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Presencia protestante en el altiplano peruano. Puno, 1898-1915. El caso de los Adventistas del Séptimo Día : actores y conflictos

Núñez Núñez, Héctor Elías January 2008 (has links)
Esta investigación tiene por finalidad determinar los factores que promovieron la presencia y el cambio social generado entre los misioneros de origen norteamericano de la Iglesia Adventista del Séptimo Día y la población aymara de la parcialidad de de Platería, en el departamento de Puno, durante finales del siglo XIX hasta los primeros quince años del siglo XX, específicamente de 1898 fecha en que llegan los primeros misioneros colportores adventistas al país hasta el año 1915, fecha en la que el congreso peruano enmienda el artículo V de la constitución referido a la exclusividad de la religión católica en relación al Estado peruano, como se desprende de este artículo la imposibilidad legal de la difusión de otros cultos, que creemos marca un desarrollo diferentes de la presencia y acciones de las sociedades protestantes en el país.
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Faculdade Adventista de Enfermagem: memória histórica 1968-1998 / Adventist College of Nursing: historical memory 1968-1998

Kuntze, Tânia Denise 26 May 2010 (has links)
O estudo aborda a criação e a trajetória histórica da Faculdade Adventista de Enfermagem FAE entre os anos de 1968 e 1998. Esse período de trinta anos compreende desde sua instalação até a incorporação ao atual Centro Universitário Adventista de São Paulo. A pesquisa destaca sua trajetória movida inicialmente pelo ideário dos fundadores e a contribuição proporcionada pela FAE no desenvolvimento do ensino superior adventista no Brasil e suas influências no cenário brasileiro de enfermagem. Suas transformações, tão necessárias no decorrer das mudanças educacionais, políticas, econômicas, sociais, mercadológicas e, especialmente, da própria enfermagem, se mostraram um desafio para a sustentação das bases filosóficas e conceituais, originadas da cosmovisão adventista de educação. O estudo procura identificar os motivos primordiais para a criação de uma escola de enfermagem, analisar o longo espaçamento entre a ideia original dessa criação e sua efetiva implantação, e destacar os aspectos característicos que a diferenciaram na trajetória dos seus primeiros trinta anos. Iniciativas pontuais foram tomadas para dar início a uma escola de enfermagem, e enfermeiros norte-americanos adventistas, em visita ao país, ensejaram a criação de uma escola confessional; todavia, descaminhos administrativos levaram a um extenso espaço de tempo entre a criação da primeira instituição hospitalar adventista no país, em 1942 - com uma já sentida necessidade de enfermeiros adventistas e a institucionalização de uma escola para formação de enfermeiros. Embora tentativas tenham sido feitas no sentido de criar uma escola própria, tal feito só foi possível com o início do funcionamento da FAE em 1969. / O estudo aborda a criação e a trajetória histórica da Faculdade Adventista de Enfermagem FAE entre os anos de 1968 e 1998. Esse período de trinta anos compreende desde sua instalação até a incorporação ao atual Centro Universitário Adventista de São Paulo. A pesquisa destaca sua trajetória movida inicialmente pelo ideário dos fundadores e a contribuição proporcionada pela FAE no desenvolvimento do ensino superior adventista no Brasil e suas influências no cenário brasileiro de enfermagem. Suas transformações, tão necessárias no decorrer das mudanças educacionais, políticas, econômicas, sociais, mercadológicas e, especialmente, da própria enfermagem, se mostraram um desafio para a sustentação das bases filosóficas e conceituais, originadas da cosmovisão adventista de educação. O estudo procura identificar os motivos primordiais para a criação de uma escola de enfermagem, analisar o longo espaçamento entre a ideia original dessa criação e sua efetiva implantação, e destacar os aspectos característicos que a diferenciaram na trajetória dos seus primeiros trinta anos. Iniciativas pontuais foram tomadas para dar início a uma escola de enfermagem, e enfermeiros norte-americanos adventistas, em visita ao país, ensejaram a criação de uma escola confessional; todavia, descaminhos administrativos levaram a um extenso espaço de tempo entre a criação da primeira instituição hospitalar adventista no país, em 1942 - com uma já sentida necessidade de enfermeiros adventistas e a institucionalização de uma escola para formação de enfermeiros. Embora tentativas tenham sido feitas no sentido de criar uma escola própria, tal feito só foi possível com o início do funcionamento da FAE em 1969.
