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Controle de movimentos combinados em adultos jovens e idosos (caidores e não-caidores): a interação entre andar e pegar um objeto / Combined control of walking and grasping in young and older adults (fallers and non-fallers): the interaction between walking and grasping an object

Rinaldi, Natalia Madalena 02 December 2015 (has links)
O movimento de alcançar e de pegar objetos é amplamente utilizado nas atividades diárias. Desta forma, diversos estudos têm analisado e descrito este padrão de movimento em função de diferentes aspectos que influenciam seu controle. Da mesma forma, o movimento de andar é uma habilidade fundamental nas atividades diárias e tem sido estudado e descrito amplamente na literatura. Entretanto, pouco se sabe sobre quais são as alterações que ocorrem nessas habilidades motoras quando elas são combinadas. A realização combinada de habilidades motoras (ex., andar e pegar um objeto) está muito presente no dia a dia das pessoas, mas o entendimento do controle desse tipo de tarefa combinada ainda não foi elucidado. Adicionalmente, ainda não está claro quais são as modificações que ocorrem nestes movimentos em função do processo de envelhecimento e do histórico de quedas recentes em idosos. Desta forma, três estudos foram conduzidos para investigar o desempenho motor de adultos jovens e idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão em função do nível de dificuldade da tarefa manual. O primeiro estudo investigou o desempenho motor dos adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. O segundo estudo comparou o desempenho motor entre idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão. Ainda, o terceiro estudo comparou o padrão de coordenação entre idosos (com e sem histórico de quedas) e adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. Participaram desta tese, 45 indivíduos distribuídos em três grupos (n=15): adultos jovens, idosos sem histórico de quedas e idosos com histórico de quedas. Os indivíduos foram convidados a alcançar e pegar um objeto em duas tarefas (manutenção da postura ereta e marcha) e para cada uma, seis condições experimentais foram realizadas com diferentes níveis de dificuldade. Para analisar o movimento de preensão, movimentos do corpo todo e os parâmetros espaço-temporais da marcha, um sistema tridimensional de análise de movimento foi utilizado. Modificações na marcha e no movimento de preensão foram identificados quando combinados, especialmente para as condições mais desafiadoras da tarefa manual. A adição da tarefa de pegar o objeto provocou uma adaptação na marcha, pois os participantes adotaram uma estratégia mais conservadora para aumentar a estabilidade dinâmica durante a fase de aproximação. Assim é possível sugerir que o movimento de preensão foi sobreposto ao da marcha, embora as adaptações no comportamento motor sejam globais, pois ambos os padrões motores (marcha e preensão) foram modificados para realizar com sucesso a tarefa em função dos diferentes níveis de dificuldade da tarefa manual. Os idosos com histórico de quedas apresentaram um desempenho motor inferior aos idosos sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão, como por exemplo, redução na velocidade do passo, aumento na duração do passo, redução na velocidade do punho e na abertura entre os dedos. Além disso, os idosos com histórico de quedas apresentaram maior redução na velocidade do COM AP em comparação com os idosos sem histórico de quedas. Assim, o paradigma de tarefas combinadas desenvolvido no presente estudo identificou mudanças nas estratégias de controle motor em idosos caidores, sendo que estas alterações foram ainda mais evidenciadas nas condições manuais mais difíceis. Ainda, a adição da tarefa de pegar o objeto na marcha modificou o padrão de coordenação entre membros superiores e inferiores para os movimentos de flexão/extensão e abdução/adução. Assim, para os movimentos de flexão e extensão, um padrão mais em fase e menos fora de fase foi identificado na condição de preensão comparado com a marcha livre quando o ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito. Para os movimentos de abdução e adução, quando o movimento de ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito, foi observado um padrão menos em fase. Além disso, um padrão menos fora de fase foi observado para os acoplamentos entre ombro direito-ombro esquerdo e ombro direito-quadril esquerdo. Entretanto, estas mudanças no padrão de coordenação não foram afetadas pelo nível de dificuldade manual. Este resultado sugere que as mudanças no padrão de coordenação são mais globais, enquanto mudanças específicas no movimento de membro superior são necessárias para acomodar as diferentes demandas da tarefa manual. Finalmente, idosos com histórico de quedas apresentaram um padrão diferente de coordenação quando comparados com os adultos jovens, como por exemplo, um padrão mais fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril direito e um padrão menos fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril esquerdo na marcha combinada com o movimento de preensão. Desta forma, parece que os idosos com histórico de quedas desacoplam a tarefa da marcha combinada com o movimento de preensão, diferentes dos adultos jovens e idosos sem histórico de quedas. / Reaching-to-grasping an object is widely used in daily activities. Many studies have analyzed and described this movement pattern considering different aspects that influence how it is controlled. Likewise, walking is a fundamental skill in daily activities and has been studied and described widely in the literature. However, little is known about what are the changes that occur in these motor skills when they are combined. The combined performance of motor skills (e.g. walk and grasp an object) is very common in daily life activities, but the understanding of the control mechanisms of this type of task is lacking. In addition, it is not clear what are the changes that occur in these movements due to aging and changes in balance control as observed in older adults with history of falls. Thus, three studies were designed to investigate the motor performance of young adults and older adults with and without history of falls during walking combined with prehension. The first study investigated motor performance of young adults while performing the combined task of walk and prehension at different levels of difficulty of the manual task. The second study investigated the same combined task with different levels of manual task difficulty in older adults with and without history of falls. Yet, the third study investigated the interlimb coordination pattern in young and older adults with and without history of falls during the combined task of walking and prehension with different levels of manual task difficulty. Forty-five individuals, distributed in three groups (young adults; older adults without history of falls; older adults with history of falls), participated in this study. They performed the reach-to-grasp movement in two tasks (upright stance and gait) involving six experimental condition with different levels of manual difficulty. To analyze prehension, body movements and spatio-temporal gait parameters, a tridimensional movement analysis system was used. Modifications in gait and prehension were identified when they were combined, especially for the most difficult prehension conditions. The grasping task caused an adaptation in gait since participants preferred to adopt a more conservative strategy, increasing their dynamic stability during the approach phase and when grasping the dowel. Based on these results, it is possible to suggest that prehension was superimposed on gait, although the adaptations in motor behavior were global, since both motor patterns (i.e., walking and prehension) were changed to perform the task successfully with different levels of difficulty. It is possible to suggest that motor performance of fallers in the combined task of walking and grasping is more impaired than in no-fallers (for instance, decreased step velocity, increased step duration, decreased wrist velocity and peak grip aperture velocity). Moreover, older adults with history of falls presented a greater reduction in COM AP velocity when compared to older adults without history of falls. The combined task paradigm used in the present study showed some changes in motor control strategy of fallers older adults when performing walking and prehension combined. In addition, motor patterns (walking and grasping) of older adults (fallers and no-fallers) were modified in function of the level of manual task difficulty. The analysis of the relative motion allowed the quantification of the changes in the coordination pattern of the combined task involving walking and prehension for flexion/extension and abduction/adduction movements. For flexion/extension movements, a more in-phase and a less anti-phase pattern was identified in the grasping condition compared to walking through when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip. For adduction/abduction movements, when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip, it was observed less in phase pattern. In addition, we found a less anti-phase pattern for right shoulder-left shoulder and right shoulder-left hip couplings. However, the changes in motor coordination were not affected by the manual task difficulty for young adults and older adults with and without history of falls. This result suggests that changes in coordination are more general while specific changes in upper limb movement are necessary to deal with different task demands. Finally, older adults with history of falls presented a different pattern of coordination than young adults, such as, a more anti-phase pattern for right shoulder-right hip coupling and a less anti-phase pattern for right shoulder-left hip coupling during the combined task. Thus, it seems that older adults with history of falls decouple the walking and prehension tasks, differently of young adults and older adults without history of falls.
