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Topologies of abandon : locating life in the philosophy of Giorgio AgambenLayzelle, Luke George January 2017 (has links)
In the forty years separating Stanzas and the recently published final instalment of the Homo Sacer series, The Use of Bodies, Agamben has regularly turned to topological figures in pursuing his critical analyses of the biopolitical horizon of modernity. Topologies of Abandon provides the first sustained analysis of the topological orientation of Agamben's work, developing an alternative spatial genealogy of a series of key concepts and figures in Agamben's thinking. The thesis considers a series of conceptual topoi explored by Agamben and argues that his theoretical project consists of a series of interrelated investigations into the configuration of place and localisation: the ontological space of the exception, the location of the subject within language, and the place of life in contemporary configurations of power. In my analysis of each of these topologies I argue against the common conception of Agamben's work as providing a pessimistic and negative diagnosis of contemporary forms of biopolitical governance from which there exists little hope of emancipation. Paradoxically, the potentiality that marks Agamben's utopic topos of life is found in the place of an abandonment, and it is by exploring the negative and privative topologies of abandon in Agamben's work that the thesis seeks to re-orient future readings of the largely misunderstood affirmative dimension of this philosophical project. The thesis provides a comprehensive overview and analysis of Agamben's use of topological figures throughout his body of work. Considering Agamben's methodological use of paradigms, signatures, and archaeology from a topological perspective, the thesis reconsiders the relationship between the biopolitical studies of Agamben and Foucault on this basis. The project situates Agamben's topological interest within the context of a wider critical-philosophical turn to the field in the twentieth-century, showing that Agamben's work is influenced by the topological current informing philosophies of the lifeworld and the metalogical inquiries of structuralism. The thesis also reconsiders Agamben's relationship with the thought of his former teacher Heidegger in terms of the two thinkers' shared interest in a ‘topology of being'. Following the topological thread running throughout Agamben's oeuvre, I demonstrate how from his earliest works Agamben seeks to map out an affirmative topos of life that perforates the surfaces and limits of its philosophical, juridical, and political determinations.
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Biopolítica em Giorgio Agambem: reflexão crítica sobre a legitimidade do Poder SoberanoValerio, Raphael Guazzelli [UNESP] 01 October 2011 (has links) (PDF)
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valerio_rg_me_mar.pdf: 626239 bytes, checksum: 836c115e2860a337908c2489d098791b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pretende-se mapear o conceito de biopolítica na obra do filósofo italiano Giorgio Agamben, mais precisamente em seu trabalho de 1995, inaugurador da série Homo Sacer, cujo título leva o mesmo nome: Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua. Valendo-se do pensamento de Michel Foucault e Hannah Arendt de um lado, e Walter Benjamin e Carl Schmitt de outro, Agamben faz recuar o conceito de biopolítica às fundações da política ocidental. Importa mostrar como estrutura, lógica e topologia de funcionamento a biopolítica anima as relações políticas desde seu fundamento e que a modernidade foi capaz de desvelar, transformando radicalmente os espaços políticos contemporâneos. É sabido que este conceito foi forjado por Foucault e que em seu pensamento ele funciona como uma modalidade de poder, porém em Agamben ele aparece de forma central, algo como um conceito base de onde emergirão outros quatro: homo sacer, poder soberano, estado de exceção e campo de concentração. A política moderna, ao suscitar um permanente estado de exceção, isola e produz a mera vida e toma para si o direito de administrá-la. Nesta estrutura de funcionamento temos como paradigma de espaço político o campo de concentração / It is intended to map the concept of biopolitics in the work of Italian philosopher Giorgio Agamben, specifically his work in 1995, Homo Sacer inaugurate the series, whose title bears the same name: Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life. Drawing on the thought of Michel Foucault and Hannah Arendt on the one hand, and Walter Benjamin and Carl Schmitt on the other, Agamben is the concept of biopolitics back the foundations of western politics. It should show how the structure, logic, topology and function animates the biopolitical relations policies since its foundation and that modernity was able to uncover, radically transforming political spaces contemporaries. It is known that this concept was coined by Foucault in his thinking and that it functions as a form of power, but it appears in Agamben centrally, something like a basic concept from which emerge four: homo sacer, sovereign power, status exception and a concentration camp. Modern politics by raising a permanent state of exception and produces a mere isolated life and takes to itself the right to manage it, we have this structure functioning as a paradigm of political space the concentration camp