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Faculdade Adventista de Enfermagem: memória histórica 1968-1998 / Adventist College of Nursing: historical memory 1968-1998

Tânia Denise Kuntze 26 May 2010 (has links)
O estudo aborda a criação e a trajetória histórica da Faculdade Adventista de Enfermagem FAE entre os anos de 1968 e 1998. Esse período de trinta anos compreende desde sua instalação até a incorporação ao atual Centro Universitário Adventista de São Paulo. A pesquisa destaca sua trajetória movida inicialmente pelo ideário dos fundadores e a contribuição proporcionada pela FAE no desenvolvimento do ensino superior adventista no Brasil e suas influências no cenário brasileiro de enfermagem. Suas transformações, tão necessárias no decorrer das mudanças educacionais, políticas, econômicas, sociais, mercadológicas e, especialmente, da própria enfermagem, se mostraram um desafio para a sustentação das bases filosóficas e conceituais, originadas da cosmovisão adventista de educação. O estudo procura identificar os motivos primordiais para a criação de uma escola de enfermagem, analisar o longo espaçamento entre a ideia original dessa criação e sua efetiva implantação, e destacar os aspectos característicos que a diferenciaram na trajetória dos seus primeiros trinta anos. Iniciativas pontuais foram tomadas para dar início a uma escola de enfermagem, e enfermeiros norte-americanos adventistas, em visita ao país, ensejaram a criação de uma escola confessional; todavia, descaminhos administrativos levaram a um extenso espaço de tempo entre a criação da primeira instituição hospitalar adventista no país, em 1942 - com uma já sentida necessidade de enfermeiros adventistas e a institucionalização de uma escola para formação de enfermeiros. Embora tentativas tenham sido feitas no sentido de criar uma escola própria, tal feito só foi possível com o início do funcionamento da FAE em 1969. / O estudo aborda a criação e a trajetória histórica da Faculdade Adventista de Enfermagem FAE entre os anos de 1968 e 1998. Esse período de trinta anos compreende desde sua instalação até a incorporação ao atual Centro Universitário Adventista de São Paulo. A pesquisa destaca sua trajetória movida inicialmente pelo ideário dos fundadores e a contribuição proporcionada pela FAE no desenvolvimento do ensino superior adventista no Brasil e suas influências no cenário brasileiro de enfermagem. Suas transformações, tão necessárias no decorrer das mudanças educacionais, políticas, econômicas, sociais, mercadológicas e, especialmente, da própria enfermagem, se mostraram um desafio para a sustentação das bases filosóficas e conceituais, originadas da cosmovisão adventista de educação. O estudo procura identificar os motivos primordiais para a criação de uma escola de enfermagem, analisar o longo espaçamento entre a ideia original dessa criação e sua efetiva implantação, e destacar os aspectos característicos que a diferenciaram na trajetória dos seus primeiros trinta anos. Iniciativas pontuais foram tomadas para dar início a uma escola de enfermagem, e enfermeiros norte-americanos adventistas, em visita ao país, ensejaram a criação de uma escola confessional; todavia, descaminhos administrativos levaram a um extenso espaço de tempo entre a criação da primeira instituição hospitalar adventista no país, em 1942 - com uma já sentida necessidade de enfermeiros adventistas e a institucionalização de uma escola para formação de enfermeiros. Embora tentativas tenham sido feitas no sentido de criar uma escola própria, tal feito só foi possível com o início do funcionamento da FAE em 1969.
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Presencia protestante en el altiplano peruano. Puno, 1898-1915. El caso de los Adventistas del Séptimo Día : actores y conflictos

Núñez Núñez, Héctor Elías January 2008 (has links)
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Prevalência de hipertensão arterial em adventistas do sétimo dia da cidade de São Paulo e do interior paulista / Prevalence of Arterial Hypertension among Seventh-Day Adventists in São Paulo City and the state interior

Silva, Leilane Bagno Eleuterio da 01 July 2011 (has links)
Introdução Hábitos e estilos de vida inadequados podem contribuir para a hipertensão arterial. Para os Adventistas, a religião preconiza hábitos de vida saudáveis. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência da hipertensão nos Adventistas, comparando a cidade de São Paulo com o interior paulista. Casuística e Métodos Foram estudados 264 Adventistas com avaliação de dados biopsicosocioeconômicos, religiosidade e antropométricos. A pressão foi medida com aparelho automático validado. A religiosidade foi avaliada pelo questionário DUKE DUREL; apoio social pela Escala de Apoio Social e a presença de transtornos mentais comuns pelo Self-Report Questionnaire. Foi adotado nível de significância de p<0,05. Resultados A maioria dos participantes era do sexo feminino, com sobrepeso/obesidade, elevado apoio social e religiosidade, ausência de transtornos mentais comuns e idade 41,17±15,27 anos. Não houve referência de tabagismo e etilismo. Os Adventistas da capital foram diferentes (p<0,05) aos do interior, respectivamente, quanto a: escolaridade superior (62% vs 36,6%); ocupação, ter vínculo empregatício (44%) vs autônomos (40,9%); renda familiar (8,39±6,20 vs 4,59±4,75 salários mínimos) e individual (4,54±5,34 vs 6,35±48 salários mínimos); casal responsável pela renda familiar (35% vs 39,6%); ser vegetariano (11% vs 3%); pressão arterial (115,38±16,52/68,74±8,94 vs 123,66±19,62/74,88±11,85 mmHg); etnia branca (65% vs 81,1%); casados (53% vs 68,9%); menor apoio social no domínio material (15,7±5,41 vs 16,9±4,32) e lembrar da última vez que mediu a pressão (65% vs 48,8%). A prevalência total de hipertensão foi 22,7%, sendo maior no interior do que na capital (27,4% vs 15%) e os hipertensos da capital estavam mais controlados (53,3% vs 35,6%). A análise multivariada indicou associação da presença de hipertensão arterial (OR Odds ratio) com: a) ser vegetariano (OR 0,051), b) escolaridade lê/escreve (OR 3,938) e 1º grau (OR 5,317) vs ensino superior, c) lembrar da última vez que mediu a pressão (OR 2,725), d) ser aposentado (OR 8,846) vs ter vínculo empregatício, e) casal responsável pela renda familiar (OR 0,422) vs participante único responsável. Os hipertensos da capital foram diferentes (p<0,05) em relação ao interior, respectivamente, quanto