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Controle de movimentos combinados em adultos jovens e idosos (caidores e não-caidores): a interação entre andar e pegar um objeto / Combined control of walking and grasping in young and older adults (fallers and non-fallers): the interaction between walking and grasping an object

Natalia Madalena Rinaldi 02 December 2015 (has links)
O movimento de alcançar e de pegar objetos é amplamente utilizado nas atividades diárias. Desta forma, diversos estudos têm analisado e descrito este padrão de movimento em função de diferentes aspectos que influenciam seu controle. Da mesma forma, o movimento de andar é uma habilidade fundamental nas atividades diárias e tem sido estudado e descrito amplamente na literatura. Entretanto, pouco se sabe sobre quais são as alterações que ocorrem nessas habilidades motoras quando elas são combinadas. A realização combinada de habilidades motoras (ex., andar e pegar um objeto) está muito presente no dia a dia das pessoas, mas o entendimento do controle desse tipo de tarefa combinada ainda não foi elucidado. Adicionalmente, ainda não está claro quais são as modificações que ocorrem nestes movimentos em função do processo de envelhecimento e do histórico de quedas recentes em idosos. Desta forma, três estudos foram conduzidos para investigar o desempenho motor de adultos jovens e idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão em função do nível de dificuldade da tarefa manual. O primeiro estudo investigou o desempenho motor dos adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. O segundo estudo comparou o desempenho motor entre idosos com e sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão. Ainda, o terceiro estudo comparou o padrão de coordenação entre idosos (com e sem histórico de quedas) e adultos jovens na marcha combinada com o movimento de preensão. Participaram desta tese, 45 indivíduos distribuídos em três grupos (n=15): adultos jovens, idosos sem histórico de quedas e idosos com histórico de quedas. Os indivíduos foram convidados a alcançar e pegar um objeto em duas tarefas (manutenção da postura ereta e marcha) e para cada uma, seis condições experimentais foram realizadas com diferentes níveis de dificuldade. Para analisar o movimento de preensão, movimentos do corpo todo e os parâmetros espaço-temporais da marcha, um sistema tridimensional de análise de movimento foi utilizado. Modificações na marcha e no movimento de preensão foram identificados quando combinados, especialmente para as condições mais desafiadoras da tarefa manual. A adição da tarefa de pegar o objeto provocou uma adaptação na marcha, pois os participantes adotaram uma estratégia mais conservadora para aumentar a estabilidade dinâmica durante a fase de aproximação. Assim é possível sugerir que o movimento de preensão foi sobreposto ao da marcha, embora as adaptações no comportamento motor sejam globais, pois ambos os padrões motores (marcha e preensão) foram modificados para realizar com sucesso a tarefa em função dos diferentes níveis de dificuldade da tarefa manual. Os idosos com histórico de quedas apresentaram um desempenho motor inferior aos idosos sem histórico de quedas na marcha combinada com o movimento de preensão, como por exemplo, redução na velocidade do passo, aumento na duração do passo, redução na velocidade do punho e na abertura entre os dedos. Além disso, os idosos com histórico de quedas apresentaram maior redução na velocidade do COM AP em comparação com os idosos sem histórico de quedas. Assim, o paradigma de tarefas combinadas desenvolvido no presente estudo identificou mudanças nas estratégias de controle motor em idosos caidores, sendo que estas alterações foram ainda mais evidenciadas nas condições manuais mais difíceis. Ainda, a adição da tarefa de pegar o objeto na marcha modificou o padrão de coordenação entre membros superiores e inferiores para os movimentos de flexão/extensão e abdução/adução. Assim, para os movimentos de flexão e extensão, um padrão mais em fase e menos fora de fase foi identificado na condição de preensão comparado com a marcha livre quando o ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito. Para os movimentos de abdução e adução, quando o movimento de ombro direito foi analisado em relação ao ombro esquerdo e quadril direito, foi observado um padrão menos em fase. Além disso, um padrão menos fora de fase foi observado para os acoplamentos entre ombro direito-ombro esquerdo e ombro direito-quadril esquerdo. Entretanto, estas mudanças no padrão de coordenação não foram afetadas pelo nível de dificuldade manual. Este resultado sugere que as mudanças no padrão de coordenação são mais globais, enquanto mudanças específicas no movimento de membro superior são necessárias para acomodar as diferentes demandas da tarefa manual. Finalmente, idosos com histórico de quedas apresentaram um padrão diferente de coordenação quando comparados com os adultos jovens, como por exemplo, um padrão mais fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril direito e um padrão menos fora de fase para o acoplamento entre ombro direito e quadril esquerdo na marcha combinada com o movimento de preensão. Desta forma, parece que os idosos com histórico de quedas desacoplam a tarefa da marcha combinada com o movimento de preensão, diferentes dos adultos jovens e idosos sem histórico de quedas. / Reaching-to-grasping an object is widely used in daily activities. Many studies have analyzed and described this movement pattern considering different aspects that influence how it is controlled. Likewise, walking is a fundamental skill in daily activities and has been studied and described widely in the literature. However, little is known about what are the changes that occur in these motor skills when they are combined. The combined performance of motor skills (e.g. walk and grasp an object) is very common in daily life activities, but the understanding of the control mechanisms of this type of task is lacking. In addition, it is not clear what are the changes that occur in these movements due to aging and changes in balance control as observed in older adults with history of falls. Thus, three studies were designed to investigate the motor performance of young adults and older adults with and without history of falls during walking combined with prehension. The first study investigated motor performance of young adults while performing the combined task of walk and prehension at different levels of difficulty of the manual task. The second study investigated the same combined task with different levels of manual task difficulty in older adults with and without history of falls. Yet, the third study investigated the interlimb coordination pattern in young and older adults with and without history of falls during the combined task of walking and prehension with different levels of manual task difficulty. Forty-five individuals, distributed in three groups (young adults; older adults without history of falls; older adults with history of falls), participated in this study. They performed the reach-to-grasp movement in two tasks (upright stance and gait) involving six experimental condition with different levels of manual difficulty. To analyze prehension, body movements and spatio-temporal gait parameters, a tridimensional movement analysis system was used. Modifications in gait and prehension were identified when they were combined, especially for the most difficult prehension conditions. The grasping task caused an adaptation in gait since participants preferred to adopt a more conservative strategy, increasing their dynamic stability during the approach phase and when grasping the dowel. Based on these results, it is possible to suggest that prehension was superimposed on gait, although the adaptations in motor behavior were global, since both motor patterns (i.e., walking and prehension) were changed to perform the task successfully with different levels of difficulty. It is possible to suggest that motor performance of fallers in the combined task of walking and grasping is more impaired than in no-fallers (for instance, decreased step velocity, increased step duration, decreased wrist velocity and peak grip aperture velocity). Moreover, older adults with history of falls presented a greater reduction in COM AP velocity when compared to older adults without history of falls. The combined task paradigm used in the present study showed some changes in motor control strategy of fallers older adults when performing walking and prehension combined. In addition, motor patterns (walking and grasping) of older adults (fallers and no-fallers) were modified in function of the level of manual task difficulty. The analysis of the relative motion allowed the quantification of the changes in the coordination pattern of the combined task involving walking and prehension for flexion/extension and abduction/adduction movements. For flexion/extension movements, a more in-phase and a less anti-phase pattern was identified in the grasping condition compared to walking through when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip. For adduction/abduction movements, when right shoulder was analyzed relative to left shoulder and right hip, it was observed less in phase pattern. In addition, we found a less anti-phase pattern for right shoulder-left shoulder and right shoulder-left hip couplings. However, the changes in motor coordination were not affected by the manual task difficulty for young adults and older adults with and without history of falls. This result suggests that changes in coordination are more general while specific changes in upper limb movement are necessary to deal with different task demands. Finally, older adults with history of falls presented a different pattern of coordination than young adults, such as, a more anti-phase pattern for right shoulder-right hip coupling and a less anti-phase pattern for right shoulder-left hip coupling during the combined task. Thus, it seems that older adults with history of falls decouple the walking and prehension tasks, differently of young adults and older adults without history of falls.
