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Associações entre temperamentos afetivos, estilos de defesa e manifestação psicopatológica em uma amostra de base populacional não epidemiológicaTaunay, Tauily Claussen D'Escragnolle January 2014 (has links)
TAUNAY, Tauily Claussen D'Escragnolle. Associações entre temperamentos afetivos, estilos de defesa e manifestação psicopatológica em uma amostra de base populacional não epidemiológica. 2014. 103 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-03-30T11:44:18Z
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Previous issue date: 2014 / Os temperamentos afetivos formam a base para o humor, comportamento, personalidade e parte da cognição. Recentemente, um modelo de temperamento tem sido proposto capaz de simultaneamente avaliar temperamentos afetivos e suas dimensões emocionais. Este modelo integra o modelo psicobiológico de temperamento de Cloninger e as formulações em temperamento afetivo de Kraepelin/Akiskal. De acordo este modelo (isto é, AFECT), existem 12 tipos de temperamentos afetivos predominantes (depressivo, apático, lábil, ansioso, ciclotímico, hipertímico, irritável, desinibido, disfórico, eutímico, obsessivo e eufórico) que surgem a partir da interação entre dimensões emocionais (raiva, vontade, desejo, inibição, sensibilidade, coping e controle). Os mecanismos de defesa do Ego são uma relevante dimensão inconsciente da estrutura de personalidade os quais atuam como um mediador psíquico entre estressores externos, conflitos internos e comportamentos exibidos durante situações de estresse. Diversos complexos mecanismos, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais, podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas depressivos e somáticos. A relação entre temperamentos afetivos e mecanismos de defesa permanece desconhecida, bem como de que modo estes construtos da personalidade podem interagir na psicopatogênese de sintomas depressivos e somáticos. Este trabalho tem como objetivo investigar as relações entre temperamentos afetivos e emocionais e estilos de defesa e como estes contribuem para a formação de sintomas depressivos e somáticos em uma grande amostra. Este é um estudo transversal, de base populacional (n=9937), cujos dados obtivemos via inquérito eletrônico (i.e., internet) através do Brazilian Internet Study on Temperament and Psychopathology (BRAINSTEP), a qual consiste de instrumentos psicológicos, comportamentais e psiquiátricos, divididos em duas seções. Foram coletados dados sociodemográficos dos participantes e estes responderam aos seguintes instrumentos validados: Escala Composta de Temperamento Emocional e Afetivo (AFECTS); Questionário de Estilo Defensivo-40 (DSQ-40); Lista de Checagem de Sintomas-90-Revisado (SCL-90-R). As análises foram controladas para idade, gênero e escolaridade (e sintomas depressivos para a formação de sintomas somáticos). Dentre os 9937 participantes do estudo, verificamos que os indivíduos com temperamentos do tipo hipertímico e eutímico apresentaram estilos de defesa maduros (56,9% e 49,7%, respectivamente), enquanto que o estilo de defesa imaturo for predominante nos temperamentos ciclotímico (51,3%), lábil (50,5%), depressivo (43,0%), disfórico (39,2%), eufórico (37,0%) e desinibido (34,3). Altos escores no estilo de defesa imaturo e baixos escores no estilo de defesa maduro estão associados independentemente com sintomas depressivos e somáticos. Temperamentos hipertímicos e eutímicos foram independentemente associados a menos sintomas depressivos (F[ANCOVA]=206,45; p<0,001) e somáticos (F[ANCOVA]=77,43; p<0,001). Os temperamentos hipertímicos e eutímicos atuaram como moderadores na correlação entre estilos de defesa maduros e sintomas depressivos. Indivíduos com
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temperamentos disfórico, ciclotímico e depressivo e que adotam predominantemente
mecanismos de defesa de deslocamento, somatização e agressão passiva
apresentam maior gravidade de sintomas somáticos. O temperamento disfórico atua
como moderador da correlação entre o mecanismo de defesa de deslocamento e
diversos sintomas somáticos, independentemente dos sintomas depressivos. Apesar
de que os temperamentos afetivos e mecanismos de defesa sejam construtos de
personalidade independentes, eles interagem na formação de sintomas depressivos
e somáticos em uma grande amostra. Estes achados abrem importantes
perspectivas na compreensão da formação de sintomas psicopatológicos.
