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Condicionantes sociais e medidas antropométricas: estudo de uma amostra de população infantil do município de Santo André / Social conditions and anthropometric measures: study of a child population sample of Santo André

Levy, Maria Stella Ferreira 29 August 1975 (has links)
Com base em algumas variáveis sócio-antropológicas e três medidas antropométricas - altura, peso e índice de Kaup - de um Estudo realizado no Município de Santo André, elaboramos o presente trabalho. Para este trabalho excluímos crianças púberes, incluindo treze idades: O, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1a e meio, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 anos, de ambos os sexos. As variáveis independentes utilizadas foram: ISSE - índice de situação sócio-econômica, construído com base na média de gasto mensal familiar per capita e segundo as 14 categorias de ocupação do pai e as de instrução. Considerou-se para tal, as interrelações das variáveis com o gasto, que foram tomadas como desvios em relação à média de gasto familiar per capita mensal da amostra e a média para cada casela, medidas como múl tiplos de T. CATANCES - construída a partir da informação sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianças até a 3ª geração. Constitui-se de 2 categorias: \"todos ascendentes brasileiros\" e \"pelo menos um estrangeiro\". Grupo Residencial - dividido em três categorias: \"poucos\", \"médio\" e \"grande\", dependendo de quantas pessoas residissem na casa. Dado que já se conhecia a existência de uma relação positiva entre melhores condições de vida e desenvolvimento físico queríamos observar se isso se dava igualmente nos dois sexos e nas várias idades, e assim poder apreender diferenças entre esses grupos uma vez que só havia sido possível estratificar a amostra por idade e sexo. Essas interrelações ajudariam a melhor caracterizar a população estudada. Como esperado, encontramos uma associação positiva entre melhores condições sócio-econômicas, menor tamanho do grupo residencial e as médias das medidas. Porém, também verificamos a existência de relações entre as variáveis independentes: a) que a categoria de ISSE \"alto\" associava-se com a categoria \"pelo menos um estrangeiro\" da variável Catances, o inverso sendo verdadeiro quando a categoria era \"todos brasileiros\"; b) que, medido pelo tamanho médio do grupo residencial, há indicações de uma fecundidade diferencial, sendo esta maior para o grupo \"todos nacionais\" da variável Catances. Nesse sentido chamamos a atenção à grande concentração de migrantes de Minas e Nordeste nessa categoria. As médias das medidas foram testadas pelo método de ordenação de médias de DUNCAN, e também pela técnica de ajuste por mínimos quadrados para análises de variâncias. Verificamos ao analisar as tabelas das medidas, segundo os vários controles, que o índice de Kaup não se apresentava diferente de uma idade para outra, enquanto tal acontecia com altura e peso. Uma série de outros resultados somados a esse, evidenciou que o índice não media, ao menos para crianças em crescimento, aquilo que se propunha medir, ou seja, diferenças de estados nutricionais. Sugere-se então um ajuste de curva a fim de que, baseados nos dados empíricos, se encontre uma dada função para cada idade. Também constatou-se que embora as médias das medidas diferissem segundo as variáveis independentes, isso não acontecia igualmente nas mesmas idades e nos 2 sexos. Ainda, através dos resultados das análises de variância, observou-se que apesar das diferenças estatísticas significantes, as variáveis selecionadas explicavam muito pouco da variação das medidas nas várias idades e sexos. Esses resultados nos levaram a concluir que a amostra estudada, segundo as variáveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isso levanta uma série de questões sobre quais as variáveis mais adequadas a um estudo desse gênero e sobre a utilização desses dados para construção de curvas de velocidade. Permitimo-nos sugerir que as tabelas por nós apresentadas no anexo 1, se consideradas as duas categorias de Catances, fossem consideradas como dois padrões: Leste-Nordeste e Sul, utilizando a idéia das tábuas de vida padrão. / The present dissertation was based in some of the data collected during the first semester of 1969, in the Município de Santo André, State of São Paulo, Brasil. The original data