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Investigações acerca do comportamento bifásico da razão testosterona/cortisol em exercício físico agudo / An approach to the biphasic behavior of the testosterone/cortisol ratio in acute physical exercise

De Luccia, Thiago Paes de Barros 13 May 2016 (has links)
Fatores físico e psicológico estão associados a alterações de perfil hormonal. Desde a clássica reação de lutar-ou-fugir até sutis relações de dominância em grupos, observam-se variações em conjuntos de hormônios específicos. As variações hormonais relacionadas à prática de exercício físico tem sido foco de muitas pesquisas nas áreas da fisiologia e da saúde. Embora na maioria das vezes o exercício físico seja benéfico para a saúde, tal atividade pode gerar malefícios tanto em homens como em mulheres. Não é completamente conhecido em que nível o exercício físico cessa seus efeitos benéficos e começa a prejudicar o estado de saúde. Em busca desse suposto ponto de viragem, vários marcadores foram apresentados nas últimas décadas. Um destes marcadores é a razão entre a testosterona, considerada um hormônio anabólico, e cortisol, considerado um hormônio catabólico. Um desbalanço entre as alças consideradas anabólicas e as alças catabólicas do metabolismo pode se associar a certos componentes do exercício físico (por exemplo volume de treinamento e intensidade de treinamento) que podem ser monitorados na busca por um bom desempenho esportivo evitando-se efeitos deletérios da atividade. O presente projeto visou avaliar como o perfil anabólico/catabólico hormonal se comporta aguda e subagudamente após exercício físico agudo, tendo em vista dados contraditórios presentes na literatura. Nesse contexto sessões de corrida em esteira em zonas de treinamento distintas foram realizadas em 6 voluntários não-treinados e 12 voluntários treinados para corridas de rua (subdivididos em T1 e T2). Segundo o protocolo experimental utilizado neste estudo, o exercício físico de corrida em intensidades moderada e intensa tanto em não-treinados como em treinados, pareceu não se associar a alterações significativas da dinâmica circadiana normal do cortisol e da testosterona. O cortisol teve tendência a diminuir logo após as corridas de alta intensidade com duração menor do que uma hora quando se observou todos os voluntários sem distinção entre treinados e não-treinados. Isso não ocorreu na coleta tardia após a corrida. Segundo este protocolo experimental, não se observou efeito catabólico tardio que poderia ter sido observado com queda da razão T/C tardia, com aumentos do cortisol e quedas da testosterona. Isto não quer dizer que tal efeito não possa ocorrer com protocolos diferentes que avaliem exercícios físicos de resistência com durações menores do que uma hora / From the classic fight-or-flight reaction to subtle dominance relationships in groups, changes in specific hormones sets are observed. Physical and psychological factors are associated with these changes. Hormonal changes related to physical exercise have been focus of much research in the fields of physiology and health. Although often the exercise is beneficial to health, such activity can generate harmful effects in both men and women. It is not completely known at what level exercise ceases its beneficial effects and begins to harm the health. In search of that supposed turning point, several markers were presented in recent decades. One of these markers is the ratio between testosterone, which is considered an anabolic hormone, and cortisol, considered a catabolic hormone. An imbalance between the handles considered anabolic and the handles considered catabolic of the metabolism may be associated with certain components of the exercise (eg training volume and intensity of training) that can be monitored in the search for a good sports performance avoiding deleterious effects of the activity. This project aimed to evaluate how the hormonal profile anabolic / catabolic behaves acute and subacutely after acute exercise in view of contradictory data present in the literature. In this context running sessions on the treadmill at different training zones were held in 6 non-trained volunteers and 12 volunteers trained for street races (subdivided into T1 and T2). According to the experimental protocol used in this study, running exercise in moderate to high intensity in both untrained and trained men did not appear to be associated with significant changes of normal circadian dynamic of cortisol and testosterone. The cortisol tended to decrease after the high intensity races lasting less than an hour when it was observed all volunteers with no distinction between trained and untrained. That did not happen in the later hormonal collection after the race. According to this experimental protocol, there was no late catabolic effect that could have been seen with falls of the late T/C ratio, with cortisol rises and falls of testosterone. This does not mean that such an effect cannot occur with different protocols that evaluate endurance exercise with shorter durations than an hour
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Investigações acerca do comportamento bifásico da razão testosterona/cortisol em exercício físico agudo / An approach to the biphasic behavior of the testosterone/cortisol ratio in acute physical exercise

