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Economic globalization and social conflicts in developing countries : A qualitative case study on the relationship between economic globalization and social conflicts in Benin and ZambiaWeckström Breidenstein, Regina January 2018 (has links)
Economic globalization is said to promote peace and prosperity while reducing poverty and deter conflicts. Liberal scholars argue that economic globalization is more important than good governance/democracy for deterring conflict, and that the pacifying effects of economic globalization are universal. Dependency theorists on the other hand, argue that economic globalization is only beneficial for the core countries of the world while the periphery countries are being exploited of resources in exchange for instability and inequality. However, if economic globalization is more important than good governance and democracy, why then are there many developing countries with high levels of economic globalization and poverty and conflict? This study set out to examine the relationship between economic globalization and social conflicts in developing countries and found that the likelihood of social conflict increases with higher levels of economic globalization in developing countries.
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Trabalho objetivado: a crítica da macroeconomia do FMI - 1980-2008 - uma contribuição ao debateFilho, Albério Neves 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Alberio Neves Filho.pdf: 1997150 bytes, checksum: 566d8ff8b3c8f13ffb17e050d94da052 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-28 / Following doctoral thesis developed in terms of qualification project of post-graduate studies program in
social sciences from the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. The goal of the thesis presented
here is to examine the political assumptions expressed in macroeconomic models of the International
Monetary Fund adjustment and the political conditions necessary for its implementation, in the period
1980-2008. And justifications to develop a work of this nature were provided both by the recognized
critical social and economic effects, as the current theoretical controversies existing on the pertinence of
such programs and the reasons that led the IMF to promote macroeconomic policy, contained therein. The
hypothesis explored here is that macroeconomic adjustment programmes developed and deployed by the
IMF, indifferently applied in the various national economies and after the period of the so-called debt crisis,
sought to make and was a result of complying with regulatory rules and symbolic imposed at the time and
throughout the period in which gives the ownership of real resources in the Central States, by class of
bankers. From this point of view, this change produced a rearrangement within the economic and political
theories in use by the Fund, implying several attempts on your part, to the economic reconstruction of
the most basic postulates, which formed the action parameter to the institution, in the long period from
after World War II. The theoretical-methodological aspects are developed here, first, use of the postulates
laid by M. DOBB on the SCHUMPETER s contribution towards the understanding of macroeconomic
models as a political instrument design and ideological. Second, it uses the reading confirms M. BLAUG
in the same sense that economic analysis models, hide, without rejecting their premises heuristics. It is
used also of a long tradition, revived by K. MARX and not closed in this, which affirms the relevance
of politics as the vehicle through which theoretical models, concepts and assumptions are thought of as
fed by historical contexts and, at the same time will be part of the consolidation symbolic or not, these
same contexts. When such theoretical-methodological aspects are applied to that working hypothesis to
explain the study results and understand that the adjustment programmes of the International Monetary
Fund and the evidence of their policies have had significant effects, to confirm it, about the current trend
financialisation of the world capitalism. If correct, the exposed, lighten and contribute to the understanding
of these issues were addressed in the body of work now submitted / Segue Tese de Doutorado desenvolvido nos termos do projeto de qualificação do Programa de Estudos Pósgraduados
em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O objetivo da tese ora
apresentada é o de examinar os pressupostos políticos expressos nos modelos macroeconômicos de ajuste do
Fundo Monetário Internacional e as condições políticas necessárias à sua efetivação, no período de 1980-2008.
E as justificativas para desenvolver um trabalho dessa natureza foram fornecidas tanto pelos reconhecidos
efeitos críticos, sociais e econômicos, provenientes da incorporação desses programas pelas economias nacionais,
quanto pelas atuais controvérsias teóricas existentes sobre a pertinência desses programas e as razões que levaram
o Fundo Monetário a promover a política macroeconômica, neles contidos. A hipótese aqui trabalhada é que os
programas macroeconômicos de ajuste desenvolvidos e implantados pelo FMI, indiferentemente aplicado nas
diversas economias nacionais e após o período da chamada crise da dívida, buscou viabilizar e foi resultado
do atendimento às regras normativas e simbólicas instituídas no momento e ao longo do período no qual se
dá a apropriação dos recursos reais nos Estados Centrais, pela classe dos banqueiros. E esta apropriação dos
recursos reais por essa classe significou, por seu lado, o rompimento da coalização política do pós-guerra, onde
o Estado de Bem-Estar Social tomou corpo, induzindo a uma mudança histórica genuína para a efetivação de
um novo tempo histórico. Desse ponto de vista, essa mudança produziu um rearranjo no interior das teorias
políticas e econômicas em uso pelo Fundo, implicando em diversas tentativas, de sua parte, para a reconstrução
dos postulados econômicos os mais básicos, os quais serviram de parâmetro de ação para a instituição, no
longo período do após a Segunda Guerra Mundial. Ocorre que, nesse momento no qual aparentava sua maior
vitalidade com intervenções nas diversas economias nacionais, assistiu-se, isso sim, a uma crise de legitimidade
em sua ação e em seus postulados teóricos, induzida por aquelas mudanças mais gerais, que travaram sua melhor
atuação. Assim, um dos focos da tese será o de demonstrar, justamente, como essas mudanças se deram no FMI.