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Soberania e biopolítica em Giorgio AgambenBrum Neto, Benjamim January 2016 (has links)
Orientador: André Duarte / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 15/12/2016 / Inclui referências : f. 128-134 / Resumo: O presente trabalho pretende abordar o vínculo entre soberania e biopolítica na reflexão de Agamben, a qual investiga criticamente a tradição política Ocidental. Soberania e biopolítica não são, para Agamben, meras formulações teóricas consagradas, situadas temporalmente, mas estão implicadas em uma estrutura metafísica que opera de maneira absoluta em toda história política do Ocidente por meio da captura do vivente e da produção da vida nua. Nosso objetivo, portanto, é o de tornar inteligível a forma como essa vida nua - a vida do homo sacer - é colocada como, ao mesmo tempo, produto originário e fundamento da ordem política no Ocidente a partir da interrogação sobre o ponto oculto de intersecção entre o modelo jurídico-institucional e o modelo biopolítico do poder. No primeiro capítulo abordaremos o conceito de soberania a partir da tradição política com que Agamben dialoga, com destaque para Hobbes, Kelsen e Schmitt. Como resultado desse primeiro capítulo teremos a concepção de vida matável como fundamento da comunidade política, bem como uma primeira aproximação da estrutura da soberania, que se define pela exceção ou bando. No segundo capítulo nos deteremos sobre o conceito de biopolítica a partir da relação existente entre o pensamento de Agamben e o de Foucault, extraindo desse debate tanto o contraste entre as abordagens da biopolítica entre ambos os autores, quanto suas divergências e convergências metodológicas; além disso, lançaremos mão de uma interpretação biopolítica do trabalho de Arendt para a compreensão tanto do diagnóstico da politização da vida quanto da reversibilidade entre democracia de massa e totalitarismo. No terceiro capítulo aprofundaremos as noções mais essenciais do trabalho de Agamben, com destaque para o paradoxo da soberania, a estrutura de bando, a relação entre linguagem e direito, bem como anunciaremos, na esteira de Agamben, a necessidade de um pensamento para além da relação entre ato e potência, modelo que emprestou à tradição Ocidental a estrutura de bando. Por fim, delinearemos algumas considerações a respeito da noção de homo sacer, dando destaque para a crítica feita por Agamben à teoria da ambiguidade do sacro. Ao final da dissertação pretendemos ter esclarecido de que forma Agamben desenvolve suas reflexões a partir do fio condutor da inclusão originária da vida no direito, isto é, pela relação indissociável entre vida e direito, sacralidade e exceção. Palavras-chave: Agamben, soberania, biopolítica, direito, política. / Résumé: Le présent travail se donne pour but l'approche du lien entre souveraineté et biopolitique dans la réflexion d'Agamben, laquelle s'oriente vers une recherche critique de la tradition politique Occidentale. Souveraineté et biopolitique ne sont pas, selon Agamben, des simples formulations théoriques longtemps établies, situées temporellement, mais sont impliquées dans une structure métaphysique qui opère de façon absolue dans toute l'histoire politique de l'Occident à travers la capture du vivant et la production de la vie nue. Notre objectif est celui de rendre intelligible la façon dont cette vie nue - la vie de l'homo sacer - est, au même temps, mise comme produit originaire et fondement de l'ordre politique dans l'Occident, à partir de l'interrogation sur le point caché de l'intersection entre le modèle juridico-institutionnel et le modèle biopolitique de pouvoir. Dans le premier chapitre on traitera du concept de souveraineté à partir de la tradition politique avec laquelle Agamben établie un dialogue, notamment avec Hobbes, Kelsen et Schmitt. Comme résultat de ce premier chapitre on aura la conception de vie tuable comme fondement de la communauté politique, ainsi comme une première approche de la structure de la souveraineté qui se définit par l'exception ou le band. Dans le second chapitre on concentrera sur le concept de biopolitique à partir du rapport entre la pensée d'Agamben et celle de Foucault, ce qui nous permettra d'en extraire tant un contraste entre les approches de la biopolitique entre les deux auteurs, comme ses divergences et convergences méthodologiques; en outre, on fera appel à une interprétation biopolitique des oeuvres d'Arendt pour comprendre tant le diagnostique de la politisation de la vie comme celui de la réversibilité entre démocratie de masse et totalitarisme. Dans le troisième chapitre on approfondira les notions les plus essentielles du travail d'Agamben, en soulignant le paradoxe de la souveraineté, la structure de band, le rapport entre langage et droit, aussi comme il sera annoncé, dans la foulée d'Agamben, la nécessité d'une pensée au-délà du rapport entre puissance et acte, modèle qui a prêté à la tradition Occidental la structure de band. Finalement, on tracera quelques considérations sur l'homo sacer, en soulignant les critiques adressées par Agamben à la théorie de l'ambiguïté du sacre. À la fin de cette dissertation on envisage avoir éclairé de quelle façon Agamben développe ses réflexions à partir du fil conducteur de l'inclusion originaire de la vie dans le droit, c'est-à-dire, par le rapport indissociable entre vie et droit, sacralité e exception. Mots-clés : Giorgio Agamben; souveraineté; biopolitique; droit; politique.