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Validação da versão em português brasileiro da ferramenta de triagem de sintomas pré-menstruais e associação entre sintomas disfóricos pré-menstruais, temperamentos afetivos e qualidade de vida em uma amostra de mulheres brasileiras / Validation of the Brazilian Portuguese version of the screening tool of premenstrual dysphoric symptoms and association between premenstrual symptoms, affective temperaments and quality of life in a sample of Brazilian womenCâmara, Rachel de Aquino 08 April 2016 (has links)
CÂMARA, R. A. Validação da versão em português brasileiro da ferramenta de triagem de sintomas pré-menstruais e associação entre sintomas disfóricos pré-menstruais, temperamentos afetivos e qualidade de vida em uma amostra de mulheres brasileiras. 2016. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-06-23T13:00:23Z
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Previous issue date: 2016-04-08 / The dysphoric disorder Premenstrual (PMDD) affects about three to eight percent of women of childbearing age. Such a frame is characterized by a myriad of psychological manifestations (sadness, irritability, tearfulness, etc.) and physical (joint pain, swelling, breast tenderness etc.). The PMDD generates enormous suffering to women who have this condition, causing dysfunction at work, interpersonal relations and impaired quality of life. The symptoms are cyclical and comes in the luteal phase of the menstrual cycle, disappearing after the onset of menstruation. affective temperaments are considered subclinical manifestations and forerunners of affective disorders. In this work, we sought to validate the Symptom Screening Tool Pre-Menstrual (PSST), and verify that different affective temperaments and emotional dimensions were associated with a positive screening for PMDD in a sample of Brazilian women and how the severity of these symptoms independently could impact the quality of life on this sample. This is a quantitative and cross-sectional study in universities of Ceará [Federal University of Ceará - UFC, University Center Christus - Unichristus and University of Fortaleza - UNIFOR and the University Hospital Walter Cantídio (HUWC) with students university students, teachers and health professionals, resulting in a sample of 801 women. This sample was studied by the PSST, an instrument for affective and emotional temperaments (AFECTS), depressive symptoms (PHQ-9), anxiety symptoms (BAI) and quality of life (WHOQOL-BREF). Exclusion criteria were as follows: (i) refusal to participate; (Ii) use of psychotropic medication in the past two months; (Iii) not be having periods (for example, be pregnant or in menopause) and (iv) volunteers aged under 18 or over 55 years. The work was approved by the Research Ethics Committee of the UFC. The Brazilian version of the PSST showed high internal consistency (Cronbach's alpha = 0.91) and adequate test-retest reliability (intraclass correlation coefficient = 0.867). The instrument also showed adequate convergent validity / discriminant without redundancy, verified by moderate correlations between the scores of PSST with depressive and anxiety symptoms. The content validity ratio (CVR) and content validity index (CVI) were 0.61 and 0.94, respectively, indicating good content validity. These findings suggest that the PSST is a valid and reliable instrument for the screening of PMS / PMDD in Brazilian women. The cyclothymic temperament was associated independently with PMDD (OR = 4.57; 95% CI: 2.11 to 9.90), while the euthymic temperament had an independent protective effect (OR = 0.28; 95% CI : 0.12 to 0.64). Moreover, anger and sensitivity emerged as emotional dimensions significantly associated with PMDD. Finally, a positive screening for PMS / PMDD has been associated with a negative impact on quality of life. These results need to be confirmed in prospective studies, and may have implications for the psychopathological understanding and treatment of PMDD. / O Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) afeta aproximadamente três a oito por cento das mulheres em idade fértil. Tal quadro é caracterizado por uma miríade de manifestações psicológicas (tristeza, irritabilidade, choro fácil, etc.) e físicas (dores nas articulações, inchaço, sensibilidade mamária etc.). O TDPM gera enorme sofrimento a mulheres que apresentam esse quadro, acarretando disfunção no trabalho, nas relações interpessoais e prejuízo na qualidade de vida. A sintomatologia é cíclica e surge na fase lútea do ciclo menstrual, desaparecendo após o início da menstruação. Temperamentos afetivos são considerados manifestações subclínicas e precursores dos transtornos afetivos. Neste trabalho, buscou-se validar a Ferramenta de Triagem de Sintomas Pré-Menstruais (PSST), bem