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Avaliação do efeito da adenotonsilectomia na saturação de oxigênio medido por oximetria de pulso em crianças com perturbações respiratórias do sono

Arrarte, Jaime January 2005 (has links)
Introdução: As perturbações respiratórias do sono (PRS) são uma indicação de adenotonsilectomia em crianças. Entretanto, devido ao fato de a cirurgia ser historicamente eficaz no tratamento das PRS, os pacientes são operados sem uma avaliação adequada da efetividade do tratamento cirúrgico. Há evidências de que a cirurgia não é curativa em todos os pacientes operados. Objetivo: Realizar uma avaliação do efeito da adenotonsilectomia na saturação de oxigênio medido por oximetria de pulso noturna (OPN) em crianças com PRS. Delineamento: Estudo tipo antes e depois. Método: Foram recrutadas crianças com suspeita de PRS atendidas no ambulatório de otorrinolaringologia e com indicação de adenotonsilectomia.Todos realizaram OPN na noite anterior à cirurgia e no mínimo 30 dias após. Resultados: Vinte e sete crianças completaram o estudo. A idade média foi de 5,2 ± 1,8 anos. Dezoito (66,7%) eram do sexo masculino. Os sintomas mais prevalentes foram: roncos (100%), pausas respiratórias (96,3%), respiração bucal noturna (96,3%), sono agitado (81,5%) e sialorréia (74,1%). Vinte e três (85,2%) crianças apresentavam, no exame físico, hiperplasia tonsilar grau 3 e 4. Houve melhora significativa no índice de dessaturação de oxigênio (IDO) pós-operatório(0,65[0,5-1,3]) comparado com o pré-operatório(1,63[1,1-2,4])(p<0,001). Conclusão: A adenotonsilectomia melhorou significativamente a saturação de oxigênio, medida pela OPN, em crianças com PRS.
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Uso do ácido tranexâmico em adenotonsilectomia em crianças

Brum, Marília Ribeiro January 2011 (has links)
Objetivos: Tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na otorrinolaringologia pediátrica. Sangramento é uma potencial complicação. Foi avaliada a eficácia do ácido tranexâmico intravenoso na redução do volume de sangramento intraoperatório em crianças que submetidas a adenotonsilectomia. O desfecho secundário foi incidência de sangramento imediato e sangramento ao longo de dez dias de pós-operatório. Delineamento do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo-cego. Materiais e métodos: Noventa e cinco crianças de ambos sexos entre quatro e doze anos de idade que foram submetidas a adenotonsilectomia foram alocadas para receber ácido tranexâmico intravenoso na pré-operatório e oito e dezesseis horas do período pós-operatórios. O volume de sangramento foi medido em mililitros (mL) ao final do procedimento. Resultados: Não houve redução estatisticamente significativa no volume de sangramento com o uso de ácido tranexâmico (média ± desvio padrão, 135,13 ± 71,44 [ácido tranexâmico] versus 158,21 ± 88,09 [placebo]; P = 0,195). Não foi observada diferença na incidência de hemorragia nos dez dias de pósoperatório. Conclusão: Não há benefício no uso de ácido tranexâmico para redução de sangramento no período de transoperatório de adenotonsilectomia em crianças. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de ácido tranexâmico na hemorragia pós-operatória. / Objectives / Hypothesis: Tonsillectomy, with or without adenoidectomy, is one of the most common surgical procedures in pediatric otolaryngology. Bleeding is a potential complication. We evaluated the efficacy of intravenous tranexamic acid in reducing intraoperative bleeding volume in children who underwent adenotonsillectomy. The secondary outcome was the incidence of immediate bleeding and bleeding to the tenth day. Study Design: Double-blind, randomized clinical trial. Methods: Ninety-five children of both sexes between four and twelve years of age who underwent adenotonsillectomy were allocated to receive intravenous tranexamic acid in the preoperative and at the eight and the sixteenth hours of the postoperative periods. Bleeding volume was measured in milliliters (mL) at the end of the procedure. Results: There was no statistically significant reduction in bleeding volume with the use of tranexamic acid (mean ± standard deviation, 135.13 ± 71.44 [tranexamic acid] versus 158.21 ± 88.09 [placebo]; P = 0.195). No difference was observed in the incidence of postoperative bleeding in the ten postoperative days. Conclusions: There is no benefit in the use of tranexamic acid for reducing bleeding during the transoperative period of adenotonsillectomy in children. More studies are required to evaluate the benefit of tranexamic acid in postoperative bleeding.
