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Coping e efeitos do trabalho em turnos na saúde dos profissionais de enfermagem em um hospital universitário / Coping and the effects of shifting work on the health of nurses at a teaching hospital / Coping y los efectos del trabajo por turnos en la salud de enfermeros en un hospital universitarioAntoniolli, Liliana January 2015 (has links)
Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa transversal, que objetivou verificar a relação entre o coping e efeitos do trabalho em turnos sobre a saúde dos profissionais de enfermagem em um hospital universitário de Porto Alegre. Tendo sido desenvolvido nas unidades de internação abertas da referida instituição. Para avaliação do coping foi utilizado o instrumento Coping com o Trabalho por Turnos; e para avaliação dos efeitos do trabalho em turnos foram aferidas as variáveis: alterações cognitivas, qualidade do sono, estresse, relato de alterações no hábito alimentar, alterações gástricas e percepção de diferença na saúde após início do trabalho em regime de turnos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, respeitando os preceitos éticos. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS, 18.0. A amostra do estudo foi de 124 profissionais, sendo 48 (39%) enfermeiros e 76 (61%) técnicos e/ou auxiliares de enfermagem. Obteve-se associações estatisticamente significativas entre o coping e efeitos do trabalho em turnos na saúde dos profissionais de enfermagem, tendo sido observado associação estatisticamente significativa entre domínios do questionário de coping: sono (p=0,001) e saúde (p=0,003), e coping total (p=0,003) com efeitos do trabalho em turnos. Ressalta-se que dos profissionais entrevistados, 45 (37%) apresentavam efeitos do trabalho em turnos na saúde. Os resultados sugerem que o uso consciente de estratégias de coping pode evitar efeitos negativos e danosos deste regime de trabalho ao bem-estar psíquico e físico dos enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem. Desta forma, o reforço das estratégias de coping centrado na saúde em profissionais de enfermagem pode contribuir para a melhor adaptação ao trabalho em turnos. / It is a quantitative and transversal study, which aimed to verify the relation between coping and the effects of shift working on nursing professionals’ health at a teaching hospital in Porto Alegre. Also, it was developed in open inpatient units at the institution. The instrument Coping with Shifting Work was used to evaluate the coping; and for the evaluation of shifting work effects the following variables were assessed: cognitive variations, sleep quality, stress, eating habits changes reported, gastric variations and perception of differences in health after the beginning of the shifting work modality. The study was approved by the Research Ethics Committee from the institution, which respected the ethic precepts. Data was organized and analyzed in the statistical program SPSS, 18.0. The sample of study was 124 professionals, from which 48 (39%) were nurses and 76 (61%) were technicians and/or assistants of nursing. Significant statistics associations were obtained between coping and the effects of shifting work on the health of nursing professionals, mainly among domains of coping questionnaire: sleep (p=0,001) and health (p=0,003), and total coping (p=0,003), with effects due to shifting work. From the interviewed professionals, it is important to stand out that 45 (37%) presented shifting work effects on their health. The results implies that the conscious use of coping strategies may prevent negative and detrimental effects of this modality of work on nursing technician/assistants and nurses’ physical and psychological well-being. Thus, the intensification of coping strategies focused on the nursing professional’s health may contribute to improve the adaptation to shifting work. / De esta manera, el refuerzo de estrategias de coping centrado en la salud en profesionales de enfermería puede contribuir para la mejor adaptación al trabajo por turnos. Se trata de un estudio de abordaje cuantitativa transversal, que objetivo verificar la relación entre coping y los efectos del trabajo por turnos sobre la salud de los profesionales de enfermería en un hospital universitario de Porto Alegre. Más allá, fue desarrollado en las unidades de internación abiertas de la referida institución. Para la evaluación del coping fue utilizado el instrumento Coping con el Trabajo por Turnos; y para la evaluación de los efectos de trabajo por turnos fueron comprobadas las variables: alteraciones cognitivas, calidad de sueño, estrese, relato de alteraciones en el hábito alimentar, alteraciones gástricas y percepción de diferencia en la salud después del empezó del trabajo por turnos. El estudio fue comprobado por lo Comité de Ética y Pesquisa de la institución, respectando los preceptos éticos. Los datos fueron organizados y analizados en el programa estadístico SPSS, 18.0. La muestra de estudio fue 124 profesionales, siendo 48 (39%) enfermeros y 76 (61%) técnicos y/o auxiliares de enfermería. Se obtuve asociaciones estadísticamente significativas entre el coping e efectos del trabajo por turnos en la salud de profesionales de enfermería, teniendo sido observada asociación estadísticamente significativamente entre dominios del cuestionario de coping: sueño (p=0,001) y salud (p=0,003), y coping total (p=0,003) con efectos del trabajo por turnos. Se resalta que de los profesionales entrevistados, 45 (37%) presentaban efectos de trabajo por turnos en la salud. Los resultados sugieren que el uso consiente de estrategias de coping puede evitar efectos negativos y dañosos de este régimen de trabajo al bien-estar psíquico y físico de enfermeros y técnicos/auxiliares de enfermería.