como verificar se diferentes temperamentos afetivos e dimensões emocionais estariam associados a um rastreio positivo para TDPM em uma amostra de mulheres brasileiras e como a gravidade destes sintomas poderia impactar de modo independente a qualidade de vida nesta amostra. Trata-se de um estudo quantitativo e transversal realizado em instituições universitárias do Estado do Ceará [Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro Universitário Christus – Unichristus e Universidade de Fortaleza – UNIFOR, bem como no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com estudantes universitárias, docentes e profissionais da saúde, totalizando uma amostra de 801 mulheres. Esta amostra foi estudada através do PSST, de um instrumento para temperamentos afetivos e emocionais (AFECTS), sintomas depressivos (PHQ-9), sintomas ansiosos (BAI) e qualidade de vida (WHOQOL-bref). Os critérios de exclusão foram os seguintes: (i) recusa a participar; (ii) uso de medicação psicotrópica nos últimos dois meses; (iii) não estar tendo menstruações (por exemplo, estar gestante ou na menopausa) e (iv) voluntárias com idade abaixo de 18 anos ou acima de 55 anos. O trabalho foi submetido e aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da UFC. A versão brasileira do PSST apresentou alta consistência interna (alfa de Cronbach = 0,91) e adequada confiabilidade teste-reteste (coeficiente de correlação intraclasse = 0,867). O instrumento também mostrou adequada validade convergente/discriminante sem redundância, verificada por correlações moderadas entre os escores do PSST com sintomas depressivos e ansiosos. A razão de validade de conteúdo (RVC) e o índice de validade de conteúdo (IVC) foram 0.61 e 0.94, respectivamente, indicando boa validade de conteúdo. Estes achados sugerem que o PSST é um instrumento válido e confiável para a triagem de SPM/TDPM em mulheres brasileiras. O temperamento ciclotímico foi associado de maneira independente com o TDPM (OR = 4,57; IC 95%: 2,11–9,90), enquanto o temperamento eutímico teve um efeito protetor independente (OR = 0,28; IC 95%: 0,12–0,64). Além disso, raiva e sensibilidade emergiram como dimensões emocionais significativamente associadas com o TDPM. Finalmente, um rastreio positivo para SPM/TDPM foi associado com um impacto negativo na qualidade de vida. Estes resultados precisam ser confirmados em estudos prospectivos, e podem ter implicações para a compreensão psicopatológica e tratamento do TDPM.
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Avaliaçäo da alexitimia em usuários de drogas em centro de tratamento na cidade do Rio de Janeiro / Evaluation of the alexitimia in users of drugs in treatment center in the city of Rio de JaneiroCaldas, Nelson do Rosário January 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999 / Examina a hipótese de que existam alteraçoes nos padröes de comunicaçao e expressao afetiva em determinados grupos populacionais, como os pacientes "somatizadores"e os usuários habituais de drogas. Tais alteraçoes, descritas inicialmente por Sifneos sob a denominaçao de alexitimia, estariam associadas a uma resistência às práticas psicoterápicas tradicionais e a um pior prognóstico caso estas técnicas sejam utilizadas. Discute o conceito de alexitimia, sua eventual utilizaçao na compreensao da gênese e evoluçao dos quadros de abuso/dependência de substâncias psicoativas e as perspectivas de sua avaliaçao sistemática e mensuraçao. A partir de dois estudos-piloto e pesquisa de campo com amostras de dependentes de drogas e álcool, internados em Centros de Tratamento foram avaliadas a aplicabilidade, a confiabilidade e a capacidade psicométrica do Toronto Alexithymia Scale 20 (TAS-20) -, instrumento internacionalmente utilizado para a avaliaçao da alexitimia, validado em nosso meio em amostra de universitários. O estudo utilizou também: entrevista breve estruturada (seguindo critérios da DSM-IV) e instrumentos para a avaliaçao da gravidade da dependência a drogas o Drug Abuse Scale Teste 28 (DAST) e álcool. The Alcohol Use Identification Test (AUDIT). Estes instrumentos demonstraram boa aplicabilidade e confiabilidade quanto ao diagnóstico das formas graves de abuso. Através de análise de componentes principais do TAS-20 (tendo como populaçao de referência a supracitada de universitários), seis itens do TAS-20 foram retidos. Foi possível assim aperfeiçoar a capacidade psicométrica do TAS-20 quanto à análise de itens, com melhor discriminaçao dos três fatores constitutivos da alexitimia. Procedeu-se entao, ao cálculo de "ponte de corte", (re)estimando-se a prevalência da alexitimia naquela populaçao. As amostras de dependentes de drogas e álcool estudadas demonstraram valores superiores nos escores globais médios e maior prevalência da alexitimia em relaçao aos universitários.
