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Streifzüge durch eine fremde Welt : Untersuchung ausgewählter schriftlicher Zeugnisse deutscher Reisender im südlichen Afrika im 19. Jahrhundert unter besonderer Berücksichtigung der kulturellen Fremderfahrung : eine literaturwissenschaftliche Untersuchung /

Hemme, Tanja. January 2000 (has links)
Diss.--germanistique--Universität Kapstadt, 1998. / Bibliogr. p. 235-250.
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Forceful creation in harsh terrain : place and identity in three novels by Bessie Head /

Olaussen, Maria. January 1997 (has links)
Diss.--Åbo akademi, 1997. / Bibliogr. p. 317-329.
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Integração na África Austral : a comunidade para o desenvolvimento da África Austral (SADC) e os condicionantes históricos e políticos da integração

Xavier, Nathaly Silva January 2014 (has links)
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) é um dos principais processos de integração regional da África. A criação da Comunidade está fundada no processo de descolonização da África Austral e na mobilização dos Estados da Linha de Frente na contenção das políticas de desestabilização da África do Sul durante o período do apartheid. A concepção de regionalismo desenvolvimentista, na qual os processos de integração regionais têm objetivos mais amplos do que os meramente comerciais, vai ao encontro da realidade da África Austral. O conceito de comunidade de segurança também é útil para compreender as relações regionais que envolvem a criação e o desenvolvimento da SADC ao longo das décadas, tendo em vista a sua atuação também nas questões securitárias. O objetivo desse trabalho é analisar a evolução da SADC, desde a sua criação até os anos 2000, enfatizando os aspectos históricos e políticos desse processo. Parte-se do pressuposto de que há uma forte relação entre segurança, desenvolvimento, paz e integração e que não há como a integração econômica aprofundar-se em um contexto de instabilidade político-securitária regional. / The Community for the Southern African Development Community (SADC) is one of the main regional integration processes in Africa. The creation of the Community has its origins in the process of decolonization in Southern Africa and in the Front Line States the mobilization to contain the destabilization policies by South Africa during the apartheid period. The concept of developmental regionalism, in which the processes of regional integration have broader objectives than purely commercial, folows the reality of Southern Africa. The concept of security community is also useful for understanding regional relations involving the creation and development of SADC over the decades, concerning your activity also in security issues. The aim of this study is to analyze the evolution of SADC since its creation until the 2000’s, emphasizing the historical and political aspects of this process. It adopts the assumption that there is a strong relationship between security, development, integration and peace and there is no way to deepen economic integration in a context of regional political and security instability. / La Communauté de Développement de l'Afrique Australe est l'un des principaux processus d'intégration régionale en Afrique . La création de la Communauté est fondée dans le processus de décolonisation en Afrique australe et dans la mobilisation de les État du Linge de Front pour contenir les politiques de déstabilisation de l'Afrique du Sud au cours de la période de l'apartheid. Le concept de régionalisme développementiste, dans lequel les processus d'intégration régionale ont des objectifs plus larges que purement commerciale, répond à la réalité de l'Afrique Australe . Le concept de communauté de sécurité est également utile pour comprendre les relations régionales sur la création et le développement de la SADC au cours des décennies , en vue de ses performances aussi dans les questions sécuritaire . L’objectif de cette étude est d'analyser l'évolution de la SADC depuis sa création jusqu'aux années 2000 , mettant l'accent sur les aspects historiques et politiques de ce processus . Séjours à l'hypothèse selon laquelle il existe une relation forte entre la sécurité, le développement, l'intégration et la paix et il n'ya aucun moyen d'approfondir l'intégration économique dans un contexte d’instabilité politique et securitaire régionale.
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Integração na África Austral : a comunidade para o desenvolvimento da África Austral (SADC) e os condicionantes históricos e políticos da integração