a: renda individual (8,90±9,76 vs 1,85±2,06 salários mínimos) e familiar (9,60±9,93 vs 3,37±2,27 salários mínimos); participante responsável pela renda familiar (60% vs 33,3%); faltar à consulta médica por esquecimento (100% vs 20%); pressão diastólica (79,26±10,73 vs 86,07±10,66 mmHg); ocupação (46,6% com vínculo empregatício vs 33,3% do lar); saber que tratar pressão alta evita problemas renais (60% vs 55,6%), derrame (80% vs 97,8%) e impotência sexual (26,7% vs 55,6%); referir diabetes (33,3% vs 11,1%) e colesterol elevado (46,7% vs 48,9%) e saber que tratamento da pressão alta inclui parar de fumar (69,2% vs 93,9%) e reduzir o sal da alimentação (84,6% vs 100%). O controle da pressão se associou com: idade (OR 1,063) e ser totalmente verdade a afirmativa as minhas crenças religiosas estão por trás de toda a minha maneira de viver (OR 5,763) quando comparado aos que afirmaram em geral é verdade. Conclusão: A prevalência de hipertensão nos Adventistas foi abaixo que a média dos estudos nacionais, sendo menor na capital do que no interior paulista, possivelmente em decorrência de melhor condição socioeconômica e hábitos de vida saudáveis. / Introduction Inadequate habits and lifestyles can contribute to arterial hypertension. For Adventists, religion recommends healthy life habits. The main goal of this study was to assess the prevalence of hypertension in Adventists, comparing São Paulo City with the state interior. Sample and Methods 264 Adventists were studied, considering bio-psychosocioeconomic, religious and anthropometric data. Pressure was measured using a validated automatic device. Religiousness was assessed using the DUKE DUREL questionnaire; social support through the Social Support Scale and the presence of common mental disorders through the Self-Report Questionnaire. Significance was set at p<0.05. Results Most participants were women, suffering from overweight/obesity, with high social support and religiosity levels, absence of common mental disorders and age 41.17±15.27 years. No reference was made to smoking and drinking habits. Adventists from the capital differed (p<0.05) from the interior, respectively, regarding: higher education (62% vs 36,6%); occupation, employment contract (44%) vs autonomous (40,9%); family income (8.39±6.20 vs 4.59±4.75 minimum wages) and individual (4.54±5.34 vs 6.35±48 minimum wages); couple responsible for family income (35% vs 39.6%); being a vegetarian (11% vs 3%); arterial pressure (115.38±16.52/68.74±8.94 vs 123.66±19.62/74.88±11.85 mmHg); white ethnic origin (65% vs 81.1%); married (53% vs 68.9%); less material social support (15.7±5.41 vs 16.9±4.32) and remembering the last pressure measurement (65% vs 48.8%). Total hypertension prevalence was 22.7%, with higher levels in the interior than in the capital (27.4% vs 15%) and hypertensive patients from the capital were more controlled (53.3% vs 35.6%). Multivariate analysis indicated that hypertension was associated (OR Odds ratio) with: a) being a vegetarian (OR 0.051), b) education level reads/writes (OR 3.938) and first year of secondary education (OR 5.317) vs higher education, c) remembering the last pressure measurement (OR 2.725), d) being retired (OR 8.846) vs having a job contract, e) couple responsible for family income (OR 0.422) vs participant sole responsible. The later differed (p<0.05) from interior patients, respectively, regarding: individual (8.90±9.76 vs 1.85±2.06 minimum wages) and family income (9.60±9.93 vs 3.37±2.27 minimum wages); participant responsible for family income (60% vs 33.3%); forgetting to attend a medical appointment (100% vs 20%); diastolic pressure (79.26±10.73 vs 86.07±10.66 mmHg); occupation (46.6% with an employment contract vs 33.3% housewives); knowing that treating high blood pressure avoids kidney problems (60% vs 55.6%), stroke (80% vs 97.8%) and sexual impotence (26.7% vs 55.6%); referred diabetes (33.3% vs 11.1%) and high cholesterol (46.7% vs 48.9%), and know that treating high blood pressure include smoke cessation (69,2% vs 93,9%) and reduce salt (84,6% vs 100%). Pressure control was associated with: age (OR 1.063) and when the assertion my religious beliefs underlie my entire way of living is considered completely true (OR 5.763) in comparison with those who asserted generally true. Conclusion: The prevalence of arterial hypertension among Adventists remained below mean levels in Brazilian studies, and was lower in the state capital than in the interior of São Paulo State, possibly due to a better socioeconomic condition and healthier life habits.
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Prevalência da hipertensão arterial, avaliada pela medida casual e monitorização residencial da pressão arterial, em comunidades adventistas do sétimo dia no sudoeste paulista / Arterial hypertension prevalence, assessed through casual measurement and home blood pressure monitoring, in Seventh Day Adventist communities in Southeastern São Paulo

Silva, Stael Silvana Bagno Eleuterio da 25 September 2012 (has links)
Introdução A hipertensão arterial é influenciada por hábitos e estilos de vida e populações específicas como os Adventistas o Sétimo Dia são orientados a incorporar em suas práticas religiosas, hábitos e estilos de vida saudáveis. O objetivo principal desse estudo foi comparar a prevalência da hipertensão arterial em comunidades Adventistas do Sétimo Dia com comunidade não Adventista. Casuística e Métodos O estudo foi realizado na região sudoeste do estado de São Paulo com 547 pessoas (304 Adventistas e 243 não Adventistas). A pressão arterial foi medida com aparelho automático validado e de acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. A religiosidade foi avaliada pela Escala de Duke-DUREL; hábitos alimentares identificados pelo Questionário de Frequência Alimentar; apoio social pela escala de apoio social; consumo de bebida alcoólica pelo Alcohol Use Disorders Identification Test AUDIT e transtornos mentais comuns pelo Self-Reporting Questionnaire (SRQ 20). Foi adotado nível de significância de p<0,05. Resultados A maioria era do sexo feminino, idade de 41,5 anos, etnia branca. A prevalência de hipertensão foi menor nos Adventistas (p<0,05, 25,6% vs 35,4%). Os Adventistas foram diferentes (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, em relação a: escolaridade média (39,8% vs 36,9%), ocupação autônoma (33,6% vs 14,8%), com companheiro(a) (72,4% vs 