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Avaliação na função pulmonar (pressão inspiratória, expiratória e volume pulmonar) em crianças com aumento de tonsilas: pré e pós adenotonsilectomia / Pulmonary function evaluation (inspiratory and expiratory pressure and lung volume) in children with enlarged tonsils: previous and after T&A surgery

Banzatto, Melissa Guerato Pires 03 March 2009 (has links)
Crianças com aumento do volume de tonsilas palatinas e faríngeas, freqüentemente apresentam anormalidades respiratórias tais como roncar, respiração oral e apnéia do sono, assim como atraso no crescimento, alterações físicas e emocionais. Sabe-se que a obstrução de vias aéreas superiores e conseqüentemente a respiração oral podem resultar em problemas pulmonares. A obstrução de vias aéreas superiores também pode conduzir a alterações na mecânica respiratória e evoluir para alterações no equilíbrio das forças musculares, causando disfunções faciais, torácicas e dos eixos posturais. As alterações na função pulmonar (Pressão Inspiratória Máxima, Pressão Expiratória Máxima e Volume Pulmonar) foram avaliadas em 32 crianças (6-13 anos, M: F) com aumento do volume de tonsilas que seriam submetidas a cirurgia de Adenoamigdalectomia na Divisão de Otorrinolaringologia da Universidade de São Paulo. Todas as crianças foram avaliadas no pré e pósoperatório (3 e 6 meses) de adenotonsilectomia. A pressão Inspiratória e expiratória máxima foram medidas com o uso de um manovacuômetro. O volume pulmonar foi medido através do uso de um Inspirômetro de Incentivo infantil. Os perímetros torácicos e abdominais foram obtidos através de uma fita métrica comum. No pré-operatório os seguintes valores foram obtidos: pressão inspiratória máxima média de 24,72 cm/H2O, pressão expiratória máxima média de 37,50 cm/H2O, volume pulmonar médio de 682,81ml, perímetro torácico com média de 69,25cm e o perímetro abdominal com média de 67,50 cm. Todos os valores analisados apresentaram-se maiores no pós-operatório, sendo os resultados mais significantes a pressão inspiratória máxima com o valor de 28,62 cm/H2O no pós-operatório de 3 meses e 32,52 cm/H2O em seis meses. O volume pulmonar também apresentou um ganho de 265,47 ml no pós-operatório de seis meses em relação ao valor obtido no pré-operatório. Concluímos que a pressão inspiratória máxima apresentou um aumento significativo em seus valores no pós-operatório de 3 e 6 meses o que denota um ganho na força da musculatura respiratória inspiratória o que propiciou o aumento no volume pulmonar. Verificamos um aumento gradativo em todos os parâmetros estudados nos resultados obtidos no pós-operatório de 3 meses para os 6 meses. Os resultados comparativos entre os tamanhos das tonsilas (grau 3 e 4) não demonstraram diferença significativa. / Children with enlarged tonsils and pharynx, often exhibit respiratory abnormalities such as snoring, mouth breathing and sleep apnea, as well as delay in growth, physical and emotional changes. It is known that the upper airway obstruction and consequent mouth breathing may lead to lung problems. The obstruction of upper airway can also lead to changes in respiratory mechanics and evolve to changes in the balance of forces muscle, causing facial disorders, thoracic and axes posture. The changes in lung function (maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure and lung volume) were evaluated in 32 children (6-13 years old, M: F) with enlarged tonsils who would be subjected to surgery for