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"Alterações de humor associadas a atividade física intensa" / Mood alterations associated with intense physical activityPeluso, Marco Aurélio Monteiro 08 May 2003 (has links)
A atividade física é considerada uma prática que traz benefícios para o corpo e a mente. Entretanto, se por um lado há evidências de que exercício físico moderado pode ajudar a saúde mental, também existem relatos de alterações de humor com características depressivas associadas ao treinamento de atletas de elite, podendo culminar com o aparecimento da chamada síndrome de overtraining". Este trabalho procurou avaliar estas alterações de humor associadas a atividade física intensa, focando-se em três pontos: 1) caracterização de suas manifestações psicológicas, 2) avaliação da especificidade da associação e 3) verificação da possibilidade de alguma vulnerabilidade constitucional influenciar as alterações. Os sujeitos se dividiram em três grupos: atletas (N = 56, 30 homens 26 mulheres; idade média = 18,16 anos), vestibulandos (222, 120 102; 17,48) e universitários (446, 259 187; 22,08). Instrumentos de avaliação de humor (POMS e PANAS-X) foram aplicados em atletas e vestibulandos em três oportunidades, ao longo da preparação para a competição mais importante da temporada ou o vestibular. Universitários, submetidos a estresse físico e intelectual estável e relativamente menor, foram avaliados apenas uma vez. Foram estudadas as variações de estados afetivos de cada grupo e suas relações com a quantidade de treinamento / estudo e a proximidade da competição / vestibular. O grupo de atletas e uma amostra de vestibulandos, definida randomicamente, foram avaliados com um instrumento de diagnóstico psiquiátrico (SCAN). Foi estudado, utilizando-se sintomatologia psiquiátrica prévia ou afeto negativo traço" como marcadores, se fatores de vulnerabilidade exerceram algum tipo de influência sobre as alterações de humor em estudo. Os resultados foram avaliados segundo os três grupos de sintomas de um modelo tripartide de ansiedade e depressão: 1) um fator geral de afeto negativo, que inclui sintomas não específicos; 2) um grupo de sintomas relativamente específicos de depressão, o qual reflete falta de experiências emocionais positivas (chamado de afeto positivo), e 3) um grupo de sintomas relativamente específicos de ansiedade, o qual reflete manifestações de tensão somática. Foram encontradas alterações de humor entre os atletas. Suas características principais foram: aumento de fadiga, diminuição de afeto positivo e nenhuma alteração de afeto negativo (o que indica proximidade com o construto de depressão); associação com a quantidade e a intensidade de treinamento, mas não com a proximidade da competição; nenhuma influência de fatores de vulnerabilidade. Os vestibulandos também apresentaram alterações de humor, mas com características diferentes: aumento de fadiga, aumento do afeto negativo e nenhuma alteração do afeto positivo (o que indica proximidade com o construto de ansiedade); associação com a proximidade do vestibular (a associação com a quantidade de estudo não foi conclusiva); tendência de que fatores de vulnerabilidade ligados a sintomatologia psiquiátrica prévia influenciem sua intensidade. Esses resultados apontam para a especificidade da associação entre as alterações de humor encontradas entre os atletas e a atividade física intensa a qual se submetem. / Physical activity is considered to be beneficial to both body and mind and evidences that moderate intensity exercise can improve mental health are increasing. Nevertheless, there are also evidences that depressive mood alterations are associated with elite athletes training and that this training can lead to the so called overtraining syndrome". This work aimed to evaluate these mood alterations associated with intense physical activity considering three points: 1) characterization of its psychological manifestations, 2) association specificity, and 3) influence of some kind of constitutional vulnerability. Subjects were athletes (N = 56, 30 men 26 women; mean age = 18,16 years), last year high school students (222, 120 102; 17,48) and college students (446, 259 187; 22,08). Athletes and high school students were evaluated with psychometric instruments (POMS and PANAS-X) three times during the preparation for the most important competition of the season or for the vestibular" (Brazilian exam to enter college). College students, submitted to stable and relatively lower levels of physical and intellectual demands, were evaluated only once. Mood states fluctuations and their relation to training volume / hours of study and proximity to competition / vestibular" were studied. The athletes and part of the high school students, randomly selected, were also evaluated with a psychiatric diagnostic instrument (SCAN). The influence of vulnerability factors over the mood alterations were studied, using previous psychiatric symptomatology or negative affect trait as markers. Results were evaluated according to the three groups of symptoms from a tripartite model of anxiety and depression: 1) a general negative affect factor, which includes nonspecific symptoms; 2) a relatively specific depression cluster of symptoms that reflects the absence of positive emotional experiences (called positive affect); and 3) a relatively specific anxiety cluster of symptoms that reflects the manifestations of somatic tension. Mood alterations were found among the athletes. Presence of fatigue, diminished positive affect and no alteration in negative affect (which points to proximity to the depression construct); association with training volume and intensity, but not with competition proximity; and no vulnerability factors (related to psychiatric history, trait negative affect and profile of affective traits) influence were the athlete mood alterations characteristics. The high school students showed mood alterations too, but with different characteristics: fatigue, increased negative affect and no alteration in positive affect (which points to proximity to the anxiety construct); association with vestibular" proximity (the association with study volume was non conclusive); and a tendency that vulnerability factors (related to psychiatric history) influences their intensity. Results point to the specificity of the association between the athletes mood alterations and the intense physical activity performed by them.
