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Concentrações do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em crianças e adolescentes saudáveis e a duração do aleitamento materno

Andrade, Juliana Silveira January 2013 (has links)
Introdução O aleitamento materno possui reconhecidos benefícios nutricionais, imunológicos, cognitivos e socioeconômicos ao lactente. A amamentação é preconizada pela OMS por pelo menos seis meses de vida. O leite materno apresenta propriedades específicas destacando-se os ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, componente essencial das membranas neuronais. O crescimento cerebral acontece durante o terceiro trimestre de gestação até os dois primeiros anos de vida, coincidindo com o período de lactação. Portanto, o leite materno tem sido considerado o alimento padrão para o desenvolvimento cerebral, tornando o desmame precoce um fator de risco para o desenvolvimento cognitivo. O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) é uma neurotrofina que está presente no tecido cerebral e periférico. A redução dos níveis de BDNF deixa o cérebro vulnerável à ação dos radicais livres, provocando maior toxicidade, podendo levar à morte celular. Objetivo Avaliar se existem diferenças nas concentrações séricas de BDNF em crianças e adolescentes saudáveis amamentadas por < 6 meses e por ≥ 6 meses. Secundariamente, avaliaremos o efeito do tempo de aleitamento materno e o índice de massa corporal (IMC). Métodos Trinta e sete crianças e adolescentes foram recrutadas no ambulatório de pediatria do Hospital de Clínicas e classificadas de acordo com a duração do aleitamento materno: < 6 meses e ≥ 6 meses. A duração do aleitamento materno menor de seis meses é definida pela OMS como desmame precoce. Os participantes foram submetidos a uma anamnese, verificação do peso e estatura, e coleta de sangue para análise laboratorial do BDNF. Foram realizadas duas consultas: a coleta basal (T0) e a coleta de seguimento ao longo dos quatro anos (T1). Os níveis séricos de BDNF foram dosados por ELISA-sanduíche. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados Nenhuma diferença foi observada entre ambos os grupos quanto ao sexo. Os níveis séricos de BDNF em T0 foram significativamente menores no grupo amamentado por ≥ 6 meses (p=0,044), sendo que este não teve diferença entre os grupos em T1 (p=0,770). O IMC em T1 foi maior no grupo amamentado por < 6 meses quando comparado com os amamentados por ≥ 6 meses (p=0,007). Conclusão Os níveis de BDNF não diferiram entre crianças amamentadas por < 6 meses ou aquelas amamentadas por ≥ 6 meses, sugerindo que o tempo de aleitamento materno não interferiu nas concentrações de BDNF medidas em longo prazo. Provavelmente, existam outros mecanismos neuroquímicos envolvidos nos benefícios oferecidos pela amamentação. Assim como demonstrado na literatura, nós encontramos que o desmame precoce estava associado com maiores valores de IMC, e consequentemente sobrepeso e/ou obesidade em longo prazo. / Introduction The breastfeeding has recognized nutritional, immune, cognitive and socio-economic benefits to the infant. Breastfeeding is recommended by WHO for at least six months. Breast milk has specific properties standing out the polyunsaturated fatty acids with long chain essential component of neuronal membranes. The brain growth occurs during the third trimester of pregnancy to the first two years of life, coinciding with the period of lactation. Therefore, breast milk has been considered the standard food for brain development, making early weaning a risk factor for cognitive development. The brain-derived neurotrophic factor (BDNF), is one neurotrophin that is present in brain and peripheral tissues. The reduced levels of BDNF makes the brain vulnerable to the action of free radicals, causing greater toxicity, which can lead to cell death. Objective Assess whether there are differences in serum BDNF in healthy children and adolescents breastfed for < 6 months and ≥ 6 months. Secondarily, we will evaluate the effect of breastfeeding duration and body mass index (BMI). Methods Thirty-seven children and adolescents were recruited in a pediatric outpatient unit of Hospital de Clínicas and classified according to the duration of breastfeeding: < 6 months and ≥ 6 months. The duration of breastfeeding less than six months is defined by WHO as early weaning. Participants underwent an interview, verification of weight and height, and blood samples for laboratory analysis