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Aspectos da ecologia trófica de duas espécies simpátricas de Aegla (Crustacea, Anomura)

Souza, Thais Castro de January 2003 (has links)
Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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Aspectos da ecologia trófica de duas espécies simpátricas de Aegla (Crustacea, Anomura)

Souza, Thais Castro de January 2003 (has links)
Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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Aspectos da ecologia trófica de duas espécies simpátricas de Aegla (Crustacea, Anomura)

Souza, Thais Castro de January 2003 (has links)
Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.
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AMPLIFICAÇÃO CRUZADA DE LOCOS DE MICROSSATÉLITES EM CRUSTACEA DECAPODA / CROSS-AMPLIFICATION OF MICROSATELLITE LOCI IN CRUSTACEA DECAPODA

Silva, Tális de Oliveira 29 April 2008 (has links)
Aeglidae Dana (1852) are anomuran crabs which occur exclusively in freshwater. The genus Aegla consists of 63 species and subspecies restricted to the southern South America. Highly sensitive molecular markers can help to elucidate some evolutionary features of the genus. Microsatellite markers are excellent molecular markers because they can reveal fine details of the genetic structure of a population. However, microsatellite isolation employs a laborious and expensive methodology. An alternative approach to the isolation procedure is the utilization of microsatellite markers previously developed for close species. The closer the phylogenetic relationship between two species, the more probable is the conservation of the loci and the successful cross-amplification. The present study aimed to test the crossamplification of microsatellite loci developed for two species of the family Aeglidae in other decapod crustaceans and to verify their potential for application in further studies on population genetics. Primers developed for microsatellite loci previously isolated from Aegla longirostri (AlCA135 and AlCA138) and Aegla uruguayana (Au05) were tested in seven species of the family Aeglidae, Aegla camargoi, Aegla leptodactyla, Aegla plana, Aegla platensis, Aegla spinipalma, Aegla violacea and Aegla sp.n., besides in Emerita brasiliensis (Anomura: Hippidae), Pachycheles laevidactylus (Anomura: Porcellanidae) and Trichodactylus panoplus (Brachyura: Trichodactylidae). DNA was extracted using traditional procedures. DNA samples were submitted to the Polymerase Chain Reaction (PCR) using the primers cited. The PCR products were electrophoresed in 6% polyacrylamide gels, at 100V for 24 hours. The gels were silver-stained and the band patterns were analyzed. The microsatellite markers could be transferred only within the genus Aegla, and the locus AlCA135 presented the greatest rate of success in cross-species transfer. Cross-amplification between families within the infra-order Anomura, as well as between the infra-order Anomura and Brachyura was not possible, indicating that these microsatellite loci are not conserved in distantly related species. Notwithstanding, the evaluated loci present potential for utilization within the family Aeglidae and new tests, using optimized PCR conditions, should improve the success rate in cross-amplification. / Aeglidae Dana (1852) são caranguejos que pertencem a Infraordem Anomura e são exclusivos de água doce. O gênero Aegla é constituído por aproximadamente 63 espécies, sendo restrito ao sul da América do Sul. O emprego de marcadores moleculares altamente sensíveis pode auxiliar no entendimento de aspectos evolutivos e da diversidade do gênero. Os microssatélites são excelentes marcadores moleculares que podem revelar detalhes da estrutura genética de uma população. Entretanto, o isolamento de microssatélites é uma técnica cara e trabalhosa. A utilização de locos de microssatélites previamente desenvolvidos para espécies próximas é uma alternativa ao isolamento. Quanto mais próxima a relação filogenética entre duas espécies, maior a probabilidade de conservação das seqüências e de amplificação cruzada utilizando primers heterólogos. O objetivo deste estudo foi testar a amplificação cruzada de locos de microssatélites desenvolvidos para duas espécies de Aeglidae em outros crustáceos e verificar o seu potencial para aplicação em estudos de genética de populações. Primers desenvolvidos para locos de microssatélite previamente isolados de Aegla longirostri (AlCA 135 e AlCA 138) e Aegla uruguayana (Au05) foram testados em outras sete espécies da família Aeglidae, Aegla camargoi, Aegla leptodactyla, Aegla plana, Aegla platensis, Aegla spinipalma, Aegla violacea, Aegla sp.n. e também em Emerita brasiliensis (Anomura: Hippidae), Pachycheles laevidactylus (Anomura: Porcellanidae) e Trichodactylus panoplus (Brachyura: Trichodactylidae). O DNA foi extraído utilizando