• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • 11
  • Tagged with
  • 28
  • 28
  • 13
  • 11
  • 11
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Association between a vegetarian diet and emotional symptoms: a cross-sectional study among adolescents in four developing countries

Santivañez-Romani, Alejandra, Carbajal-Vega, Valeria, Pereyra-Elías, Reneé January 2018 (has links)
El texto completo de este trabajo no está disponible en el Repositorio Académico UPC por restricciones de la casa editorial donde ha sido publicado. / Studies assessing the association between vegetarianism and mental health have found divergent results. Evidence from adolescents in developing countries is scarce. To evaluate the association between a vegetarian diet and emotional symptoms in 15-year-old adolescents from Ethiopia, India, Peru and Vietnam. A cross-sectional, secondary analysis of the Young Lives cohort study was used. The exposure variable was the self-report of being a vegetarian (yes or no). The outcome was the level of emotional symptoms, numerically evaluated using the score obtained in the subscale "Emotional Symptoms" of the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). We calculated crude and adjusted coefficients (β) with 95% confidence intervals (95% CIs), using generalized linear models of the Gaussian family, considering each sentinel site as a cluster. The analysis was stratified by country. Additionally, we made a global analysis including the four countries. A total of 3484 adolescents were analyzed. The overall prevalence of vegetarianism was 4.4%, but it varied between countries (from 0.4% in Vietnam to 11.5% in India). The average emotional symptoms score was 3.5 [standard deviation (SD) 2.3] points. The scores were not statistically different between vegetarians and non-vegetarians (p > 0.05). In the adjusted analysis, in Vietnam, vegetarians had lower emotional symptoms scores on average than non-vegetarians [β: -1.79; 95% CI: -3.05 to -0.55]. No differences were found neither in the other countries nor in the overall sample. There was no association between a vegetarian diet and emotional symptoms in the analyzed adolescents of four developing countries. / Revisión por pares
2

Alexithymia : background and consequenses /

Posse, Margareta, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
3

Oncology clients' self-reported affective states and their nurses' and significant others' expectations of clients' affective states a research report submitted in partial fulfillment ... /

Husted, Sally. Johnson, Jewett. January 1984 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1984.
4

Oncology clients' self-reported affective states and their nurses' and significant others' expectations of clients' affective states a research report submitted in partial fulfillment ... /

Husted, Sally. Johnson, Jewett. January 1984 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1984.
5

"Alterações de humor associadas a atividade física intensa" / Mood alterations associated with intense physical activity