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Influência de diferentes posturas sentadas e nível de controle de tronco no movimento de alcance em lactentes a termo e pré-termo tardios

Sato, Natália Tiemi da Silva 13 February 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:45:54Z No. of bitstreams: 1 DissNTSS.pdf: 3402830 bytes, checksum: 00ff2b842c3bea94aa14e85bf96cd5fd (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNTSS.pdf: 3402830 bytes, checksum: 00ff2b842c3bea94aa14e85bf96cd5fd (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-09-05T19:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissNTSS.pdf: 3402830 bytes, checksum: 00ff2b842c3bea94aa14e85bf96cd5fd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-05T19:46:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissNTSS.pdf: 3402830 bytes, checksum: 00ff2b842c3bea94aa14e85bf96cd5fd (MD5) Previous issue date: 2017-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Aims: To identify the level of trunk control and to analyse the influence of sitting posture in a ring and seated with flexion at 90º in infants born late preterm infants with corrected age, and at term between 6 and 8 months with the support manual exact of trunk during reaching. Methods: A longitudinal study was performed with 36 full- term infants and 20 infants born preterm infants at 6-8 months of corrected age. The infants were submitted to three evaluations monthly: 1) Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo), to identify the exact level of trunk control of infants; 2) assesssment of reaching movement, using kinematics; And 3) Alberta Infant Motor Scale (AIMS) to assess motor control of infants and to ensure the minimum 25th percentile for full-term infants. For the kinematic analysis, the infants were placed on a table in the sitting posture in a ring and seated with flexion at 90º of hip, knee and ankle. All infants during the reaching analysis received the exact and necessary manual support in the trunk according to the control level of each infant evaluated through the SATCo. To elicit reaching, an attractive, malleable or rigid object was presented on the midline, 45 ° to the right and 45 ° to the left of the infant's body. The total time of evaluation in each sitting posture was 2 minutes. It was considered variable full reaching frequency on the right, left and midline, and spatio-temporal variables to the right, left and midline (movement unit, straightness index, deceleration index, duration of movement, mean velocity, velocity peak, and trunk displacement. Results: Late preterm infants with corrected age were found to have lower trunk control compared to full-term infants at all ages evaluated. The level of trunk control presented a progressive and descending (cephalo-caudal) order with increasing age in both groups. The reaching frequency was greater at 6 months in the seated ring posture and at 7 and 8 months in the seated posture with 90 ° flexion in both groups. The sitting posture in a ring and with 90 ° flexion did not influence the kinematic variables, except for the right and midline velocity peak, and the trunk displacement to the right. On the other hand, significant differences between group and time were observed. The preterm group presented a higher number of movement units, lower, straightness index, higher average velocity and peak velocity, and lower trunk displacement in comparison to infants full term. In both groups, the spatio-temporal reaching variables improved over time, that is, older infants (8 months) presented lower number of movement units and higher straightness índex compared to younger infants (6 months). Conclusion: Late preterm infants had lower levels of trunk control compared to full-term infants. The postures seated in a ring and seated with 90 ° flexion did not influence the reaching behavior in the late term and preterm infants, since, the exact and necessary manual support was provided in the trunk of the infants, according to the level of control, evaluated through of SATCo. Thus, when the infant received the necessary manual trunk support, the different sitting postures did not influence the reaching behavior. Finally, preterm infants with corrected age, had less rectilinear, non-fluid and immature reaches compared to full-term infants at all ages evaluated. Reaches have become more mature over time, especially in full- erm infants. / Objetivo: Identificar o nível de controle de tronco e analisar a influência da postura sentada em anel e sentada em flexão a 90° em lactentes nascidos pré-termo tardios com idade corrigida, e a termo entre 6 e 8 meses de idade com o suporte manual exato de tronco durante o alcance. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, com 36 lactentes nascidos a termo e 20 lactentes nascidos pré-termo tardios com idade corrigida aos 6-8 meses de idade. Os lactentes foram submetidos a três avaliações mensalmente: 1) Segmental Assessment of Trunk Control (SATCo), para identificar o nível exato de controle de tronco dos lactentes; 2) avaliação do movimento de alcance, por meio da análise cinemática; e 3) Alberta Infant Motor Scale (AIMS) para avaliar o controle motor dos lactentes e assegurar o percentil mínimo de 25 para os lactentes nascidos a termo. Para a análise cinemática, os lactentes foram posicionados em um tablado na postura sentada em anel e sentada com flexão a 90º de quadris, joelhos e tornozelos. Todos os lactentes durante a análise do alcance receberam o suporte manual exato e necessário no tronco de acordo com o nível de controle de cada lactente avaliado por meio da SATCo. Para eliciar o alcance um objeto atrativo, maleável ou rígido foi apresentado na linha média, 45º à direita e 45° à esquerda do corpo do lactente. O tempo total da avaliação em cada postura sentada foi de 2 minutos. Foi considerada variável frequência total de alcance à direita, esquerda e linha média, e as variáveis espaço-temporais à direita, esquerda e linha média (unidade de movimento, índice de retidão, índice de desaceleração, duração do movimento, velocidade média, pico de velocidade, e deslocamento do tronco. Resultados: constatou-se que lactentes pré-termo tardios, com a idade corrigida, apresentaram menor nível de controle de tronco em comparação aos lactentes a termo em todas as idades avaliadas. O nível de controle de tronco apresentou uma ordem progressiva e descendente (céfalo-caudal) com o aumento da idade em ambos os grupos. A frequência de alcance foi maior aos 6 meses na postura sentada em anel e aos 7 e 8 meses na postura sentada com flexão a 90° em ambos os grupos. A postura sentada em anel e flexão a 90° não influenciou as variáveis cinemáticas do alcance, exceto o pico de velocidade à direita e linha média, e o deslocamento do tronco à direita. Por outro lado, observou-se diferenças significativas entre os grupos e tempo. O grupo pré-termo tardio apresentou maior número de unidades de movimento, menor índice de retidão, maior velocidade média e pico de velocidade, e menor deslocamento de tronco em comparação aos lactentes a termo. Em ambos os grupos, as variáveis espaço-temporais do alcance melhoraram com o tempo, ou seja, lactentes mais velhos (8 meses de idade) apresentaram menor número de unidades de movimento e maior índice de retidão em comparação a lactentes mais novos (6 meses de idade). Conclusão: lactentes pré-termo tardios apresentaram menor nível de controle de tronco em comparação aos lactentes a termo. As posturas sentada em anel e sentada com flexão a 90° não influenciaram no comportamento do alcance nos lactentes a termo e pré-termo tardios, uma vez que, foi fornecido o suporte manual exato e necessário no tronco dos lactentes, de acordo com o nível de controle, avaliado por meio SATCo. Desta forma, quando o lactente recebeu o suporte manual de tronco necessário, as diferentes posturas sentadas não influenciaram no comportamento do alcance. Por fim, lactentes pré-termo tardios, com a idade corrigida, apresentaram alcances menos retilíneos, não fluentes e imaturos em comparação aos lactentes a termo em todas as idades avaliadas. Os alcances se tornaram mais maduros ao longo do tempo, principalmente nos lactentes a termo.