o método tradicional de fenol-clorofórmio. As amostras de DNA foram submetidas a uma Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) com os primers citados. Os produtos da PCR foram submetidos à eletroforese em gel de poliacrilamida 6% a 100V por 24 horas. Os géis foram corados com nitrato de prata e os padrões de banda foram analisados. Observou-se transferência dos marcadores microssatélites somente dentro do gênero Aegla, e o loco AlCA135 foi o que apresentou maior índice de sucesso na amplificação cruzada. Não foi observada amplificação cruzada entre famílias dentro da infraordem Anomura e nem entre as infraordens Anomura e Brachyura, indicando que esses locos de microssatélites não se encontram conservados em espécies distantemente relacionadas. Entretanto, os locos avaliados apresentam potencial de utilização dentro da família Aeglidae e novos testes, otimizando as condições de PCR, poderão melhorar os índices de sucesso de amplificação cruzada.
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Estrutura populacional, crescimento somático e alométrico, biologia reprodutiva e estimativa do tamanho populacional de Aegla perobae Hebling & Rodrigues, 1977 do município de São Pedro, estado de São Paulo / Population structure, somatic and allometric growth, reproductive biology and population size estimation of Aegla perobae Hebling & Rodrigues, 1977 in São Pedro, São Paulo state

Takano, Bruno Fernandes 02 September 2011 (has links)
Os eglídeos são endêmicos da região Neotropical da América do Sul. São animais exclusivos de água doce, ocorrendo principalmente sob rochas, no folhiço ou mesmo enterrados na areia (Burns, 1972; Rodrigues & Hebling, 1978; Swiech-Ayoub & Masunari, 2001a) em lagos, rios de correnteza, arroios e até mesmo rios de caverna. Os eglídeos são considerados importantes elos na cadeia alimentar de ambientes límnicos agindo como predadores de larvas aquáticas (Magni & Py-Daniel, 1989) e como presas de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos (Arenas, 1976; Melo, 1990; Pardini, 1998). Os objetivos dessa dissertação foram realizar um amplo estudo sobre a biologia de Aegla perobae com ênfase na estrutura e dinâmica populacional, crescimento alométrico, biologia reprodutiva e, finalmente, avaliação do grau do risco de extinção com base em estimativas do tamanho populacional e locais de ocorrência. No capítulo 1 são caracterizados aspectos populacionais relacionados a variáveis ambientais e determinadas curvas de crescimento somático de machos e fêmeas. No capítulo 2 foram realizadas análises de regressão linear para determinação do estado de alometria e maturidade morfométrica de machos e fêmeas. Foram identificados quatro morfotipos após a muda da puberdade dos machos adultos e ficou evidente que apenas dois desses morfotipos participam ativamente da reprodução. No capítulo 3 são avaliadas características reprodutivas das fêmeas de A. perobae com base no período reprodutivo, fecundidade e relação com fatores abióticos. No capítulo 4 é estimado o tamanho populacional e examinados os locais de ocorrência de eglídeos próximos à região da cuesta de São Pedro para determinação do grau do risco de extinção. Segundo avaliação baseada em critérios da IUCN (2001) somada a dados biológicos analisados nessa dissertação, conclui-se que a população de A. perobae do município de São Pedro e região encontra-se na categoria de criticamente em perigo de extinção e necessita de especial atenção para sua preservação. / Aeglids are endemic to the neotropical South America. They are restricted to freshwaters, mainly occurring under rocks and fragmented leaves or buried in the sand (Burns, 1972; Rodrigues & Hebling, 1978; Swiech-Ayoub & Masunari 2001a) in lakes, rivers, streams and even rivers running into caves. The aeglids are important links in the food chain of freshwater environments acting as predators of aquatic larvae (Magni & Py-Daniel, 1989) and as prey by fish, amphibians, reptiles, birds and mammals (Arenas, 1976; Melo, 1990; Pardini, 1998). The aim of this study was to investigate the biology of Aegla perobae with emphasis on structure and population dynamics, allometric growth and reproductive biology to finally classify the risk of extinction this specie based on estimative of population size and your occurrence locations. In chapter 1 we discuss aspects related to population and environmental variables, and it is determined the somatic growth of males and females. In chapter 2 were performed linear regression analysis to determine the state of allometry and morphometric maturity of male and female. We identified four morphotypes after the puberty molt in adults males and it was evident that only two of these morphotypes participate actively of reproduction. In Chapter 3 we evaluated the reproductive traits of A. perobae females based on the reproductive period, fecundity and the relationship of reproductive females abundance with environmental factors. In chapter 4 the population size is estimated and the sites of occurrence of aeglids near the region of São Pedro are examined to determine the degree of risk of extinction of A. perobae. According to evaluation based on IUCN criteria (2001), added to biological data analyzed in this study, we concluded that the population of A. perobae of the county of São Pedro is critically endangered and requires special attention for its preservation.