Thiago Paes de Barros De Luccia 13 May 2016 (has links)
Fatores físico e psicológico estão associados a alterações de perfil hormonal. Desde a clássica reação de lutar-ou-fugir até sutis relações de dominância em grupos, observam-se variações em conjuntos de hormônios específicos. As variações hormonais relacionadas à prática de exercício físico tem sido foco de muitas pesquisas nas áreas da fisiologia e da saúde. Embora na maioria das vezes o exercício físico seja benéfico para a saúde, tal atividade pode gerar malefícios tanto em homens como em mulheres. Não é completamente conhecido em que nível o exercício físico cessa seus efeitos benéficos e começa a prejudicar o estado de saúde. Em busca desse suposto ponto de viragem, vários marcadores foram apresentados nas últimas décadas. Um destes marcadores é a razão entre a testosterona, considerada um hormônio anabólico, e cortisol, considerado um hormônio catabólico. Um desbalanço entre as alças consideradas anabólicas e as alças catabólicas do metabolismo pode se associar a certos componentes do exercício físico (por exemplo volume de treinamento e intensidade de treinamento) que podem ser monitorados na busca por um bom desempenho esportivo evitando-se efeitos deletérios da atividade. O presente projeto visou avaliar como o perfil anabólico/catabólico hormonal se comporta aguda e subagudamente após exercício físico agudo, tendo em vista dados contraditórios presentes na literatura. Nesse contexto sessões de corrida em esteira em zonas de treinamento distintas foram realizadas em 6 voluntários não-treinados e 12 voluntários treinados para corridas de rua (subdivididos em T1 e T2). Segundo o protocolo experimental utilizado neste estudo, o exercício físico de corrida em intensidades moderada e intensa tanto em não-treinados como em treinados, pareceu não se associar a alterações significativas da dinâmica circadiana normal do cortisol e da testosterona. O cortisol teve tendência a diminuir logo após as corridas de alta intensidade com duração menor do que uma hora quando se observou todos os voluntários sem distinção entre treinados e não-treinados. Isso não ocorreu na coleta tardia após a corrida. Segundo este protocolo experimental, não se observou efeito catabólico tardio que poderia ter sido observado com queda da razão T/C tardia, com aumentos do cortisol e quedas da testosterona. Isto não quer dizer que tal efeito não possa ocorrer com protocolos diferentes que avaliem exercícios físicos de resistência com durações menores do que uma hora / From the classic fight-or-flight reaction to subtle dominance relationships in groups, changes in specific hormones sets are observed. Physical and psychological factors are associated with these changes. Hormonal changes related to physical exercise have been focus of much research in the fields of physiology and health. Although often the exercise is beneficial to health, such activity can generate harmful effects in both men and women. It is not completely known at what level exercise ceases its beneficial effects and begins to harm the health. In search of that supposed turning point, several markers were presented in recent decades. One of these markers is the ratio between testosterone, which is considered an anabolic hormone, and cortisol, considered a catabolic hormone. An imbalance between the handles considered anabolic and the handles considered catabolic of the metabolism may be associated with certain components of the exercise (eg training volume and intensity of training) that can be monitored in the search for a good sports performance avoiding deleterious effects of the activity. This project aimed to evaluate how the hormonal profile anabolic / catabolic behaves acute and subacutely after acute exercise in view of contradictory data present in the literature. In this context running sessions on the treadmill at different training zones were held in 6 non-trained volunteers and 12 volunteers trained for street races (subdivided into T1 and T2). According to the experimental protocol used in this study, running exercise in moderate to high intensity in both untrained and trained men did not appear to be associated with significant changes of normal circadian dynamic of cortisol and testosterone. The cortisol tended to decrease after the high intensity races lasting less than an hour when it was observed all volunteers with no distinction between trained and untrained. That did not happen in the later hormonal collection after the race. According to this experimental protocol, there was no late catabolic effect that could have been seen with falls of the late T/C ratio, with cortisol rises and falls of testosterone. This does not mean that such an effect cannot occur with different protocols that evaluate endurance exercise with shorter durations than an hour
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O efeito agudo do exercício físico na concentração plasmática de óxido nítrico e no valor da pressão arterial em idosos com diferentes níveis de condicionamento físico : a influência dos polimorfismos do gene da sintase do óxido nítrico endotelial. /

