEP trials. In addition to thresholds, we analyzed average noise (Nav), and 4 suprathreshold measures - peak amplitude (Apeak), signal-to-noise ratio at Apeak (SNRpeak), phase at Apeak (peak) and slope of the rising phase of the sVEP (m). The data used were those obtained from the recording channel generating the highest VA or CS while satisfying strict phase and amplitude criteria to ensure that the responses were reliable and significantly above the noise. Results: A Chi-squared test showed that a significant proportion of the young ( 9 weeks) SGA infants had values of VA and CS that were below the mean of control infants (with birthweights above the international 50th percentile). In addition, mean Nav, Apeak and SNRpeak for the whole group of SGA infants were below the means of control infants across the whole age range tested. A factorial ANOVA confirmed that VA, CS, Nav and all the suprathreshold measures underwent significant development; that is, the mean values prior to 10 weeks were significantly different than the mean values between 10 and 24 weeks. In addition, the rate of development of peak was similar for the two groups as well as to prior phase-development data Hamer and Norcia (1994). Conclusions: Birth at term with weight small for gestational age appears to significantly affect development of both cortical grating acuity and contrast sensitivity for low-SF gratings. Effects on thresholds are most evident in the first 2 months. Moreover, the significant effects we found in Nav and suprathreshold amplitudes throughout the first 6 months of life show that, even if acuity and contrast thresholds are not affected, significant neuronal effects occur in the visual pathways leading to the sVEP signal (Mirabella et al., 2006)
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Influência da espessura corneana na acuidade visual corrigida após transplante de córnea endotelial lamelar profundo (TCELP) / The influence of corneal thickness in visual acuity after deep lamellar endothelial keratoplasty (DLEK)

Marcon, Alexandre Seminoti 07 November 2006 (has links)
Objetivo: Analisar a influência da espessura corneana central na acuidade visual (AV) corrigida após transplante de córnea endotelial lamelar profundo (TCELP). Métodos: Foram estudados de forma prospectiva 155 olhos de 127 pacientes portadores de ceratopatia bolhosa ou distrofia endotelial de Fuchs no sexto mês de pós-operatório do TCELP, entre março de 2000 e março de 2005. Foram excluídos pacientes com outras alterações oculares que justificassem baixa AV. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação oftálmica, quando foram determinadas AV corrigida, por meio de exame refratométrico, e espessura corneana central, através da paquimetria ultra-sônica. As técnicas usada foram previamente descritas. Os olhos foram agrupados de acordo com as medidas de AV: grupo I (20/20 - 20/30), grupo II (20/40 - 20/50), grupo III (20/60 - 20/80), grupo IV (20/100 - 20/400). Para correlação com paquimetria e análise estatística, as medidas de AV foram convertidas da tabela de Snellen para a tabela logarítmica (logMAR). Foram criadas variáveis categóricas para expressar status de faixa de normalidade de espessura corneana (entre 495 e 651 ?m), usando como pontos de corte valores encontrados na literatura. Resultados: A média, o desvio padrão e a variação da paquimetria foi: grupo I (n=38) 571 ±80 um, 408 a 784 um; grupo II (n=79) 598 ±80 um, 437 a 816 um; grupo III (n=30) 605 ±99 um, 454 a 945 um e grupo IV (n=8) 607 ±120 ?m, 410 a 781 ?m. Analisando o resultado da AV e a porcentagem de casos com espessura corneana acima de 651 um, foi observada associação linear significativa (P=0,037; ?2 de tendência linear) entre o aumento da paquimetria e a piora da AV. Analisando a associação entre os grupos de AV e a porcentagem de casos com espessura corneana abaixo da faixa de normalidade (<495 um), não foi encontrada significância estatística (P=0,92; x2 de Pearson). Quando analisado o resultado visual do grupo I em relação ao resultado dos grupos II+III+IV em conjunto, observou-se que somente 13% dos casos do grupo I e 30% dos casos dos demais grupos apresentaram espessura corneana maior do que 651 ?m. Essa correlação demonstrou significância estatística limítrofe (P=0,066; x2 de Pearson com correção de Yates). Conclusão: Observou-se associação linear significativa entre piora da AV corrigida e aumento da espessura corneana central. Quando analisados somente casos com paquimetria abaixo da faixa de normalidade, não foi observada associação significativa entre piora da AV corrigida e espessura corneana central / Purpose: To analyze the influence of central corneal thickness in the corrected visual acuity (VA) after deep lamellar endothelial corneal keratoplasty (DLEK). Methods: Retrospective study of 155 eyes of 127 patients 6 months post-op DLEK between March 2000 and March 2005. These patients had been previously diagnosed with either bullous keratopathy or Fuch\'s endothelial dystrophy. Patients with other ophthalmic conditions that could cause loss of vision were excluded. All patients underwent ophthalmic evaluation to determine corrected VA by means of refraction and central corneal thickness by means of ultrasonic pachymetry. Eyes were grouped according to visual acuity into 4 groups: I (20/20 - 20/30), II (20/40 - 20/50), III (20/60 - 20/80), IV (20/100 - 20/400). For statistical analysis and corelation with pachymetry, VA measurements were converted to logMAR. Categorical variables were created to express normal range corneal thickness status (from 495 to 651 um) using values published on the literature. Results: Mean and standart deviation pachymetry values were: group I (n=38) 571 ±80 ?m, ranging from 408 to 784 um; group II (n=79) 598 ±80 um, ranging from 437 to 816 ?m; group III (n=30) 605 ±99 um, ranging from 454 to 945 um and group IV (n=8) 607 ±120 um, ranging from 410 to 781 ?m. Analyzing the VA results and the percentage of cases with corneal thickness above 651 um, a significant linear correlation between higher pachymetry and worse VA was observed (P=0.037; linear trend). Analyzing the association between the different groups and the percentage of cases with corneal thickness bellow 495 um, there was no statistical significance (P=0.92; Pearson\'s x2). When analyzing the visual results of group I compared to groups II+III+IV together, it was observed that only 13% of group I cases and 30% of cases from the other groups presented corneal thickness greater then 651 um. This correlation showed borderline statistical significance (P=0.066; Pearson\'s x2 with Yates\' correction). Conclusions: A significant linear correlation between increased corneal thickness and worse VA was observed. When analyzing only cases bellow normal pachymetry, there was no correlation between corneal thickness and worse VA
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Desenvolvimento das funções de acuidade visual e sensibilidade ao contraste visual medidas por potenciais visuais provocados de varredura em crianças nascidas a termo e prematuras / Development of visual acuity functions and visual contrast sensitivity mesaured by visual evoked potentials in premature and term babies

Oliveira, André Gustavo Fernandes de 08 August 2007 (has links)
A prematuridade ao nascimento é um fator de risco para a visão, podendo causar retinopatia, uma condição em que há descolamento da retina. Retinopatia da prematuridade ocorre em uma parcela relativamente pequena dos recém nascidos prematuros e não sabemos se os demais, cujo desenvolvimento visual é aparentemente normal, seguem de fato o mesmo curso que o observado em bebes nascidos após uma gestação completa, ou se também sofrem algum prejuízo devido ao nascimento prematuro. Alternativamente, estes bebês poderiam ter um desenvolvimento visual acelerado pela sua exposição mais longa ao mundo visual. Para saber se a condição de prematuridade acelera, retarda, ou não altera o desenvolvimento da visão, o presente trabalho comparou o desenvolvimento das funções de acuidade visual e de sensibilidade ao contraste espacial de luminância em bebês nascidos prematuros e a termo. O estudo utilizou o método dos Potenciais Visuais Corticais Provocados de Varredura para examinar essas funções. Possíveis correlações entre os limiares visuais obtidos durante o primeiro ano de vida e idade gestacional, índices de Apgar, e valores de peso ao nascimento, foram examinadas. Os participantes foram 57 bebês de ambos os sexos encaminhados pelo Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, dos