of BDNF. There were two queries: gathering baseline (T0) and the collection of follow-up over four years (T1). Serum levels of BDNF were measured by sandwich ELISA. P values <0.05 were considered significant. Results No difference was observed between both groups regarding gender and age. Serum levels of BDNF in T0 were significantly lower in group breastfed for ≥ 6 months (p = 0.044), and this did not differ between groups at T1 (p = 0.770). The BMI was higher in T1 group breastfed for < 6 months compared with those breastfed for ≥ 6 months (p = 0.007). Conclusion BDNF levels did not differ between children breastfed for < 6 months and those breastfed for ≥ 6 months, suggesting that the duration of breastfeeding did not interfere the concentrations of BDNF in long-term measures. Probably, there are other neurochemical mechanisms involved in the benefits of breastfeeding. Just as shown in the literature, we found that early weaning was associated with higher BMI, and consequently overweight and/or obesity in the long term.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controle

Kripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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A influência da técnica de amamentação sobre o aleitamento materno exclusivo e traumas mamilares / The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

Weigert, Enilda Maria Lara January 2004 (has links)
Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática. / Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice.
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"Vivenciando a amamentação e a sexualidade na maternidade: "Dividindo-se entre ser mãe e mulher" / Vivenciando la imantación y la sexualidad en la maternidad: “dividiéndose entre ser madre y mujer”

Erika de Sá Vieira Abuchaim 11 October 2005 (has links)
A interface entre a amamentação e a sexualidade feminina é um aspecto de suma importância na vida das Mulheres/ Nutrizes, mas pouco conhecido pelos profissionais que as assistem. Buscou-se, portanto, investigar como essa vivência se dá segundo a ótica dessas mulheres. Este estudo, tomando como princípio norteador o modelo teórico Pesando Riscos e Benefícios (Silva, 1997), teve como objetivos: Compreender o significado consciente da interface da sexualidade e da amamentação para as mulheres que vivenciam este processo e Compreender a maneira como a dimensão atribuída ao significado da interface da sexualidade e da amamentação manifesta-se nas formas de ação para as mulheres em relação à amamentação ou à sexualidade. Utilizou-se como referenciais teórico e metodológico o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados, respectivamente para análise dos dados, que foram obtidos por meio de 13 entrevistas realizadas com mulheres, residentes no município de São Paulo, que estavam amamentando ou que já tivessem passado por essa experiência. Dos resultados emergiram três fenômenos: Sentindo que o corpo mudou/ Assumindo novos papéis e Não podendo estar inteira na relação que possibilitaram a identificação do fenômeno central: DIVIDINDO-SE ENTRE SER MÃE E MULHER, representativo do processo investigado. O estudo revelou que para essas mulheres, a experiência de amamentar e sua interface com a sexualidade se dá vivenciando a sexualidade na maternidade, quando por meio de um movimento constante de divisão entre os papéis de Ser Mãe e Mulher busca mediar a amamentação e sua vida sexual, procurando conciliar essas novas funções com os demais papéis por ela desempenhado; deixando claro, no entanto, que para as mulheres deste estudo, nessa fase de suas vidas a prioridade é a criança e seus cuidados. / La interface entre la lactancia materna y la sexualidad femenina es un aspecto de suma importancia en la vida de las Mujeres/Nutrices, sin embargo poco conocido por los profesionales que las asisten. Se buscó entonces investigar cómo se da esa vivencia según la óptica de estas mujeres. El presente estudio, realizado con el principio norteador del modelo teórico Pesando Riesgos y Beneficios (Silva, 1997), tuvo como objetivos: Comprender el significado conciente que tiene la interface de la sexualidad y de la lactancia materna para las mujeres que vivencian este proceso y Comprender la manera cómo la dimensión atribuida al significado de la interface de la sexualidad y de la lactancia materna, se manifiesta en las formas de acción para las mujeres en relación al amamantamiento, o a la sexualidad. Se utilizó como referenciales teórico