Peluso, Marco Aurélio Monteiro 08 May 2003 (has links)
A atividade física é considerada uma prática que traz benefícios para o corpo e a mente. Entretanto, se por um lado há evidências de que exercício físico moderado pode ajudar a saúde mental, também existem relatos de alterações de humor com características depressivas associadas ao treinamento de atletas de elite, podendo culminar com o aparecimento da chamada “síndrome de overtraining". Este trabalho procurou avaliar estas alterações de humor associadas a atividade física intensa, focando-se em três pontos: 1) caracterização de suas manifestações psicológicas, 2) avaliação da especificidade da associação e 3) verificação da possibilidade de alguma vulnerabilidade constitucional influenciar as alterações. Os sujeitos se dividiram em três grupos: atletas (N = 56, 30 homens – 26 mulheres; idade média = 18,16 anos), vestibulandos (222, 120 – 102; 17,48) e universitários (446, 259 – 187; 22,08). Instrumentos de avaliação de humor (POMS e PANAS-X) foram aplicados em atletas e vestibulandos em três oportunidades, ao longo da preparação para a competição mais importante da temporada ou o vestibular. Universitários, submetidos a estresse físico e intelectual estável e relativamente menor, foram avaliados apenas uma vez. Foram estudadas as variações de estados afetivos de cada grupo e suas relações com a quantidade de treinamento / estudo e a proximidade da competição / vestibular. O grupo de atletas e uma amostra de vestibulandos, definida randomicamente, foram avaliados com um instrumento de diagnóstico psiquiátrico (SCAN). Foi estudado, utilizando-se sintomatologia psiquiátrica prévia ou “afeto negativo traço" como marcadores, se fatores de vulnerabilidade exerceram algum tipo de influência sobre as alterações de humor em estudo. Os resultados foram avaliados segundo os três grupos de sintomas de um modelo tripartide de ansiedade e depressão: 1) um fator geral de afeto negativo, que inclui sintomas não específicos; 2) um grupo de sintomas relativamente específicos de depressão, o qual reflete falta de experiências emocionais positivas (chamado de afeto positivo), e 3) um grupo de sintomas relativamente específicos de ansiedade, o qual reflete manifestações de tensão somática. Foram encontradas alterações de humor entre os atletas. Suas características principais foram: aumento de fadiga, diminuição de afeto positivo e nenhuma alteração de afeto negativo (o que indica proximidade com o construto de depressão); associação com a quantidade e a intensidade de treinamento, mas não com a proximidade da competição; nenhuma influência de fatores de vulnerabilidade. Os vestibulandos também apresentaram alterações de humor, mas com características diferentes: aumento de fadiga, aumento do afeto negativo e nenhuma alteração do afeto positivo (o que indica proximidade com o construto de ansiedade); associação com a proximidade do vestibular (a associação com a quantidade de estudo não foi conclusiva); tendência de que fatores de vulnerabilidade ligados a sintomatologia psiquiátrica prévia influenciem sua intensidade. Esses resultados apontam para a especificidade da associação entre as alterações de humor encontradas entre os atletas e a atividade física intensa a qual se submetem. / Physical activity is considered to be beneficial to both body and mind and evidences that moderate intensity exercise can improve mental health are increasing. Nevertheless, there are also evidences that depressive mood alterations are associated with elite athletes training and that this training can lead to the so called “overtraining syndrome". This work aimed to evaluate these mood alterations associated with intense physical activity considering three points: 1) characterization of its psychological manifestations, 2) association specificity, and 3) influence of some kind of constitutional vulnerability. Subjects were athletes (N = 56, 30 men – 26 women; mean age = 18,16 years), last year high school students (222, 120 – 102; 17,48) and college students (446, 259 – 187; 22,08). Athletes and high school students were evaluated with psychometric instruments (POMS and PANAS-X) three times during the preparation for the most important competition of the season or for the “vestibular" (Brazilian exam to enter college). College students, submitted to stable and relatively lower levels of physical and intellectual demands, were evaluated only once. Mood states fluctuations and their relation to training volume / hours of study and proximity to competition / “vestibular" were studied. The athletes and part of the high school students, randomly selected, were also evaluated with a psychiatric diagnostic instrument (SCAN). The influence of vulnerability factors over the mood alterations were studied, using previous psychiatric symptomatology or negative affect trait as markers. Results were evaluated according to the three groups of symptoms from a tripartite model of anxiety and depression: 1) a general negative affect factor, which includes nonspecific symptoms; 2) a relatively specific depression cluster of symptoms that reflects the absence of positive emotional experiences (called positive affect); and 3) a relatively specific anxiety cluster of symptoms that reflects the manifestations of somatic tension. Mood alterations were found among the athletes. Presence of fatigue, diminished positive affect and no alteration in negative affect (which points to proximity to the depression construct); association with training volume and intensity, but not with competition proximity; and no vulnerability factors (related to psychiatric history, trait negative affect and profile of affective traits) influence were the athlete mood alterations characteristics. The high school students showed mood alterations too, but with different characteristics: fatigue, increased negative affect and no alteration in positive affect (which points to proximity to the anxiety construct); association with “vestibular" proximity (the association with study volume was non conclusive); and a tendency that vulnerability factors (related to psychiatric history) influences their intensity. Results point to the specificity of the association between the athletes’ mood alterations and the intense physical activity performed by them.
6