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"Soberanía y bio-política": (Notas para una política del gesto en el pensamiento de G. Agamben)Karmy Bolton, Rodrigo January 2005 (has links)
“Soberanía” es la palabra que atraviesa de polo a polo la presente tesis. ¿En qué sentido habrá que entender el “y” de su título? En principio, no como una relación al modo de una conjunción entre elementos diferentes primariamente aislados entre sí. El “y” denotaría, ante todo, la relación originaria –es decir, la relación que es condición de todas las otras relaciones posibles- en cual toda soberanía constituiría, en sí misma, bio-política. Aparece, entonces, “bio-política”, concepto que, a la luz de las investigaciones de Foucault, no ha dejado de aparecer en la literatura filosófica contemporánea. Pero ¿por qué el guión que separa “bios” de “política”? En primer lugar para advertir que lo que en la soberanía está en juego es ante todo, la “forma de vida”. En segundo lugar que, a su vez, no habría política –al menos política en Occidente- sin esta implicación y, en tercer lugar que lo que se trataría de atender es, precisamente, esa relación que liga, de modo indisoluble, “forma de vida” y política. ¿En qué consistiría ese nexo? Es lo que, a continuación, se pretende explicar.
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The motif of the Messianic : law, life, and writing in Agamben's reading of DerridaWillemse, Arthur January 2016 (has links)
This is a study of the relationship between the works of Giorgio Agamben and Jacques Derrida. It explains how the vantage point of Agamben's thought is achieved by rendering Derridean terminology inoperative. It is argued that this enactment of suspension with regards to Derrida is Agamben's way of undoing a theological structure of thought that philosophy has unknowingly appropriated. Agamben claims a position that is decidedly post-Derridean, and it is from this position that his sometimes baffling claims about philosophy and its tradition obtain their justification. The closure of the Derridean era and the inoperativity of Derridean terminology is sealed and traced by a messianic motif. Only Derrida can object to the naivety of Agamben's claims, as he did in his final seminar-series. For anyone else to make such objection would be to take the bait. This is because the apparently dizzying magisterial position that Agamben occupies makes sense only in a philosophical landscape wherein Derrida has become obsolete. However, this thesis will argue how Derrida's thought even in its desuetude continues to exert influence, now as a paradigm of language. As Agamben recalls in his essay “The Messiah and the Sovereign”: “[...] in the Jewish tradition the figure of the Messiah is double. Since the first century B.C.E.., the Messiah has been divided into Messiah ben Joseph and a Messiah ben David. The Messiah of the house of Joseph is a Messiah who dies, vanquished in the battle against the forces of evil; the Messiah of the house of David is the triumphant Messiah, who ultimately vanquishes Armilos and restores the kingdom” (Agamben 1999a, 173). The vanquished messianic force here represents Derrida's work that in its defeat releases its positive messianic twin, the thought of Agamben. In the first chapter of this thesis I will give an introduction to Agamben's thought specifically speaking to the motif of the messianic in its relation to infancy. In the second chapter the outline of the messianic exhaustion of the law of potentiality will be examined closely in the literary figure of Herman Melville's scribe Bartleby. In the third chapter it will be argued that in the philosophical constellation Bartleby's role as the paradigm of the self-capacity and passion of writing is fulfilled by Derrida. This is argument is presented against the background of the theme of life in philosophy. Furthermore, this chapter presents a close reading of Derrida's khōra essay as a counterpart to Agamben's text on Bartleby. Finally, in the fourth chapter, the positive gains of Agamben's thought are explored by looking at two messianic tableaus: life and writing. Life is explored the shape of a contingent “being”, a “creature” in the theological sense – yet one that has vanquished its theological condition of abandonment. In this sense, the modality of contingency is sought in a condition of being theologically disenchanted. Furthermore, passing beyond the Derridean paradigm of pharmacology, a new paradigm of writing is indicated.