Reia, Thaís Amanda January 2019 (has links)
Orientador: Anderson Saranz Zago / Resumo: Concomitantemente ao crescente número de idosos tem se observado o aumento de problemas de saúde, entre os quais, a hipertensão arterial (HA) se destaca como doença de maior prevalência na população idosa. Considerando que a variação genética tem alta influência sobre o desenvolvimento da HA, pesquisas vem sendo desenvolvidas com o objetivo de identificar os genes que participam de sua etiologia. Partindo desse pressuposto, alguns polimorfismos são estudados, dentre eles, os polimorfismos do gene da Sintase do Óxido Nítrico Endotelial (eNOS). Embora a maioria dos estudos demonstre os benefícios decorrentes da prática regular de exercícios físicos para contrapor os efeitos deletérios dos polimorfismos do gene da eNOS, bem como a produção de Óxido Nítrico (NO) e controle da pressão arterial (PA), ainda é pouco esclarecido o efeito agudo do exercício físico sobre tais variáveis. Desse modo, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito agudo do exercício físico na concentração de NO e nos valores de PA em idosos com diferentes níveis de condicionamento físico (CF) e, também, verificar se os polimorfismos do gene da eNOS exercem influência sobre essas respostas. Após passarem pelos critérios de elegibilidade, 145 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 a 80 anos foram submetidos a avaliações hemodinâmicas, antropométricas, bioquímicas, genéticas e físicas. O protocolo de intervenção foi composto por uma caminhada de 40 min (40-60% VO2máx previamente determinado) realizada em... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Concomitantly with the increasing number of elderly people, it has been observed an increase of health problems, such as hypertension (HA) which stands out as the most prevalent disease in older population. Genetic variation has been associated with a high influence on development of HA, and scientific research has been developed with the objective to identify the genes that participate in its etiology. Based on this background, some polymorphisms are studied, such as the polymorphisms of Endothelial Nitric Oxide Synthase gene (eNOS). Although most studies point to the benefits of regular physical exercise to counteract the deleterious effects of the polymorphisms of eNOS gene, as well as nitric oxide (NO) production and blood pressure control (BP), the effect of acute exercise is still poorly understood. Thus, the purpose of this study was analyze the acute effect of physical exercise on NO concentration and BP values in elderly with different level of training status (TS) and also verify the influence of polymorphisms of eNOS gene on these variables. After passing the ellegibility criteria, 145 elderly men and women, aged 60 to 80 years old, underwent hemodynamic, anthropometric, biochemical, genetic and physical evaluations. The intervention protocol consisted of a 40 min walk (40-60% previously determined VO2max) performed on a treadmill, with blood collections at the pre and post-test moments, with the objective of measuring nitrite plasma (NO2-), oxidative stress biomar... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Acute effects of physical exercise of different intensities on working memory : Masters thesis

Johansson, Ludwig January 2023 (has links)
Aim: The purpose of this study was to investigate acute effects of physical exercise of different intensities on working memory. Method: Twelve young adults, 20-40 years, 8 males and 4 females passed the screening and participated in a randomized experimental crossover within-subject design study with three experimental conditions. Working memory was measured with n-back consisting of three difficulty levels.  Results: No significant interaction effect within subjects between the three different exercise intensity conditions for accuracy or response time was found. A significant main effect of time was detected for n-back response time, F(1,11)=40.2, p=<.001, reflecting an overall shorter response time after exercise compared to before, independent of exercise intensity condition. A two-way interaction effect on accuracy was found between n-back session 1 and 2 in the low fitness group.  Conclusions: The exercise intensity does not seem to matter for the improvement of working memory performance. However, participants response time was shown to be faster following any given exercise intensity.

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