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Reflexões sobre o monumento horizontal: o corpo negro além do racismo e da negritude / Reflection on the monumento horizontal: black body beyond racism and negritude

Dossin, Francielly Rocha 17 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fran1.pdf: 91069 bytes, checksum: 6945d436f32d7315c15a41f2629e9b8e (MD5) Previous issue date: 2009-08-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present research attempted to analyze Monumento Horizontal (horizontal monument), the first action of Frente 3 de Fevereiro artistic group in Sao Paulo. Monumento Horizontal transmits several questions, including those that motivated this research: First, Why a horizontal monument, if the monument logic is the verticality? Second, What is horizontality of this work about? Third, Whom this action is talking to, at artistic and political contexts? Fourth, What body is represented in this monument? It is, Which representational policies are playing here? These questions were the starting point for this research and guided the development of this text. From Monumento Horizontal we analyzed the discrimination and exclusion conditions of Afro-Brazilian people and the relation of cultural and post-colonial studies, mainly by thinkers Stuart Hall, Paul Gilroy and Homi Bhabha, including their contribution to art theory and critics, specially their contribution to debate about recognition policies / A presente pesquisa pretendeu realizar uma leitura da ação Monumento Horizontal, primeira realização da Frente 3 de Fevereiro, um coletivo artístico de São Paulo. O Monumento Horizontal nos emite diversas questões, dentre elas, as que instigaram a realização desta pesquisa: Primeiro, Por que um monumento horizontal, se a lógica do monumento é a verticalidade? Segundo, a que se refere a horizontalidade da obra? Terceiro, com quem essa ação dialoga tanto no contexto artístico quanto político? Quarto, que corpo é esse representado no monumento? Ou seja, quais são as políticas representacionais que estão aqui em jogo? Essas indagações configuraram o ponto de partida desta pesquisa e orientaram o desenvolvimento deste texto. A partir de Monumento Horizontal foram analisadas a condição de discriminação e exclusão da população afrobrasileira e a relação e contribuição dos estudos culturais e Pós-Coloniais, principalmente através dos pensadores Stuart Hall, Paul Gilroy e Homi Bhabha, à teoria e crítica da arte, em especial, sua contribuição para o debate acerca das políticas de reconhecimento
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Memórias e histórias negras da cidade de Carapicuíba-SP : uma abordagem para a educação escolar

YADE, Juliana de Souza Mavoungou January 2010 (has links)
YADE, Juliana de Souza Mavoungou. Memórias e histórias negras da cidade de Carapicuíba-SP : uma abordagem para a educação escolar. 2010. 217f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-10T13:38:42Z No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-10T13:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-10T13:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho de pesquisa trata das histórias reais ou imaginárias que no conjunto social deveriam explicar para a população afrodescendente a sua origem e fundamentar as explicações formadoras da identidade individual e coletiva dessa população. A problemática dessa dissertação trata fundamentalmente da ausência dessas histórias, na cidade de Carapicuíba – SP, tendo como partida os sentimentos pessoais sobre a suposta inexistência delas. As culturas oficiais da cidade e da educação local consideram estas histórias como inexistentes pela ausência de dados históricos sobre a população negra. A dissertação mostra que se trata principalmente do mito da inexistência, ou seja, de um processo ideológico de negação da população negra como valores diversos. Trabalhando com os conceitos de afrodescendência, patrimônio material e imaterial e focado no direito da população à sua história, a pesquisa realizada como base na história oral nos apresenta trajetórias que explicam as migrações da população negra para cidade saída do mundo rural. Também encontra farto material iconográfico e imaginário que relaciona esta população com a história e cultura africana e afrodescendente em vários aspectos. As culturas religiosas e musicais se entrelaçam na memória dessa população relembrando rezas, congadas, marujadas, moçambiques, sambas e batuques. Dez depoentes nos fornecem um rico material de memória social e nos indicam caminhos para a construção de uma história social da população negra em Carapicuíba. A dissertação conclui pela existência de um patrimônio material e imaterial importante para a escrita da história local da população afrodescendente. Também conclui que a inexistência desta história até o presente faz parte de um sistema de dominação sobre a população negra que visa à desqualificação social dos mesmos.
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Patrimônio cultural, infância e identidade no bairro Bom Juá, Salvador-Bahia / Cultural heritage, identity and childhood in the neighborhood of bom jua: Salvador - Bahia