Affective Dysregulation and Reality Distortion: A 10-Year Prospective Study of Their Association and Clinical Relevance

van Rossum, Inge, Dominguez, Maria-de-Gracia, Lieb, Roselind, Wittchen, Hans-Ulrich, van Os, Jim 27 February 2013 (has links) (PDF)
Evidence from clinical patient populations indicates that affective dysregulation is strongly associated with reality distortion, suggesting that a process of misassignment of emotional salience may underlie this connection. To examine this in more detail without clinical confounds, affective regulation-reality distortion relationships, and their clinical relevance, were examined in a German prospective cohort community study. A cohort of 2524 adolescents and young adults aged 14–24 years at baseline was examined by experienced psychologists. Presence of psychotic experiences and (hypo)manic and depressive symptoms was assessed at 2 time points (3.5 and up to 10 years after baseline) using the Munich-Composite International Diagnostic Interview. Associations were tested between level of affective dysregulation on the one hand and incidence of psychotic experiences, persistence of these experiences, and psychotic Impairment on the other. Most psychotic experiences occurred in a context of affective dysregulation, and bidirectional dose-response was apparent with greater level of both affective dysregulation and psychotic experiences. Persistence of psychotic experiences was progressively more likely with greater level of (hypo)manic symptoms (odds ratio [OR] trend = 1.51, P < .001) and depressive symptoms (OR trend = 1.15, P = .012). Similarly, psychotic experiences of clinical relevance were progressively more likely to occur with greater level of affective dysregulation (depressive symptoms: OR trend = 1.28, P = .002; (hypo)manic symptoms: OR trend = 1.37, P = .036). Correlated genetic liabilities underlying affective and nonaffective psychotic syndromes may be expressed as correlated dimensions in the general population. Also, affective dysregulation may contribute causally to the persistence and clinical relevance of reality distortion, possibly by facilitating a mechanism of aberrant salience attribution.
7

Towards understanding patients' and caregivers' assessments of symptoms and quality of life in lung cancer /

Broberger, Eva, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
8

"Alterações de humor associadas a atividade física intensa" / Mood alterations associated with intense physical activity

