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Some aspects of William Hogarth's representation of the materialism of his ageDabydeen, David January 1982 (has links)
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Colonização e resistência no Paraguaçu – Bahia, 1530 – 1678Neves, Juliana Brainer Barroso January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T16:58:32Z
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação tem o objetivo de analisar a colonização e conquista da região do Paraguaçu, na capitania da Bahia. A presença de colonizadores, imigrantes europeus na década de 1530 intensificou o movimento de conquista e povoamento do litoral. O sertão, que era caracterizado pelo território ainda não colonizado, só teve uma política efetiva de conquista a partir da segunda metade do século XVII. Contudo, essa conquista não ocorreu de forma pacífica, os grupos indígenas, habitantes das regiões a serem conquistadas, não se submeteram ao domínio português sem lutar pela sua liberdade. Bem como os mocambos, comunidades formadas no sertão por escravos africanos e seus descendentes, que também eram considerados empecilho para o povoamento da América portuguesa. Esses dois grupos, ambos presentes no Paraguaçu, diante do contexto da conquista do sertão, passaram a desenvolver novas formas de relacionamento entre si, o que também se tornou objeto de estudo desta dissertação. / Recife
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Colonização e resistência no Paraguaçu - Bahia,1530-1678Neves, Juliana Brainer Barroso January 2008 (has links)
140f. / Submitted by Caroline Souza (karol.sz@hotmail.com) on 2013-09-05T17:43:07Z
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação tem o objetivo de analisar a colonização e conquista da região do Paraguaçu, na
capitania da Bahia. A presença de colonizadores, imigrantes europeus na década de 1530
intensificou o movimento de conquista e povoamento do litoral. O sertão, que era caracterizado
pelo território ainda não colonizado, só teve uma política efetiva de conquista a partir da segunda
metade do século XVII. Contudo, essa conquista não ocorreu de forma pacífica, os grupos
indígenas, habitantes das regiões a serem conquistadas, não se submeteram ao domínio português
sem lutar pela sua liberdade. Bem como os mocambos, comunidades formadas no sertão por
escravos africanos e seus descendentes, que também eram considerados empecilho para o
povoamento da América portuguesa. Esses dois grupos, ambos presentes no Paraguaçu, diante do
contexto da conquista do sertão, passaram a desenvolver novas formas de relacionamento entre
si, o que também se tornou objeto de estudo desta dissertação.
This thesis aims to analyze the colonization and conquest of Paraguaçu’s region, in Bahia. The
presence of colonizers, European immigrants in the decade of 1530, intensified the movement of
conquest and settlement of the littoral. The hinterland, characterized by been a territory still not
colonized, only had an effective policy of conquest from the second half of the 17th century.
Nevertheless, this conquest did not happen in a pacific way; the indigenous groups, inhabitants of
the regions to being conquered, did not surrender to the Portuguese domain without fighting for
their freedom. As well as the "mocambos", communities formed in the hinterland by African
slaves and his descendants, who were also considered an impediment for the settlement of the
Portuguese America. The two groups, both belonging to the Paraguaçu’s region, in the light of
the context of the hinterland conquest, went on to develop new ways of relationship between
them, which also became object of study of this research. / Recife
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Trajetórias atlânticas : percursos para a Liberdade: africanos descendentes na Capitania dos Guayazes / Atlantic Trajectories, routs for freedom: African and Descendents in Goiás CaptaincyLOIOLA, Maria Lemke 04 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-04 / A história da escravidão do Brasil colonial tem trazido novos significados à atuação dos escravizados. Esses estudos os apresentam como sujeitos ativos na sociedade e alertam para a relevância de incorporar o continente africano na análise. Nessa perspectiva, esta dissertação apresenta os africanos e seus descendentes desde as trajetórias atlânticas até os percursos do fazer-se livre na Capitania de Goiás, durante o século XVIII. O enfoque valeu-se do conceito de escala como operador de complexidade e noções da micro-história (CASTRO, 1995; LEVI, 2000, REVEL, 1998, CERUTTI, 1998) na construção de uma abordagem historiográfica da trama indissociável social, cultural, econômica e política, a partir do cruzamento de diversas fontes documentais, as quais
permitiram emergir campos de análises relacionados, aparentemente desconexos. Assim, buscou-se evidenciar os significados da atribuição colonial (cor, procedência e grau de liberdade) dos escravizados, e sua estreita correlação com a condição social que, apesar de limitar a mobilidade, não os impedia de empregar refinadas estratégias políticas para se libertarem. Entre as contribuições da pesquisa destaca-se: a correlação das rotas do tráfico atlântico e a prevalência da nação mina no período mineratório e posteriormente angola, com a expansão da agropecuária; redução brusca no batismo de filhos de mulheres forras e crescimento da natalidade entre escravizadas; manutenção da população escrava; mudança no padrão demográfico ao final do século XVIII e início do XIX, predominando forros(libertos), cuja maioria eram mulheres e pardos; bem como ao término dos setecentos uma efervescência de idéias e disputas políticas entre conservadores, ilustrados, os quais produziram uma sociedade mais permeável que muitos escravizados souberam utilizar no percurso para a libertação
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Sociocultural Risk Factors of Non-Insulin Diabetes Mellitus Among Middle Class African Americans in Central OhioRobinson, Jacquelyn Patricia Price 19 March 2003 (has links)
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