y metodológico el Interaccionismo Simbólico y la Teoría Fundamentada en los Datos, respectivamente para el análisis de los datos, los cuales fueron obtenidos por medio de trece entrevistas realizadas a mujeres, residentes en el municipio de São Paulo, que estaban amamantando o que ya hayan pasado por esa experiencia. De los resultados emergieron tres fenómenos: Sintiendo que el cuerpo cambió; Asumiendo nuevos papeles y No pudiendo estar entera en la relación, que hicieron posible la identificación del fenómeno central: DIVIDIÉNDOSE ENTRE SER MADRE Y MUJER; representativo del proceso investigado. El estudio reveló que para estas mujeres, la experiencia de amamantar y su interface con la sexualidad, se da vivenciando la sexualidad en la maternidad, cuando por medio de un movimiento constante de división entre los papeles de Ser Madre y Mujer busca mediar la lactancia materna y su vida sexual procurando conciliar las nuevas funciones con los demás papeles que desempeña; dejando claro, entre tanto, que para las mujeres de este estudio, en esta fase de su vida la prioridad es la crianza y sus cuidados.
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Tipo de aleitamento materno em crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade: crescimento e morbidade infantil / Type of breast feeding in children with ages from 3 months to 11 months and 29 days: child growth and morbidity.

Cláudia Aparecida Arcari Silva 20 October 2008 (has links)
Este estudo é um recorte de uma pesquisa multicêntrica, financiado pela FAPESP, intitulado Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME). A temática deste recorte focalizou o crescimento, morbidade infantil e Aleitamento Materno (AM) e teve como objetivo geral analisar o crescimento, segundo os índices antropométricos e o estado de saúde, a partir da morbidade referida pela mãe, das crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, e suas relações com o tipo de AM, atendidas em dois serviços de saúde de cidades do Estado de São Paulo, no período de julho de 2005 a julho de 2006. Trata-se de um estudo transversal. Participaram do estudo 254 crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, atendidas em consulta de puericultura previamente agendada, nos serviços de saúde selecionados. Para coleta de dados, elaborou-se um formulário específico a partir do utilizado no estudo multicêntrico. As análises foram realizadas com auxílio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS, versão 11,5 for Windows). O valor dos índices peso/altura, altura/idade e peso/idade, para cada uma das referências utilizadas, foi calculado em programas disponibilizados nos sites do CDC e OMS, respectivamente. Foram estabelecidas comparações entre o tipo de aleitamento materno e os índices antropométricos (peso/comprimento e comprimento/idade), segundo os referenciais CDC e OMS. Para identificação da associação ou não entre doença, uso de medicamentos antiinfecciosos e causa de internação referida pelas mães e o tipo de AM, foram utilizados os Testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher. Os resultados revelaram uma prevalência maior de mães adolescentes na amostra, comparando-se com índices dos dois municípios. A prevalência de AM, no total da amostra, foi de 71,7% e AME de 11,8%. Tanto pelo referencial CDC como pela OMS, as crianças apresentaram maior freqüência de peso elevado para altura, consideradas obesas, dentre as crianças desmamadas, comparando-se com as que estavam em AM. A comparação entre os dois referenciais de crescimento foi realizada pelo teste de concordância estatística Kappa, mostrando maiores discordâncias nas crianças de 3 a 6 meses, principalmente no que se refere ao índice peso por comprimento. Nas crianças de 3 a 6 meses, encontramos resultados estatisticamente significantes, com valor de p=0,048, para associação entre AME e doenças respiratórias, sugerindo efeito protetor do AME para essas doenças. Os resultados encontrados neste estudo revelam achados motivadores para futuras investigações. / This study is part of a larger, FAPESP-funded, multicentric research study: Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME) Iron deficiency in children three to twelve months old: biological and social determinants and their implications on exclusive breast feeding (EBF). This part of the study focused on child growth and morbidity, and breast feeding (BF). The study population consisted of 254 children with ages from three months to eleven months and 