quais 31 prematuros e 26 nascidos a termo. As avaliações foram realizadas principalmente em 3 fases do desenvolvimento visual: 4, 6 e 12 meses de vida. Os bebês prematuros tiveram suas idades corrigidas com relação à idade gestacional para a comparação com os grupos de termos. Um grupo de 14 sujeitos adultos também foi avaliado com os mesmos estímulos visuais. As avaliações das funções de acuidade visual e sensibilidade ao contraste foram realizadas através do método de potenciais visuais corticais provocados de varredura. Eletrodos posicionados no escalpo da região occipital dos pacientes captaram as respostas eletrofisiológicas provocadas por estímulos gerados em um monitor de alta resolução por um sistema computadorizado (sistema NuDiva). Estes estímulos consistiam de grades quadradas com valor de contraste fixo (80%) para avaliação da acuidade visual, e grades senoidais de 4 freqüências espaciais: 0,2 , 0,8 , 2,0 e 4,0 ciclos por grau para a avaliação da sensibilidade ao contraste. Prematuros e termos não apresentaram diferenças estatísticas significantes nas funções visuais avaliadas em nenhuma fase do desenvolvimento. O pico de sensibilidade ao contraste ocorreu entre .8 e 2.0 cpg de 4 meses de idade. No sexto mês o pico deslocou-se para 2.0 cpg, e entre os meses 9 e 12 passou para freqüências espaciais mais altas, por volta de 4.0 cpg coincidindo com o pico encontrado para os adultos. Nossos dados sugerem que nem a experiência visual, maior nos prematuros em relação aos termos, nem o tempo de gestação, maior nos termos em relação aos prematuros, afetam o desenvolvimento da visão espacial em humanos. / Prematurity at birth is a risk factor for vision, since it may lead to retinopathy - a condition in which there is retinal detachment. Retinopathy of prematurity occurs in a relatively small percentage of premature infants and it is not known if the remainder, whose visual development is apparently normal, follow the same course as in term babies after a complete gestational period, or if they also suffer some loss from having been born before complete development. Alternatively, these babies might have an accelerated visual development due to their longer exposure to the visual world, compared to term babies. To examine if prematurity accelerates, slows down, or does not affect visual development, the present study compared the development of visual acuity and contrast sensitivity in premature and term babies. The study used the methodology of the sweep visual evoked potentials to examine these functions. Possible correlations between visual thresholds obtained during the first year of life and gestational age, apgar index and birth weight, were examined. Participants were 57 infants of both genders, recruited by the University Hospital of São Paulo University, of which 31 were prematurely born and 26 were term infants. Evaluations were performed at three visual developmental epochs: 4, 6 e 12 months of age. The age of preterm infants was corrected by their gestational ages in order to allow comparison with the term infants. Another group with 14 adult subjects was tested with the same visual stimulus. Visual acuity and contrast sensitivity tests were performed with the sweep visual evoked potential method. Electrodes placed over the infant\'s scalp at the occipital role recorded electrophysiological responses evoked to visual stimuli generated by a high resolution monitor of a computerized system. The stimuli were square wave gratings with 80% of contrast to evaluate visual acuity, and sine wave gratings of 4 spatial frequencies: 0,2 , 0,8 , 2,0 e 4,0 cycles per degree to evaluate contrast sensitivity. Preterm and term infants did not show statistical differences in the evaluated visual functions in any developmental phase. The contrast sensitivity peak occurred between 0.8 and 2.0 cpd at 4 months of age. At the sixth month the peak moved to 2.0 cpd and it was displaced to a higher spatial frequency (4.0 cpd) at 12 months, where it coincides with the adult SCS peak. Our data suggest that neither visual experience, longer in the preterm, nor gestational age, longer in the term infants, seems to affect spatial vision functions in humans.

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