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Influência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance manual de lactentes. / The influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in young infants.

Carvalho, Raquel de Paula 29 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRPC.pdf: 1767809 bytes, checksum: ef4d011c683c35c6fe9f5c598125e152 (MD5) Previous issue date: 2007-03-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of the current research was to examine the influence of intrinsic and extrinsic constraints on reaching movements in 4-6-month-old infants. Age, level of skill and experience gained by spontaneous practice of reaching were the intrinsic constraints analyzed. The relationship between muscular torque required for reaching and gravitational torque was the extrinsic constraint, which was manipulated by different body orientations. Kinematical and qualitative variables for movements performed in supine, reclined and seated positions were analyzed in three different studies in order to verify how constraints affect young infants reaching. The results indicate that body orientation affected reaching behavior in 4- month-old infants. However, when considering the level of skill rather than age, body orientation was shown to affect reaching behavior during its emergence only in less-skilled reachers. The level of skill is thus suggested to be a more relevant constraint than age in the acquisition of reaching. Temporal and spatio-temporal parameters of reaching were more sensitive to constraints imposed by body orientation, age and level of skill. Seated position elicited both reaching in less-skilled reachers during the behavior acquisition and grasping in more-skilled reachers after spontaneous practice. These findings suggest that level of skill, experience in reaching, and body orientation may affect reaching behavior in young infants. These constraints should therefore be taken into account when examining the development of infant reaching. This work supports the idea that the confluence of constraints determines the young infants action and that a change in this confluence can eventuate in a change in action. / O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de restrições intrínsecas e extrínsecas no alcance de lactentes de 4 a 6 meses. As restrições intrínsecas consideradas foram idade, nível de habilidade e experiência obtida através da prática espontânea. A relação entre o torque muscular necessário para a realização do alcance e o torque gravitacional foi a restrição extrínseca analisada, a qual foi manipulada através das diferentes orientações corporais. Variáveis cinemáticas e qualitativas dos alcances realizados nas posições supina, reclinada e sentada foram analisadas em três estudos diferentes, com o propósito de verificarmos como as restrições influenciam no alcance de lactentes jovens. Os resultados indicaram que a orientação corporal afetou o comportamento de alcance de lactentes aos 4 meses. No entanto, ao considerarmos o nível de habilidade ao invés da idade, o alcance foi influenciado pelas orientações corporais somente para os lactentes menos habilidosos. Sugerimos que o nível de habilidade é uma restrição mais relevante que idade no período de aquisição do alcance. Os parâmetros temporais e espaço-temporais do alcance mostraram-se mais sensíveis às restrições impostas pelas orientações corporais, idade e níveis de habilidade. A posição sentada favoreceu o alcance para lactentes menos-habilidosos no período de aquisição, e a preensão para os mais-habilidosos após um mês de prática espontânea. Esses achados sugerem que o nível de habilidade, experiência no alcance e diferentes orientações corporais influenciam o alcance de lactentes jovens. Por isso, essas restrições devem ser consideradas nas pesquisas sobre o desenvolvimento do alcance. Esse trabalho suporta a idéia de que a confluência das restrições determina as capacidades de ação de lactentes jovens e que mudanças nessa confluência podem gerar mudanças na ação.
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Impacto das propriedades físicas dos objetos nos movimentos de alcance em lactentes saudáveis de 4 a 6 meses de idade.