Os aspectos teórico-metodológicos aqui desenvolvidos fazem uso, primeiro, das postulações lançadas por M.
DOBB acerca da contribuição de J. SCHUMPETER no sentido da compreensão dos modelos macroeconômicos
como uma concepção e instrumento de natureza política ideológica. Segundo, utiliza-se da leitura confirmativa
de M. BLAUG no mesmo sentido de que os modelos de análise econômica ocultam, sem rejeitar, suas premissas
heurísticas. Estas serão trazidas para o interior das concepções e modelos teóricos que balizam os modelos
analíticos e operacionais dando suporte para as proposições macro microeconômicas e aparecem, nesses modelos,
na forma de uma intromissão de ideologias, valores e interesses políticos, dentro dos programas e das sugestões
de políticas econômicas, em geral. Terceiro, utiliza-se de uma larga tradição, reavivada por K. MARX e não
encerrada com este, que afirma a pertinência da política como o veículo por onde modelos teóricos, concepções
e pressuposições são pensadas como alimentadas pelos contextos históricos e, em simultâneo será parte da
consolidação simbólica, ou não, desses mesmos contextos. Quando tais aspectos teórico-metodológicos são
aplicados àquela hipótese de trabalho o resultado obtido permitiu explicar e compreender que os programas
de ajustes do Fundo Monetário e as evidências de suas políticas surtiram efeitos significativos, ao confirmá-la,
sobre a atual tendência financerizada do capitalismo mundial. Mas, ao final, constituindo-se no veículo para a
expansão, a partir das economias centrais para as demais economias de industrialização tardia, desses novos
interesses da classe dos financistas o FMI teve sua atuação histórica, em seus termos originais, esgotada. Se
correto o exposto, conseguiu-se clarear e contribuir no entendimento dessas questões, tratadas no corpo do
trabalho ora apresentado
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Trabalho objetivado: a crítica da macroeconomia do FMI - 1980-2008 - uma contribuição ao debateNeves Filho, Albério 28 March 2012 (has links)
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Alberio Neves Filho.pdf: 1997150 bytes, checksum: 566d8ff8b3c8f13ffb17e050d94da052 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-28 / Following doctoral thesis developed in terms of qualification project of post-graduate studies program in
social sciences from the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. The goal of the thesis presented
here is to examine the political assumptions expressed in macroeconomic models of the International
Monetary Fund adjustment and the political conditions necessary for its implementation, in the period
1980-2008. And justifications to develop a work of this nature were provided both by the recognized
critical social and economic effects, as the current theoretical controversies existing on the pertinence of
such programs and the reasons that led the IMF to promote macroeconomic policy, contained therein. The
hypothesis explored here is that macroeconomic adjustment programmes developed and deployed by the
IMF, indifferently applied in the various national economies and after the period of the so-called debt crisis,
sought to make and was a result of complying with regulatory rules and symbolic imposed at the time and
throughout the period in which gives the ownership of real resources in the Central States, by class of
bankers. From this point of view, this change produced a rearrangement within the economic and political
theories in use by the Fund, implying several attempts on your part, to the economic reconstruction of
the most basic postulates, which formed the action parameter to the institution, in the long period from
after World War II. The theoretical-methodological aspects are developed here, first, use of the postulates
laid by M. DOBB on the SCHUMPETER s contribution towards the understanding of macroeconomic
models as a political instrument design and ideological. Second, it uses the reading confirms M. BLAUG
in the same sense that economic analysis models, hide, without rejecting their premises heuristics. It is
used also of a long tradition, revived by K. MARX and not closed in this, which affirms the relevance
of politics as the vehicle through which theoretical models, concepts and assumptions are thought of as
fed by historical contexts and, at the same time will be part of the consolidation symbolic or not, these
same contexts. When such theoretical-methodological aspects are applied to that working hypothesis to
explain the study results and understand that the adjustment programmes of the International Monetary
Fund and the evidence of their policies have had significant effects, to confirm it, about the current trend
financialisation of the world capitalism. If correct, the exposed, lighten and contribute to the understanding
of these issues were addressed in the body of work now submitted / Segue Tese de Doutorado desenvolvido nos termos do projeto de qualificação do Programa de Estudos Pósgraduados
em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. O objetivo da tese ora
apresentada é o de examinar os pressupostos políticos expressos nos modelos macroeconômicos de ajuste do
Fundo Monetário Internacional e as condições políticas necessárias à sua efetivação, no período de 1980-2008.