Marco Aurélio Monteiro Peluso 08 May 2003 (has links)
A atividade física é considerada uma prática que traz benefícios para o corpo e a mente. Entretanto, se por um lado há evidências de que exercício físico moderado pode ajudar a saúde mental, também existem relatos de alterações de humor com características depressivas associadas ao treinamento de atletas de elite, podendo culminar com o aparecimento da chamada “síndrome de overtraining”. Este trabalho procurou avaliar estas alterações de humor associadas a atividade física intensa, focando-se em três pontos: 1) caracterização de suas manifestações psicológicas, 2) avaliação da especificidade da associação e 3) verificação da possibilidade de alguma vulnerabilidade constitucional influenciar as alterações. Os sujeitos se dividiram em três grupos: atletas (N = 56, 30 homens – 26 mulheres; idade média = 18,16 anos), vestibulandos (222, 120 – 102; 17,48) e universitários (446, 259 – 187; 22,08). Instrumentos de avaliação de humor (POMS e PANAS-X) foram aplicados em atletas e vestibulandos em três oportunidades, ao longo da preparação para a competição mais importante da temporada ou o vestibular. Universitários, submetidos a estresse físico e intelectual estável e relativamente menor, foram avaliados apenas uma vez. Foram estudadas as variações de estados afetivos de cada grupo e suas relações com a quantidade de treinamento / estudo e a proximidade da competição / vestibular. O grupo de atletas e uma amostra de vestibulandos, definida randomicamente, foram avaliados com um instrumento de diagnóstico psiquiátrico (SCAN). Foi estudado, utilizando-se sintomatologia psiquiátrica prévia ou “afeto negativo traço” como marcadores, se fatores de vulnerabilidade exerceram algum tipo de influência sobre as alterações de humor em estudo. Os resultados foram avaliados segundo os três grupos de sintomas de um modelo tripartide de ansiedade e depressão: 1) um fator geral de afeto negativo, que inclui sintomas não específicos; 2) um grupo de sintomas relativamente específicos de depressão, o qual reflete falta de experiências emocionais positivas (chamado de afeto positivo), e 3) um grupo de sintomas relativamente específicos de ansiedade, o qual reflete manifestações de tensão somática. Foram encontradas alterações de humor entre os atletas. Suas características principais foram: aumento de fadiga, diminuição de afeto positivo e nenhuma alteração de afeto negativo (o que indica proximidade com o construto de depressão); associação com a quantidade e a intensidade de treinamento, mas não com a proximidade da competição; nenhuma influência de fatores de vulnerabilidade. Os vestibulandos também apresentaram alterações de humor, mas com características diferentes: aumento de fadiga, aumento do afeto negativo e nenhuma alteração do afeto positivo (o que indica proximidade com o construto de ansiedade); associação com a proximidade do vestibular (a associação com a quantidade de estudo não foi conclusiva); tendência de que fatores de vulnerabilidade ligados a sintomatologia psiquiátrica prévia influenciem sua intensidade. Esses resultados apontam para a especificidade da associação entre as alterações de humor encontradas entre os atletas e a atividade física intensa a qual se submetem. / Physical activity is considered to be beneficial to both body and mind and evidences that moderate intensity exercise can improve mental health are increasing. Nevertheless, there are also evidences that depressive mood alterations are associated with elite athletes training and that this training can lead to the so called “overtraining syndrome”. This work aimed to evaluate these mood alterations associated with intense physical activity considering three points: 1) characterization of its psychological manifestations, 2) association specificity, and 3) influence of some kind of constitutional vulnerability. Subjects were athletes (N = 56, 30 men – 26 women; mean age = 18,16 years), last year high school students (222, 120 – 102; 17,48) and college students (446, 259 – 187; 22,08). Athletes and high school students were evaluated with psychometric instruments (POMS and PANAS-X) three times during the preparation for the most important competition of the season or for the “vestibular” (Brazilian exam to enter college). College students, submitted to stable and relatively lower levels of physical and intellectual demands, were evaluated only once. Mood states fluctuations and their relation to training volume / hours of study and proximity to competition / “vestibular” were studied. The athletes and part of the high school students, randomly selected, were also evaluated with a psychiatric diagnostic instrument (SCAN). The influence of vulnerability factors over the mood alterations were studied, using previous psychiatric symptomatology or negative affect trait as markers. Results were evaluated according to the three groups of symptoms from a tripartite model of anxiety and depression: 1) a general negative affect factor, which includes nonspecific symptoms; 2) a relatively specific depression cluster of symptoms that reflects the absence of positive emotional experiences (called positive affect); and 3) a relatively specific anxiety cluster of symptoms that reflects the manifestations of somatic tension. Mood alterations were found among the athletes. Presence of fatigue, diminished positive affect and no alteration in negative affect (which points to proximity to the depression construct); association with training volume and intensity, but not with competition proximity; and no vulnerability factors (related to psychiatric history, trait negative affect and profile of affective traits) influence were the athlete mood alterations characteristics. The high school students showed mood alterations too, but with different characteristics: fatigue, increased negative affect and no alteration in positive affect (which points to proximity to the anxiety construct); association with “vestibular” proximity (the association with study volume was non conclusive); and a tendency that vulnerability factors (related to psychiatric history) influences their intensity. Results point to the specificity of the association between the athletes’ mood alterations and the intense physical activity performed by them.
9

Aspectos fenomenológicos da alteração emocional induzida por antidepressivos / Phenomenological aspects of the changing emocional induced by antidepressants