adenotonsillectomy at Division of Otorhinolaryngology, University of São Paulo. All children were evaluated in the preoperative and postoperative (3 and 6 months) of adenotonsillectomy. The maximal inspiratory and expiratory pressures were measured using a manometer. The lung volume was measured by using a volumetric incentive spirometer. The thoracic and abdominal perimeters were obtained through a common tape. Preoperatively the following values were obtained: mean maximal inspiratory pressure of 24.72 cm/H2O, mean maximal expiratory pressure of 37.50 cm/H2O, mean pulmonar volume of 682.81 ml. Mean girth of 69.25 cm and mean Abdominal Perimeter of 67.50 cm. All figures analyzed were higher in the postoperative period, and the more significant result was maximal inspiratory pressure with a value of 28.62 cm/H2O the postoperative 3-month and 32.52 cm/H2O in six months. The lung volume also showed a gain of 265.47 ml in the postoperative period of six months from the value obtained preoperatively. We conclude that the maximal inspiratory pressure showed a significant increase in their values in the postoperative period of 3 and 6 months which indicates a gain in respiratory muscle strength which allowed the increase in lung volume. Noticed a gradual increase in all parameters studied the results in the postoperative period of 3 months to 6 months. The comparative results between the size of tonsils (grade 3 and 4) showed no significant difference.
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Uso de sucralfato e de clindamicina tópicos na analgesia pós-adenotonsilectomia em crianças

Miura, Maurício Schreiner January 2008 (has links)
Objetivo: A tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em otorrinolaringologia pediátrica. Dor é a principal causa de morbidade no período pós-operatório. Avaliou-se efeito do sucralfato e da clindamicina tópicos na redução da dor orofaríngea em crianças submetidas à adenotonsilectomia. Delineamento do Estudo: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego. Pacientes e métodos: Avaliou-se 123 crianças de ambos sexos entre 4 e 12 anos de idade submetidas à adenotonsilectomia. Foram alocadas para receber clindamicina tópica, sucralfato tópico no ou placebo. A dor foi aferida por escala de dor com faces durante 5 dias. Resultados: Redução de dor orofaríngea foi significativa com uso de sucralfato, comparado ao placebo, durante os cinco dias de avaliação. Em relação à clindamicina, a redução da dor orofaríngea, comparada ao placebo, foi significativa somente no primeiro dia pós-operatório. Não se observou diferença nas contagens de aeróbios e anaeróbios por swab lingual entre a coleta pré-medicação e no terceiro dia pós-operatório. Não houve diferença quanto à redução de otalgia, uso de paracetamol, retorno à dieta normal, variação de peso, hemorragia secundária, vômitos e febre. Conclusão: Demonstrou-se efeito do uso de sucralfato na redução de dor orofaríngea no período pós-operatório de tonsilectomia . Entretanto, o sucralfato tópico parece não ter efeito potente a ponto de ser utilizado como analgésico único. Por ser simples, seguro, tolerável e de baixo custo, é importante alternativa no tratamento adjuvante da dor pós-tonsilectomia. Houve benefício do uso de clindamicina tópica na redução da dor no primeiro dia pós-operatório, sem efeito nos dias subseqüentes. Investigações futuras poderiam testar o uso da clindamicina tópica, não só nas primeiras 12 horas, mas durante os 5 dias de acompanhamento.