E as justificativas para desenvolver um trabalho dessa natureza foram fornecidas tanto pelos reconhecidos
efeitos críticos, sociais e econômicos, provenientes da incorporação desses programas pelas economias nacionais,
quanto pelas atuais controvérsias teóricas existentes sobre a pertinência desses programas e as razões que levaram
o Fundo Monetário a promover a política macroeconômica, neles contidos. A hipótese aqui trabalhada é que os
programas macroeconômicos de ajuste desenvolvidos e implantados pelo FMI, indiferentemente aplicado nas
diversas economias nacionais e após o período da chamada crise da dívida, buscou viabilizar e foi resultado
do atendimento às regras normativas e simbólicas instituídas no momento e ao longo do período no qual se
dá a apropriação dos recursos reais nos Estados Centrais, pela classe dos banqueiros. E esta apropriação dos
recursos reais por essa classe significou, por seu lado, o rompimento da coalização política do pós-guerra, onde
o Estado de Bem-Estar Social tomou corpo, induzindo a uma mudança histórica genuína para a efetivação de
um novo tempo histórico. Desse ponto de vista, essa mudança produziu um rearranjo no interior das teorias
políticas e econômicas em uso pelo Fundo, implicando em diversas tentativas, de sua parte, para a reconstrução
dos postulados econômicos os mais básicos, os quais serviram de parâmetro de ação para a instituição, no
longo período do após a Segunda Guerra Mundial. Ocorre que, nesse momento no qual aparentava sua maior
vitalidade com intervenções nas diversas economias nacionais, assistiu-se, isso sim, a uma crise de legitimidade
em sua ação e em seus postulados teóricos, induzida por aquelas mudanças mais gerais, que travaram sua melhor
atuação. Assim, um dos focos da tese será o de demonstrar, justamente, como essas mudanças se deram no FMI.
Os aspectos teórico-metodológicos aqui desenvolvidos fazem uso, primeiro, das postulações lançadas por M.
DOBB acerca da contribuição de J. SCHUMPETER no sentido da compreensão dos modelos macroeconômicos
como uma concepção e instrumento de natureza política ideológica. Segundo, utiliza-se da leitura confirmativa
de M. BLAUG no mesmo sentido de que os modelos de análise econômica ocultam, sem rejeitar, suas premissas
heurísticas. Estas serão trazidas para o interior das concepções e modelos teóricos que balizam os modelos
analíticos e operacionais dando suporte para as proposições macro microeconômicas e aparecem, nesses modelos,
na forma de uma intromissão de ideologias, valores e interesses políticos, dentro dos programas e das sugestões
de políticas econômicas, em geral. Terceiro, utiliza-se de uma larga tradição, reavivada por K. MARX e não
encerrada com este, que afirma a pertinência da política como o veículo por onde modelos teóricos, concepções
e pressuposições são pensadas como alimentadas pelos contextos históricos e, em simultâneo será parte da
consolidação simbólica, ou não, desses mesmos contextos. Quando tais aspectos teórico-metodológicos são
aplicados àquela hipótese de trabalho o resultado obtido permitiu explicar e compreender que os programas
de ajustes do Fundo Monetário e as evidências de suas políticas surtiram efeitos significativos, ao confirmá-la,
sobre a atual tendência financerizada do capitalismo mundial. Mas, ao final, constituindo-se no veículo para a
expansão, a partir das economias centrais para as demais economias de industrialização tardia, desses novos
interesses da classe dos financistas o FMI teve sua atuação histórica, em seus termos originais, esgotada. Se
correto o exposto, conseguiu-se clarear e contribuir no entendimento dessas questões, tratadas no corpo do
trabalho ora apresentado
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