was partly constituted of several anthropometric measurements in 17 different ages of children from zero month onto twelve years. Some socio-economic information of their families and data concerning the country of birth (or the State of birth, if Brazilian) was also collected for three generations of the children\'s ancestors. The sample was based in the population of these ages living at the Município mentioned. The total sample was of 9,258 children, stratified by age and sex, so that one could estimate the degree of confidence of the actual sample. It is worthwhile to call attention to the criterium adopted to asses age, which was very strict, and not common in studies as such. Zero month children were measured on 2d or 3d day of life. From three to eighteen months, ± 7 days from the day of birth and from two to twelve years old, ± 14 days from the day of birth. For this study we choose only three of the measurements: height, weight and Kaup index and related them by age and sex, with three independent variables as follows: ISSE - index of socio-economic conditions, which was built considering the joint distribution of occupation and education of the father and the amount of the family expenses per capita, per month. CATANCES - meaning \"categories of ancestors\", divided into two categories: \"all ancestors were Brazilians\" and \"at least one was foreigner\". Residencial Group - (household). Depending of the size or the household, there were three different categories: \"small\", \"medium\" and \"large\". Our objectives were to study the relations between the socio-anthropological variables and the measurements selected. At the same time to have a better knowledge of the variability of the population, sampled by age and sex only. for our purposes we dealt only with 13 ages, from zero months to eight years old, excluding in this manner children entering puberty, after the definition of puberty adopted in the study. Amongst the main findings concerning the relationship between the socio-anthropo1ogical variables and the anthropometric ones, was the fact that many combinations of the independent variables showed differences in measurements, as expected. At the same time, we found interrelationships among the independent variables: a) that better conditions of ISSE were related to few people in the household and with the category \"at least one foreigner\" of the variable Catances; the opposite was also true in relation to the category \"all Brazilians\"; b) we found indications of different fertility between the two categories of Catances. The higher were \"all Brazilians\". This category included a high percentage of Brazilians migrants from other States. We did not have sufficient information (if this is possible anyway), to state that the differences in the means of height and weight were due to socio-anthropological conditions, since they could be due to the tendency of more endogamous marriages between the migrants, that generally got into Santo André already married. We also found that the Kaup index did not measured what it is supposed to, at least in growing children, because of the relative variability of weight and height. Thus, it was suggested that a curve should be fitted having per base our empirical data, so that it could have meaning by each age. The means were tested by DUNCAN multiple range tests, and least aquares technique of analysis of variance. By this last test we get to know that despite of significant statistic influences of the independent variables (measured by weight and height) these influences varied depending on age, sex, eatances and the anthropometric variables, showing that the sample varied differently depending on age, sex and the controls used. But however important were the selected variables, there was still 2/3 of variability to be explained by other variables. For this matter, velocity curves based in this data should be taken carefully, once one cannot say children that are 2 year old in the sample, will be one year latter, exactly as the ones that are 3 years in the sample, or that theirs velocity of growth will be the same.
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Tipo de aleitamento materno em crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade: crescimento e morbidade infantil / Type of breast feeding in children with ages from 3 months to 11 months and 29 days: child growth and morbidity.