Henna, Elaine Aparecida Dacol 06 July 2007 (has links)
Observações clínicas e dados experimentais sugerem que o tratamento com antidepressivos em pacientes psiquiátricos e voluntários saudáveis está associado a efeitos extraterapêuticos que, em pacientes, independem da melhora da sintomatologia preexistente. Tais efeitos incluem aumento da autoconfiança, melhora do humor e do bem-estar; diminuição da irritabilidade, aumento da tolerância a estímulos aversivos, etc. Embora observados em uma parcela significativa de indivíduos, a natureza e a intensidade dessas mudanças na resposta emocional induzida por antidepressivos nunca foram descritas detalhadamente. Objetivos: a) Descrever os aspectos fenomenológicos da alteração da resposta emocional pelo uso de antidepressivos em voluntários sadios e pacientes; b) avaliar o efeito da clomipramina sobre a irritabilidade induzida artificialmente em voluntários sadios. Métodos: Foram selecionadas duas amostras: a) 54 sujeitos sem história pessoal e familiar de transtornos psiquiátricos (triados através do Questionário de Rastreamento Psiquiátrico-20, da Entrevista Clínica Estruturada para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Psiquiátricos - SCID e de um questionário de história familiar; b) 20 pacientes com transtorno depressivo unipolar e transtornos da ansiedade que apresentassem relatos sugestivos de efeito extraterapêutico. Os voluntários saudáveis, após 4 semanas de clomipramina de 10 a 40 mg por dia, e os pacientes foram avaliados por meio de uma entrevista focal para checagem dos critérios de resposta (aumento da tolerância; eficiência; bem-estar; e sensação de estar diferente de seu habitual). Para a avaliação de irritabilidade, 48 voluntários sadios foram submetidos a um procedimento de indução de frustração (modelo sucesso-fracasso), antes e quatro semanas após o uso de clomipramina. Uma medida subjetiva de irritabilidade (Escala Analógica de Agressividade) foi aplicada antes e após o procedimento de indução de frustração. Resultados: 14 sujeitos saudáveis (30%) e os 20 pacientes apresentaram melhora da resposta emocional que preenchia os critérios de resposta. Os relatos dos sujeitos e pacientes na entrevista focal foram de conteúdo muito semelhante. Os 14 voluntários (100%) e os 20 pacientes apresentaram diminuição da irritabilidade e tensão em interação social; a melhora de desempenho foi observada nos 14 voluntários sadios e em 16 (80%) dos pacientes; os 20 pacientes e 13 (93%) voluntários sadios relataram sensação de bemestar; os 14 voluntários e 18 pacientes (80%) sentiram-se muito diferentes de seu habitual. No procedimento de indução de irritabilidade, os voluntários com efeito extraterapêutico diferenciaram-se dos demais por apresentarem menor irritabilidade e sentimentos correlatos antes da administração de clomipramina. Conclusões: Os resultados sugerem que o efeito extraterapêutico ocorre em uma parcela dos sujeitos sadios e dos pacientes tratados com antidepressivos. Os efeitos se manifestam como uma diminuição na expressão de afetos negativos a eventos aversivos cotidianos, sem, no entanto, alterar os afetos positivos. A menor irritabilidade observada nos sujeitos sadios com critério de resposta no procedimento de indução de irritabilidade pode ser um preditor do aparecimento do efeito extraterapêutico / Clinical observations and experimental data suggest that the administration of antidepressants to psychiatric patients and normal volunteers is associated with extratherapeutic effects that in patients are independent of the preexistent symptomatology. These effects include increased self-confidence, better mood and well being, reduction in irritability, and increased tolerance to aversive stimuli. Although these effects are observed in a significant number of individuals, the nature and intensity of these changes in emotional mood induced by antidepressants were never described in detail. Objectives: a) To describe the phenomenological aspects of the emotional alterations in healthy volunteers and patients using antidepressants; b) to evaluate the effect of clomipramine on irritability artificially induced in healthy volunteers. Methods: We selected two samples: a) 54 subjects without personal or family history of psychiatric disorders (selected through the Self-Reporting Questionnaire-20, the Structured Clinical Interview for Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - SCID, and a family history questionnaire; b) 20 patients with either unipolar depression or anxiety disorders whose reports were suggestive of extratherapeutic effects. After 4 weeks of clomipramine 10 to 40 mg daily, healthy volunteers and patients were evaluated through a qualitative interview for checking response criteria (increased interpersonal tolerance; efficiency; wellbeing; and feeling substantially changed from usual self). To evaluate irritability 48 subjects were submitted to a procedure to induce frustration (success-failure model) before and after the 4 weeks of clomipramine use. A subjective measure of irritability (Aggression Rating Scale) was applied before and after the frustration inducing procedure. Results: 14 healthy volunteers (30%) and 20 patients presented an improved emotional response according to the response criteria. Fourteen volunteers and 20 patients reported decreased irritability and tension in social interaction; improved performance was observed by the 14 healthy volunteers (100%) and 16 (80%) patients; 20 patients and 13 (93%) healthy volunteers reported a wellbeing sensation; 14 healthy volunteers and 18 (80%) patients reported feeling substantially changed from their usual. Volunteers that reach response criteria on the irritability induced procedure reported less irritability and correlate feelings before clomipramine administration than those who did not fulfill the criteria. Conclusions: The results suggest that the extratherapeutic effect occurs in a percentage of healthy volunteers and patients treated with antidepressants. The effects are manifested as a reduction in the expression of negative affect to aversive daily events, without modifying positive affects. Lower irritability observed on volunteers with response criteria on the induced frustration procedure could be a predictor for the occurrence of the extratherapeutic effect
10