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Estrutura populacional, crescimento somático e alométrico, biologia reprodutiva e estimativa do tamanho populacional de Aegla perobae Hebling & Rodrigues, 1977 do município de São Pedro, estado de São Paulo / Population structure, somatic and allometric growth, reproductive biology and population size estimation of Aegla perobae Hebling & Rodrigues, 1977 in São Pedro, São Paulo state

Bruno Fernandes Takano 02 September 2011 (has links)
Os eglídeos são endêmicos da região Neotropical da América do Sul. São animais exclusivos de água doce, ocorrendo principalmente sob rochas, no folhiço ou mesmo enterrados na areia (Burns, 1972; Rodrigues & Hebling, 1978; Swiech-Ayoub & Masunari, 2001a) em lagos, rios de correnteza, arroios e até mesmo rios de caverna. Os eglídeos são considerados importantes elos na cadeia alimentar de ambientes límnicos agindo como predadores de larvas aquáticas (Magni & Py-Daniel, 1989) e como presas de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos (Arenas, 1976; Melo, 1990; Pardini, 1998). Os objetivos dessa dissertação foram realizar um amplo estudo sobre a biologia de Aegla perobae com ênfase na estrutura e dinâmica populacional, crescimento alométrico, biologia reprodutiva e, finalmente, avaliação do grau do risco de extinção com base em estimativas do tamanho populacional e locais de ocorrência. No capítulo 1 são caracterizados aspectos populacionais relacionados a variáveis ambientais e determinadas curvas de crescimento somático de machos e fêmeas. No capítulo 2 foram realizadas análises de regressão linear para determinação do estado de alometria e maturidade morfométrica de machos e fêmeas. Foram identificados quatro morfotipos após a muda da puberdade dos machos adultos e ficou evidente que apenas dois desses morfotipos participam ativamente da reprodução. No capítulo 3 são avaliadas características reprodutivas das fêmeas de A. perobae com base no período reprodutivo, fecundidade e relação com fatores abióticos. No capítulo 4 é estimado o tamanho populacional e examinados os locais de ocorrência de eglídeos próximos à região da cuesta de São Pedro para determinação do grau do risco de extinção. Segundo avaliação baseada em critérios da IUCN (2001) somada a dados biológicos analisados nessa dissertação, conclui-se que a população de A. perobae do município de São Pedro e região encontra-se na categoria de criticamente em perigo de extinção e necessita de especial atenção para sua preservação. / Aeglids are endemic to the neotropical South America. They are restricted to freshwaters, mainly occurring under rocks and fragmented leaves or buried in the sand (Burns, 1972; Rodrigues & Hebling, 1978; Swiech-Ayoub & Masunari 2001a) in lakes, rivers, streams and even rivers running into caves. The aeglids are important links in the food chain of freshwater environments acting as predators of aquatic larvae (Magni & Py-Daniel, 1989) and as prey by fish, amphibians, reptiles, birds and mammals (Arenas, 1976; Melo, 1990; Pardini, 1998). The aim of this study was to investigate the biology of Aegla perobae with emphasis on structure and population dynamics, allometric growth and reproductive biology to finally classify the risk of extinction this specie based on estimative of population size and your occurrence locations. In chapter 1 we discuss aspects related to population and environmental variables, and it is determined the somatic growth of males and females. In chapter 2 were performed linear regression analysis to determine the state of allometry and morphometric maturity of male and female. We identified four morphotypes after the puberty molt in adults males and it was evident that only two of these morphotypes participate actively of reproduction. In Chapter 3 we evaluated the reproductive traits of A. perobae females based on the reproductive period, fecundity and the relationship of reproductive females abundance with environmental factors. In chapter 4 the population size is estimated and the sites of occurrence of aeglids near the region of São Pedro are examined to determine the degree of risk of extinction of A. perobae. According to evaluation based on IUCN criteria (2001), added to biological data analyzed in this study, we concluded that the population of A. perobae of the county of São Pedro is critically endangered and requires special attention for its preservation.
