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Fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo em uma população de Luanda, Angola

Dalcastagnê, Susana Valéria January 2016 (has links)
O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses é uma das medidas de maior impacto na prevenção de mortes infantis. Os determinantes das práticas de amamentação são complexos e diferem entre as populações. O objetivo desta pesquisa foi identificar fatores associados à prevalência do AME em uma população de Luanda, Angola. Realizou-se um estudo transversal de base populacional, cujos dados foram coletados em 2010, no município de Cacuaco, periferia de Luanda. Foi selecionada uma amostra incluindo crianças menores de 2 anos e suas mães. Foram estimadas razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson utilizando modelo hierarquizado. Foram incluídas 749 crianças menores de 2 anos, sendo 274 menores de 6 meses. A prevalência de AME em menores de 6 meses foi 51,5% (IC 95% 46,3; 56,6%). Quatro variáveis mostraram associação positiva com AME em menores de 6 meses: número de consultas de pré-natal (RP 1,11 [IC95% 1,04; 1,18]), ocupação materna (outras em comparação a autônoma) (RP 1,54 [IC 95%1,05; 2,26]), idade da criança (meses) (RP 0,77 [IC 95% 0,71; 0,84]) e sexo da criança (feminino em comparação a masculino) (RP 1,34 [IC 95% 1,02; 1,76]). Os resultados mostram prevalência satisfatória de AME em menores de 6 meses, de acordo com recomendações internacionais, e permitiram identificar determinantes dessa prática nunca antes pesquisados em Angola. Esses dados são especialmente relevantes em um contexto de altíssima mortalidade infantil e devem ser úteis para planejamento de ações visando melhoria da saúde infantil pela promoção do AME em Angola e outros países. / Exclusive breastfeeding (EB) until 6 months is one of the measures of highest impact in the prevention of infant deaths. The determinants of breastfeeding practices are complex and differ between populations. The objective of this research was to identify which factors are associated with the prevalence of EB in a population of Luanda, Angola. We conducted a cross-sectional, population-based study, with data collected in 2010 in the municipality of Cacuaco, suburban area of Luanda. Children under 2 years and their mothers were included. Prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson regression according to a hierarchical model. A sample of 749 children was surveyed, including 274 children under 6 months. The prevalence of EB in children under 6 months was 51.5% (95% CI 46.3; 56.6%). Four variables were positively associated with EB under six months: number of prenatal visits (PR 1.11 [95% CI 1.04; 1.18]), maternal occupation (others compared to autonomous) (PR 1.54 [95% CI 1.05; 2.26]), child's age (months) (PR 0.77 [95% CI 0.71; 0.84]) and child’s sex (female compared to male) (PR 1.34 [95% CI 1.02; 1.76]). Our findings showed satisfactory prevalence of EB under 6 months, according to international recommendations, and enabled the identification of determinants for EB practice never surveyed before in Angola. These data are considered especially relevant in a context of high infant mortality and may be useful for planning actions aimed at improving child health through the promotion of EB in Angola and other countries.