29 days, users of two health services in cities in the state of Sao Paulo. The main objective was to analyze the growth of those children according to anthropometric indexes and their health condition based on the morbidity reported by their mothers, and the relationships with the type of breast feeding. This is a cross-sectional study. The studied children were seen in previously scheduled puericulture appointments at the selected health services, from July 2005 to July 2006. Data collection was performed using a specific form, developed from the one used in the multicentric study. The analyses were carried out using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS, 11.5 for Windows). The weight/height, height/age, and weight/age index values for each of the references used were calculated using the software available on the CDC and WHO websites, respectively. Comparisons were established between the type of breast feeding and the anthropometric indexes (weight/height and height/age) according to the CDC and WHO references. The Chi- Square and Exact Fisher Tests were used to identify if there was an association or not between the disease, the use of anti-infection drugs, cause of hospitalization reported by the mothers, and the type of BF. Results showed a greater prevalence of teenage mothers in the sample, compared to rates in both municipalities. The BF prevalence in the whole sample was 71.7%, and 11.8% for EBF. According to the CDC reference as well as the WHO, weaned children presented a greater frequency of high weight for their height, and were considered obese compared to those being breastfed. The comparison between both growth references was performed using Kappa statistical concordance test, revealing greater discordances in children with 3 to 6 months of age, mainly regarding weight/height indexes. For children with the age of 3 to 6 months, statistically significant results were found, with p=0.048 for the association between EBF and respiratory diseases. This suggests EBF has a protective effect for these diseases. The results found in this study reveal motivating findings for further studies.
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Condução do parto e nascimento: repercussões na primeira mamada do recém-nascido em alojamento conjunto / Conduction of labor and birth: first nurse repercussion of a new born in rooming in

Fernanda Luciana Calegari 14 December 2012 (has links)
Apesar dos esforços a favor da humanização do nascimento, sabemos que ainda se fazem presentes na prática uma série de procedimentos intervencionistas no trabalho de parto e parto que interferem nesse processo. Assim, a depender de como se dá o processo de parturição, este acarretará nas condições maternas e neonatais para o início do aleitamento materno, e como consequência, no processo da amamentação, uma vez que a mulher deve ser o elemento chave para esta prática. A prontidão do recém-nascido (RN) para mamar, depende do seu estado de consciência, sendo que pode apresentar-se mais sonolento em situações que envolvem o uso de anestésicos ou outras intervenções em suas mães durante o trabalho de parto. O objetivo do presente estudo é identificar a relação entre a prontidão do RN para sugar a mama materna na primeira mamada no alojamento conjunto e a condução do trabalho de parto, parto e nascimento. Trata-se de um estudo observacional, transversal, descritivo exploratório, realizado com 43 binômios, com RN de idade gestacional entre 37 e 41 semanas e 6 dias, Apgar >= 7 no 5º minuto, filhos de mães primíparas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com protocolo (Nº1219/2010). As informações do processo de nascimento foram coletadas dos prontuários, e a partir das entrevistas às puérperas. A avaliação da prontidão dos RN para sugarem, foi feita por meio de filmagens dos neonatos desde o início ao término da primeira mamada no alojamento conjunto, sendo avaliados os estados de sono e vigília e mamada, com base no Formulário de Observação da mamada da OMS (1997). De acordo com o formulário os itens foram categorizados como \"sinais positivos\" e \"sinais negativos\", relacionados às condições favoráveis e às dificuldades na mamada. A análise foi fundamentada na estatística descritiva e na realização de testes estatísticos para análise comparativa entre as variáveis. Quanto aos resultados, em sala de parto, 17 (39,5%) neonatos foram colocados em contato pele imediato e apenas 4 (9,3%) sugaram o seio materno. Das 43 