Xavier, Nathaly Silva January 2014 (has links)
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) é um dos principais processos de integração regional da África. A criação da Comunidade está fundada no processo de descolonização da África Austral e na mobilização dos Estados da Linha de Frente na contenção das políticas de desestabilização da África do Sul durante o período do apartheid. A concepção de regionalismo desenvolvimentista, na qual os processos de integração regionais têm objetivos mais amplos do que os meramente comerciais, vai ao encontro da realidade da África Austral. O conceito de comunidade de segurança também é útil para compreender as relações regionais que envolvem a criação e o desenvolvimento da SADC ao longo das décadas, tendo em vista a sua atuação também nas questões securitárias. O objetivo desse trabalho é analisar a evolução da SADC, desde a sua criação até os anos 2000, enfatizando os aspectos históricos e políticos desse processo. Parte-se do pressuposto de que há uma forte relação entre segurança, desenvolvimento, paz e integração e que não há como a integração econômica aprofundar-se em um contexto de instabilidade político-securitária regional. / The Community for the Southern African Development Community (SADC) is one of the main regional integration processes in Africa. The creation of the Community has its origins in the process of decolonization in Southern Africa and in the Front Line States the mobilization to contain the destabilization policies by South Africa during the apartheid period. The concept of developmental regionalism, in which the processes of regional integration have broader objectives than purely commercial, folows the reality of Southern Africa. The concept of security community is also useful for understanding regional relations involving the creation and development of SADC over the decades, concerning your activity also in security issues. The aim of this study is to analyze the evolution of SADC since its creation until the 2000’s, emphasizing the historical and political aspects of this process. It adopts the assumption that there is a strong relationship between security, development, integration and peace and there is no way to deepen economic integration in a context of regional political and security instability. / La Communauté de Développement de l'Afrique Australe est l'un des principaux processus d'intégration régionale en Afrique . La création de la Communauté est fondée dans le processus de décolonisation en Afrique australe et dans la mobilisation de les État du Linge de Front pour contenir les politiques de déstabilisation de l'Afrique du Sud au cours de la période de l'apartheid. Le concept de régionalisme développementiste, dans lequel les processus d'intégration régionale ont des objectifs plus larges que purement commerciale, répond à la réalité de l'Afrique Australe . Le concept de communauté de sécurité est également utile pour comprendre les relations régionales sur la création et le développement de la SADC au cours des décennies , en vue de ses performances aussi dans les questions sécuritaire . L’objectif de cette étude est d'analyser l'évolution de la SADC depuis sa création jusqu'aux années 2000 , mettant l'accent sur les aspects historiques et politiques de ce processus . Séjours à l'hypothèse selon laquelle il existe une relation forte entre la sécurité, le développement, l'intégration et la paix et il n'ya aucun moyen d'approfondir l'intégration économique dans un contexte d’instabilité politique et securitaire régionale.
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Integração na África Austral : a comunidade para o desenvolvimento da África Austral (SADC) e os condicionantes históricos e políticos da integração

Xavier, Nathaly Silva January 2014 (has links)
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) é um dos principais processos de integração regional da África. A criação da Comunidade está fundada no processo de descolonização da África Austral e na mobilização dos Estados da Linha de Frente na contenção das políticas de desestabilização da África do Sul durante o período do apartheid. A concepção de regionalismo desenvolvimentista, na qual os processos de integração regionais têm objetivos mais amplos do que os meramente comerciais, vai ao encontro da realidade da África Austral. O conceito de comunidade de segurança também é útil para compreender as relações regionais que envolvem a criação e o desenvolvimento da SADC ao longo das décadas, tendo em vista a sua atuação também nas questões securitárias. O objetivo desse trabalho é analisar a evolução da SADC, desde a sua criação até os anos 2000, enfatizando os aspectos históricos e políticos desse processo. Parte-se do pressuposto de que há uma forte relação entre segurança, desenvolvimento, paz e integração e que não há como a integração econômica aprofundar-se em um contexto de instabilidade político-securitária regional. / The Community for the Southern African Development Community (SADC) is one of the main regional integration processes in Africa. The creation of the Community has its origins in the process of decolonization in Southern Africa and in the Front Line States the mobilization to contain the destabilization policies by South Africa during the apartheid period. The concept of developmental regionalism, in which the processes of regional integration have broader objectives than purely commercial, folows the reality of Southern Africa. The concept of security community is also useful for understanding regional relations involving the creation and development of SADC over the decades, concerning your activity also in security issues. The aim of this study is to analyze the evolution of SADC since its creation until the 2000’s, emphasizing the historical and political aspects of this process. It adopts the assumption that there is a strong relationship between security, development, integration and peace and there is no way to deepen economic integration in a context of regional political and security instability. / La Communauté de Développement de l'Afrique Australe est l'un des principaux processus d'intégration régionale en Afrique . La création de la Communauté est fondée dans le processus de décolonisation en Afrique australe et dans la mobilisation de les État du Linge de Front pour contenir les politiques de déstabilisation de l'Afrique du Sud au cours de la période de l'apartheid. Le concept de régionalisme développementiste, dans lequel les processus d'intégration régionale ont des objectifs plus larges que purement commerciale, répond à la réalité de l'Afrique Australe . Le concept de communauté de sécurité est également utile pour comprendre les relations régionales sur la création et le développement de la SADC au cours des décennies , en vue de ses performances aussi dans les questions sécuritaire . L’objectif de cette étude est d'analyser l'évolution de la SADC depuis sa création jusqu'aux années 2000 , mettant l'accent sur les aspects historiques et politiques de ce processus . Séjours à l'hypothèse selon laquelle il existe une relation forte entre la sécurité, le développement, l'intégration et la paix et il n'ya aucun moyen d'approfondir l'intégration économique dans un contexte d’instabilité politique et securitaire régionale.
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Pluviométrie et circulation atmosphérique simulées par le modèle régional WRF en Afrique australe : sensibilité à la physique et variabilité interne