Modelo te?rico de Ren? Ka?s na contextualiza??o dos sintomas depressivos na lat?ncia / Theoretical model of Ren? Ka?s in depressive symptoms in the context of latency

Orlandi, Maria Aparecida Bernardes 14 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Aparecida Bernardes Orlandi.pdf: 4101013 bytes, checksum: 9eb6ece27da1e04eca11fd895e80343b (MD5) Previous issue date: 2011-12-14 / The objective of this study was: to contextualize Ren? Ka?s theoretical model as a prospective method of depressive symptoms in the latency period (6 to 12 years). We set up a project with a group of five children, three boys and two girls, with score for depressive symptoms, whose group psychotherapy of the psychoanalytic approach was undertaken at a public school in S?o Paulo. The Ren? Ka?s method of "Analysis of the Group as a Dream", was the parameter to analyze the psychological associations occurred in the 17 sessions of the group, that interpreted from the drawings, body language and verbal children?s communication produced a corpus of knowledge concepts and models from Ren? Ka?s? theory, generating a methodological model for working with the specificities of this group of children. The analysis of the graphic material produced in the group, highlighted the role of drawings as the central process of free association and dissociation of their psychic material. Children, who came to the group, paralyzed by persecutory fantasies and defenses, might work their fears session to session, buoyed by the psychic space group through transference and regressive movements, captured in their drawings when analyzed by the parameter of the model of the dream reported to the group, allowing the groupanalyst locate the psychic development phases of the group, and their subjects. It was found that the children had some symptoms related to the family complex issues such as abandonment fantasy, fantasy image of the body, superego defenses and low self-esteem. The drawings proved to be: an interesting space as a transitional object to demobilize some children phantasmatic experiments related to space-body; possible to salvage some data about the more urgent conflict as: castration conflict, separation anxiety and individuation problematic. The inclusion of the other in the inter-play of the narrative-report in the group has become a way of testing analogical socialization for children who had emotional distress in a confrontation with the outside world, both spatial and human, then, it was from this relationship, established between group members and the group matrix, that children began to interact with the wider space of the setting, exploring other forms of expression. These unconscious formations occurring in the group could be accompanied by the concept of psychic organizers of Ka?s? theory, which allowed us to conduct a clinical strategy consonant with psychic development the group showed us. Finally, we concluded this work has expanded the scope of theoretical models and concepts of a theory which opens perspectives for other groupanalysts make possible a work with the criteria of group theory but, without moving away from the foundation of psychoanalysis, as it is necessary to support the specificities of age range from 6 to 12 years comprising the