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Avaliacao da alexitimia em usuarios de drogas em centro de tratamento na cidade do Rio de JaneiroCaldas, Nelson do Rosario. January 1999 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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Fatores de risco precoces para problemas emocionais e de comportamento em crianças e pré-adolescentesLima, Flávia Moreira January 2010 (has links)
Introdução: transtornos mentais em crianças e adolescentes apresentam alta prevalência. Determinantes ambientais, genéticos, biológicos e comportamentais têm sido investigados na etiologia dos transtornos mentais. A identificação dos fatores de risco precoces em diferentes idades é de grande utilidade para planejar programas de saúde pública que visem prevenir e intervir nesses preditores. Objetivos: comparar a prevalência e o efeito dos fatores de risco precoces de problemas emocionais e de comportamento na mesma amostra aos 4 e 11 anos. Métodos: desenvolveu-se um estudo com delineamento prospectivo de coorte. Em 1993, todos os nascimentos hospitalares ocorridos na cidade de Pelotas foram monitorados (N = 5.249). Uma amostra dessas crianças recebeu visita no quarto (n=634) e décimo primeiro ano de vida (n=601). Nos dois acompanhamentos as mães dos participantes foram entrevistadas, sendo utilizado o Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência (CBCL), para coletar dados sobre a saúde mental dos filhos. Resultados: a prevalência de problemas emocionais e de comportamento aos 4 anos foi 24,2% (IC95% 20,8; 27,7), e aos 11 anos foi 16,2% (IC95% 13,3; 19,3). Após análise ajustada de regressão linear múltipla, os fatores de risco precoces que permaneceram associados aos problemas emocionais e de comportamento aos 4 e 11 anos foram: a) idade da mãe; b) escolaridade materna; c) tabagismo materno na gestação; d) transtorno mental materno na infância. Outras três variáveis (idade gestacional, número de irmãos menores e de hospitalizações na infância) tiveram associação com problemas emocionais e de comportamento somente aos 4 anos. Conclusões: as taxas de prevalência encontradas aos 4 e 11 anos mostraram-se similares aos achados de estudos brasileiros e internacionais. Dos 4 fatores de risco ambientais, que tiveram efeito de longo prazo nos problemas emocionais e de comportamento na infância e no início da adolescência, tabagismo materno na gravidez e transtorno mental materno na infância são passíveis de intervenção tendo o potencial de modificar a prevalência dos problemas emocionais e de comportamento nessas fases do desenvolvimento. Os resultados também mostraram que alguns fatores de risco não têm efeito duradouro, pois influenciaram os problemas emocionais e de comportamento apenas na idade pré-escolar. / Introduction: the prevalence of mental disorders in children and adolescents is high. Environmental, genetic, biological and behavioral determinants have been investigated in the etiology of mental disorders. The identification of early risk factors at different ages is extremely useful for planning public health programs aimed at preventing and intervening at these predictors. Objectives: to compare the prevalence and effect of early risk factors in emotional and behavioral problems at 4 and 11 years in the same sample. Methods: a prospective cohort study was developed. All hospital births that took place in Pelotas in 1993 (n = 5,249) were monitored. Representative samples of the birth cohort were followed up at age 4 (n=634) and 11 (n=601). In both assessments, mothers of participants were interviewed using the CBCL to measure child mental health. Results: at 4 years, the prevalence of emotional and behavioral problems was 24.2% (95% CI 20.8; 27.7), and at 11 years was 16.2% (95% CI 13.3; 19.3). Multiple linear regression analysis showed that four significant risk factors for behavioral and emotional problems were consistently detected in both ages: a) maternal age; b) maternal educational level: c) smoking during pregnancy: d) maternal mental disorder during childhood. Three other variables (gestational age, number of younger siblings and number of hospitalizations during childhood) were associated with emotional and behavioral problems only at 4 years. Conclusions: prevalence rates at age 4 and 11 were similar to previous findings described in Brazilian and international studies. Among four risk factors with a consistent effect along child and adolescent development, smoking during pregnancy and maternal mental disorder during childhood are feasible targets for intervention having the potential for modifying the prevalence of emotional and behavior problems during these developmental stages. The results show that some risk factors have no lasting effect, influencing emotional and behavioral problems only in preschool age.