parturientes, 39 (90,7%) receberem analgesia, porém apenas 14 (32,6%) receberam a segunda analgesia (repique). No momento em que as mesmas receberam a primeira analgesia, a dilatação cervical variou entre 2 e 9 cm, sendo que 13 (33,3%) estavam com 5 cm. No repique, a dilatação cervical variou entre 4 e 10 cm, sendo que 6 (42,9%) estavam com 8 cm. O período mínimo de duração do trabalho de parto, foi de 25 minutos, e o tempo máximo, 11 horas. A menor duração do período expulsivo foi de 1 minuto e o tempo máximo, 59 minutos. Quanto aos dados referentes ao puerpério imediato, 36 (83,7%) mães referiram que estavam com sono logo após o parto e apenas 9 (20,9%) delas relataram estar sentindo algum tipo de dor e quanto ao cansaço, a maioria 41 (95,3%) referiu estar cansada. O período sem ingerir líquido variou de 33 minutos a 22h e 35 min e o período em jejum alimentar variou entre 2h 50 min e 21h 05 min. Em relação ao estado de sono e vigília no período que antecedeu a mamada, 18 (41,9%) dos recém nascidos estiveram no estado alerta quieto. Durante a mamada em 21(48,8%) dos neonatos, o estado sono ativo foi predominante. Na avaliação da mamada, os índices positivos se fizeram presentes nos diferentes domínios avaliados: 86,1% na sucção, 85,6% na postura corporal, 82,3% nas respostas do RN, 100% na anatomia da mama, no 78,4% tempo gasto na sucção durante a mamada. Quanto às associações entre as variáveis do trabalho de parto, parto e nascimento e as da mamada, obteve-se dados significativos entre a duração do período expulsivo e grupo sono e sonolento de estado de sono e vigília, com p=0,03. Embora as mães tivessem recebido intervenções durante o trabalho de parto e parto que pudessem interferir na qualidade da primeira mamada em alojamento conjunto, a maioria dos neonatos apresentou-se em estado de alerta, isto foi o suficiente para que eles apresentassem boa prontidão para mamar neste momento. O alojamento conjunto precoce, se mostrou uma prática favorável para a obtenção de sinais positivos na avaliação da primeira mamada à admissão de ambos. / Despite efforts to promote the humanization of birth, we know that still present in practice a number of interventional procedures during labor and childbirth that interfere with this process. So, depending on how is the parturition process, this will result in maternal and neonatal conditions for the initiation of breastfeeding, and as consequence, in the process of breastfeeding, since the woman should be the key element to this practice. The readiness of the newborn (NB) to nurse, depends on your state of consciousness, and may present more drowsy in situations involving the use of anesthetics or other interventions in their mothers during labor. The aim of this study is to identify the relationship between NB readiness to suck the maternal breast in the first feeding on the rooming in and conduct of labor, and birth. This is an observational, cross-sectional, descriptive and exploratory, conducted with 43 binomials, with NB in the gestational age between 37 and 41 weeks and 6 days, Apgar score >= 7 in the fifth minute, the children of first-time mothers. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Nursing School of Ribeirão Preto, University of São Paulo, with protocol (No. 1219/2010). Information from the birth process was collected from medical records and from interviews with puerperal. The assessment of the NB readiness to suck, was made by filming the neonates from the beginning to the end of the first feeding in rooming in, evaluated the states of sleep and wakefulness and feeding, based on Observation of breastfeeding from WHO (1997). According to the form of the items were categorized as \"positive signals\" and \"negative signals\", related to the favorable conditions and difficulties in feeding. The analysis was based on descriptive statistics and statistical tests for comparative analysis between the variables. As for the results in the delivery room, 17 (39.5%) neonates were placed in immediate contact skin and only 4 (9,3%) sucked the breast. Of the 43 pregnant women, 39 (90.7%) received analgesia, but only 14 (32.6%) received the second analgesia (reinjection). At the moment in which they receive a first analgesia, cervical dilation varied between 2 and 9 cm, while 13 (33.3%) had 5 cm. In reinjection, cervical dilation varied between 4 and 10 cm, and 6 (42.9%) had 8 cm. The minimum duration of labor was 25 minutes and the maximum period 11 hours. The lowest delivery duration was 