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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Avaliação da iniciativa Hospital Amigo da Criança na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil / Evaluation of a Baby-Friendly Hospital Initiative about the practice of exclusive breastfeeding during the first six months of life in a cityÆs public hospital in São Paulo, Brasil

Figueiredo, Sonia Fontes [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Objetivo: A Organização Mundial de Saúde adotou a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) para apoiar, proteger e promover o aleitamento materno. Este estudo teve como objetivo a avaliação da IHAC na prática do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida de crianças nascidas em uma maternidade pública da cidade de São Paulo, Brasil. Método: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo com mães e crianças desde o nascimento até seis meses de vida para acompanhar o tipo de aleitamento praticado. A amostra estudada constituiu-se de 261 mães e bebês. Os dados foram coletados em 2 etapas: a primeira etapa foi realizada no dia do retorno da consulta ambulatorial; e a segunda realizada por meio de entrevista por telefone aproximadamente aos 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias de vida. A avaliação dos dados foi feita utilizando-se a análise de sobrevivência através da construção da curva de Kaplan-Meier e teste de Log-Rank para a análise univariada. Foi realizada análise multivariada utilizando-se o modelo de Regressão de Cox com riscos proporcionais. Resultados: as mulheres tinham em média 26 anos de idade, 9 anos de escolaridade, a maioria tinha companheiro e não trabalhava fora. Com relação à execução dos passos 4ª ao 10ª da IHAC, foram cumpridos integralmente os passos 6, 7, 9 e 10. Quanto ao aleitamento materno praticado na alta e na consulta de retorno, a maioria das crianças estava em AME (98,5% e 92,3%, respectivamente). Ao longo dos 6 meses o AME praticado com 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias foi 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% e 5,7%, respectivamente. Com relação as variáveis que interferiram no AME, o trabalho fora e a primiparidade representaram um risco 1,3 vezes maior para o desmame. As mulheres que não amamentaram anteriormente tiveram um risco 1,7 vezes maior para o desmame. As mulheres que não receberam orientação de pega e posição apresentaram um risco de 1,8 vezes maior de não oferecer AME. A posição inadequada representou um risco de 1,5 vezes e a pega inadequada de 1,4 vezes. A intercorrência mamária durante a internação mostrou um risco de 1,6 vezes maior para o aleitamento não exclusivo e a intercorrência no retorno o risco foi de 1,7 vezes. Na análise multivariada, a intercorrência mamária hospitalar representou um risco de 1,4 vezes. A dificuldade para amamentar, quando presente, apresentou um risco de 1,5 vezes para o desmame. Conclusão: A IHAC favoreceu o aleitamento materno exclusivo. As variáveis estatisticamente significantes para o desmame foram: trabalho fora, primiparidade, pega e posição inadequadas, e intercorrência mamária. A orientação quanto à amamentação é importante, mas não o suficiente. O apoio dos serviços de saúde durante a internação, o monitoramento das primeiras mamadas, o apoio das Unidades Básicas de Saúde durante o acompanhamento da criança e o apoio familiar podem melhorar as taxas de AME e do aleitamento materno. / Objective: The World Health Organization has adopted the Baby Friendly Hospital Initiative ((BFHI) to support, protect and promote breastfeeding. This study had as objective evaluating of the BFHI on practice exclusive breastfeeding during the first six months of life of infantis who were deliverd in a public hospital in São Paulo, Brasil. Method: This is a prospective cohort study with mothers and infants from birth until six months’ life, to monitor the type of breastfeeding used. The sample studied consisted of 261 mothers and infants. The data were gathered in 2 phases: the first one was conducted on the return date for the in-clinic consultation; and the second one was conducted through telephone interviews approximately on the 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days of life. The data were evaluated by the use of survival analysis through building the Kaplan-Meier curve and conducting the Log-rank test for the univaried analysis. A multivaried analysis was performed by using the Cox Regression model with proportional hazards. Results: the women averaged 26 years of age and 9 years of formal education. Most of them had a mate and did not work outside of their homes. As regards execution of steps 4 to 10 of IHAC in the mentioned