Silva, Cláudia Aparecida Arcari 20 October 2008 (has links)
Este estudo é um recorte de uma pesquisa multicêntrica, financiado pela FAPESP, intitulado Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME). A temática deste recorte focalizou o crescimento, morbidade infantil e Aleitamento Materno (AM) e teve como objetivo geral analisar o crescimento, segundo os índices antropométricos e o estado de saúde, a partir da morbidade referida pela mãe, das crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, e suas relações com o tipo de AM, atendidas em dois serviços de saúde de cidades do Estado de São Paulo, no período de julho de 2005 a julho de 2006. Trata-se de um estudo transversal. Participaram do estudo 254 crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, atendidas em consulta de puericultura previamente agendada, nos serviços de saúde selecionados. Para coleta de dados, elaborou-se um formulário específico a partir do utilizado no estudo multicêntrico. As análises foram realizadas com auxílio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS, versão 11,5 for Windows). O valor dos índices peso/altura, altura/idade e peso/idade, para cada uma das referências utilizadas, foi calculado em programas disponibilizados nos sites do CDC e OMS, respectivamente. Foram estabelecidas comparações entre o tipo de aleitamento materno e os índices antropométricos (peso/comprimento e comprimento/idade), segundo os referenciais CDC e OMS. Para identificação da associação ou não entre doença, uso de medicamentos antiinfecciosos e causa de internação referida pelas mães e o tipo de AM, foram utilizados os Testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher. Os resultados revelaram uma prevalência maior de mães adolescentes na amostra, comparando-se com índices dos dois municípios. A prevalência de AM, no total da amostra, foi de 71,7% e AME de 11,8%. Tanto pelo referencial CDC como pela OMS, as crianças apresentaram maior freqüência de peso elevado para altura, consideradas obesas, dentre as crianças desmamadas, comparando-se com as que estavam em AM. A comparação entre os dois referenciais de crescimento foi realizada pelo teste de concordância estatística Kappa, mostrando maiores discordâncias nas crianças de 3 a 6 meses, principalmente no que se refere ao índice peso por comprimento. Nas crianças de 3 a 6 meses, encontramos resultados estatisticamente significantes, com valor de p=0,048, para associação entre AME e doenças respiratórias, sugerindo efeito protetor do AME para essas doenças. Os resultados encontrados neste estudo revelam achados motivadores para futuras investigações. / This study is part of a larger, FAPESP-funded, multicentric research study: Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME) Iron deficiency in children three to twelve months old: biological and social determinants and their implications on exclusive breast feeding (EBF). This part of the study focused on child growth and morbidity, and breast feeding (BF). The study population consisted of 254 children with ages from three months to eleven months and 29 days, users of two health services in cities in the state of Sao Paulo. The main objective was to analyze the growth of those children according to anthropometric indexes and their health condition based on the morbidity reported by their mothers, and the relationships with the type of breast feeding. This is a cross-sectional study. The studied children were seen in previously scheduled puericulture appointments at the selected health services, from July 2005 to July 2006. Data collection was performed using a specific form, developed from the one used in the multicentric study. The analyses were carried out using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS, 11.5 for Windows). The weight/height, height/age, and weight/age index values for each of the references used were calculated using the software available on the CDC and WHO websites, respectively. Comparisons were established between the type of breast feeding and the anthropometric indexes (weight/height and height/age) according to the CDC and WHO references. The Chi- Square and Exact Fisher Tests were used to identify if there was an association or not between the disease, the use of anti-infection drugs, cause of hospitalization reported by the mothers, and the type of BF. Results showed a greater prevalence of teenage mothers in the sample, compared to rates in both municipalities. The BF prevalence in the whole sample was 71.7%, and 11.8% for EBF. According to the CDC reference as well as the WHO, weaned children presented a greater frequency of high weight for their height, and were considered obese compared to those being breastfed. The comparison between both growth references was performed using Kappa statistical concordance test, revealing greater discordances in children with 3 to 6 months of age, mainly regarding weight/height indexes. For children with the age of 3 to 6 months, statistically significant results were found, with p=0.048 for the association between EBF and respiratory diseases. This suggests EBF has a protective effect for these diseases. The results found in this study reveal motivating findings for further studies.