1 minute and the maximum time, 59 minutes. As for the data relating to postpartum, 36 (83.7%) mothers reported that they were sleepy soon after birth and only 9 (20.9%) of them reported to be feeling some sort of pain and tiredness, the most 41 (95.3%) reported being tired. The period without ingesting fluid ranged from 33 minutes to 22h and 35 min and fasting period varied between 50 min and 21h 2h 05 min. Regarding the state of sleep and wakefulness in the run-feeding, 18 (41.9%) of the infants were in quiet alert state. While feeding in 21 (48.8%) of the neonates, the active sleep state was predominant. In the assessment of breastfeeding, positive indices were present in different areas evaluated: 86.1% in sucking, 85.6% in body posture, 82.3% of infants\' responses, 100% in the anatomy of the breast, 78, 4% time spent sucking during breastfeeding. Regarding the associations between the variables of labor, and birth and breastfeeding, significant data was obtained from the delivery duration and sleep group and sleepy state of sleep and wakefulness, with p = 0.03. Although mothers had received interventions during labor and delivery that could interfere with the quality of the first feeding in rooming in, most neonates presented on alert, that was enough for them to present good readiness to nurse this time. The early rooming in practice proved favorable for obtaining positive signals in the evaluation of the first feed intake both.
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Manutenção da lactação em mães de recem-nascido pre-termo : um desafio / Maintenance of the lactation in mothers os newlyborn pre-term : a challang

Veloso, Rita de Cassia Noronha 23 February 2007 (has links)
Orientador: Antonieta Keiko Kakuda Shimo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T10:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Veloso_RitadeCassiaNoronha_M.pdf: 3427525 bytes, checksum: 43c6285db43228f135db262c96550d7e (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Este estudo foi desenvolvido pela necessidade de conhecermos melhor a mulher-mãe que, logo após o parto, além de ter seu filho levado para a Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN) por ter nascido prematuramente e precisar de cuidados especiais, tem a responsabilidade de suprir suas necessidades nutricionais. Trata-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa e que tem como objetivo desvelar os fatores que influenciam o processo de manutenção da lactação em mães de recém-nascido pré-termo (RNPT) internado na UTIN de um hospital filantrópico do Estado de São Paulo, identificando as barreiras e fatores facilitadores para a manutenção da lactação e sua rede de apoio social. Os atores sociais de nossa pesquisa foram mães de RNPT internados na UTIN do hospital em estudo, as quais foram previamente orientadas pelos profissionais do Banco de Leite sobre como proceder para estimular e manter a lactação. A amostra foi definida por saturação de dados e a coleta foi realizada no Banco de Leite Humano (BLH) e na UTIN, utilizando-se dos seguintes instrumentos: a) entrevista semi-estruturada; b) observação participante; c) diário de campo. A análise dos dados foi realizada através do Discurso do Sujeito Coletivo. Nas entrevistas realizadas com as dezenove mulheres-mães, observamos que os principais problemas encontrados para manter a lactação foram a dificuldade no manejo da ordenha, mesmo com a bomba tira-leite; dor nos mamilos ao retirar o leite; dificuldade para levar o leite ao BLH; desconhecimento quanto à freqüência da retirada do leite; desconhecimento da importância do leite materno; estresse, ansiedade, tristeza causada por não ter o bebê em seus braços; falta de apoio dos profissionais e da família. Os fatores que facilitam a produção láctea foram abordados, podendo-se citar, entre eles, a possibilidade de permanência das mães na UTIN, assim como estas obterem informações sobre o estado de saúde de seu bebê; o apoio dos profissionais do BLH; a realização da ordenha com bomba tira leite; a mulher ser encorajada pelo marido; fazer o método canguru e ter conhecimento sobre como ordenhar a mama e sobre o processo de produção láctea. Em relação à rede de apoio, pode-se concluir que o marido ou companheiro é o principal incentivador e quem ajuda nos afazeres de casa. Assim, concluímos que o profissional de saúde tem um importante papel no incentivo ao aleitamento, exercendo a sua paciência, sabendo ouvir sem pré-julgamentos, revendo normas