Crétat, Julien 07 December 2011 (has links) (PDF)
L'étude porte sur l'Afrique australe et surtout l'Afrique du Sud, pays bénéficiant d'un excellent réseau d'observations. La capacité du modèle climatique régional WRF à simuler la pluviométrie et la circulation atmosphérique y est évaluée pendant le coeur de la saison des pluies d'été austral (décembre à février : DJF) au travers de trois séries de simulations. WRF est forcé toutes les 6h par les réanalyses ERA40. La résolution horizontale est de 35km. La première série détermine la sensibilité aux paramétrisations de la convection atmosphérique, de la couche limite planétaire et de la microphysique nuageuse. La saison étudiée (DJF 1993-94 : DJF94) est représentative de la climatologie des pluies sud-africaines. La géographie des cumuls saisonniers, leurs intensités et leurs caractéristiques intrasaisonnières sont surtout contrôlées par la paramétrisation de la convection atmosphérique. En Afrique du Sud, les biais saisonniers varient du simple au double en fonction des trois schémas testés (Kain- Fritsch, Betts-Miller-Janjic et Grell-Dévényi). Les schémas de couche limite et de microphysique génèrent des différences moindres, mais pouvant se cumuler avec celles liées à la convection. La deuxième série évalue l'état saisonnier moyen et les structures pluviométriques quotidiennes récurrentes sur la période 1971-1999 au travers d'une configuration physique satisfaisante sur DJF94. La climatologie de la pluviométrie sud-africaine réanalysée (ERA40) est nettement améliorée par WRF, notamment en raison d'une dépression subcontinentale plus creusée au-dessus de l'Angola. Excepté les jours faiblement pluvieux, WRF restitue les principales structures pluviométriques observées au pas de temps quotidien, malgré des décalages fréquents de l'ordre de quelques jours. La troisième série quantifie la variabilité interne à partir de deux simulations d'ensemble de 30 membres. La variabilité interne est modulée par la paramétrisation de la convection atmosphérique (Kain-Fritsch en générant plus que Grell-Dévényi). De fortes similitudes sont néanmoins trouvées. Elles concernent la géographie de la variabilité interne, maximale le long d'une large bande étendue du nord-ouest au sud-est du domaine au pas de temps quotidien. Les incertitudes concernent la morphologie et la vitesse de propagation des bandes pluvieuses synoptiques, de l'ordre de 1 000 km dans le sens zonal pour les bandes pluvieuses tropicales-tempérées. Ces incertitudes sont indicatives des limites théoriques de la prévision opérationnelle en raison de la composante chaotique de l'atmosphère sur la région.
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Reconstruction of environments and plant use in Holocene Southern Africa : study of macrobotanical remains from Late Stone Age sites of Toteng (Botswana), Leopard Cave and Geduld (Namibia) / Reconstruction de l'environnement et des usages des plantes en Afrique australe pendant l'Holocène : étude de restes macrobotaniques provenant de sites du Late Stone Age de Toteng (Botswana), Leopard Cave et Geduld (Namibie)