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Uso de sucralfato e de clindamicina tópicos na analgesia pós-adenotonsilectomia em crianças

Miura, Maurício Schreiner January 2008 (has links)
Objetivo: A tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em otorrinolaringologia pediátrica. Dor é a principal causa de morbidade no período pós-operatório. Avaliou-se efeito do sucralfato e da clindamicina tópicos na redução da dor orofaríngea em crianças submetidas à adenotonsilectomia. Delineamento do Estudo: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego. Pacientes e métodos: Avaliou-se 123 crianças de ambos sexos entre 4 e 12 anos de idade submetidas à adenotonsilectomia. Foram alocadas para receber clindamicina tópica, sucralfato tópico no ou placebo. A dor foi aferida por escala de dor com faces durante 5 dias. Resultados: Redução de dor orofaríngea foi significativa com uso de sucralfato, comparado ao placebo, durante os cinco dias de avaliação. Em relação à clindamicina, a redução da dor orofaríngea, comparada ao placebo, foi significativa somente no primeiro dia pós-operatório. Não se observou diferença nas contagens de aeróbios e anaeróbios por swab lingual entre a coleta pré-medicação e no terceiro dia pós-operatório. Não houve diferença quanto à redução de otalgia, uso de paracetamol, retorno à dieta normal, variação de peso, hemorragia secundária, vômitos e febre. Conclusão: Demonstrou-se efeito do uso de sucralfato na redução de dor orofaríngea no período pós-operatório de tonsilectomia . Entretanto, o sucralfato tópico parece não ter efeito potente a ponto de ser utilizado como analgésico único. Por ser simples, seguro, tolerável e de baixo custo, é importante alternativa no tratamento adjuvante da dor pós-tonsilectomia. Houve benefício do uso de clindamicina tópica na redução da dor no primeiro dia pós-operatório, sem efeito nos dias subseqüentes. Investigações futuras poderiam testar o uso da clindamicina tópica, não só nas primeiras 12 horas, mas durante os 5 dias de acompanhamento.
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Uso de sucralfato e de clindamicina tópicos na analgesia pós-adenotonsilectomia em crianças

Miura, Maurício Schreiner January 2008 (has links)
Objetivo: A tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em otorrinolaringologia pediátrica. Dor é a principal causa de morbidade no período pós-operatório. Avaliou-se efeito do sucralfato e da clindamicina tópicos na redução da dor orofaríngea em crianças submetidas à adenotonsilectomia. Delineamento do Estudo: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego. Pacientes e métodos: Avaliou-se 123 crianças de ambos sexos entre 4 e 12 anos de idade submetidas à adenotonsilectomia. Foram alocadas para receber clindamicina tópica, sucralfato tópico no ou placebo. A dor foi aferida por escala de dor com faces durante 5 dias. Resultados: Redução de dor orofaríngea foi significativa com uso de sucralfato, comparado ao placebo, durante os cinco dias de avaliação. Em relação à clindamicina, a redução da dor orofaríngea, comparada ao placebo, foi significativa somente no primeiro dia pós-operatório. Não se observou diferença nas contagens de aeróbios e anaeróbios por swab lingual entre a coleta pré-medicação e no terceiro dia pós-operatório. Não houve diferença quanto à redução de otalgia, uso de paracetamol, retorno à dieta normal, variação de peso, hemorragia secundária, vômitos e febre. Conclusão: Demonstrou-se efeito do uso de sucralfato na redução de dor orofaríngea no período pós-operatório de tonsilectomia . Entretanto, o sucralfato tópico parece não ter efeito potente a ponto de ser utilizado como analgésico único. Por ser simples, seguro, tolerável e de baixo custo, é importante alternativa no tratamento adjuvante da dor pós-tonsilectomia. Houve benefício do uso de clindamicina tópica na redução da dor no primeiro dia pós-operatório, sem efeito nos dias subseqüentes. Investigações futuras poderiam testar o uso da clindamicina tópica, não só nas primeiras 12 horas, mas durante os 5 dias de acompanhamento.