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Coping e efeitos do trabalho em turnos na saúde dos profissionais de enfermagem em um hospital universitário / Coping and the effects of shifting work on the health of nurses at a teaching hospital / Coping y los efectos del trabajo por turnos en la salud de enfermeros en un hospital universitarioAntoniolli, Liliana January 2015 (has links)
Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa transversal, que objetivou verificar a relação entre o coping e efeitos do trabalho em turnos sobre a saúde dos profissionais de enfermagem em um hospital universitário de Porto Alegre. Tendo sido desenvolvido nas unidades de internação abertas da referida instituição. Para avaliação do coping foi utilizado o instrumento Coping com o Trabalho por Turnos; e para avaliação dos efeitos do trabalho em turnos foram aferidas as variáveis: alterações cognitivas, qualidade do sono, estresse, relato de alterações no hábito alimentar, alterações gástricas e percepção de diferença na saúde após início do trabalho em regime de turnos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição, respeitando os preceitos éticos. Os dados foram organizados e analisados no programa estatístico SPSS, 18.0. A amostra do estudo foi de 124 profissionais, sendo 48 (39%) enfermeiros e 76 (61%) técnicos e/ou auxiliares de enfermagem. Obteve-se associações estatisticamente significativas entre o coping e efeitos do trabalho em turnos na saúde dos profissionais de enfermagem, tendo sido observado associação estatisticamente significativa entre domínios do questionário de coping: sono (p=0,001) e saúde (p=0,003), e coping total (p=0,003) com efeitos do trabalho em turnos. Ressalta-se que dos profissionais entrevistados, 45 (37%) apresentavam efeitos do trabalho em turnos na saúde. Os resultados sugerem que o uso consciente de estratégias de coping pode evitar efeitos negativos e danosos deste regime de trabalho ao bem-estar psíquico e físico dos enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem. Desta forma, o reforço das estratégias de coping centrado na saúde em profissionais de enfermagem pode contribuir para a melhor adaptação ao trabalho em turnos. / It is a quantitative and transversal study, which aimed to verify the relation between coping and the effects of shift working on nursing professionals’ health at a teaching hospital in Porto Alegre. Also, it was developed in open inpatient units at the institution. The instrument Coping with Shifting Work was used to evaluate the coping; and for the evaluation of shifting work effects the following variables were assessed: cognitive variations, sleep quality, stress, eating habits changes reported, gastric variations and perception of differences in health after the beginning of the shifting work modality. The study was approved by the Research Ethics Committee from the institution, which respected the ethic precepts. Data was organized and analyzed in the statistical program SPSS, 18.0. The sample of study was 124 professionals, from which 48 (39%) were nurses and 76 (61%) were technicians and/or assistants of nursing. Significant statistics associations were obtained between coping and the effects of shifting work on the health of nursing professionals, mainly among domains of coping questionnaire: sleep (p=0,001) and health (p=0,003), and total coping (p=0,003), with effects due to shifting work. From the interviewed professionals, it is important to stand out that 45 (37%) presented shifting work effects on their health. The results implies that the conscious use of coping strategies may prevent negative and detrimental effects of this modality of work on nursing technician/assistants and nurses’ physical and psychological well-being. Thus, the intensification of coping strategies focused on the nursing professional’s health may contribute to improve the adaptation to shifting work. / De esta manera, el refuerzo de estrategias de coping centrado en la salud en profesionales de enfermería puede contribuir para la mejor adaptación al trabajo por turnos. Se trata de un estudio de abordaje cuantitativa transversal, que objetivo verificar la relación entre coping y los efectos del trabajo por turnos sobre la salud de los profesionales de enfermería en un hospital universitario de Porto Alegre. Más allá, fue desarrollado en las unidades de internación abiertas de la referida institución. Para la evaluación del coping fue utilizado el instrumento Coping con el Trabajo por Turnos; y para la evaluación