Mvimi, Malebogo 06 June 2019 (has links)
A travers l'analyse de matériel macrobotanique (charbon et graines / fruits) issus de trois sites majeurs du Later Stone Age (LSA) d'Afrique australe, cette étude s'intéresse à reconstituer les conditions environnementales durant l'Holocène dans la région, en particulier au cours des deux à trois derniers millénaires. L'étude de ce matériel, accompagné de la constitution d'une collection moderne de références de la végétation du bassin Kgalagadi, vise à mieux cerner l'impact quel'environnement a pu avoir sur les sociétés humaines (subsistance, peuplements, etc.) à une période-clé du (LSA), qui marque l'émergence des pratiques pastorales dans la région. L'étude des environnements est ici primordiale pour interpréter les conditions qui ont pu favoriser l'arrivée de ces premiers éleveurs et leurs lieux d'installation. En complément, une approche ethnographique a été menée, en travaillant avec les communautés locales dans la région de l'Erongo en Namibie, qui peuvent aider à comprendre et reconstituer les pratiques passées d'utilisation de la végétation. / Through macrobotanical (wood charcoal and seeds / fruit) analysis from three major Later Stone Age (LSA) sites located in the Kgalagadi Basin in southern Africa, this study is interested in reconstructing the environmental conditions during the Holocene in the region, in particular in the last two to three millennia. Initially this work couples archaeological macrobotanical analysis with the construction of modern reference material in an effort to trace the environmental / vegetal evolution as well as to comprehend socio-ecological and socio-environmental dynamics in Southern Africa during the late Holocene. The scope of this study covers the period spanning the last 3000-2000 years, with the main objective of understanding what relationships humans had with their environment at a time linked with the arrival or the appearance of the first herding practices in that part of Africa. These herding practices are believed to be accompanied by significant human movement from eastern or central Africa southwards. Favourable environmental conditions may have influenced their routes as well as settlement choices, and these are aspects that this archaeobotanical study aims to address. This study also employed an ethnographic approach, working with local communities in the Erongo region of Namibia, so as to make inferences to past vegetation utilisation practices while at the same time discerning and reconstituting past human activities.
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Les performances scolaires en Afrique australe et orientale : disparités régionales et facteurs déterminants / School performance in Southern and Eastern Africa : regional disparities and determinants