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Condicionantes sociais e medidas antropométricas: estudo de uma amostra de população infantil do município de Santo André / Social conditions and anthropometric measures: study of a child population sample of Santo André

Maria Stella Ferreira Levy 29 August 1975 (has links)
Com base em algumas variáveis sócio-antropológicas e três medidas antropométricas - altura, peso e índice de Kaup - de um Estudo realizado no Município de Santo André, elaboramos o presente trabalho. Para este trabalho excluímos crianças púberes, incluindo treze idades: O, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1a e meio, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 anos, de ambos os sexos. As variáveis independentes utilizadas foram: ISSE - índice de situação sócio-econômica, construído com base na média de gasto mensal familiar per capita e segundo as 14 categorias de ocupação do pai e as de instrução. Considerou-se para tal, as interrelações das variáveis com o gasto, que foram tomadas como desvios em relação à média de gasto familiar per capita mensal da amostra e a média para cada casela, medidas como múl tiplos de T. CATANCES - construída a partir da informação sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianças até a 3ª geração. Constitui-se de 2 categorias: \"todos ascendentes brasileiros\" e \"pelo menos um estrangeiro\". Grupo Residencial - dividido em três categorias: \"poucos\", \"médio\" e \"grande\", dependendo de quantas pessoas residissem na casa. Dado que já se conhecia a existência de uma relação positiva entre melhores condições de vida e desenvolvimento físico queríamos observar se isso se dava igualmente nos dois sexos e nas várias idades, e assim poder apreender diferenças entre esses grupos uma vez que só havia sido possível estratificar a amostra por idade e sexo. Essas interrelações ajudariam a melhor caracterizar a população estudada. Como esperado, encontramos uma associação positiva entre melhores condições sócio-econômicas, menor tamanho do grupo residencial e as médias das medidas. Porém, também verificamos a existência de relações entre as variáveis independentes: a) que a categoria de ISSE \"alto\" associava-se com a categoria \"pelo menos um estrangeiro\" da variável Catances, o inverso sendo verdadeiro quando a categoria era \"todos brasileiros\"; b) que, medido pelo tamanho médio do grupo residencial, há indicações de uma fecundidade diferencial, sendo esta maior para o grupo \"todos nacionais\" da variável Catances. Nesse sentido chamamos a atenção à grande concentração de migrantes de Minas e Nordeste nessa categoria. As médias das medidas foram testadas pelo método de ordenação de médias de DUNCAN, e também pela técnica de ajuste por mínimos quadrados para análises de variâncias. Verificamos ao analisar as tabelas das medidas, segundo os vários controles, que o índice de Kaup não se apresentava diferente de uma idade para outra, enquanto tal acontecia com altura e peso. Uma série de outros resultados somados a esse, evidenciou que o índice não media, ao menos para crianças em crescimento, aquilo que se propunha medir, ou seja, diferenças de estados nutricionais. Sugere-se então um ajuste de curva a fim de que, baseados nos dados empíricos, se encontre uma dada função para cada idade. Também constatou-se que embora as médias das medidas diferissem segundo as variáveis independentes, isso não acontecia igualmente nas mesmas idades e nos 2 sexos. Ainda, através dos resultados das análises de variância, observou-se que apesar das diferenças estatísticas significantes, as variáveis selecionadas explicavam muito pouco da variação das medidas nas várias idades e sexos. Esses resultados nos levaram a concluir que a amostra estudada, segundo as variáveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isso levanta uma série de questões sobre quais as variáveis mais adequadas a um estudo desse gênero e sobre a utilização desses dados para construção de curvas de velocidade. Permitimo-nos sugerir que as tabelas por nós apresentadas no anexo 1, se consideradas as duas categorias de Catances, fossem consideradas como dois padrões: Leste-Nordeste e Sul, utilizando a idéia das tábuas de vida padrão. / The present dissertation was based in some of the data collected during the first semester of 1969, in the Município de Santo André, State of São Paulo, Brasil. The original data was partly constituted of several anthropometric measurements in 17 different ages of children from zero month onto twelve years. Some socio-economic information of their families and data concerning the country of birth (or the State of birth, if Brazilian) was also collected for three generations of the children\'s ancestors. The sample was based in the population of these ages living at the Município mentioned. The total sample was of 9,258 children, stratified