Rocha, Nelci Adriana Cicuto Ferreira 10 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNACFR.pdf: 2711571 bytes, checksum: 92270e5216edbb80d0322257785dcd41 (MD5) Previous issue date: 2006-03-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / Many studies have shown that object properties can lead to adjustments in reaching, but few have investigated the specific influence of object size and rigidity on reaching movements in young infants, especially by using kinematic analysis. Objective: Investigate the effect of object size and rigidity in the qualitative and quantitative variables of reaching in 4-to-6- month-old infants, and verify how such variables change over age. Methods: Nine healthy infants were placed in a baby chair reclined at 50º from the horizontal The infants were shown four objects of different size and rigidity large rigid (RG), small rigid (RP), large soft (MG), and small soft (MP) for a period of 1 minute each. Reaching movements were recorded by three digital cameras and the images were analyzed by using the 3D movement reconstruction. A total of 378 reaches were analyzed in relation to the following variables: qualitative proximal and distal adjustments, hand preference, and grasping of objects ; and quantitative straightness index, mean velocity, movement units, and adjustment time index. Results: There were many different changes in reaching over age. The answers to stimulation and the grasping of objects increased. Proximal adjustments were shown to be variable. Hand preference changed from the left to the right. The hand was predominantly half-opened in both the beginning and the end of the reaches; however, hand opening angle increased in the end of the reaches from the fifth to the sixth month. In all the ages, hand orientation was predominantly oblique when touching the object, and vertical when grasping it. As regards the quantitative variables, the straightness index and the mean velocity increased, and the movement units decreased. No significant changes were observed in the adjustment time index. Infants performed bimanual movements for the large rigid object, and unimanual movements for the small ones. The adjustments were similar in relation to the large soft object. Right-hand preference was higher for the small objects. In the beginning of the reaches, the hand was predominantly half-opened for all the objects; while in the end of the reaches, the hand was predominantly opened for the object large rigid. Hand orientation was predominantly oblique when touching the object, and vertical when grasping it, especially for the object large rigid. The soft objects were more frequently grasped than the rigid ones. The straightness index was higher for the large soft object, while the adjustment time index and the number of movement units were lower for this same object. The number of movement units increased for the small objects. No significant changes were verified in the mean velocity. Conclusion: It is possible to suggest that reaching movements are improved over age, thus indicating an increase in the infants performance during the studied period of life. Once the infants perceive the object properties, they adjust the essential variables of their movements by using their available motor abilities, thus suggesting the existence of a complex perceptionaction coupling. / Vários estudos têm identificado que as propriedades dos objetos induzem ajustes no alcance; no entanto, poucos investigaram a influência específica do tamanho e rigidez dos objetos em lactentes jovens, principalmente empregando a análise cinemática. Objetivo: Verificar o efeito das propriedades de tamanho e rigidez dos objetos nas variáveis qualitativas e quantitativas do alcance de lactentes de 4 a 6 meses de idade, observando como essas variáveis mudam ao longo do tempo. Métodos: Nove lactentes saudáveis foram posicionados em uma cadeira infantil reclinada a 50o. Quatro objetos foram apresentados, um rígido grande (RG), um rígido pequeno (RP), um maleável grande (MG) e um maleável pequeno (MP), por um período de 1 minuto cada. Os movimentos de alcance foram filmados por três câmeras digitais e as imagens reconstruídas tridimensionalmente. Em um total de 378 alcances, foram analisadas as variáveis qualitativas ajustes proximais e distais, preferência manual e apreensão dos objetos e as variáveis quantitativas índice de retidão, velocidade média, unidades de movimento e índice de tempo de ajuste. Resultados: Constatou-se que, ao longo dos meses, houve aumento da resposta aos estímulos, apreensão dos objetos, variabilidade nos ajustes proximais e mudança na preferência manual da esquerda para a direita. A abertura da mão foi predominantemente a semi-aberta tanto no início quanto no final do alcance. Do quinto para o sexto mês, no entanto, observou-se aumento da mão aberta no final do movimento. A orientação oblíqua da mão no toque foi predominante em todos os meses e, na apreensão, a predominância foi a orientação vertical. Quanto às variáveis quantitativas, houve aumento no índice de retidão e na velocidade média, bem como diminuição das unidades de movimentos. Não foram observadas mudanças significativas no índice de ajustes do movimento. Constatouse ajuste bimanual para o objeto RG e unimanual para os objetos pequenos. Para o objeto MG, os ajustes foram semelhantes. A preferência manual à direita foi maior ao alcançar os objetos pequenos. No início do alcance, a mão semi-aberta foi predominante para todos os objetos e, no final do alcance, a mão aberta foi mais utilizada para o objeto RG. Constatou-se que a orientação da mão foi predominantemente oblíqua no toque dos objetos e, na apreensão, a predominância foi a vertical, principalmente para o objeto RG. Os objetos maleáveis foram mais apreendidos do que os rígidos. O índice de retidão foi maior para o objeto MG, enquanto o índice de tempo de ajuste e o número de unidades de movimentos foram menores. O número de unidades de movimento foi maior para os objetos pequenos. A velocidade média não foi modificada significativamente. Conclusão: Sugere-se que, ao longo dos meses, os movimentos de alcance são aprimorados, indicando ganho de performance no período de vida estudado. Os lactentes, ao perceberem as propriedades dos objetos, ajustam as variáveis essenciais do movimento a partir da capacidade motora que eles têm disponível nesse período de vida, sugerindo, assim, a existência de uma complexa interação percepção-ação.
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Análise comparativa do alcance manual em lactentes jovens pré-termo e a termo.

Toledo, Aline Martins de 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAMT.pdf: 4026803 bytes, checksum: b915370a358d3f27f7a93f41bba89e3c (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / This longitudinal study investigated the development of reaching behavior in the seated position in preterm infants at the ages of 5, 6 and 7 months by analyzing kinematic variables (straightness and adjustment indexes, movement unit, mean and final velocities). The correlation between kinematic variables and grasping was verified. The participants were nine low-risk preterm infants with no cerebral lesions. Ten fullterm infants served as control. In both groups, kinematic variables remained unchanged over age, except for the adjustment index, which was higher at 6 months in the preterm group. Successful grasping increased in both groups over age and it was shown to be negatively correlated with mean velocity in the preterm infants. At the ages of 6 and 7 months, preterms showed lower mean and final velocities and higher adjustment index when compared with fullterms. The relative constancy in the kinematic variables suggests that, after having explored the action possibilities during the acquisition phase, the infants selected an adaptative pattern to perform the reaching movements. Slower movements and greater adjustments may be functional strategies of preterms to achieve successful grasps. / Este estudo lomgitudinal investigou o desenvolvimento do comportamento do alcance na postura sentada em lactentes pré-termo nas idades de 5, 6 e 7 meses por meio da análise das variáveis cinemáticas (índice de retidão e ajjuste, unidades de movimento, velocidade média e final). Foi verificada também a correlação entre as variáveis cinemáticas e a preensão do alcance. Participaram do estudo 9 lactentes pré-termo sem lesões cerebrais e 10 lactentes a termo seriram como controle. Em ambos os grupos, as variáveis cinemáticas não se modificaram ao longo da idade, exceto o índice de ajuste, o qual foi maior aos 6 meses no grupo pré-termo. O alcance com preensão aumentou em ambos os grupos ao longo da idade e foi encontrada uma correlação negativa com a velocidade média no grupo pré-termo. Aos 6 e 7 meses, os lactentes pré-termo mostraram velocidade média e final menor e o índice de ajuste maior que os lactentes a termo. A relativa constância nas variáveis cinemáticas sugere que, após os lactentes terem explorado as possibilidades de ação durante a fase de aquisição de alcance, eles selecionaram um padrão adaptativo para realizar o alcance. Os movimentos mais lentos e com maiores ajustes realizados pelos lactentes pré-termo podem ser estratégias funcionais para realizar o alcance com preensão.