64,2%), casa própria (66,1% vs 65%), renda individual entre um e três salários mínimos (97% vs 90,9%), homens com menor índice de massa corporal (25,03±3,09 Kg/m2 vs 26,97±4,8 kg/m2) e menor circunferência abdominal (90,53±11,63 cm vs 97,19±12,69 cm), mais indivíduos ovolactovegetarianos e vegetarianos (20% vs 0,8%), não fumantes (85,5% vs 67,4%), maior tempo de abandono do tabagismo (14 anos vs 7 anos), praticantes de atividades físicas regulares (47,2% vs 25,8%), abstêmios de bebida alcoólica (100% vs 52,4%). No conhecimento sobre hipertensão os Adventistas se diferiram (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, por: saberem menos que o tratamento da pressão alta pode evitar infarto (15,4% vs 12%) e problemas renais (58,2% vs 50,9%), reconhecerem que o exercício físico é importante para o controle da pressão (96,1% vs 89,3%), que jovens podem ter pressão alta (84,5% vs 77,8%), que é possível fazer alguma coisa para evitar a pressão alta (90,1% vs 83,1%), entretanto, reconhecem menos o papel da hereditariedade na hipertensão (59,9% vs 71,6%) e os valores de hipertensão (76,3% vs 86,4%). Pelo SRQ20 as mulheres Adventistas referiram mais sintomas que os homens Adventistas (p<0,05, 25% vs 15,3%). Os Adventistas mostraram níveis mais elevados em todas as dimensões da religiosidade e do apoio social (87 pontos vs 83 pontos). Na alimentação os Adventistas foram diferentes (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, por: consumirem mais frutas e hortaliças (56,3% vs 39%); menos refrigerante e suco artificial (33,2% vs 19,9%) e menos carne com gordura visível (72,7% vs 39,8%). Os hipertensos Adventistas foram estatisticamente diferentes dos hipertensos não Adventistas, respectivamente, em relação a: escolaridade média (36,8% vs 15,5%); autônomos e do lar (30,8% e 30,8% vs 15,1% e 19,8%); alimentação vegetariana/ovolactovegetariana (19,2% vs 0%); prática de atividade física (49,4% vs 18,8%); tabagismo (0% vs 15,1%); etilismo (0% vs 39,2%), hipertensão referida (74,4% vs 84,3%); uso de medicamento anti-hipertensivo (58,3% vs 66,2%); acredita que a pressão alta tem cura (57,7% vs 32,6%), não acarreta problema renal (71,4% vs 51,3%) e não tem influência da hereditariedade (84,9% vs 66,7%); ausência de diabetes (91% vs 77,9%); usa outros tratamentos para hipertensão (51,8% vs 27,3%); e deixa de tomar remédio por conta própria (50% vs 29%). Em relação à presença de transtornos mentais comuns os hipertensos Adventistas referiram menos (p<0,05): ideia de acabar com a vida, sentir-se sem préstimo ou inútil, sentir-se incapaz de desempenhar um papel útil na vida, ter dificuldade no serviço e sentir-se cansado o tempo todo. Na avaliação da religiosidade e de apoio social os hipertensos Adventistas apresentaram níveis mais elevados. Não houve diferença no controle da pressão arterial entre os hipertensos Adventistas (44,8%) e hipertensos não adventista (58,9%), porém, os hipertensos não Adventistas controlados sabiam há mais tempo ser hipertensos (p<0,05, 5 anos vs 3 anos). Os Adventistas apresentaram maior controle pela MRPA quando comparado à medida casual (77,1% vs 44,8%). O efeito do avental branco esteve presente em 12% dos Adventistas, a hipertensão do avental branco em 24,2% e a hipertensão mascarada em 12%. Conclusão: A hipertensão foi menos prevalente entre os Adventistas, o que pode estar relacionado a hábitos e estilos de vida um pouco mais saudáveis apregoados pela religião, embora os índices encontrados estejam bem próximos aos dados de muitos estudos de base populacional. O fenômeno do avental branco encontrou-se bem próximo do estimado na população geral. / Introduction Habits and lifestyles influence arterial hypertension and specific populations like the Seventh Day Adventists receive orientations to incorporate healthy habits and lifestyles into their religious practices. The main aim of this study was to compare the prevalence of arterial hypertension in Seventh Day Adventist communities with a non-Adventist community. Sample and Methods The study was developed in the Southwest of São Paulo State, Brazil, and involved 547 people (304 Adventists and 243 non-Adventists). An automatic validated device was used for blood pressure measurements, in accordance with the VI Brazilian Hypertension Guidelines. The Duke-DUREL Scale was used to assess religiosity; food habits were identified through the Food Frequency Questionnaire; social support through the social support scale; alcoholic beverage consumption through the Alcohol Use Disorders Identification Test AUDIT and common mental disorders through the Self-Reporting Questionnaire (SRQ 20). Significance was set at p<0.05. Results Most participants were female, age 41.5 years, white ethnic origin. Hypertension prevalence levels were lower among Adventists (p<0.05, 25.6% vs. 35.4%). Differences between Adventists and non-Adventists were found (p<0.05), respectively, with regard to: mean education level (39.8% vs. 36.9%), self-employed occupation (33.6% vs. 14.8%), with a partner (72.4% vs. 64.2%), own house (66.1% vs. 65%), individual income between one and three minimum wages (97% vs. 90.9%), men with a lower body mass index (25.03±3.09 Kg/m2 vs. 26.97±4.8 kg/m2) and lower waist circumference (90.53±11.63 cm vs. 97.19±12.69 cm), more ovo-lacto vegetarian and vegetarian individuals (20% vs. 0.8%), non-smokers (85.5% vs. 67.4%), longer time since giving up smoking (14 years vs. 7 years), physical exercise (47.2% vs. 25.8%), teetotal (100% vs. 52.4%). Concerning knowledge about hypertension, differences between Adventists and non-Adventists were found (p<0.05), respectively, with regard to: know less that high blood pressure treatment can avoid stroke (15.4% vs. 12%) and renal problems (58.2% vs. 50.9%), acknowledge that physical exercise is important for pressure control (96.1% vs. 89.3%), that young people can have high blood pressure (84.5% vs. 77.8%), that something can be done to avoid high pressure (90.1% vs. 83.1%), but acknowledge less the role of hereditariness in hypertension (59.9% vs. 71.6%) and hypertension levels (76.3% vs. 86.4%). According to the SRQ20, Adventist women referred more symptoms than Adventist men (p<0.05, 25% vs. 15.3%). The Adventists showed higher scores in all religiosity and social support dimensions (87 points vs. 83 points). Regarding diet, the Adventists differed (p<0.05) from non-Adventists, respectively, with regard to: higher consumption