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Análise tridimensional do espaço aéreo faríngeo e posição do osso hioide em crianças com e sem indicação para adenotonsilectomia / Three-dimensional analysis of the airforce space and position of the hioide bone in children with and without indication for adenotonsilectomy

Santos, Cristiane Barbosa dos 23 June 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-07-09T15:05:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Cristiane Barbosa dos Santos - 2018.pdf: 4688835 bytes, checksum: 602178d58980b72a2d89f36e87f53f8d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-07-10T11:01:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Cristiane Barbosa dos Santos - 2018.pdf: 4688835 bytes, checksum: 602178d58980b72a2d89f36e87f53f8d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-10T11:01:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Cristiane Barbosa dos Santos - 2018.pdf: 4688835 bytes, checksum: 602178d58980b72a2d89f36e87f53f8d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-06-23 / The pharynx is an organ that participates in the respiratory and digestive systems. Its peculiar tubular anatomy may be mechanically obstructed, especially due to adenotonsillar hyperplasia. This hyperplasia, when chronic, results in changes in craniofacial growth and development. The present study aimed to perform the threedimensional evaluation, using cone beam computed tomography (CBCT), of 4- to 9- year-old children, with and without indication for adenotonsillectomy (AT) and with maxillary atresia, comparing the measurements and the location of the minimum area of the pharynx, as well as the total pharyngeal volume and the volume of the subregions of the palatine tonsils and adenoids and, additionally, locating the position of the hyoid bone (H) and correlating it with the total pharynx volume and the volume of the subregions of the palatine tonsils and adenoids. For the selection of the nonprobabilistic consecutive sampling, 487 children were screened at the Otorhinolaryngology Outpatient Clinic of the Hospital das Clínicas, School of Medicine of the Universidade Federal de Goiás, from March to December 2017. Inclusion criteria were: age group between 4 and 9 years, presence of maxillary atresia, and balanced face (evaluated by the S line) using facial analysis. Exclusion criteria were: obesity, extensive caries, previous AT, presence of craniofacial syndromes or congenital anomalies, history of traumas or surgeries in the region of head, neck, or face, previous orthopedic/orthodontic treatment, early tooth loss, and dental Class II or III. The diagnosis of maxillary atresia and the other oral conditions were performed by two orthodontists. After selection, the patients were evaluated by an otorhinolaryngologist, who conducted anamnesis, physical examination and flexible nasal endoscopy to diagnose the obstruction due to adenotonsillar hyperplasia. The sample size calculation, considering the minimum area of the pharynx as the primary variable, defined 30 patients in each of the two study groups, the surgical and the non-surgical groups, who underwent the Prick test. Posteriorly, they underwent CBCT exams to evaluate the airflow and position of H. CBCTs were analyzed using the Invivo Dental software to obtain the three-dimensional and two-dimensional measurements of the pharyngeal airway space and the position of H. The age did not show statistical difference between groups (p = 0.111). The surgical group had a higher frequency of male participants. The measurements of total pharyngeal volume (p = 0.038), volume of the adenoid region (p = 0.001), and minimum area of the pharynx (p = 0.011) showed significant statistical differences between the grupos. In the surgical group, the highest frequency of the minimum area of the pharynx was in the adenoid region (60.0%), while in the non-surgical group the highest frequency was in the palatine tonsil region (73.3%). The correlation coefficient between H-Tweed mandibular plane (MP) and the volume of the palatine tonsil region was moderate in the surgical group (r = 0.408; p = 0.025). In conclusion, in this study: the pharyngeal volumes and the volume in the adenoid region were signifcantly reduced