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Controle da cefaleia em pacientes com disfunção temporomandibular por placas oclusais / Daniel bonotto ; orientador, Lorete Maria da Silva Kotze ; co-orientador, Pedro André KowacsBonotto, Daniel January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 51-58 / Por apresentarem algumas características clínicas semelhantes, e por surgirem frequentemente sobrepostas, a interface entre as cefaléias e as disfunções temporomandibulares (DTMs) tem sido objeto de estudo. Objetivos. Avaliar se o tratamento da dor por DT / Headache and temporomandibular disorders (TMD) appear frequently overlaped, encouraging many studies due to their similar characteristics. Objectives. The aims of this study were to compare the effect of TMD treatment in patients with headache and to eval
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Vieses na orientação da atenção em crianças em risco de transtornos emocionaisMontagner, Rachel January 2015 (has links)
Os Transtornos Emocionais ou Transtornos Internalizantes compreendem os Transtornos de Ansiedade e a Depressão Maior. São condições comuns, com frequência apresentam um curso crônico, podem chegar a ser incapacitantes e estão associados ao desenvolvimento de outros transtornos mentais ao longo da vida. Existe um vasto campo de pesquisa buscando identificar fatores de risco e de vulnerabilidade para estes transtornos. Entre estes, a história familiar é notoriamente conhecida como um dos fatores de risco mais consistentes. Contudo, os mecanismos pelos quais transtornos psiquiátricos nos pais conferem risco de psicopatologia nos filhos ainda são desconhecidos. Nesta dissertação, buscaremos investigar se alterações no sistema de orientação da atenção para ameaças podem estar envolvidas na transmissão de risco de transtornos emocionais de mães para filhos. Participaram do estudo 1280 crianças com desenvolvimento típico, entre 6-14 anos, participantes da Coorte de Escolares de Alto Risco para Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência. A ausência de diagnóstico psiquiátrico nas crianças foi avaliada por meio do Developing and Well-Being Behaviour Assessment (DAWBA) e os diagnósticos de ansiedade ou depressão nas mães foram realizados através do Mini International Diagnosis Interview (MINI). Duas tarefas dot-probe, com diferentes tempos de exposição (500ms e 1250ms) foram utilizadas para avaliar vieses de atenção para faces de felicidade e para faces de raiva. Os resultados mostraram que meninas com mães com transtornos emocionais apresentaram uma maior atenção direcionada para ameaças em comparação com filhas de mães sem transtornos emocionais (i. e. humor ou ansiedade). Em contraste, o viés atencional para ameaças em meninos depende do tipo de transtorno emocional que a mãe apresenta. Ou seja, em comparação com filhos de mães sem transtornos emocionais, meninos com mães com depressão maior (na ausência de transtorno de ansiedade) mostraram um aumento da atenção em direção à ameaça, enquanto que este viés está ausente em meninos cujas mães apresentam transtorno de ansiedade. Conclui-se que o viés atencional pode ser um mecanismo mediador do risco parental para transtornos emocionais, o que deve ser melhor investigado em estudos longitudinais. Ainda, especula-se que a prevalência mais alta de transtornos de ansiedade em meninas poderia ser parcialmente explicada como um reflexo desta transmissão de risco, uma vez que meninos são afetados por viés em seus processos de informação apenas quando possuem mães deprimidas, enquanto que meninas têm estes processos afetados quando possuem mães deprimidas ou ansiosas. Os resultados têm implicações tanto para o entendimento dos mecanismos de transmissão de risco para transtornos de ansiedade e depressão, quanto para o desenvolvimento de intervenções preventivas e pesquisas futuras em crianças em risco para estes transtornos emocionais na infância e adolescência. / Emotional Disorders or Internalizing Disorders comprise Major Depression and Anxiety Disorders. These disorders are common, frequently have a chronic course, could lead to disability and are associated with the development of other mental disorders later in life. There is a vast field of research aiming to identify risk factors to these disorders. Among these, family history of psychiatric disorders is one of the most consistent risk factors for emotional disorders. However, the mechanisms by which parental psychiatric disorders confer risk for psychopathology in children are still unknown. In this dissertation, we aim to investigate whether changes in the attention orienting system towards threats might be involved in the risk transmission of emotional disorders from mothers to children. The study included 1280 typically developing children, 6-14 years of age, participants from the High Risk Cohort Study for Psychiatric Disorders. Absence of childhood diagnosis was performed using the Developing and Well-Being Behavior Assessment (DAWBA). Maternal diagnosis of Anxiety and Depression was performed using the Mini International Diagnosis Interview (MINI). Two dot-probe tasks, which differed in stimulus exposure (500ms and 1250ms), assessed attention biases for happy-face and threat-face cues. Results showed that girls with maternal emotion disorder showed increased attention to threat compared to daughters of disorder-free mothers, irrespective of the type of maternal emotion disorder (i.e. mood or anxiety). In contrast, attention bias to threat in boys depends on the type of maternal emotion disorder. That is, in comparison with sons of disorder-free mothers, boys with maternal mood disorder (in the absence of anxiety disorder) showed increased attention to threat, whereas this bias is absent in boys with maternal anxiety disorder. We conclude that threat bias could be a mechanism mediating parental risk for emotional disorders. Longitudinal studies must be conducted to investigate this. Moreover, it is speculated that the higher prevalence of anxiety in girls might be partially a reflection of this risk transmission, since boys are only affected by information processing bias with depressed mothers, whereas both depressed and anxious mothers affect such processes on girls. The results have implications both for understanding the mechanisms underlying risk transmission for anxiety and depressive disorders and developing of preventive interventions and future research in children at risk for emotional disorders in childhood and adolescence.