of fruit and vegetables (56.3% vs. 39%); less soda and industrial juice (33.2% vs. 19.9%) and less meat with visible fat (72.7% vs. 39.8%). Statistically significant differences between Adventist hypertensive and non-Adventist hypertensive patients were found, respectively, with regard to: mean education level (36.8% vs. 15.5%); self-employed and housewives (30.8% and 30.8% vs. 15.1% and 19.8%); vegetarian/ovo-lacto vegetarian diet (19.2% vs. 0%); physical exercise (49.4% vs. 18.8%); smoking (0% vs. 15.1%); alcohol consumption (0% vs. 39.2%), referred hypertension (74.4% vs. 84.3%); anti-hypertensive medication use (58.3% vs. 66.2%); believes that high pressure is curable (57.7% vs. 32.6%), does not cause renal problems (71.4% vs. 51.3%) and that there is no hereditary influence (84.9% vs. 66.7%); absence of diabetes (91% vs. 77.9%); uses other hypertension treatments (51.8% vs. 27.3%); and stops taking medication on his/her own account (50% vs. 29%). As for the presence of common mental disorders, less references (p<0.05) were found among Adventist hypertensive patients for: idea to end ones life, feeling helpless or useless, feeling incapable of playing a useful role in life, having difficulty at work and feeling tired the whole time. In the assessment of religiosity and social support, Adventist hypertensive patients showed higher scores. No differences were found in blood pressure control between Adventist hypertensive (44.8%) and non-Adventist hypertensive patients (58.9%), but controlled non-Adventists hypertensive had been aware of the diagnosis longer (p<0.05, 5 years vs. 3 years). Adventists showed higher levels of control according to HBPM in comparison with casual measures (77.1% vs. 44.8%). The white-coat effect was present in 12% of Adventist patients, white-coat hypertension in 24.2% and masked hypertension in 12%. Conclusion: Hypertension prevalence levels were lower among Adventists, which can be related to the somewhat healthier habits and lifestyles this religion defends, although the rates found are quite close to data in many population-based studies. Rates for the white-coat phenomenon were very close to general population estimates.
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Os templos da conquista: a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Município de Ourinhos-SP (1950-2012)

Prado, André Pires do [UNESP] 16 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-16Bitstream added on 2014-06-13T18:47:34Z : No. of bitstreams: 1 prado_ap_me_assis.pdf: 3366543 bytes, checksum: c5490a55ac669ac48c2786a4f739c017 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A mensagem da IASD (Igreja Adventista do Sétimo Dia) chegou à Ourinhos na década de 1950. Este trabalho é um estudo histórico-antropológico sobre a trajetória da Igreja na cidade. O fio condutor é o processo de edificação dos templos e sua cronologia. Não se trata da história dos templos simplesmente, mas sim da história da Igreja através dos templos. A pesquisa toma por base o cotidiano dos adventistas, a vida religiosa da IASD nos templos e bairros. É uma análise da experiência religiosa adventista e sua singularidade. A razão deste estudo é dizer acerca do simbolismo dos templos, da visão de mundo da IASD, das memórias e vivências dentro de um ethos simbólico local / The message of the SDAC (Seventh-day Adventist Church) arrived at Ourinhos in the 1950s. This work is a historical-anthropological study on the history of the Church in the city. The wire direction is the process of building the temple and its chronology. This is not just the history of the temples, but the history of the Church through the temples. The research is based on the daily of adventists, religious life in the church's temples and neighborhoods. It is an analysis of the adventist religious experience and their uniqueness. The reason of this study say about the symbolism of the temples, the church's worldview, memories and experiences within an local ethos symbolic
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Os templos da conquista : a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Município de Ourinhos-SP (1950-2012) /

Prado, André Pires do. January 2012 (has links)
Orientador: Milton Carlos Costa / Banca: Célia Reis Camargo / Banca: Haller Elinar Stach Schunimann / Resumo: A mensagem da IASD (Igreja Adventista do Sétimo Dia) chegou à Ourinhos na década de 1950. Este trabalho é um estudo histórico-antropológico sobre a trajetória da Igreja na cidade. O fio condutor é o processo de edificação dos templos e sua cronologia. Não se trata da história dos templos simplesmente, mas sim da história da Igreja através dos templos. A pesquisa toma por base o cotidiano dos adventistas, a vida religiosa da IASD nos templos e bairros. É uma análise da experiência religiosa adventista e sua singularidade. A razão deste estudo é dizer acerca do simbolismo dos templos, da visão de mundo da IASD, das memórias e vivências dentro de um ethos simbólico local / Abstract: The message of the SDAC (Seventh-day Adventist Church) arrived at Ourinhos in the 1950s. This work is a historical-anthropological study on the history of the Church in the city. The wire direction is the process of building the temple and its chronology. This is not just the history of the temples, but the history of the Church through the temples. The research is based on the daily of adventists, religious life in the church's temples and neighborhoods. It is an analysis of the adventist religious experience and their uniqueness. The reason of this study say about the symbolism of the temples, the church's worldview, memories and experiences within an local ethos symbolic / Mestre
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Prevalência de hipertensão arterial em adventistas do sétimo dia da cidade de São Paulo e do interior paulista / Prevalence of Arterial Hypertension among Seventh-Day Adventists in São Paulo City and the state interior

Leilane Bagno Eleuterio da Silva 01 July 2011 (has links)