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Crustáceos límnicos e aspectos da biologia de Aegla jarai Bond-Buckup & Buckup e Aegla sp. (Decapoda, Aeglidae) no Parque Natural Municipal das Nascentes do Ribeirão Garcia, Blumenau, SC

Boos Júnior, Harry January 2003 (has links)
O conhecimento de aspectos como área de distribuição, tamanho populacional e requisitos de hábitat dos crustáceos na região da Serra do Itajaí é inexistente, sendo que o baixo grau de conhecimento taxonômico produz alguns problemas do ponto de vista preservacionista. Faz-se necessário portanto, a realização de pesquisas que possam suprir esta carência, subsidiando desta forma esforços que visem a conservação destas espécies. O Parque das Nascentes (27º01’ - 27º06’ S e 49º01’ - 49º10’ O), é assim denominado pela grande quantidade de córregos e ribeirões cujas nascentes encontram-se dentro dos limites desta unidade de conservação. Os aeglídeos são caranguejos anomuros que habitam riachos, rios e lagoas, da região Neotropical. A presente pesquisa teve por objetivos: Verificar as condições ambientais (temperatura, saturação de oxigênio, potencial hidrogeniônico, condutividade elétrica e tipo de substrato), nas quais os crustáceos são encontrados. Nas populações de Aegla jarai e Aegla sp., presentes no Ribeirão Espingarda, estimar o tamanho da maturidade sexual, observar o período reprodutivo e de recrutamento, a proporção sexual e a ocorrência de heteroquelia. Analisar a distribuição espacial e temporal das populações de Aegla jarai e Aegla sp. no Ribeirão Espingarda e estimar a equação que descreve o crescimento de Aegla jarai. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que: O presente estudo amplia o conhecimento acerca da distribuição geográfica das espécies Acanthocyclops michaelseni, Tropocyclops prasinus prasinus e dos gêneros Metacyclops e Paracyclops (Copepoda), Darwinula serricaudata espinosa e Pseudocandona pumilis (Ostracoda), e Aegla jarai (Decapoda). No Ribeirão Espingarda coexistem duas espécies da família Aeglidae, Aegla jarai e uma espécie ainda não descrita. O comprimento médio de início da primeira maturação sexual das fêmeas de Aegla jarai foi estimado entre 16 e 16,5 mm de comprimento do cefalotórax. O período reprodutivo na espécie Aegla jarai foi registrado no outono e no inverno, já na espécie Aegla sp. foi no inverno e na primavera. O recrutamento tanto em Aegla jarai como em Aegla sp. foi na primavera e no verão. A proporção sexual anual foi de 1:1 em Aegla jarai e Aegla sp. Na espécie Aegla jarai os machos e as fêmeas apresentam heteroquelia, sendo a quela esquerda maior na maioria dos espécimes. Em Aegla sp. a maioria dos machos tem a quela esquerda maior, já a maioria das fêmeas não apresenta heteroquelia. Não há diferença significativa na distribuição de machos e fêmeas de Aegla jarai e Aegla sp. entre os trechos amostrados do Ribeirão Espingarda. A espécie Aegla jarai é mais freqüente no trecho com maior acúmulo de cascalho grosso, já a abundância da espécie Aegla sp. não exibe diferença significativa entre os trechos amostrados. A espécie Aegla jarai foi mais abundante no inverno e no verão, já a espécie Aegla sp. foi na primavera e no outono. Os juvenis foram mais freqüentes no trecho com maior heterogeneidade ambiental, com raízes submersas, acúmulos de cascalho, areia e detritos vegetais. Na espécie Aegla jarai os machos crescem mais rápido do que as fêmeas, atingindo maior tamanho.