Dieng, Abou Moussa 03 July 2017 (has links)
L’objectif de ce travail est d’analyser les déterminants des inégalités de performances scolaires de 56 392 élèves en fin de cycle primaire dans 2 603 établissements scolaires situés dans 647 districts des 12 pays d’Afrique australe et orientale (Afrique du Sud, Botswana, Kenya, Lesotho, Malawi, Mozambique, Namibie, Ouganda, Swaziland, Tanzanie, Zambie et Zimbabwe) à partir de la troi-sième enquête de 2007 du Consortium de suivi de la qualité de l’éducation en Afrique orientale et australe (SACMEQ III). Le travail s’articule autour de trois chapitres. Il s’agit d’étudier, dans le premier chapitre, l’influence des caractéristiques individuelles de l’élève et de l’école sur les per-formances scolaires, ainsi que le rôle important des caractéristiques régionales. Dans le deuxième chapitre, nous cherchons à analyser comment l’inspection des établissements scolaires et leur ac-cessibilité par rapport au domicile des élèves agissent sur l’eÿcience scolaire. Le dernier chapitre propose d’étudier les facteurs socio-économiques et les conditions de scolarité déterminant les per-formances et les inégalités scolaires entre les filles et les garçons, compte tenu de leurs origines socio-économiques. Pour ce faire, nous avons utilisé di˙érentes approches économétriques, à savoir une modélisation multiniveau dans le premier chapitre, un modèle de frontière non paramétrique dans le chapitre deux et un modèle d’économétrie spatiale dans le chapitre trois. Les résultats montrent que les acquis des élèves, l’eÿcience des établissements et les inégalités scolaires entre les filles et les garçons sont très hétérogènes en Afrique australe et orientale. Les résultats révèlent que les élèves qui enregistrent des scores relativement élevés sont situés dans les régions urbaines riches et ayant accès aux moyens de transport. De profondes inégalités scolaires existent du fait de la carence de transports, d’infrastructures routières, éducatives et de santé particulièrement pour les districts situés en milieu rural et dans les quartiers pauvres des grandes villes. Il est également montré que les variables touchant les missions d’inspection des écoles, l’utilisation de la langue d’instruction à la maison et la sécurité dans le milieu scolaire jouent un rôle important dans la réussite des élèves. Les résultats obtenus permettent une meilleure compréhension du système sco-laire dans ces pays. / The objective of this work is to analyze the determinants of inequalities in the school performance of 56 392 pupils at the end of primary school in 2 603 schools located in 647 districts in 12 countries of Eastern and Southern Africa (Botswana, Kenya, Lesotho, Malawi, Mozambique, Namibia, Swa-ziland, Tanzania, Uganda, Zambia and Zimbabwe) based on the third 2007 Southern and Eastern Africa Consortium for Monitoring Educational Quality (SACMEQ III) survey. The work is struc-tured around three chapters. The first chapter studies the influence of individual characteristics of the student and the school on school performance, as well as the important role of regional characteristics. In the second chapter, we seek to analyze how the inspection of schools and their accessibility by students a˙ect the eÿciency of schools. The last chapter proposes to study the socio-economic factors and schooling conditions a˙ecting performance and inequalities in access between girls and boys, taking into account their socio-economic backgrounds. To do this, we used di˙erent econometric approaches, namely a multilevel model in the first chapter, a non-parametric frontier model in chapter two, and a spatial econometric model in chapter three. The results show that the achievements of pupils, the eÿciency of institutions and inequality in access to school between girls and boys are highly heterogeneous in Southern and Eastern Africa. The results also indicate that the students who registered relatively high scores are located in rich urban areas with access to the means of transportation. Moroever, deep inequalities in schooling exist due to deficiency of transportation, road infrastructure, educational and health conditions particularly in districts located in rural areas and in poor neighborhoods in large cities. We also show that the variables a˙ecting school inspection missions, the use of the teaching langage at home and security of the school environment play an important role in student success.
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La politique étrangère des États-Unis en Afrique Australe de 1975 à 1995 : ses aspects-militaires, de l’indifférence indulgente, aux covert actions puis auCapacity Building. / The military aspects of the foreign policy of the United States in Southern Africa from 1975 to t1995 : the military aspects,from Covert actions and military interventions to Capacity Building.