Introdução Hábitos e estilos de vida inadequados podem contribuir para a hipertensão arterial. Para os Adventistas, a religião preconiza hábitos de vida saudáveis. O objetivo principal desse estudo foi avaliar a prevalência da hipertensão nos Adventistas, comparando a cidade de São Paulo com o interior paulista. Casuística e Métodos Foram estudados 264 Adventistas com avaliação de dados biopsicosocioeconômicos, religiosidade e antropométricos. A pressão foi medida com aparelho automático validado. A religiosidade foi avaliada pelo questionário DUKE DUREL; apoio social pela Escala de Apoio Social e a presença de transtornos mentais comuns pelo Self-Report Questionnaire. Foi adotado nível de significância de p<0,05. Resultados A maioria dos participantes era do sexo feminino, com sobrepeso/obesidade, elevado apoio social e religiosidade, ausência de transtornos mentais comuns e idade 41,17±15,27 anos. Não houve referência de tabagismo e etilismo. Os Adventistas da capital foram diferentes (p<0,05) aos do interior, respectivamente, quanto a: escolaridade superior (62% vs 36,6%); ocupação, ter vínculo empregatício (44%) vs autônomos (40,9%); renda familiar (8,39±6,20 vs 4,59±4,75 salários mínimos) e individual (4,54±5,34 vs 6,35±48 salários mínimos); casal responsável pela renda familiar (35% vs 39,6%); ser vegetariano (11% vs 3%); pressão arterial (115,38±16,52/68,74±8,94 vs 123,66±19,62/74,88±11,85 mmHg); etnia branca (65% vs 81,1%); casados (53% vs 68,9%); menor apoio social no domínio material (15,7±5,41 vs 16,9±4,32) e lembrar da última vez que mediu a pressão (65% vs 48,8%). A prevalência total de hipertensão foi 22,7%, sendo maior no interior do que na capital (27,4% vs 15%) e os hipertensos da capital estavam mais controlados (53,3% vs 35,6%). A análise multivariada indicou associação da presença de hipertensão arterial (OR Odds ratio) com: a) ser vegetariano (OR 0,051), b) escolaridade lê/escreve (OR 3,938) e 1º grau (OR 5,317) vs ensino superior, c) lembrar da última vez que mediu a pressão (OR 2,725), d) ser aposentado (OR 8,846) vs ter vínculo empregatício, e) casal responsável pela renda familiar (OR 0,422) vs participante único responsável. Os hipertensos da capital foram diferentes (p<0,05) em relação ao interior, respectivamente, quanto a: renda individual (8,90±9,76 vs 1,85±2,06 salários mínimos) e familiar (9,60±9,93 vs 3,37±2,27 salários mínimos); participante responsável pela renda familiar (60% vs 33,3%); faltar à consulta médica por esquecimento (100% vs 20%); pressão diastólica (79,26±10,73 vs 86,07±10,66 mmHg); ocupação (46,6% com vínculo empregatício vs 33,3% do lar); saber que tratar pressão alta evita problemas renais (60% vs 55,6%), derrame (80% vs 97,8%) e impotência sexual (26,7% vs 55,6%); referir diabetes (33,3% vs 11,1%) e colesterol elevado (46,7% vs 48,9%) e saber que tratamento da pressão alta inclui parar de fumar (69,2% vs 93,9%) e reduzir o sal da alimentação (84,6% vs 100%). O controle da pressão se associou com: idade (OR 1,063) e ser totalmente verdade a afirmativa as minhas crenças religiosas estão por trás de toda a minha maneira de viver (OR 5,763) quando comparado aos que afirmaram em geral é verdade. Conclusão: A prevalência de hipertensão nos Adventistas foi abaixo que a média dos estudos nacionais, sendo menor na capital do que no interior paulista, possivelmente em decorrência de melhor condição socioeconômica e hábitos de vida saudáveis. / Introduction Inadequate habits and lifestyles can contribute to arterial hypertension. For Adventists, religion recommends healthy life habits. The main goal of this study was to assess the prevalence of hypertension in Adventists, comparing São Paulo City with the state interior. Sample and Methods 264 Adventists were studied, considering bio-psychosocioeconomic, religious and anthropometric data. Pressure was measured using a validated automatic device. Religiousness was assessed using the DUKE DUREL questionnaire; social support through the Social Support Scale and the presence of common mental disorders through the Self-Report Questionnaire. Significance was set at p<0.05. Results Most participants were women, suffering from overweight/obesity, with high social support and religiosity levels, absence of common mental disorders and age 41.17±15.27 years. No reference was made to smoking and drinking habits. Adventists from the capital differed (p<0.05) from the interior, respectively, regarding: higher education (62% vs 36,6%); occupation, employment contract (44%) vs autonomous (40,9%); family income (8.39±6.20 vs 4.59±4.75 minimum wages) and individual (4.54±5.34 vs 6.35±48 minimum wages); couple responsible for family income (35% vs 39.6%); being a vegetarian (11% vs 3%); arterial pressure (115.38±16.52/68.74±8.94 vs 123.66±19.62/74.88±11.85 mmHg); white ethnic origin (65% vs 81.1%); married (53% vs 68.9%); less material social support (15.7±5.41 vs 16.9±4.32) and remembering the last pressure measurement (65% vs 48.8%). Total hypertension prevalence was 22.7%, with higher levels in the interior than in the capital (27.4% vs 15%) and hypertensive patients from the capital were more controlled (53.3% vs 35.6%). Multivariate analysis indicated that hypertension was associated (OR Odds ratio) with: a) being a vegetarian (OR 0.051), b) education level reads/writes (OR 3.938) and first year of secondary education (OR 5.317) vs higher education, c) remembering the last pressure measurement (OR 2.725), d) being retired (OR 8.846) vs having a job contract, e) couple responsible for family income (OR 0.422) vs participant sole responsible. The later differed (p<0.05) from interior patients, respectively, regarding: individual (8.90±9.76 vs 1.85±2.06 minimum wages) and family income (9.60±9.93 vs 3.37±2.27 minimum wages); participant responsible for family income (60% vs 33.3%); forgetting to attend a medical appointment (100% vs 20%); diastolic pressure (79.26±10.73 vs 86.07±10.66 mmHg); occupation (46.6% with an employment contract vs 33.3% housewives); knowing that treating high blood pressure avoids kidney problems (60% vs 55.6%), stroke (80% vs 97.8%) and sexual impotence (26.7% vs 55.6%); referred diabetes (33.3% vs 11.1%) and high cholesterol (46.7% vs 48.9%), and know that treating high blood pressure include smoke cessation (69,2% vs 93,9%) and reduce salt (84,6% vs 100%). Pressure control was associated with: age (OR 1.063) and when the assertion my religious beliefs underlie my entire way of living is considered completely true (OR 5.763) in comparison with those who asserted generally true. Conclusion: The prevalence of arterial hypertension among Adventists remained below mean levels in Brazilian studies, and was lower in the state capital than in the interior of São Paulo State, possibly due to a better socioeconomic condition and healthier life habits.