by age and sex, so that one could estimate the degree of confidence of the actual sample. It is worthwhile to call attention to the criterium adopted to asses age, which was very strict, and not common in studies as such. Zero month children were measured on 2d or 3d day of life. From three to eighteen months, ± 7 days from the day of birth and from two to twelve years old, ± 14 days from the day of birth. For this study we choose only three of the measurements: height, weight and Kaup index and related them by age and sex, with three independent variables as follows: ISSE - index of socio-economic conditions, which was built considering the joint distribution of occupation and education of the father and the amount of the family expenses per capita, per month. CATANCES - meaning \"categories of ancestors\", divided into two categories: \"all ancestors were Brazilians\" and \"at least one was foreigner\". Residencial Group - (household). Depending of the size or the household, there were three different categories: \"small\", \"medium\" and \"large\". Our objectives were to study the relations between the socio-anthropological variables and the measurements selected. At the same time to have a better knowledge of the variability of the population, sampled by age and sex only. for our purposes we dealt only with 13 ages, from zero months to eight years old, excluding in this manner children entering puberty, after the definition of puberty adopted in the study. Amongst the main findings concerning the relationship between the socio-anthropo1ogical variables and the anthropometric ones, was the fact that many combinations of the independent variables showed differences in measurements, as expected. At the same time, we found interrelationships among the independent variables: a) that better conditions of ISSE were related to few people in the household and with the category \"at least one foreigner\" of the variable Catances; the opposite was also true in relation to the category \"all Brazilians\"; b) we found indications of different fertility between the two categories of Catances. The higher were \"all Brazilians\". This category included a high percentage of Brazilians migrants from other States. We did not have sufficient information (if this is possible anyway), to state that the differences in the means of height and weight were due to socio-anthropological conditions, since they could be due to the tendency of more endogamous marriages between the migrants, that generally got into Santo André already married. We also found that the Kaup index did not measured what it is supposed to, at least in growing children, because of the relative variability of weight and height. Thus, it was suggested that a curve should be fitted having per base our empirical data, so that it could have meaning by each age. The means were tested by DUNCAN multiple range tests, and least aquares technique of analysis of variance. By this last test we get to know that despite of significant statistic influences of the independent variables (measured by weight and height) these influences varied depending on age, sex, eatances and the anthropometric variables, showing that the sample varied differently depending on age, sex and the controls used. But however important were the selected variables, there was still 2/3 of variability to be explained by other variables. For this matter, velocity curves based in this data should be taken carefully, once one cannot say children that are 2 year old in the sample, will be one year latter, exactly as the ones that are 3 years in the sample, or that theirs velocity of growth will be the same.
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Estudo randomizado sobre o efeito da inserção no pós-parto imediato do implante liberador de etonogestrel no crescimento infantil / Randomized study on the effect of the immediate postpartum insertion of the etonogestrel-releasing implant on infant growth

Carmo, Lilian Sheila de Melo Pereira do 27 March 2017 (has links)
Objetivos: Objetivos: Avaliar o crescimento de crianças amamentadas cujas mães haviam inserido um implante de liberação de etonogestrel no pós-parto imediato. Métodos: Ensaio clínico aberto, randomizado, controlado e paralelo de mulheres pós-parto que foram randomizadas em blocos para inserção precoce (até 48 horas pós-parto antes da alta) ou convencional (6 semanas após o parto) de um implante etonogestrel. O desfecho primário foi o peso médio do bebê aos 12 meses (360 dias), e uma diferença de >=10% entre os grupos foi considerada clinicamente significativa. Os desfechos secundários foram a comprimento da criança, o perímetro cefálico e a circunferência braquial. Estas variáveis foram medidas no início e aos 14 e 40, 90, 180, 270 e 360 dias pós-parto. O modelo de regressão linear de efeitos mistos foi utilizado para avaliar os