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Fatores de risco precoces para problemas emocionais e de comportamento em crianças e pré-adolescentesLima, Flávia Moreira January 2010 (has links)
Introdução: transtornos mentais em crianças e adolescentes apresentam alta prevalência. Determinantes ambientais, genéticos, biológicos e comportamentais têm sido investigados na etiologia dos transtornos mentais. A identificação dos fatores de risco precoces em diferentes idades é de grande utilidade para planejar programas de saúde pública que visem prevenir e intervir nesses preditores. Objetivos: comparar a prevalência e o efeito dos fatores de risco precoces de problemas emocionais e de comportamento na mesma amostra aos 4 e 11 anos. Métodos: desenvolveu-se um estudo com delineamento prospectivo de coorte. Em 1993, todos os nascimentos hospitalares ocorridos na cidade de Pelotas foram monitorados (N = 5.249). Uma amostra dessas crianças recebeu visita no quarto (n=634) e décimo primeiro ano de vida (n=601). Nos dois acompanhamentos as mães dos participantes foram entrevistadas, sendo utilizado o Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência (CBCL), para coletar dados sobre a saúde mental dos filhos. Resultados: a prevalência de problemas emocionais e de comportamento aos 4 anos foi 24,2% (IC95% 20,8; 27,7), e aos 11 anos foi 16,2% (IC95% 13,3; 19,3). Após análise ajustada de regressão linear múltipla, os fatores de risco precoces que permaneceram associados aos problemas emocionais e de comportamento aos 4 e 11 anos foram: a) idade da mãe; b) escolaridade materna; c) tabagismo materno na gestação; d) transtorno mental materno na infância. Outras três variáveis (idade gestacional, número de irmãos menores e de hospitalizações na infância) tiveram associação com problemas emocionais e de comportamento somente aos 4 anos. Conclusões: as taxas de prevalência encontradas aos 4 e 11 anos mostraram-se similares aos achados de estudos brasileiros e internacionais. Dos 4 fatores de risco ambientais, que tiveram efeito de longo prazo nos problemas emocionais e de comportamento na infância e no início da adolescência, tabagismo materno na gravidez e transtorno mental materno na infância são passíveis de intervenção tendo o potencial de modificar a prevalência dos problemas emocionais e de comportamento nessas fases do desenvolvimento. Os resultados também mostraram que alguns fatores de risco não têm efeito duradouro, pois influenciaram os problemas emocionais e de comportamento apenas na idade pré-escolar. / Introduction: the prevalence of mental disorders in children and adolescents is high. Environmental, genetic, biological and behavioral determinants have been investigated in the etiology of mental disorders. The identification of early risk factors at different ages is extremely useful for planning public health programs aimed at preventing and intervening at these predictors. Objectives: to compare the prevalence and effect of early risk factors in emotional and behavioral problems at 4 and 11 years in the same sample. Methods: a prospective cohort study was developed. All hospital births that took place in Pelotas in 1993 (n = 5,249) were monitored. Representative samples of the birth cohort were followed up at age 4 (n=634) and 11 (n=601). In both assessments, mothers of participants were interviewed using the CBCL to measure child mental health. Results: at 4 years, the prevalence of emotional and behavioral problems was 24.2% (95% CI 20.8; 27.7), and at 11 years was 16.2% (95% CI 13.3; 19.3). Multiple linear regression analysis showed that four significant risk factors for behavioral and emotional problems were consistently detected in both ages: a) maternal age; b) maternal educational level: c) smoking during pregnancy: d) maternal mental disorder during childhood. Three other variables (gestational age, number of younger siblings and number of hospitalizations during childhood) were associated with emotional and behavioral problems only at 4 years. Conclusions: prevalence rates at age 4 and 11 were similar to previous findings described in Brazilian and international studies. Among four risk factors with a consistent effect along child and adolescent development, smoking during pregnancy and maternal mental disorder during childhood are feasible targets for intervention having the potential for modifying the prevalence of emotional and behavior problems during these developmental stages. The results show that some risk factors have no lasting effect, influencing emotional and behavioral problems only in preschool age.