in the patients of the surgical group compared to the non-surgical group; the volume corresponding to the palatine tonsil region was similar in both groups; the narrowest pharynx area was located at a higher frequency in the region near the adenoid hyperplasia in the surgical group, whereas in the non-surgical group it was located at a higher frequency in the palatine tonsil region; no significant statistical difference was found for the position of H between the groups, and the correlation between its position and the sagital and vertical cephalometric patterns was weak. / A faringe é um órgão que participa dos sistemas respiratório e digestório. Sua peculiar anatomia tubular pode sofrer obstrução mecânica, em especial por hiperplasia adenotonsilar. Quando de caráter crônico, essa hiperplasia resulta em alterações no crescimento e no desenvolvimento craniofacial. O presente estudo teve como objetivo realizar a avaliação tridimensional, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), de crianças de 4 a 9 anos, com e sem indicação de adenotonsilectomia (AT) e com atresia de maxila, comparando as medidas e a localização da área mínima da faringe, assim como o volume total da faringe e das sub-regiões das tonsilas palatinas e adenoides e, adicionalmente, localizando a posição do osso hioide (H) e correlacionando-a com o volume total da faringe e das sub-regiões das tonsilas palatinas e adenoides. Para a seleção da amostra não probabilística consecutiva, foram triadas 487 crianças atendidas no Ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás entre março e dezembro de 2017. Os critérios de inclusão compreenderam faixa etária entre 4 e 9 anos, presença de atresia maxilar e face balanceada (avaliada pela linha S) por análise facial. Os critérios de exclusão foram: obesidade, cáries extensas, AT prévia, presença de síndromes craniofaciais ou anomalias congênitas, histórico de traumas ou cirurgias na região da cabeça, pescoço ou face, tratamento ortopédico/ortodôntico prévio, perda precoce de dentes e Classe II ou III dentária. O diagnóstico de atresia maxilar e das demais condições bucais foi feito por duas ortodontistas. Após a seleção, os pacientes foram avaliados por otorrinolaringologista, que procedeu a anamnese, exame físico e endoscopia nasal flexível para diagnóstico de obstrução por hiperplasia adenotonsilar. Pelo cálculo amostral, considerando como variável de desfecho primário a área mínima da faringe, definiu-se o número de 30 sujeitos em cada um dos dois grupos de estudo, o cirúrgico e o não cirúrgico, os quais foram submetidos ao Prick test. Posteriormente, passaram por exame de TCFC para avaliação da via aerífera e da posição do H. As TCFCs foram analisadas usando o software Invivo Dental para obtenção das medidas tridimensionais e bidimensionais do espaço aéreo faríngeo (EAF) e do posicionamento do H. A idade não apresentou diferença estatística entre os grupos (p = 0,111). O grupo cirúrgico apresentou maior frequência de indivíduos do sexo masculino. As medidas de volume total (p = 0,038), volume da região das adenoides (p = 0,001) e área mínima da faringe (p = 0,011) apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. No grupo cirúrgico, houve maior frequência de área mínima na região das adenoides (60,0%) enquanto no grupo não cirúrgico houve maior frequência na região das tonsilas palatinas (73,3%). O coeficiente de correlação entre H-plano mandibular de Tweed (MP) e o volume da região das tonsilas palatinas foi moderado no grupo cirúrgico (r = 0,408; p = 0,025). Conclui-se que, neste estudo: os volumes aéreos faríngeos e da região das adenoides foram significativamente reduzidos nos pacientes do grupo cirúrgico em comparação com os do grupo não cirúrgico; o volume correspondente à região das tonsilas palatinas se apresentou semelhante para os dois grupos; a área de maior estreitamento faríngeo se localizou com maior frequência na região próxima à hiperplasia das adenoides no grupo cirúrgico, enquanto no não cirúrgico se localizou com mais frequência na região próxima às tonsilas palatinas; não houve diferença estatisticamente significativa na posição do H entre os grupos, e a correlação entre a sua posição e os padrões cefalométricos sagital e vertical foi fraca.