de los efectos de trabajo por turnos fueron comprobadas las variables: alteraciones cognitivas, calidad de sueño, estrese, relato de alteraciones en el hábito alimentar, alteraciones gástricas y percepción de diferencia en la salud después del empezó del trabajo por turnos. El estudio fue comprobado por lo Comité de Ética y Pesquisa de la institución, respectando los preceptos éticos. Los datos fueron organizados y analizados en el programa estadístico SPSS, 18.0. La muestra de estudio fue 124 profesionales, siendo 48 (39%) enfermeros y 76 (61%) técnicos y/o auxiliares de enfermería. Se obtuve asociaciones estadísticamente significativas entre el coping e efectos del trabajo por turnos en la salud de profesionales de enfermería, teniendo sido observada asociación estadísticamente significativamente entre dominios del cuestionario de coping: sueño (p=0,001) y salud (p=0,003), y coping total (p=0,003) con efectos del trabajo por turnos. Se resalta que de los profesionales entrevistados, 45 (37%) presentaban efectos de trabajo por turnos en la salud. Los resultados sugieren que el uso consiente de estrategias de coping puede evitar efectos negativos y dañosos de este régimen de trabajo al bien-estar psíquico y físico de enfermeros y técnicos/auxiliares de enfermería.
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Burnout e estratégias de enfrentamento em jogadores de futebol profissionais e amadores.Verardi, Carlos Eduardo Lopes 15 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-15 / Stress and coping have an important impact on professional practice. Objective: To identify burnout levels and coping strategies used by professional and amateur football players during the pre-competitive season. Participants were 134 male football players, 71 professionals (16 to 34 years; mean age 22.77; SD: 3.98) and 63 amateurs (15 to 18 years; mean age:17.18; SD:0.84) from three teams participating on the First Division State Championship. Method: During Series A-1 and A-2 of the Paulista Championship (professionals) and São Paulo Cup of Junior Football (amateurs) players who agreed to participate signed a consent form. They filled a charter questionnaire about demographic data, and answered the Burnout Athletes Questionnaire (QBA), and the Coping with Problems Scale (EMEP). For data analysis descriptive statistics, test for comparison of two proportions, t test for comparing means of independent samples, mean test and Mann-Whitney non parametric test were used. Significance level was P<0.05. Results: There was no significant difference (P<0.05) between both categories of athletes (professional and amateur) according to the means of the burnout sub-scales. Neither time length as athlete (professional or amateur) nor game position influenced the presence of burnout symptoms in the three categories. However, professional goalkeepers and attack players and amateur defenders presented higher mean scores for burnout associated with physical and emotional exhaustion. There were no significant differences related to coping strategies used by players (problem focused, emotion focused, wishful thinking/religious practices, and social support). Coping Focused Problem was the most frequently strategy used by all players (amateurs: mean=3.77 and professionals:mean=3.78). On the other hand, social support was the least used coping strategy (professionals: mean=1.94 and amateurs: mean=2.13). When coping strategies were compared based on game position and player category (professional or amateur), lateral player amateurs used more wishful thinking /religious practices (P=0.042) than professionals. Conclusions: There were no significant differences on the three burnout dimensions between both categories of football players, even when different game positions were considered. Coping Focused Problem was the most used strategy used by both the professionals and amateurs, except the amateur laterais, who used more wishful thinking /religious practices. / O estresse e o seu enfrentamento têm importante impacto sobre a prática profissional. Objetivo: Identificar níveis de burnout (estafa profissional) e estratégias de enfrentamento entre jogadores de futebol profissionais e os aspirantes ao profissionalismo em fase de preparação competitiva. Casuística: Participaram 134 jogadores de futebol do sexo masculino, 71 profissionais (16 a 34 anos; média de idade: 22,77; DP: 3,98) e 63 amadores aspirantes ao profissionalismo (15 a 18 anos; média de idade: 17,18; DP: 0,84) de três equipes que participam dos Campeonatos Estaduais da Primeira Divisão. Método: Durante a fase pré-competitiva do Campeonato Paulista das Séries A-1 e A-2 (categoria profissional) e Copa São Paulo de Futebol Júnior (categoria amadora), os jogadores que concordaram em participar assinaram Termo de Consentimento Pós-Esclarecido. Preencheram ficha com dados demográficos e responderam individualmente ao Questionário de Burnout para Atletas (QBA) e a Escala Modos de Enfrentamento de Problema (EMEP). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, teste de comparação de duas proporções, teste t para comparação de médias de amostras independentes, teste da média e teste não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi P<0,05. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa (P<0,05) entre as médias das duas categorias de atletas (profissional e amador) nas subescalas de burnout. Tempo como atleta (amador e profissional) e posição de jogo também não influenciaram a ocorrência dos sintomas relacionados às três dimensões do burnout. Entretanto, goleiros e atacantes profissionais e zagueiros amadores apresentaram os maiores escores médios totais para burnout, associados à exaustão física e emocional. Não houve diferença significativa, quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas (focalizada no problema, na emoção, pensamento fantasioso/práticas religiosas e suporte social). Enfrentamento focalizado no problema foi a estratégia mais utilizada por todos os jogadores (amadores: M=3,77 e profissionais:M=3,78). Suporte social, por outro lado, foi a menos utilizada (profissionais: M=1,94 e amadores: M=2,13). Quando comparadas as estratégias de enfrentamento por categoria e posição de jogo, os laterais amadores utilizaram mais o pensamento fantasioso/práticas religiosas (P=0,042) do que os profissionais. Conclusões: Não houve diferença significativa entre às categorias de jogadores em relação às três dimensões de burnout, mesmo quando comparadas as diferentes posições de jogo. A estratégia focalizada no problema foi a mais utilizada tanto por profissionais como por amadores, exceto pelos laterais amadores, que utilizavam mais pensamento fantasioso/práticas religiosas.
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Qualidade de vida e estratégias de enfretamento em pacientes submetidos a transplante renalRavagnani, Leda Maria Branco 07 October 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-10-07 / A qualidade de vida tem sido freqüentemente estudada em pacientes crônicos e as estratégias por eles utilizadas para lidar com a doença e tratamento parecem influenciar seu bem estar geral. Este estudo teve como objetivo comparar a percepção do paciente sobre qualidade de vida em dois momentos diferentes, pré e pós-transplante renal, e identificar as estratégias de enfretamento utilizadas por ele após o transplante. Foram objetivos específicos do estudo: 1. Caracterizar pacientes submetidos à transplante renal; 2. Comparar qualidade de vida de pacientes transplantados com enxerto funcionante nos pré e pós cirurgia; 3. Identificar principais estressores e estratégias de enfretamento nesses pacientes. Métodos: no período de outubro de 1999 a janeiro de 2002, foram estudados 17 pacientes (nove do sexo feminino), com idade entre 23 e 55 anos (im: 38 anos; dp: 8,12), submetidos a transplante renal (doadores vivos e cadáver) que evoluíram com enxerto funcionante, com segmento no período de 3 m- 29 meses.
Nota de Resumo Foram utilizados na avaliação o inventário de qualidade de vida sf-36, inventário de enfretamento e um roteiro de entrevista (pré pós-transplante). Resultados: não houve diferença significante entre avaliação de qualidade de vida nos períodos pré pós-transplante para as variáveis investigadas pelo sf-36. Os principais fatores de estresse/preocupações foram: efeitos colaterais das medicações, consulta médica, alterações da imagem corporal e o tempo de hospitalização. Os pacientes tiveram tendência a utilizar mais estratégias de enfrentamento centradas na emoção, isto é, formas mais subjetivas de lidar com as dificuldades. Reavaliação positiva da situação foi a estratégia de enfretamento mais utilizada. As menos utilizadas foram fugas e esquiva do problema. Conclusão: o transplante renal não pareceu influenciar a qualidade de vida dos pacientes, havendo indicação que a qualidade de vida pode ser comprometida mesmo após o transplante, pelo estresse em relação à saúde e aos efeitos colateria do tratamento.
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