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Crustáceos límnicos e aspectos da biologia de Aegla jarai Bond-Buckup & Buckup e Aegla sp. (Decapoda, Aeglidae) no Parque Natural Municipal das Nascentes do Ribeirão Garcia, Blumenau, SC

Boos Júnior, Harry January 2003 (has links)
O conhecimento de aspectos como área de distribuição, tamanho populacional e requisitos de hábitat dos crustáceos na região da Serra do Itajaí é inexistente, sendo que o baixo grau de conhecimento taxonômico produz alguns problemas do ponto de vista preservacionista. Faz-se necessário portanto, a realização de pesquisas que possam suprir esta carência, subsidiando desta forma esforços que visem a conservação destas espécies. O Parque das Nascentes (27º01’ - 27º06’ S e 49º01’ - 49º10’ O), é assim denominado pela grande quantidade de córregos e ribeirões cujas nascentes encontram-se dentro dos limites desta unidade de conservação. Os aeglídeos são caranguejos anomuros que habitam riachos, rios e lagoas, da região Neotropical. A presente pesquisa teve por objetivos: Verificar as condições ambientais (temperatura, saturação de oxigênio, potencial hidrogeniônico, condutividade elétrica e tipo de substrato), nas quais os crustáceos são encontrados. Nas populações de Aegla jarai e Aegla sp., presentes no Ribeirão Espingarda, estimar o tamanho da maturidade sexual, observar o período reprodutivo e de recrutamento, a proporção sexual e a ocorrência de heteroquelia. Analisar a distribuição espacial e temporal das populações de Aegla jarai e Aegla sp. no Ribeirão Espingarda e estimar a equação que descreve o crescimento de Aegla jarai. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que: O presente estudo amplia o conhecimento acerca da distribuição geográfica das espécies Acanthocyclops michaelseni, Tropocyclops prasinus prasinus e dos gêneros Metacyclops e Paracyclops (Copepoda), Darwinula serricaudata espinosa e Pseudocandona pumilis (Ostracoda), e Aegla jarai (Decapoda). No Ribeirão Espingarda coexistem duas espécies da família Aeglidae, Aegla jarai e uma espécie ainda não descrita. O comprimento médio de início da primeira maturação sexual das fêmeas de Aegla jarai foi estimado entre 16 e 16,5 mm de comprimento do cefalotórax. O período reprodutivo na espécie Aegla jarai foi registrado no outono e no inverno, já na espécie Aegla sp. foi no inverno e na primavera. O recrutamento tanto em Aegla jarai como em Aegla sp. foi na primavera e no verão. A proporção sexual anual foi de 1:1 em Aegla jarai e Aegla sp. Na espécie Aegla jarai os machos e as fêmeas apresentam heteroquelia, sendo a quela esquerda maior na maioria dos espécimes. Em Aegla sp. a maioria dos machos tem a quela esquerda maior, já a maioria das fêmeas não apresenta heteroquelia. Não há diferença significativa na distribuição de machos e fêmeas de Aegla jarai e Aegla sp. entre os trechos amostrados do Ribeirão Espingarda. A espécie Aegla jarai é mais freqüente no trecho com maior acúmulo de cascalho grosso, já a abundância da espécie Aegla sp. não exibe diferença significativa entre os trechos amostrados. A espécie Aegla jarai foi mais abundante no inverno e no verão, já a espécie Aegla sp. foi na primavera e no outono. Os juvenis foram mais freqüentes no trecho com maior heterogeneidade ambiental, com raízes submersas, acúmulos de cascalho, areia e detritos vegetais. Na espécie Aegla jarai os machos crescem mais rápido do que as fêmeas, atingindo maior tamanho.