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Influência da orientação corporal e do treino específico nos parâmetros espaço-temporais na emergência do alcance em lactentes / Influence of body orientation and specific training on spatio-temporal parameters on emergency of reaching in infants

Cunha, Andréa Baraldi 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3489.pdf: 2247804 bytes, checksum: d4e7a8be79e98395e011890d48e15af9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Universidade Federal de Minas Gerais / Considering that changes in the organism s adaptability process occur in response to the convergent influence of intrinsic and extrinsic constraints, studies have shown that the body orientation and practice can positively influence the movements of the upper extremities in infants. Thus, this study has two objectives divided into two studies: (1) assess the influence of body orientation and (2) assess the specific training influence during reaching s emergence period. To meet the objectives proposed, the kinematic variables (spatio-temporal) were obtained through infants assessments at two positions: supine position and reclined at 45°, in a baby chair until 3 days after emergence of reaching. In Study 1, reaches were analyzed in these two positions. In Study 2, two assessments were performed: pre training and post training, i.e., before and immediately after training, respectively. To complete the training protocol, infants were divided into three groups: no training, supine training group and reclined training group. The results indicated that the different postures were not able to promote changes in reaching spatio-temporal parameters at the time this ability emerges. However, specific training was effective to promote faster reaches in infants in the reach s emergency phase, with recline training position being more appropriated than supine position. Moreover, the effects of training in specific positions were not transferable from one to another. Therefore, during the emergence period of reaching, infants have irregular trajectories and as this ability is fundamental for infants motor, social, perceptual and cognitive development, different positions and specific training can be used as intervention strategies to promote different sensory and motor experiences and thus provide different demands on the neuromotor system, promoting new movement strategies. / Considerando que as mudanças no processo de adaptabilidade do organismo ocorrem em resposta à influência convergente de restrições intrínsecas e extrínsecas, estudos têm demonstrado que a orientação corporal e a prática podem influenciar positivamente os movimentos dos membros superiores em lactentes. Sendo assim, o presente estudo apresenta dois objetivos divididos em dois estudos: (1) verificar a influência da orientação corporal e (2) verificar a influência do treino específico no período de emergência do alcance em lactentes. Para atender aos objetivos proposto, as variáveis cinemáticas (espaçotemporais) foram obtidas por meio de avaliações dos lactentes nas posições, supina e reclinada a 45° com a horizontal, em uma cadeira infantil, até 3 dias após a emergência do alcance. No Estudo 1, foram analisados os alcances realizados nessas duas posições. No Estudo 2, foram realizadas duas avaliações do alcance: a pré-treino e a pós-treino, ou seja, antes e logo após o treino, respectivamente. Para realizar o protocolo de treino, os lactentes foram subdivididos em três grupos: grupo controle, grupo de treino em supino e grupo de treino em reclinado. Os resultados indicaram que as diferentes posturas não foram capazes de promover alterações nos parâmetros espaço-temporais do alcance no momento de emergência dessa habilidade. Entretanto, o treino específico foi efetivo para promover alcances mais rápidos em lactentes na fase de emergência do alcance, sendo treino na postura reclinada mais indicado do que na postura supina. Além disso, os efeitos dos treinos nas posições específicas não foram transferíveis de uma para outra. Portanto, no período de emergência do alcance, os lactentes apresentam trajetórias irregulares. Sendo essa habilidade fundamental para o desenvolvimento motor, social, perceptual e cognitivo do lactente, diferentes posições e treinos específicos poderão ser utilizados como estratégias de intervenção para promover experiências sensório motoras e, assim, proporcionar diferentes demandas ao sistema neuromotor, favorecendo a utilização de novas estratégias de movimento.
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Influência do peso adicional e da prematuridade tardia no alcance de lactentes / Influence of Additional Weight and Late Prematurity in the Reach of Infants.

Toledo, Aline Martins de 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3650.pdf: 2665411 bytes, checksum: a3e1a670598c88e67fcd991608db14b7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Reaching behavior is an important motor skill because its emergence is one of the first phases of the voluntary motor development during childhood. However, few studies have shown how intrinsic (such as prematurity) and extrinsic factors (such as additional weight) influence this ability. Objectives: This study has as main objectives: 1) to analyze the development of categorical reach variables in preterm and full-term infants, 2) to verify the effect of additional weight attached on the wrists of preterm infants, 3) to verify the need for age correction in the reach of preterm infants. Methods: This study evaluated longitudinally 9 preterm infants aged 5-7 month with mean gestational age of 35.6 (± 0.5) weeks and 10 full-term infants with mean gestational age of 39 (± 0.73) weeks. Both groups had normal birthweight and Apgar score above 7 in the first and fifth minutes. Categorical and kinematic reach variables were analyzed. The categorical variables analyzed were: a) proximal adjustments: unimanual and bimanual b) distal adjustments: hand orientation (vertical, horizontal or oblique), hand classification (open, closed and semi-open), c) grasping: successful and unsuccessful grasping. The kinematic variables measured were: a) mean velocity (MV): ratio between distance traveled and time spent in movement b) movement unit (MU): phase of acceleration and deceleration of the movement during the trajectory; straightness index (SI): ratio between the distance traveled by the hand and the smallest distance that could be traveled on this path. To meet the objectives, three studies were developed for this PhD thesis. Results: Study I was aimed at investigating the development of proximal and distal adjustments of the reach of low-risk pre-term infants in the age group of 5-7 months. The categorical reach variables were analyzed. It was observed that the unimanual reach frequency was greater than the bimanual reach throughout the study period, with no difference between ages in both groups; the frequency of vertical orientation of the hand increased significantly from the 6th to the 7th month in the preterm group and from the 5th to the 7th month in the full-term group; the increased frequency of open hand and decreased frequency of semi-open hand were significant from the 5th to the 7th month in the preterm and full-term groups; the frequency of successful grasp increased from the 6th to the 7th month in preterm and full-term groups. A higher frequency of open hand was found in the preterm group at the 6th month compared to the full-term group between groups. Study II aimed to determine the influence of additional weight and its immediate removal on the reaching of low-risk preterm infants at the age group from 5 to 7 months. The kinematic variables and the grasping were analyzed. It was found that additional weight has reduced the straightness index at the age of five months, increased the mean velocity and decreased the movement units in all age groups and increased the frequency of reaches without grasp at 5 and 7 months. The post-weight reduced the straightness index at the age of 5 months and increased the movement units at 6 and 7 months. Finally, study III aimed to assess the reach of low-risk preterm infants at corrected and chronological ages in order to determine the need for age correction to evaluate the reaching behavior. Comparing the preterm group with chronological age with the full-term group, the former had lower speed, more movement units, hand more horizontal and higher frequency of unsuccessful grasp at 7 months of age. In the pre-corrected age, preterm infants showed lower speed than the