hospital, steps 6, 7, 9 and 10 were thoroughly carried out. As to the mother breastfeeding practiced in the hospital discharge and return consultation, the majority of the babies were under exclusive breastfeeding (98,5% and 92,3% respectively). Along the 6 months the exclusive breastfeeding practiced with 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days was present in 75%, 66.8%, 52%, 33%, 19% e 5.7% of women, respectively. As regards the variables interfering in the exclusive breastfeeding, work outside the home and primiparity accounted for a risk 1.3 times higher for weaning. The women who had not previously breastfed had risk 1.7 times higher for weaning. The women who had not been taught to hold and position the baby had a risk 1.8 times higher of not offering exclusive breastfeeding. Improper positioning accounted for a risk of 1.5 times and improper hold, of 1.4 times. Breastfeeding disturbance during hospital stay showed a risk 1.6 times higher for non-exclusive breastfeeding, and the disturbance in the return had a risk of 1.7 times. In the multivaried analysis, hospital breastfeeding disturbance accounted for a risk of 1.4 times. Breastfeeding difficulty, where present, showed a risk of 1.5 times for weaning. Conclusion: The BFHI enhanced exclusive breastfeeding practice. The statistically significant variables for weaning were: work outside of the home, primiparity, improper hold and position, and breastfeeding disturbances. Guidance concerning breastfeeding is important, but not enough. Support from the health services during hospital stay, monitoring of the first brestfeeds, support from the Basic Health Units during infant monitoring, and family support can improve the rates of exclusive breastfeeding and total breastfeeding. / Objetivo: La Organización Mundial de la Salud adoptó la Iniciativa Hospital Amigo del Niño (IHAN) para apoyar, proteger y promover la lactancia materna. En este estudio se tuvo como objetivo evaluar la IHAN en ela práctica de la lactancia materna exclusiva en los seis primeros meses de vida de niños nacidos en una maternidad pública de la ciudad de São Paulo - Brasil. Método: Se trata de un estudio de cohorte prospectivo con madres y niños desde el nacimiento hasta los seis meses de vida respecto al tipo de lactancia practicada. La muestra estudiada estuvo constituida por 261 madres y bebés Los datos fueron recolectados en 2 etapas: la primera fue realizada el día del retorno de la consulta externa; y la segunda por medio de una entrevista por teléfono aproximadamente a los 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días de vida. La evaluación de los datos se llevó a cabo utilizando el análisis de sobrevivencia a través de la construcción de la curva de Kaplan-Meier y el test de Log-rank para el análisis univariado. El análisis multivariado fue realizado utilizándose el modelo de Regresión de Cox con riesgos proporcionales. Resultados: las mujeres tenían en promedio 26 años y 9 años de escolaridad. La mayoría poseía compañero y no trabajaba fuera de casa. Con relación a la ejecución de los pasos 4ª al 10ª de la IHAN en el referido Hospital, fueron cumplidos íntegramente los pasos 6, 7, 9 y 10. En cuanto a la lactancia practicada en el alta y la consulta de retorno, la mayoría de los niños estaba con lactancia materna exclusiva (98,5% y 92,3%, respectivamente). A lo largo de los 6 meses la lactancia materna exclusiva practicada durante 30, 60, 90, 120, 150 y 180 días estuvo presente en el 75%, 66,8%, 52%, 33%, 19% y 5,7% de las mujeres, respectivamente. Con relación a las variables que interfirieron en la lactancia materna exclusiva, el trabajo fuera de casa y la primiparidad representaron un riesgo 1,3 veces mayor para el destete. Las mujeres que no amamantaron anteriormente tuvieron un riesgo 1,7 veces mayor para el destete. Las mujeres que no recibieron orientación de succión del pezón y posición presentaron un riesgo de 1,8 veces mayor de no dar lactancia materna exclusiva. La posición inadecuada representó un riesgo de 1,5 veces y la succión del pezón inadecuada de 1,4 veces. La intercurrencia mamaria durante el internamiento mostró un riesgo de 1,6 veces mayor para la lactancia no exclusiva y la intercurrencia en el retorno, el riesgo fue de 1,7 veces. En el análisis multivariado, la intercurrencia mamaria hospitalaria representó un riesgo de 1,4 veces. La dificultad para amamantar, cuando está presente, mostró un riesgo de 1,5 veces para el destete. Conclusión: La IHAN favoreció en la práctica de la lactancia materna exclusiva. Las variables estadísticamente significativas para el destete fueron: trabajo fuera de casa, primiparidad, succión del pezón y posición inadecuados, e intercurrencia mamaria. La orientación en cuanto al amamantamiento es importante, pero no lo suficiente. El apoyo de los servicios de salud durante el internamiento, la monitorización de las primeras mamadas, el apoyo de las Unidades Básicas de Salud durante el acompañamiento del niño y el apoyo familiar pueden mejorar las tasas de lactancia materna exclusiva y de la lactancia materna en general. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do pai e das avós no aleitamento materno