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Prevalência da hipertensão arterial, avaliada pela medida casual e monitorização residencial da pressão arterial, em comunidades adventistas do sétimo dia no sudoeste paulista / Arterial hypertension prevalence, assessed through casual measurement and home blood pressure monitoring, in Seventh Day Adventist communities in Southeastern São Paulo

Stael Silvana Bagno Eleuterio da Silva 25 September 2012 (has links)
Introdução A hipertensão arterial é influenciada por hábitos e estilos de vida e populações específicas como os Adventistas o Sétimo Dia são orientados a incorporar em suas práticas religiosas, hábitos e estilos de vida saudáveis. O objetivo principal desse estudo foi comparar a prevalência da hipertensão arterial em comunidades Adventistas do Sétimo Dia com comunidade não Adventista. Casuística e Métodos O estudo foi realizado na região sudoeste do estado de São Paulo com 547 pessoas (304 Adventistas e 243 não Adventistas). A pressão arterial foi medida com aparelho automático validado e de acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. A religiosidade foi avaliada pela Escala de Duke-DUREL; hábitos alimentares identificados pelo Questionário de Frequência Alimentar; apoio social pela escala de apoio social; consumo de bebida alcoólica pelo Alcohol Use Disorders Identification Test AUDIT e transtornos mentais comuns pelo Self-Reporting Questionnaire (SRQ 20). Foi adotado nível de significância de p<0,05. Resultados A maioria era do sexo feminino, idade de 41,5 anos, etnia branca. A prevalência de hipertensão foi menor nos Adventistas (p<0,05, 25,6% vs 35,4%). Os Adventistas foram diferentes (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, em relação a: escolaridade média (39,8% vs 36,9%), ocupação autônoma (33,6% vs 14,8%), com companheiro(a) (72,4% vs 64,2%), casa própria (66,1% vs 65%), renda individual entre um e três salários mínimos (97% vs 90,9%), homens com menor índice de massa corporal (25,03±3,09 Kg/m2 vs 26,97±4,8 kg/m2) e menor circunferência abdominal (90,53±11,63 cm vs 97,19±12,69 cm), mais indivíduos ovolactovegetarianos e vegetarianos (20% vs 0,8%), não fumantes (85,5% vs 67,4%), maior tempo de abandono do tabagismo (14 anos vs 7 anos), praticantes de atividades físicas regulares (47,2% vs 25,8%), abstêmios de bebida alcoólica (100% vs 52,4%). No conhecimento sobre hipertensão os Adventistas se diferiram (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, por: saberem menos que o tratamento da pressão alta pode evitar infarto (15,4% vs 12%) e problemas renais (58,2% vs 50,9%), reconhecerem que o exercício físico é importante para o controle da pressão (96,1% vs 89,3%), que jovens podem ter pressão alta (84,5% vs 77,8%), que é possível fazer alguma coisa para evitar a pressão alta (90,1% vs 83,1%), entretanto, reconhecem menos o papel da hereditariedade na hipertensão (59,9% vs 71,6%) e os valores de hipertensão (76,3% vs 86,4%). Pelo SRQ20 as mulheres Adventistas referiram mais sintomas que os homens Adventistas (p<0,05, 25% vs 15,3%). Os Adventistas mostraram níveis mais elevados em todas as dimensões da religiosidade e do apoio social (87 pontos vs 83 pontos). Na alimentação os Adventistas foram diferentes (p<0,05) dos não Adventistas, respectivamente, por: consumirem mais frutas e hortaliças (56,3% vs 39%); menos refrigerante e suco artificial (33,2% vs 19,9%) e menos carne com gordura visível (72,7% vs 39,8%). Os hipertensos Adventistas foram estatisticamente diferentes dos hipertensos não Adventistas, respectivamente, em relação a: escolaridade média (36,8% vs 15,5%); autônomos e do lar (30,8% e 30,8% vs 15,1% e 19,8%); alimentação vegetariana/ovolactovegetariana (19,2% vs 0%); prática de atividade física (49,4% vs 18,8%); tabagismo (0% vs 15,1%); etilismo (0% vs 39,2%), hipertensão referida (74,4% vs 84,3%); uso de medicamento anti-hipertensivo (58,3% vs 66,2%); acredita que a pressão alta tem cura (57,7% vs 32,6%), não acarreta problema renal (71,4% vs 51,3%) e não tem influência da hereditariedade (84,9% vs 66,7%); ausência de diabetes (91% vs 77,9%); usa outros tratamentos para hipertensão (51,8% vs 27,3%); e deixa de tomar remédio por conta própria (50% vs 29%). Em relação à presença de transtornos mentais comuns os hipertensos Adventistas referiram menos (p<0,05): ideia de acabar com a vida, sentir-se sem préstimo ou inútil, sentir-se incapaz de desempenhar um papel útil na vida, ter dificuldade no serviço e sentir-se cansado o tempo todo. Na avaliação da religiosidade e de apoio social os hipertensos Adventistas apresentaram níveis mais elevados. Não houve diferença no controle da pressão arterial entre os hipertensos Adventistas (44,8%) e hipertensos não adventista (58,9%), porém, os hipertensos não Adventistas controlados sabiam há mais tempo ser hipertensos (p<0,05, 5 anos vs 3 anos). Os Adventistas apresentaram maior controle pela MRPA quando comparado à medida casual (77,1% vs 44,8%). O efeito do avental branco esteve presente em 12% dos Adventistas, a hipertensão do avental branco em 24,2% e a hipertensão mascarada em 12%. Conclusão: A hipertensão foi menos prevalente entre os Adventistas, o que pode estar relacionado a hábitos e estilos de vida um pouco mais saudáveis