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Vieses na orientação da atenção em crianças em risco de transtornos emocionaisMontagner, Rachel January 2015 (has links)
Os Transtornos Emocionais ou Transtornos Internalizantes compreendem os Transtornos de Ansiedade e a Depressão Maior. São condições comuns, com frequência apresentam um curso crônico, podem chegar a ser incapacitantes e estão associados ao desenvolvimento de outros transtornos mentais ao longo da vida. Existe um vasto campo de pesquisa buscando identificar fatores de risco e de vulnerabilidade para estes transtornos. Entre estes, a história familiar é notoriamente conhecida como um dos fatores de risco mais consistentes. Contudo, os mecanismos pelos quais transtornos psiquiátricos nos pais conferem risco de psicopatologia nos filhos ainda são desconhecidos. Nesta dissertação, buscaremos investigar se alterações no sistema de orientação da atenção para ameaças podem estar envolvidas na transmissão de risco de transtornos emocionais de mães para filhos. Participaram do estudo 1280 crianças com desenvolvimento típico, entre 6-14 anos, participantes da Coorte de Escolares de Alto Risco para Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência. A ausência de diagnóstico psiquiátrico nas crianças foi avaliada por meio do Developing and Well-Being Behaviour Assessment (DAWBA) e os diagnósticos de ansiedade ou depressão nas mães foram realizados através do Mini International Diagnosis Interview (MINI). Duas tarefas dot-probe, com diferentes tempos de exposição (500ms e 1250ms) foram utilizadas para avaliar vieses de atenção para faces de felicidade e para faces de raiva. Os resultados mostraram que meninas com mães com transtornos emocionais apresentaram uma maior atenção direcionada para ameaças em comparação com filhas de mães sem transtornos emocionais (i. e. humor ou ansiedade). Em contraste, o viés atencional para ameaças em meninos depende do tipo de transtorno emocional que a mãe apresenta. Ou seja, em comparação com filhos de mães sem transtornos emocionais, meninos com mães com depressão maior (na ausência de transtorno de ansiedade) mostraram um aumento da atenção em direção à ameaça, enquanto que este viés está ausente em meninos cujas mães apresentam transtorno de ansiedade. Conclui-se que o viés atencional pode ser um mecanismo mediador do risco parental para transtornos emocionais, o que deve ser melhor investigado em estudos longitudinais. Ainda, especula-se que a prevalência mais alta de transtornos de ansiedade em meninas poderia ser parcialmente explicada como um reflexo desta transmissão de risco, uma vez que meninos são afetados por viés em seus processos de informação apenas quando possuem mães deprimidas, enquanto que meninas têm estes processos afetados quando possuem mães deprimidas ou ansiosas. Os resultados têm implicações tanto para o entendimento dos mecanismos de transmissão de risco para transtornos de ansiedade e depressão, quanto para o desenvolvimento de intervenções preventivas e pesquisas futuras em crianças em risco para estes transtornos emocionais na infância e adolescência. / Emotional Disorders or Internalizing Disorders comprise Major Depression and Anxiety Disorders. These disorders are common, frequently have a chronic course, could lead to disability and are associated with the development of other mental disorders later in life. There is a vast field of research aiming to identify risk factors to these disorders. Among these, family history of psychiatric disorders is one of the most consistent risk factors for emotional disorders. However, the mechanisms by which parental psychiatric disorders confer risk for psychopathology in children are still unknown. In this dissertation, we aim to investigate whether changes in the attention orienting system towards threats might be involved in the risk transmission of emotional disorders from mothers to children. The study included 1280 typically developing children, 6-14 years of age, participants from the High Risk Cohort Study for Psychiatric Disorders. Absence of childhood diagnosis was performed using the Developing and Well-Being Behavior Assessment (DAWBA). Maternal diagnosis of Anxiety and Depression was performed using the Mini International Diagnosis Interview (MINI). Two dot-probe tasks, which differed in stimulus exposure (500ms and 1250ms), assessed attention biases for happy-face and threat-face cues. Results showed that girls with maternal emotion disorder showed increased attention to threat compared to daughters of disorder-free mothers, irrespective of the type of maternal emotion disorder (i.e. mood or anxiety). In contrast, attention bias to threat in boys depends on the type of maternal emotion disorder. That is, in comparison with sons of disorder-free mothers, boys with maternal mood disorder (in the absence of anxiety disorder) showed increased attention to threat, whereas this bias is absent in boys with maternal anxiety disorder. We conclude that threat bias could be a mechanism mediating parental risk for emotional disorders. Longitudinal studies must be conducted to investigate this. Moreover, it is speculated that the higher prevalence of anxiety in girls might be partially a reflection of this risk transmission, since boys are only affected by information processing bias with depressed mothers, whereas both depressed and anxious mothers affect such processes on girls. The results have implications both for understanding the mechanisms underlying risk transmission for anxiety and depressive disorders and developing of preventive interventions and future research in children at risk for emotional disorders in childhood and adolescence.
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