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Paradigmas do Estado Moderno: ética e biopolítica em Giorgio Agamben / Paradigms of the modern state: ethics and biopolitics in Giorgio AgambenAlmeida, Davi da Costa January 2012 (has links)
ALMEIDA, Davi da Costa. Paradigmas do Estado Moderno: ética e biopolítica em Giorgio Agamben. 2012. 144f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T14:23:42Z
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Previous issue date: 2012 / O objetivo deste trabalho é apresentar o fracasso da concepção dos paradigmas tradicionais do estado moderno, bem como, apresentar uma alternativa de comunidade política baseada no “ser qualquer”. Para alcançar tais objetivos, é preciso exemplificar e descrever os conceitos sobre estado de exceção, totalitarismo, biopolítica e vida nua. É preciso caracterizar e determinar como Auschwitz nasceu, como foi possível conceber tal espaço de vida e de morte. É preciso entender e percorrer os caminhos que levaram a Alemanha, um dos berços culturais mais esplêndidos da humanidade, a conceber e colocar em prática o extermínio de milhões de pessoas consideradas impuras e socialmente indesejadas. Os campos de concentração são a máxima do totalitarismo que representam um limite, um extremo com um objetivo: a “dominação total do homem”. Os relatos históricos, políticos, econômicos e sociais estarão presentes neste trabalho, pois não é possível perscrutar os porões dos campos de concentração sem levar em consideração as inúmeras pesquisas documentais sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre o Holocausto judaico. Percebe-se que o legado que Auschwitz deixou é uma exigência profundamente nova para o pensamento filosófico e, em particular, para a ética e a política. Com base nesses objetivos, procura-se identificar as principais ideias conceituais que Giorgio Agamben apresenta nos seus livros. Esta pesquisa é uma análise sobre a politização da vida nua. A “vida nua” é uma produção específica do poder e não um dado natural. É o poder que produz o indivíduo, que o identifica com suas singularidades e peculiaridades. É o poder, suas técnicas e seus dispositivos, que produz a “vida nua”, que manipula os corpos, que permite a captura no bando soberano. A metodologia aplicada neste
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La potencia del lenguaje: hacia el umbral del gesto como exposición política del vivienteSolar Andrade, Carolina January 2015 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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O abandono da constituição : soberania e poder judiciário no paradigma biopolíticoTheodoro Filho, Wilson Roberto 26 May 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-11-07T16:56:23Z
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2011_WilsonRobertoTheodoroFilho.pdf: 2655467 bytes, checksum: f46af532b5ef3c2b578b10aa603790b1 (MD5) / A perspectiva teórica de Giorgio Agamben fundamenta-se na idéia de que a natureza ontológica do direito e da política ocidentais está diretamente vinculada à produção soberana de biopolítica a partir da suspensão da ordem jurídica. Em face de tal constructo, todavia, Agamben não elabora uma reflexão sobre o papel do poder judiciário, da Constituição e do controle de constitucionalidade na efetivação da biopolítica e do Estado de Exceção contemporâneos. A presente tese tem por objetivo desenvolver as conclusões teóricas do próprio Agamben em vistas da lacuna levantada, e parte da hipótese de que, se o autor está correto em afirmar que o paradigma biopolítico do campo de concentração domina o funcionamento estrutural das democracias ocidentais, então o poder judiciário e a Constituição contribuem, de algum modo, para a suspensão da ordem político-jurídica e para a definição dos espaços biopolíticos da atualidade. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Agamben´s theory proposes that the ontological nature of law and politics is directly linked to the sovereign production of biopolitics, essentially grounded on the suspension of law. He does not present, however, which roles the judicial branch of power, the Constitution and the judicial review would have in the implementation of contemporary biopolitics and of a State of Exception. This thesis intends to develop Agamben´s own theoretical conclusions in light of the mentioned omission, based on the hypothesis that, if Agamben is correct in his opinion that the concentration camp´s biopolitical paradigm is the actual underlying structural rule in western democracies, then the judicial branch and the Constitution collaborate somehow to the suspension of law and to the definition of modern-day biopolitical spaces.