que dificultam a proximidade entre mãe e filho e utilizando o seu conhecimento para apoiar a mulher-mãe que, muitas vezes, não tem a quem recorrer e precisa de uma palavra de incentivo / Abstract: This study was developed in order to understand and know better the mother-woman, who right after the childbirth, not only has her son taken to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) for having been born prematurely and consequently needs special cares, but also has to supply her nutritional needs. This is a descriptive exploratory study, with a qualitative approach which is aimed to unveiling the factors that influence the breastfeeding maintenance process in mothers of pre-term newly born (PTNB), who stay in the NICU of a philanthropic hospital in Sao Paulo state, by identifying the obstacles and the factors that cooperate for breastfeeding maintenance and her social net support. The social partakers of our research were PTNB mothers in the NICU of the hospital in study, who were previously guided by Human Milk Bank (HMB) professionals about how to act for stimulating and keeping the breastfeeding on. The sample was defined by data saturation and the collection was done at the Milk Bank (MB) and NICU making use of the following tools: a) Semi-structured interview; b) Partakers¿ observation; c) Field diary. The data analysis was carried out through the Colletive Speech. In the interviews put into practice with the nineteen mother-women, we realized that the main existing problems in keeping the breastfeeding were: difficulty in drawing the milk from the breast, even making use of a nursing milk pump; pain on the nipples when removing the milk; difficulty in taking the milk to MB; lack of knowledge of how often the milk should be removed and its importance; stress; anxiety; sadness for not having the baby in their arms and lack of support from professionals and family. The factors that cooperate for breastfeeding maintenance were the possibility of having the mothers together with the babies in the NCTI and keeping them informed about their babies¿ health; more support from MB professionals; the use of a nursing milk pump; more encouragement by the husband/partner; the kangaroo method and more knowledge of how to draw the milk and of the breastfeeding process. As the net support, we concluded that the husband/partner is the most important person to motivate the mothers and help with household chores. Thus we came to the conclusion that health professionals have an important role in encouraging their patients to breastfeed, working with their patience, listening to them without pre-judgment, reviewing rules that make it difficult for the mothers to be near their babies and making use of their vast knowledge to support the mother-woman, who, very often, doesn¿t have someone to run to and needs a comfort word / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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Influência do pai e das avós no aleitamento materno

Susin, Lulie Rosane Odeh January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Práticas utilizadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários no domicílio

Zorzi, Nelci Terezinha January 2006 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo Convergente – assistencial, que teve como objetivo: conhecer as práticas adotadas pelas puérperas para a resolução dos problemas mamários, no domicílio, e intervir para a sua resolução. Participaram do estudo quatorze puérperas, que foram escolhidas a partir de alguns critérios previamente estabelecidos e se encontravam no período de amamentação, recebendo atendimento no Centro de Atenção Integral a Saúde de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. As informações foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada, observação participante e anotações em diário de campo e, após, à submetidas análise de dados, conforme proposta de Trentini e Paim. Foram encontrados como temas: Práticas utilizadas pelas puérperas nos problemas mamários; e Repercussões dos problemas mamários no desmame e a promoção do aleitamento materno. Os achados indicam que foi uma diversificação de produtos utilizados pelas puérperas quando se encontram com problemas mamários. Ressalta-se a necessidade de os profissionais de saúde conhecerem as práticas utilizadas nas comunidades e se atualizarem em relação ao aleitamento materno, para que auxiliem na sua promoção.

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