period of latency. Keywords: child, group psychotherapy, psychoanalysis, affective symptoms, depression. / O objetivo deste trabalho foi: contextualizar o modelo te?rico de Ren? Ka?s como m?todo prospectivo dos sintomas depressivos no per?odo da lat?ncia (6 a 12 anos). Para isto, foi montado um grupo de pesquisa com cinco crian?as, dois meninos e duas meninas, com score para sintomatologia depressiva, cuja psicoterapia de grupo de abordagem psicanal?tica foi empreendida em uma escola estadual em S?o Paulo. O m?todo "An?lise do Grupo como um Sonh" de Ren? Ka?s serviu como par?metro de an?lise das associa??es ps?quicas ocorridas no grupo durante 17 sess?es que, analisadas e interpretadas a partir dos desenhos, express?o corporal e verbal das crian?as, produziram um corpus de conhecimento dos conceitos e modelos da teoria de Ren? Ka?s, gerando um modelo metodol?gico de trabalho com as especificidades deste grupo de crian?as. A an?lise do material gr?fico, produzido no grupo, ressaltou a fun??o do desenho como centralizador do processo de livre associa??o e dissocia??o do seu material ps?quico. As crian?as, que chegaram ao grupo, paralisadas por fantasias e defesas persecut?rias, puderam trabalhar seus medos sess?o a sess?o, balizadas pelo espa?o ps?quico grupal atrav?s de movimentos transferenciais e regressivos que, transpareciam nos seus desenhos quando analisados pelo par?metro do modelo do sonho relatado no grupo, permitindo ao grupanalista localizar as fases de desenvolvimento ps?quico do grupo e, de seus sujeitos. Foi poss?vel constatar que as crian?as apresentavam alguns sintomas referentes ? problem?tica do complexo familiar, como a fantasia do abandono, fantasia da imagem do corpo, defesas superegoicas e baixa auto-estima. O desenho demonstrou ser: um espa?o interessante como objeto transicional para desmobilizar algumas experi?ncias fantas?sticas das crian?as relacionadas ao espa?o-corpo; possibilitou o resgate de alguns dados indiciais sobre os conflitos mais emergenciais das crian?as como o conflito da castra??o, fantasia da separa??o e a problem?tica da individua??o. A inclus?o do outro, no inter jogo da narrativa-relato do desenho no grupo, tornou-se um modo de experimenta??o anal?gica da socializa??o para as crian?as que apresentavam um sofrimento emocional no confronto com o mundo externo, tanto espacial quanto humano, pois, foi a partir desta rela??o estabelecida entre os membros do grupo e, no espa?o da matriz grupal, que as crian?as passaram a interagir com o espa?o mais amplo do setting, explorando outras formas de express?o. Essas forma??es inconscientes ocorridas no grupo puderam ser acompanhadas atrav?s do conceito dos organizadores ps?quicos da teoria de Ka?s, o que nos permitiu conduzir uma estrat?gia cl?nica consoante com o desenvolvimento ps?quico que o pr?prio grupo nos apontava. Conclu?mos, por fim, que este trabalho ampliou o campo de aplica??o te?rica de modelos e conceitos de uma teoria que abre perspectivas para que outros grupanalistas viabilizem trabalhos com os crit?rios da teoria de grupos sem, contudo, afastar-se da fundamenta??o psicanal?tica, t?o necess?ria para subsidiar as especificidades da faixa et?ria dos 6 aos 12 anos que compreende o per?odo da lat?ncia.

Page generated in 0.0594 seconds