full-term group, but with successful grasping. Conclusions: considering the intrinsic restriction imposed by prematurity (considering the corrected age of preterm infants), it seems that it was not enough to prevent the performance of the reaching task in the age group studied. When checking the extrinsic restriction caused by additional weight, it was found that it significantly influenced the reach parameters of preterm infants and these results could support future researches aimed at intervention techniques with the use of additional weight in infants at risk. / O alcance manual é uma importante habilidade motora, pois sua emergência é uma das primeiras fases do desenvolvimento motor voluntário durante a infância. No entanto, poucos estudos são encontrados demonstrando como os fatores intrínsecos (como a prematuridade) e extrínsecos (como o peso adicional) influenciam esta habilidade. Objetivos: Desta forma, o presente estudo tem como objetivos principais: 1) analisar o desenvolvimento das variáveis categóricas do alcance em lactentes pré-termo e a termo; 2) verificar o efeito do peso adicional nos punhos dos lactentes pré-termo; 3) verificar a necessidade da correção da idade no alcance em lactentes pré-termo. Métodos: Para tanto foram avaliados longitudinalmente, na faixa etária de 5 a 7 meses, 9 lactentes pré-termo, com idade gestacional média de 35,6 (±0,5) semanas e 10 lactentes a termo, com idade gestacional média de 39 (±0,73) semanas. Ambos os grupos apresentaram peso adequado ao nascer e Apgar superior a 7 no 1o e 5o minutos. Foram analisadas variáveis categóricas e cinemáticas do alcance. As variáveis categóricas analisadas foram: a) ajustes proximais: unimanual e bimanual; b) ajustes distais: orientação da mão (verticalizada, horizontalizada e obliqua), classificação da mão (aberta, fechada e semi-aberta); c) preensão: preensão com sucesso e sem sucesso. As variáveis cinemáticas avaliadas foram: a) velocidade média (VM): razão entre distância percorrida e tempo gasto no movimento; b) unidade de movimento (UM): fase de aceleração e desaceleração do movimento durante a trajetória; índice de retidão (IR): razão entre a distância percorrida pela mão e a menor distância que poderia ser percorrida nesta trajetória. Para atender os objetivos, três estudos foram desenvolvidos para esta tese de doutorado. Resultados: O Estudo I teve como objetivo investigar o desenvolvimento de ajustes proximais e distais do alcance de lactentes pré-termo de baixo risco na faixa etária de 5 a 7 meses de vida. Foram analisadas as variáveis categóricas do alcance. Foi observado que a freqüência de alcances unimanuais foi maior que bimanuais durante todo o período analisado, sem nenhuma diferença entre as idades em ambos os grupos; a freqüência de orientação vertical da mão aumentou significativamente do 6º para o 7º mês no grupo pré-termo e do 5º para o 7º mês no grupo a termo; o aumento da freqüência de mão aberta e diminuição de semi-aberta foram significativos do 5º para o 7º mês no grupo pré-termo e a termo; a freqüência de preensão com sucesso aumentou do 6º para o 7º mês no grupo pré-termo e a termo. Entre os grupos foi encontrado uma maior freqüência de mão aberta no grupo pré-termo aos 6 meses quando comparado ao a termo. O Estudo II teve como objetivo verificar a influência do peso adicional e a sua retirada imediata no alcance manual de lactentes pré-termo de baixo risco, na faixa etária de 5 a 7 meses de idade. Foram analisadas as variáveis cinemáticas e a preensão do alcance. Constatouse que o peso adicional diminuiu o índice de retidão aos 5 meses, aumentou a velocidade média e diminuiu as unidades de movimento em todas as idades e aumentou a freqüência de alcances sem preensão aos 5 e 7 meses. O pós-peso levou a diminuição do índice de retidão aos 5 meses e aumento das unidades de movimento aos 6 e 7 meses. E finalmente, o Estudo III que teve como objetivo avaliar o alcance de lactentes pré-termo de baixo risco nas idades cronológica e corrigida, com o intuito de determinar a necessidade da correção da idade ao se avaliar o alcance manual. Comparando-se o grupo pré-termo com idade cronológica com o grupo a termo, os primeiros apresentaram menor velocidade, mais unidades de movimento, mão mais horizontalizada e com maior freqüência de preensão sem sucesso aos 7 meses. Na idade corrigida os pré-temo apresentaram velocidade menor que o a termo, porém manteve a preensão com sucesso. Conclusões: Referente à restrição intrínseca imposta pela prematuridade (ao considerar a idade corrigida dos lactentes pré-termo) parece que esta não foi suficiente para impedir a performance da tarefa do alcance na faixa etária estudada. Ao verificar a restrição extrínseca causada pelo peso adicional, observou-se que esta influenciou significativamente os parâmetros do alcance de lactentes pré-termo e tais resultados poderão subsidiar futuras pesquisas objetivando técnicas de intervenção com o uso do peso adicional em lactentes de risco.
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Contribuição da experiência percepto-motora para o desempenho de habilidades manuais em lactentes, crianças e jovens com incapacidades / Contribution of perceptual-motor experience to the performance of manual skills in infants, children and youngsters with disabilities

Campos, Ana Carolina de 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4776.pdf: 3479147 bytes, checksum: bd8a5e58a493a5b743f5a6e01d062453 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Universidade Federal de Minas Gerais / Voluntary manual actions over objects emerge during the first half year of infants lives. These actions evolve from an exploratory characteristic to functional manipulative use of objects and its development is mediated by the limbs motor skill, by the experience in the task, and by the object properties. Research in the field has suggested that the perceptual-motor experiences arising from manual actions change the infants interactions with the world and impact their motor, perceptual and cognitive development. The first study of this manuscript is a literature review aimed at gathering information on the role of risk factors for developmental delay in the performance of exploratory actions over objects, and on the theoretical and methodological aspects underlying the assessment of these actions. The results from Study 1 showed that different risk conditions affect infants performance in particular ways. Few studies have investigated the early development of exploratory actions in infants at risk and taken into account the remarkable changes in motor skill seen in the period of emergence of reaching. Therefore, in Study 2 the development of exploratory actions was assessed in 16 typically-developing (TD) infants and 9 infants with Down syndrome (DS) at the age of reaching onset and the two subsequent months, considering the infants group and the object properties of size and rigidity. The results showed that infants with DS reach for and explore objects less frequently than TD infants, especially the small objects. Infants from both groups changed the amount of reaches with the experience in grasping, but only TD infants changed the amount of exploration in the same period. Pre-grasping actions were different for each object, but less efficient in generating action-relevant information in the DS group. These infants also performed fewer behaviors that required greater motor skill. To obtain a longitudinal view of the development of manual actions, 13 of the same participants were reassessed at the age 2 years, and the results are presented in Study 3. This study showed that children with DS at that age have difficulties in manipulating objects, especially in performing anticipatory adjustments to small objects and sequential strategies required to manipulate objects with complex shapes. The child s group was predictive of the fine motor and cognitive performance assessed by the Bayley Scales of Infants and Toddler Development Third edition, in that children with DS had inferior performance compared to the TD group. The ability to grasp objects in the period after reaching onset was predictive of the performance in the fitting task in both groups. This result shows the contribution of perceptual-motor experience in early developmental stages to the performance of manual actions later in life. Finally, in Study 4 it was assessed the hand function in 11 individuals with hemidystonia and 9 healthy volunteers. Bilateral sensory and motor deficits were found in the hemidystonia group, and these deficits