Auran, Jean-François 04 December 2017 (has links)
Les États-Unis ont traditionnellement été accusés de ne pas avoir de réelle politique africaine. Une période semble échapper à cette affirmation car elle a été particulièrement riche dans ce domaine. Il s’agit des années 1975 à 1995 et particulièrement de la zone de l’Afrique australe. Cette politique étrangère a néanmoins été fluctuante au gré des présidences et influencée tant par la guerre froide et par des impératifs de politique nationale.Après l’effondrement de l’empire portugais, les États-Unis sont pris au dépourvu dans cette région stratégique à divers titres. Avec la fin de la guerre du Viêt Nam, Cuba et l’URSS lancent une politique expansionniste en Afrique. Ces deux paramètres vont créer les conditions d’un regain d’intérêt pour cette région et donner à l’Afrique du sud une rôle central au moment où les opinions publiques s’invitent dans la lutte contre l’apartheid.Les caractéristiques et composantes de cette politique, le processus de décision, ses acteurs multiples et variés constituent un sujet d’étude particulièrement riche. Quelle est la réelle part d’approche régionale de celle plus globaliste ? Quelles spécificités entre administrations démocrates et républicaines ?Au niveau militaire, il y a eu une certaine indulgence vis-à-vis du programme nucléaire et biologique sud-africain ainsi que le maintien de liens très forts entre les militaires des deux pays. L’utilisation des covert-actions de la CIA, l’appui du Zaïre, l’implication de l’OTAN et la résistance des états de la ligne de front constituent autant d’aspects de cette histoire très riche. / The United States has been traditionally accused of having no real African policy. A period seems to avoid this statement because it was particularly rich in this domain. It is the period covering the years 1975 to 1995 and particularly the Southern Africa area. This foreign policy has however been fluctuating according to presidencies and influenced so much by the cold war and by the imperatives of national politics.After the collapse of the Portuguese empire, the United States have been taken by surprise in this strategic region in various areas. With the end of the Vietnam war, Cuba and the USSR launched an expansionist policy in Africa. These two parameters will create the conditions for a resurgence of interest of this region and give South Africa a key role when public opinions started to be more engaged against apartheid.The features and components of this policy, the decision-making process with multiple and varied actors are a particularly rich subject of study. What is the real part of the regional approach to a more holistic one? What are the specificities of Democratic and Republican administrations?At the military level, there has been some leniency towards the South African nuclear and biological program and the maintenance of the strong linkage between the military of both countries. The use of the CIA's covert operations, Mobutu’s Zaire support, NATO's involvement and the resistance of the frontline states are all aspects of this rich history.
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L'histoire d'une relation spéciale : les relations entre la France et l'Afrique du Sud dans les années 1958-1974 / The history of the special relationship : the relations between France and South Africa from 1958 to 1974

Konieczna, Anna 19 December 2013 (has links)
Basée sur des archives françaises et sud-africaines inédites, cette thèse offre une analyse approfondie des relations franco-sud-africaines sous la présidence de Charles de Gaulle et de Georges Pompidou (1958-1974). La relation est qualifié de « spéciale » pour plusieurs raisons : le fait qu’il s’agit de liens avec un pays non-francophone qui n’appartient pas à la zone d’influence traditionnelle de la France, le contexte dans lequel elle se noue (le processus de décolonisation simultané à la condamnation internationale du régime d’apartheid), la spécificité de ses éléments constitutifs (une coopération particulièrement intensive dans les domaines « sensibles » du militaire et du nucléaire), et enfin le cadre officiel asymétrique et déséquilibré de cette relation. Divisée en quatre parties, organisées selon une logique chronologique, l’étude présente l’évolution de cette « relation spéciale » et ses différentes dimensions : bilatérale (relations militaires, nucléaires et économiques), régionale (relations en Afrique méridionale, dans la zone de l’océan Indien et en Afrique) et multilatérale (débats à l’ONU, au FMI, et dans le cadre de la CEE). A travers l’analyse des discussions au sein des institutions françaises et des prises de position dans les enceintes internationales, cette analyse reconstitue l’attitude ambiguë de la France envers la question de l’apartheid, les contradictions de la politique d’indépendance française de même que de la politique africaine de la France. Tout en privilégiant le cadre officiel, elle propose aussi une analyse du rôle des « intermédiaires » – parlementaires, entreprises et « marchands de canons » – dans la conduite et la réalisation des objectifs de la politique française vis-à-vis de l’Afrique du Sud. / Based on the original French and South African archives, this dissertation examines the relationship between France and South Africa under the administration of Charles de Gaulle et Georges Pomidou. Several elements explain why this relation may be qualified as « special »: the fact that South Africa didn’t belong to the traditional zone of French influence, the context in which this relation emerges (the process of decolonization along with the international condemnation of the regime of apartheid), its specialization (the close cooperation in the military and nuclear field) and its official atypical frame. Divided into four chronological parts, the dissertation presents the evolution of this « special relationship » and its different dimensions: bilateral (relations in military, nuclear and economic field), regional (relations in Southern Africa, in zone of the Indian Ocean and in Africa) and multilateral (debats at UN, IMF and EEC). By analyzing the discussions within the French institutions and the statements in international arena, this study reconstructs the ambiguous attitude of France towards the question of apartheid, the contradictions of the French policy of national independence as well of the French African policy. While the dissertation emphasizes the official framework, it also tempts to analyses the role of intermediates (parliamentarians, enterprises and military industry) in the conduct of French policy towards South Africa.

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