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Crustáceos límnicos e aspectos da biologia de Aegla jarai Bond-Buckup & Buckup e Aegla sp. (Decapoda, Aeglidae) no Parque Natural Municipal das Nascentes do Ribeirão Garcia, Blumenau, SC

Boos Júnior, Harry January 2003 (has links)
O conhecimento de aspectos como área de distribuição, tamanho populacional e requisitos de hábitat dos crustáceos na região da Serra do Itajaí é inexistente, sendo que o baixo grau de conhecimento taxonômico produz alguns problemas do ponto de vista preservacionista. Faz-se necessário portanto, a realização de pesquisas que possam suprir esta carência, subsidiando desta forma esforços que visem a conservação destas espécies. O Parque das Nascentes (27º01’ - 27º06’ S e 49º01’ - 49º10’ O), é assim denominado pela grande quantidade de córregos e ribeirões cujas nascentes encontram-se dentro dos limites desta unidade de conservação. Os aeglídeos são caranguejos anomuros que habitam riachos, rios e lagoas, da região Neotropical. A presente pesquisa teve por objetivos: Verificar as condições ambientais (temperatura, saturação de oxigênio, potencial hidrogeniônico, condutividade elétrica e tipo de substrato), nas quais os crustáceos são encontrados. Nas populações de Aegla jarai e Aegla sp., presentes no Ribeirão Espingarda, estimar o tamanho da maturidade sexual, observar o período reprodutivo e de recrutamento, a proporção sexual e a ocorrência de heteroquelia. Analisar a distribuição espacial e temporal das populações de Aegla jarai e Aegla sp. no Ribeirão Espingarda e estimar a equação que descreve o crescimento de Aegla jarai. A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que: O presente estudo amplia o conhecimento acerca da distribuição geográfica das espécies Acanthocyclops michaelseni, Tropocyclops prasinus prasinus e dos gêneros Metacyclops e Paracyclops (Copepoda), Darwinula serricaudata espinosa e Pseudocandona pumilis (Ostracoda), e Aegla jarai (Decapoda). No Ribeirão Espingarda coexistem duas espécies da família Aeglidae, Aegla jarai e uma espécie ainda não descrita. O comprimento médio de início da primeira maturação sexual das fêmeas de Aegla jarai foi estimado entre 16 e 16,5 mm de comprimento do cefalotórax. O período reprodutivo na espécie Aegla jarai foi registrado no outono e no inverno, já na espécie Aegla sp. foi no inverno e na primavera. O recrutamento tanto em Aegla jarai como em Aegla sp. foi na primavera e no verão. A proporção sexual anual foi de 1:1 em Aegla jarai e Aegla sp. Na espécie Aegla jarai os machos e as fêmeas apresentam heteroquelia, sendo a quela esquerda maior na maioria dos espécimes. Em Aegla sp. a maioria dos machos tem a quela esquerda maior, já a maioria das fêmeas não apresenta heteroquelia. Não há diferença significativa na distribuição de machos e fêmeas de Aegla jarai e Aegla sp. entre os trechos amostrados do Ribeirão Espingarda. A espécie Aegla jarai é mais freqüente no trecho com maior acúmulo de cascalho grosso, já a abundância da espécie Aegla sp. não exibe diferença significativa entre os trechos amostrados. A espécie Aegla jarai foi mais abundante no inverno e no verão, já a espécie Aegla sp. foi na primavera e no outono. Os juvenis foram mais freqüentes no trecho com maior heterogeneidade ambiental, com raízes submersas, acúmulos de cascalho, areia e detritos vegetais. Na espécie Aegla jarai os machos crescem mais rápido do que as fêmeas, atingindo maior tamanho.

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