BARRETO, Rosivalda dos Santos January 2012 (has links)
BARRETO, Rosivalda dos Santos. Patrimônio cultural, infância e identidade no bairro Bom Juá, Salvador-Bahia. 2012. 215f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-12T18:56:17Z No. of bitstreams: 1 2012_Dis_RSBARRETO.pdf: 24182643 bytes, checksum: 91dd65ea71e3b2ce20802186b7bdfdd1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-13T11:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_Dis_RSBARRETO.pdf: 24182643 bytes, checksum: 91dd65ea71e3b2ce20802186b7bdfdd1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-13T11:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_Dis_RSBARRETO.pdf: 24182643 bytes, checksum: 91dd65ea71e3b2ce20802186b7bdfdd1 (MD5) Previous issue date: 2012 / As memórias e os patrimônios cultural material e imaterial são acervos que transversalizam homens e mulheres desde o nascimento que com o tempo constroem suas identidades nas relações que estabelecem onde vivem. Essa dissertação versa sobre o bairro do Bom Juá: Salvador, Bahia. É um bairro de maioria afrodescendente e como tal padece com as invisibilidades e silêncios acerca de sua história em termos gerais. Partindo desse princípio, trabalhamos com as memórias e histórias dos seus moradores, no intuito de que essas não se percam no tempo, ou sejam vítimas da globalização cultural, por serem importantes para forjar as identidades negras na coletividade, as quais resultam no sentimento de pertencimento e valorização da cultura de base africana, tempo em que corporifica o seu patrimônio. Tivemos como objetivo estudar e conhecer a infância e o patrimônio cultural material infantil através das histórias infantis, músicas, brincadeiras, atividades, e composição do ambiente escolar. Do campo de pesquisa que seriam as Escolas Amigos do Rei e Comunitária do Bom Juá, ampliou-se para o bairro em sua totalidade. Isto porque entendemos que a escola não existe sem o bairro, e que para fazer frente a uma educação antirracista antinegro, estando ela inserida num bairro de maioria negra, deve valorizar a cultura e o patrimônio cultural de base africana presentes no local. Utilizamos como categoria teórica a afrodescendência, bairro de maioria afrodescendente, identidade afrodescendente, infância em bairro de maioria afrodescendente e patrimônio cultural. A metodologia de pesquisa foi a afrodescendente de pesquisa. Nesse método o pesquisador conhece e faz parte do campo a ser pesquisado, não se distancia do mesmo, por que tem uma relação anterior com os pesquisados e o lócus de sua pesquisa. A relação pesquisador e pesquisado é de sujeito-sujeito, tendo como pressuposto o conhecimento da história africana, dos afrodescendentes e da cultura de base africana, além de utilizar a autobiografia,onde o pesquisador através da revisita à sua história de vida, entenda a construção de sua identidade e das identidades coletivas com base na história social, numa visão ‘desde dentro’. Concluímos que: A infância existe para as crianças e não é vista pelos adolescentes, adultos e professores da mesma forma. Logo se opera com o pensamento de uma infância ideal por parte dos adultos e professores e não com a infância real. Os maiores patrimônios são: as pessoas, a amizade; a formação de grupos de: jovens, adultos, crianças e da associação de moradores, que foram importantes para a história do bairro, quanto para a de outros bairros de maioria afrodescendente soteropolitanos. A sua organização social culminou na formação da Federação de Associação de Moradores de Salvador e na Confederação Nacional de Associação de Moradores responsáveis pela promoção e elaboração de políticas públicas para a cidade de Salvador. Logo,a formação dos grupos de Samba Duro Junino e Blocos Afro, rezas de Santo Antonio, Desfiles, Lavagens e Festas com cunho políticos, foram importantes para o fortalecimento das identidades negras em Salvador.São patrimônios as pessoas, a festa da padroeira do bairro, os desfiles das escolas, as brincadeiras infantis,7 pedrinhas, elástico, corre-corre, bater lata entre outras e os grupos de capoeira. Identificamos várias formas de viver a infância no bairro de acordo com a localização das ruas, e que existe uma infância afrodescendente que está para além das amarras e conceitos elaborados pelas teorias raciológicas no século XIX. Essa infância existe e vive e essa criança aprende, cria e recria.

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