were correlated with the hand impairment level. Taken together, the results show that manual skills emerge and are modified by the individuals perceptual-motor experiences and that reduced experiences may impact the functional performance of people with disabilities throughout the development. / As ações manuais voluntárias sobre objetos emergem durante o primeiro semestre de vida dos lactentes, expressando-se inicialmente como ações exploratórias e evoluindo para ações de manipulação direcionadas à utilização funcional dos objetos. Seu desempenho é modulado pela habilidade motora dos membros, pela experiência na tarefa de alcançar e pelas propriedades dos objetos a serem manipulados. Estudos indicam que as experiências percepto-motoras proporcionadas pelas ações manuais modificam a interação dos lactentes com o ambiente, sendo importantes para seu desenvolvimento motor, perceptual e cognitivo. Visando identificar o papel de fatores de risco para atraso no desenvolvimento sobre o desempenho de ações exploratórias sobre objetos, foi realizado o Estudo 1, uma revisão de literatura acerca dos estudos de lactentes em condição de risco, e dos aspectos teóricos e metodológicos envolvidos na avaliação de tais ações. Os resultados mostraram que cada condição de risco afeta o desempenho dos lactentes de maneira particular, e que poucos estudos têm investigado o desenvolvimento precoce das ações exploratórias em lactentes de risco, levando em consideração as mudanças na habilidade motora no período de aquisição do alcançar. Diante disso, foi realizado o Estudo 2, que avaliou 16 lactentes típicos e 9 lactentes com síndrome de Down (SD) na idade de aquisição da habilidade de alcançar e nos dois meses subsequentes, comparando as ações sobre objetos entre os grupos e as propriedades de tamanho e rigidez dos objetos. Os resultados indicaram que os lactentes com SD alcançaram e exploraram objetos menos frequentemente que os típicos, especialmente os objetos pequenos. Lactentes de ambos os grupos aumentaram a quantidade de alcances com a experiência em alcançar, mas apenas os típicos aumentaram a quantidade de exploração no mesmo período. As ações pré-apreensão foram diferentes para cada objeto, porém menos eficientes para geração de informação nos lactentes com SD. Lactentes deste grupo também tiveram dificuldades para realizar comportamentos exploratórios que impõem maior demanda motora. Visando obter um panorama longitudinal do desenvolvimento das ações manuais, 13 participantes foram reavaliados aos 2 anos de idade, cujos resultados são apresentados no Estudo 3. Nesta idade, as crianças com SD apresentaram desempenho de ações manipulativas inferior às típicas, em especial na realização de ajustes antecipatórios diante de objetos pequenos e de estratégias que utilizem sequenciamento de ações para encaixar objetos com formas complexas. O grupo a que a criança pertence foi preditivo do desempenho motor fino e cognitivo avaliados segundo a Bayley Scales of Infant and Toddler Development Third edition, sendo que crianças com SD apresentaram desempenho inferior. O desempenho em apreender objetos no período após a aquisição do alcance foi preditivo do desempenho na tarefa de encaixar objetos em ambos os grupos. Por fim, no Estudo 4 foi investigada a função manual em 11 indivíduos com hemiplegia distônica e 9 voluntários saudáveis com idade de 8 a 24 anos.Foram encontrados déficits motores e sensoriais bilaterais, que se correlacionaram com a severidade do comprometimento da mão. Em conjunto, os resultados indicam que as habilidades manuais emergem e são modificadas segundo as experiências percepto-motoras vivenciadas, sendo que reduzidas experiências têm impacto importante no desempenho funcional de indivíduos com incapacidades em diversas fases do desenvolvimento.
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Influência do tamanho e rigidez dos objetos no alcance manual de crianças saudáveis de 6 a 36 meses de vida / Influence of object size and rigidity in reaching at 6 to 36 month-old health infants

Silva, Fernanda Pereira dos Santos 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1713.pdf: 897306 bytes, checksum: cc73a73d06fac89bd36aad9307272d6e (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Studies have been identified both changes in the body and in the environment induce adjustments on the reaching, however few studies verified the influence of the size and rigidity of objects longitudinally in the period of 6 to 36 months, mainly employing the kinematic analysis and qualitative analysis of movements. Thus, two studies were conducted major (Studies 2 and 3) and a complementary study (Study 1). The aim of the Study 1 was to testing whether Dvideow system is a sensitive, objective and reliable instrument in the kinematic analysis of infant s reaching movement in the period of 4 to 6 months. Based on the positive results of this study has been the use of the system for analysis Dvideow kinematics of the reaching movement into Study 2. The aim of Study 2 was to verify the influence of the size and rigidity of the objects in the reach of children at 6, 7, 8 and 36 months. According to the results of this study are realized the importance of also qualitatively analyze the reaching movements, being carried out the Study 3. The aim of Study 3 was to analyze the influence of the size and rigidity of objects in proximal and distal adjustments of reach in the period of 6 to 36 months. Thus, nine healthy infants were positioned in a infant chair with 50° horizontal. Four objects were presented, a large rigid, a small rigid, a large and a small soft for a period of 1 minute each. The movements were filmed by three digital cameras. It was found that reaching from 6 to 36 months is characterized by changes both in cinematic and qualitative variables, which modify when necessary according to the most discrepance properties of the objects presented. It is suggested that this is a period of refinement of reach manual, in which the motor system continuous adjustments are made according to age (physical growth, improvement in postural control, differences in the perception of the objects in each age), the experience and environment, which in turn, can only promote changes in the parameters of the control needed to carry out the task / Estudos têm identificado que mudanças tanto no organismo quanto no ambiente induzem ajustes no alcance manual; no entanto, poucos verificaram a influência do tamanho e rigidez dos objetos longitudinalmente no período de 6 a 36 meses de vida, principalmente empregando a análise cinemática e análise qualitativa dos movimentos. Deste modo, foram realizados dois estudos principais (Estudos 2 e 3) e um estudo complementar (Estudo 1). O objetivo do Estudo 1 foi o de verificar a sensibilidade, objetividade e confiabilidade do sistema Dvideow na análise cinemática do movimento de alcance manual de crianças saudáveis no período de 4 a 6 meses de vida. Com base nos resultados positivos deste estudo manteve-se a utilização do sistema Dvideow para análise cinemática dos movimentos de alcance no Estudo 2. O objetivo do Estudo 2 foi o de verificar a influência do tamanho e rigidez dos objetos no alcance manual de crianças aos 6, 7, 8 e 36 meses de vida. De acordo com os resultados deste estudo percebeu-se a importância de analisar também qualitativamente os movimentos de alcances, sendo para tanto realizado o Estudo 3. O objetivo do Estudo 3 foi o de analisar a influência do tamanho e rigidez dos objetos nos ajustes proximais e distais do alcance no período de 6 a 36 meses de vida. Para tanto, nove lactentes saudáveis foram posicionados em uma cadeira infantil reclinada a 50o. Quatro objetos foram apresentados, um rígido grande, um rígido pequeno, um maleável grande e um maleável pequeno, por um período de 1 minuto cada. Os movimentos de alcance foram filmados por três câmeras digitais. Constatou-se que dos 6 aos 36 meses de vida o alcance é caracterizado por mudanças tanto nas variáveis cinemáticas e qualitativas do movimento, que se modificam quando necessário em função das propriedades mais relevantes dos objetos apresentados. Sugere-se que este é um período de refinamento do alcance manual, no qual ajustes contínuos do sistema motor são realizados em função da idade (crescimento físico, melhora no controle postural, diferença na percepção dos objetos em cada idade), da experiência e do ambiente, que por sua vez, pode promover mudanças somente nos parâmetros de controle necessários à realização da tarefa

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