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Avaliação na função pulmonar (pressão inspiratória, expiratória e volume pulmonar) em crianças com aumento de tonsilas: pré e pós adenotonsilectomia / Pulmonary function evaluation (inspiratory and expiratory pressure and lung volume) in children with enlarged tonsils: previous and after T&A surgery

Melissa Guerato Pires Banzatto 03 March 2009 (has links)
Crianças com aumento do volume de tonsilas palatinas e faríngeas, freqüentemente apresentam anormalidades respiratórias tais como roncar, respiração oral e apnéia do sono, assim como atraso no crescimento, alterações físicas e emocionais. Sabe-se que a obstrução de vias aéreas superiores e conseqüentemente a respiração oral podem resultar em problemas pulmonares. A obstrução de vias aéreas superiores também pode conduzir a alterações na mecânica respiratória e evoluir para alterações no equilíbrio das forças musculares, causando disfunções faciais, torácicas e dos eixos posturais. As alterações na função pulmonar (Pressão Inspiratória Máxima, Pressão Expiratória Máxima e Volume Pulmonar) foram avaliadas em 32 crianças (6-13 anos, M: F) com aumento do volume de tonsilas que seriam submetidas a cirurgia de Adenoamigdalectomia na Divisão de Otorrinolaringologia da Universidade de São Paulo. Todas as crianças foram avaliadas no pré e pósoperatório (3 e 6 meses) de adenotonsilectomia. A pressão Inspiratória e expiratória máxima foram medidas com o uso de um manovacuômetro. O volume pulmonar foi medido através do uso de um Inspirômetro de Incentivo infantil. Os perímetros torácicos e abdominais foram obtidos através de uma fita métrica comum. No pré-operatório os seguintes valores foram obtidos: pressão inspiratória máxima média de 24,72 cm/H2O, pressão expiratória máxima média de 37,50 cm/H2O, volume pulmonar médio de 682,81ml, perímetro torácico com média de 69,25cm e o perímetro abdominal com média de 67,50 cm. Todos os valores analisados apresentaram-se maiores no pós-operatório, sendo os resultados mais significantes a pressão inspiratória máxima com o valor de 28,62 cm/H2O no pós-operatório de 3 meses e 32,52 cm/H2O em seis meses. O volume pulmonar também apresentou um ganho de 265,47 ml no pós-operatório de seis meses em relação ao valor obtido no pré-operatório. Concluímos que a pressão inspiratória máxima apresentou um aumento significativo em seus valores no pós-operatório de 3 e 6 meses o que denota um ganho na força da musculatura respiratória inspiratória o que propiciou o aumento no volume pulmonar. Verificamos um aumento gradativo em todos os parâmetros estudados nos resultados obtidos no pós-operatório de 3 meses para os 6 meses. Os resultados comparativos entre os tamanhos das tonsilas (grau 3 e 4) não demonstraram diferença significativa. / Children with enlarged tonsils and pharynx, often exhibit respiratory abnormalities such as snoring, mouth breathing and sleep apnea, as well as delay in growth, physical and emotional changes. It is known that the upper airway obstruction and consequent mouth breathing may lead to lung problems. The obstruction of upper airway can also lead to changes in respiratory mechanics and evolve to changes in the balance of forces muscle, causing facial disorders, thoracic and axes posture. The changes in lung function (maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure and lung volume) were evaluated in 32 children (6-13 years old, M: F) with enlarged tonsils who would be subjected to surgery for adenotonsillectomy at Division of Otorhinolaryngology, University of São Paulo. All children were evaluated in the preoperative and postoperative (3 and 6 months) of adenotonsillectomy. The maximal inspiratory and expiratory pressures were measured using a manometer. The lung volume was measured by using a volumetric incentive spirometer. The thoracic and abdominal perimeters were obtained through a common tape. Preoperatively the following values were obtained: mean maximal inspiratory pressure of 24.72 cm/H2O, mean maximal expiratory pressure of 37.50 cm/H2O, mean pulmonar volume of 682.81 ml. Mean girth of 69.25 cm and mean Abdominal Perimeter of 67.50 cm. All figures analyzed were higher in the postoperative period, and the more significant result was maximal inspiratory pressure with a value of 28.62 cm/H2O the postoperative 3-month and 32.52 cm/H2O in six months. The lung volume also showed a gain of 265.47 ml in the postoperative period of six months from the value obtained preoperatively. We conclude that the maximal inspiratory pressure showed a significant increase in their values in the postoperative period of 3 and 6 months which indicates a gain in respiratory muscle strength which allowed the increase in lung volume. Noticed a gradual increase in all parameters studied the results in the postoperative period of 3 months to 6 months. The comparative results between the size of tonsils (grade 3 and 4) showed no significant difference.

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