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Lo trágico-político idea de lo trágico en la filosofía política contemporánea: Foucault, Agamben, EspositoArancibia Carrizo, Juan January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosofía / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / La presente investigación protocoliza una hipótesis de lectura que sostiene la existencia de un carácter trágico-político en el pensamiento de Michel Foucault, Giorgio Agamben y Roberto Esposito. En sus obras, aquello quedaría expresado por seis principios compartidos por su filosofía. Primero, una vocación crítica a la tradición filosófica metafísica, expresada en la importancia que sobre su pensamiento ejerce el influjo de la filosofía de Nietzsche y Heidegger. Segundo, la centralidad del problema del cuerpo, en torno al estudio de la gubernamentalidad biopolítica. Tercero, una concepción trágica del lenguaje como crítica a la metafísica de la representación. Cuarto, el carácter crítico de la experiencia política moderna y la apertura de otra posibilidad. Quinto, una comprensión filosófico-política del «agón» trágico como principio de lo político. Sexto, la recuperación del «pesimismo trágico» y la melancolía como disposición ética, estética y política. En suma, sostiene que este carácter «trágico-político», comportaría la posibilidad de un otro modo de pensar o imaginar la política. Para ello propone la noción trágica de «lo descomunal» como categoría analítica que piensa lo político como relaciones de fuerzas basadas en el principio de lo agonal, irreductible y acontecimental.
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La communauté politique au-delà de l'unité : proposition à partir de Jacques Rancière, Giorgio Agamben et Jean-Luc NancyKoromyslova, Nadejda 10 1900 (has links) (PDF)
La pensée politique se heurte aujourd'hui à l’impossibilité de définir la communauté politique une fois les catégories traditionnelles (Nation, Peuple, Classe) mises en déroute. À l'heure de la critique de toutes les catégories totalisantes, de toutes les essences, la tâche de penser le commun paraît ardue. Pourtant, trois auteurs de philosophie politique, Giorgio Agamben, Jean-Luc Nancy et Jacques Rancière, ont tenté, dans leurs œuvres respectives, de relever le défi. Ce mémoire passe en revue leurs propositions pour une communauté désubstantialisée, ne s'assemblant plus autour d'une particularité exclusive mais ne sombrant pas non plus dans l'universalisme abstrait. Il présente les prémisses principales sur lesquelles s'appuie cette vision de la communauté : une politique sans archè, la fin de toute téléologie et l'appropriation de l'impropriété. La dernière partie du mémoire présente la proposition de recherche qui stipule que c'est en réactivant le thème de l'exigence communiste que ces trois auteurs peuvent énoncer la communauté politique comme un partage extatique, évitant le piège du libéralisme mais aussi du communautarisme.
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MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : communauté, Jacques Rancière, Jean-Luc Nancy, Giorgio Agamben, extatique, anarchie, Bataille, désœuvrement, singularité, impropriété, commun, exigence communiste.
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