apregoados pela religião, embora os índices encontrados estejam bem próximos aos dados de muitos estudos de base populacional. O fenômeno do avental branco encontrou-se bem próximo do estimado na população geral. / Introduction Habits and lifestyles influence arterial hypertension and specific populations like the Seventh Day Adventists receive orientations to incorporate healthy habits and lifestyles into their religious practices. The main aim of this study was to compare the prevalence of arterial hypertension in Seventh Day Adventist communities with a non-Adventist community. Sample and Methods The study was developed in the Southwest of São Paulo State, Brazil, and involved 547 people (304 Adventists and 243 non-Adventists). An automatic validated device was used for blood pressure measurements, in accordance with the VI Brazilian Hypertension Guidelines. The Duke-DUREL Scale was used to assess religiosity; food habits were identified through the Food Frequency Questionnaire; social support through the social support scale; alcoholic beverage consumption through the Alcohol Use Disorders Identification Test AUDIT and common mental disorders through the Self-Reporting Questionnaire (SRQ 20). Significance was set at p<0.05. Results Most participants were female, age 41.5 years, white ethnic origin. Hypertension prevalence levels were lower among Adventists (p<0.05, 25.6% vs. 35.4%). Differences between Adventists and non-Adventists were found (p<0.05), respectively, with regard to: mean education level (39.8% vs. 36.9%), self-employed occupation (33.6% vs. 14.8%), with a partner (72.4% vs. 64.2%), own house (66.1% vs. 65%), individual income between one and three minimum wages (97% vs. 90.9%), men with a lower body mass index (25.03±3.09 Kg/m2 vs. 26.97±4.8 kg/m2) and lower waist circumference (90.53±11.63 cm vs. 97.19±12.69 cm), more ovo-lacto vegetarian and vegetarian individuals (20% vs. 0.8%), non-smokers (85.5% vs. 67.4%), longer time since giving up smoking (14 years vs. 7 years), physical exercise (47.2% vs. 25.8%), teetotal (100% vs. 52.4%). Concerning knowledge about hypertension, differences between Adventists and non-Adventists were found (p<0.05), respectively, with regard to: know less that high blood pressure treatment can avoid stroke (15.4% vs. 12%) and renal problems (58.2% vs. 50.9%), acknowledge that physical exercise is important for pressure control (96.1% vs. 89.3%), that young people can have high blood pressure (84.5% vs. 77.8%), that something can be done to avoid high pressure (90.1% vs. 83.1%), but acknowledge less the role of hereditariness in hypertension (59.9% vs. 71.6%) and hypertension levels (76.3% vs. 86.4%). According to the SRQ20, Adventist women referred more symptoms than Adventist men (p<0.05, 25% vs. 15.3%). The Adventists showed higher scores in all religiosity and social support dimensions (87 points vs. 83 points). Regarding diet, the Adventists differed (p<0.05) from non-Adventists, respectively, with regard to: higher consumption of fruit and vegetables (56.3% vs. 39%); less soda and industrial juice (33.2% vs. 19.9%) and less meat with visible fat (72.7% vs. 39.8%). Statistically significant differences between Adventist hypertensive and non-Adventist hypertensive patients were found, respectively, with regard to: mean education level (36.8% vs. 15.5%); self-employed and housewives (30.8% and 30.8% vs. 15.1% and 19.8%); vegetarian/ovo-lacto vegetarian diet (19.2% vs. 0%); physical exercise (49.4% vs. 18.8%); smoking (0% vs. 15.1%); alcohol consumption (0% vs. 39.2%), referred hypertension (74.4% vs. 84.3%); anti-hypertensive medication use (58.3% vs. 66.2%); believes that high pressure is curable (57.7% vs. 32.6%), does not cause renal problems (71.4% vs. 51.3%) and that there is no hereditary influence (84.9% vs. 66.7%); absence of diabetes (91% vs. 77.9%); uses other hypertension treatments (51.8% vs. 27.3%); and stops taking medication on his/her own account (50% vs. 29%). As for the presence of common mental disorders, less references (p<0.05) were found among Adventist hypertensive patients for: idea to end ones life, feeling helpless or useless, feeling incapable of playing a useful role in life, having difficulty at work and feeling tired the whole time. In the assessment of religiosity and social support, Adventist hypertensive patients showed higher scores. No differences were found in blood pressure control between Adventist hypertensive (44.8%) and non-Adventist hypertensive patients (58.9%), but controlled non-Adventists hypertensive had been aware of the diagnosis longer (p<0.05, 5 years vs. 3 years). Adventists showed higher levels of control according to HBPM in comparison with casual measures (77.1% vs. 44.8%). The white-coat effect was present in 12% of Adventist patients, white-coat hypertension in 24.2% and masked hypertension in 12%. Conclusion: Hypertension prevalence levels were lower among Adventists, which can be related to the somewhat healthier habits and lifestyles this religion defends, although the rates found are quite close to data in many population-based studies. Rates for the white-coat phenomenon were very close to general population estimates.

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