Susin, Lulie Rosane Odeh January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Práticas utilizadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários no domicílio

Zorzi, Nelci Terezinha January 2006 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo Convergente – assistencial, que teve como objetivo: conhecer as práticas adotadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários, no domicílio, e intervir para a sua resolução. Participaram do estudo quatorze puérperas, que foram escolhidas a partir de alguns critérios previamente estabelecidos e se encontravam no período de amamentação, recebendo atendimento no Centro de Atenção Integral a Saúde de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. As informações foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada, observação participante e anotações em diário de campo e, após, à submetidas análise de dados, conforme proposta de Trentini e Paim. Foram encontrados como temas: Práticas utilizadas pelas puérperas nos problemas mamários; e Repercussões dos problemas mamários no desmame e a promoção do aleitamento materno. Os achados indicam que foi uma diversificação de produtos utilizados pelas puérperas quando se encontram com problemas mamários. Ressalta-se a necessidade de os profissionais de saúde conhecerem as práticas utilizadas nas comunidades e se atualizarem em relação ao aleitamento materno, para que auxiliem na sua promoção.
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A influência da técnica de amamentação sobre o aleitamento materno exclusivo e traumas mamilares / The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

Weigert, Enilda Maria Lara January 2004 (has links)
Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática. / Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice.
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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Avaliação eletromiográfica dos músculos masseter, temporal e bucinador de lactentes em situação de aleitamento natural e artificial /

Gomes, Cristiane Faccio. January 2005 (has links)
Orientador: Ercília Maria Caroni Trezza / Banca: Emílio Cezar Mamede Murade / Banca: Luciana Tavares Sebastião / Banca: Maria Teresa Cera Sanches / Resumo: Considerando as especificidades da eletromiografia com eletrodos de captação de superfície na avaliação da atividade muscular e a escassez de trabalhos que demonstrem as diferenças entre as atividades dos músculos responsáveis pela sucção no aleitamento materno, aleitamento por mamadeira e por copo em lactentes, este trabalho tem como objetivos: a) estabelecer um padrão da participação dos músculos masseter, temporal e bucinador no grupo de aleitamento materno com lactentes a termo e sadios e b) mensurar e comparar a atividade muscular dos músculos masseter, temporal e bucinador quando em aleitamento materno, aleitamento por mamadeira e por copo, no que se refere à amplitude e média de contração. Para tanto utiliza-se o estudo transversal, com participação de sessenta lactentes nascidos a termo e sem intercorrências, entre dois e três meses de idade, divididos em três grupos: 1) vinte lactentes em aleitamento materno exclusivo, 2) vinte lactentes em aleitamento misto com uso de mamadeira e 3) vinte lactentes em aleitamento materno exclusivo com uso de copo. Foi realizada eletromiografia com eletrodos de captação de superfície durante a alimentação do lactente. O teste estatístico utilizado foi Krushal-Wallis complementado com as comparações múltiplas entre pares de grupos e todas as discussões foram realizadas no nível de 5% de significância. Verifica-se, inicialmente, que na padronização do grupo de aleitamento materno obtém-se maior participação do músculo temporal, seguido do masseter, ficando o bucinador com menores valores tanto no que se refere à amplitude quanto à média de contração muscular, revelando que, de acordo com a literatura, no aleitamento materno o lactente apresenta condições para o adequado crescimento das estruturas e desenvolvimento das funções... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering the specificities of electromyography with surface electrodes in evaluation of muscular activity, and the scarcity of studies that would demonstrate the differences between the activities of the muscles responsible for sucking in breastfeeding, bottle feeding and cup feeding in infants, this work aimed to: a) establish a standard of participation of the masseter, temporal and buccinator muscles in the breastfeeding group with infants at term and healthy and b) measure and compare the muscular activity of masseter, temporal and buccinator muscles under breastfeeding, bottle feeding and cup feeding with reference to cycles of sucking and amplitude. For this a transversal study was utilized with participation of sixty newborn infants at term and without complications, aged between two and three months, divided into three groups: 1) twenty lactents under exclusive breastfeeding; 2) twenty lactents under breast and bottle fed and 3) twenty lactents in exclusive breastfeeding with cup use. Electromyography was realized with surface electrodes during infant feeding. The statistical test utilized was Krushal-Wallis complemented with multiple comparisons between pairs of groups and the level of significance of all discussions was 5%. It was verified that, initially, in standard of the breastfeeding group was obtained the greatest participation of the temporal muscle, followed by the masseter and with the buccinator presenting the smallest values for amplitude as much as mean muscular contraction, revealing that, in agreement with the literature, in breastfeeding the lactent presents adequate growth of structures and development of Stomatognathic System. From measuring and comparing results of muscular activity of muscles... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Intervenção fonoaudióloga para introdução da alimentação oral em recém-nascidos de pré-termo /

Correia, Karina Berneba Asselta. January 2006 (has links)
Orientador: Cleide Enoir Petean Trindade / Banca: Stella Zanchetta / Banca: Saskia Maria Wegerink Fekete / Resumo: O objetivo desse estudo foi determinar os efeitos da intervenção fonoaudiológica na introdução da alimentação oral em Recém-Nascidos de Pré-Termo com idade pós-conceptual menor ou igual a 34 semanas, e avaliar o tempo de início da alimentação, o período de transição de alimentação por via gástrica (VG) para via oral total (VO), o tempo para atingir alimentação por via oral total, as intercorrências durante o estudo e a comparação entre o peso na entrada e término do estudo e a prevalência do aleitamento materno na alta hospitalar. Os resultados mostraram que a intervenção fonoaudiológica afetou o início da alimentação por via oral (VO) em mamadeira com redução de 6 dias em relação ao grupo controle. O início do aleitamento materno reduziu-se em 8 dias, e, para atingir alimentação oral total houve redução de 6 dias, embora não tenha afetado o tempo de transição da alimentação da via gástrica para a via oral, nem o tempo de internação hospitalar e o peso na alta hospitalar, isso em virtude da rotina hospitalar. Ocorreu menor número de episódios de intercorrências como: quedas de saturação de oxigênio e vômito, durante a internação, no grupo intervenção. Houve também maior prevalência do aleitamento materno no Grupo Intervenção no momento da alta hospitalar. Concluiu-se que quanto mais precocemente se iniciar a intervenção fonoaudiológica, mais cedo o recém-nascido de pré-termo será capaz de alimentar-se oralmente de forma segura e eficaz. / Abstract: The objective of this study was to determine the effects of the intervention by speech specialists in the introduction of the oral feeding in preterm infants and to evaluate the time of the begining of the feeding, the period of feeding transition for gastric feeding and orally total feeding, the time to reach feeding orally total, the interconnects during the study and the comparison among the weight in the entrance and end of the study in the groups and the prevalence of the maternal breastfeeding in the hospital discharge. The intervention of speech specialists reduced by 6 days the beginning of oral feeding by bottle and by 8 days the beginning of maternal breastfeeding and 6 days the time to reach total oral feeding. However the time of transition from gastric to oral feeding total hospital staying once weight at hospital discharge were not affected by the oral intervention. Less episodes of decreases in oxygen saturation and vomiting episodes during hospitalization occurred in the intervention group. As an important conclusion it was observance a higher prevalence of maternal breastfeeding in the intervention group at the moment of the hospital discharge. It was concluded that the earlier the intervention of speech specialists, the earlier the preterm infants will be able to be fed orally in a safe effective way. / Mestre

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