desfechos, com um poder de 80%, e um nível de significância de 1% para o desfecho primário e 0,3% para os desfechos secundários, devido à correção para múltiplas hipóteses. Resultados: De junho a agosto de 2015, um total de 100 mulheres foram randomizadas para inserção precoce ou convencional do implante de etonogestrel no pós-parto. As características sociodemográficas foram semelhantes entre os grupos, exceto no nível de escolaridade, que foi maior no grupo de inserção convencional (88% vs. 70% no grupo de inserção precoce, p = 0,02). Não houve diferença no peso do bebê em 360 dias entre os grupos [precoce: (média ± desvio padrão) 10060,3 ± 1156,0 g vs convencional: 9812,1 ± 1270,3g, estimativa da diferença de média 321,6g, intervalo de confiança 95% (IC): -183,5 A 495,7]. As curvas de crescimento do comprimento e as curvas dos perímetros cefálico e braquial também não diferiram entre os grupos. Conclusões: Não há diferença no crescimento das crianças amamentadas, em 12 meses, cujas mães receberam a inserção do implante liberador de etnogestrel precocemente comparado com a inserção pós-parto convencional. / Objective: To evaluate the growth of breastfed children whose mothers had inserted an etonogestrel-releasing implant in the immediate postpartum period. Methods: An open, randomized, controlled, and parallel trial of postpartum women who were block randomized to early (up to 48 hours postpartum before discharge) or conventional (at 6 weeks postpartum) insertion of a etonogestrel implant. The primary outcome was average infant weight at 12 months (360 days), and a difference of >=10% between groups was considered clinically significant. The secondary outcomes were infant\'s lenght, head and arm circumferences. These variables were measured at baseline and at 14 and 40, 90, 180, 270, and 360 days postpartum. The mixed-effects linear regression model was used to evaluate the outcomes, with a power of 80%, and a significance level of 1% for primary outcome and 0.3% for secondary outcomes, due to correction for multiple hypothesis testing. Results: From June to August of 2015, a total of 100 women were randomized to either early or conventional postpartum etonogestrel insertion. Sociodemographic characteristics were similar between the groups, except for educational attainment, which was higher in the conventional insertion group (88% vs. 70% in the early insertion group, p=.02). There was no difference in infant weight at 360 days between the groups [early: (mean ± standard deviation) 10060.3 ±1156.0 g vs conventional: 9812.1 ± 1270.3g, mean difference estimate 321.6g, 95% confidence interval (CI): - 183.5 to 495.7]. The growth curves of the lenght and the curves of the head and arm circumferences did not differ between the groups. Conclusion: There is no difference in growth at 12 months among breastfed infants whose mothers underwent early compared with conventional postpartum insertion of the etonogestrel implant.
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Tipo de aleitamento materno em crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade: crescimento e morbidade infantil / Type of breast feeding in children with ages from 3 months to 11 months and 29 days: child growth and morbidity.

Cláudia Aparecida Arcari Silva 20 October 2008 (has links)
Este estudo é um recorte de uma pesquisa multicêntrica, financiado pela FAPESP, intitulado Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME). A temática deste recorte focalizou o crescimento, morbidade infantil e Aleitamento Materno (AM) e teve como objetivo geral analisar o crescimento, segundo os índices antropométricos e o estado de saúde, a partir da morbidade referida pela mãe, das crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, e suas relações com o tipo de AM, atendidas em dois serviços de saúde de cidades do Estado de São Paulo, no período de julho de 2005 a julho de 2006. Trata-se de um estudo transversal. Participaram do estudo 254 crianças de 3 a 11 meses e 29 dias de idade, atendidas em consulta de puericultura previamente agendada, nos serviços de saúde selecionados. Para coleta de dados, elaborou-se um formulário específico a partir do utilizado no estudo multicêntrico. As análises foram realizadas com auxílio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS, versão 11,5 for Windows). O valor dos índices peso/altura, altura/idade e peso/idade, para cada uma das referências utilizadas, foi calculado em programas disponibilizados nos sites do CDC e OMS, respectivamente. Foram estabelecidas comparações entre o tipo de aleitamento materno e os índices antropométricos (peso/comprimento e comprimento/idade), segundo os referenciais CDC e OMS. Para identificação da associação ou não entre doença, uso de medicamentos antiinfecciosos e causa de internação referida pelas mães e o tipo de AM, foram utilizados os Testes Qui-Quadrado e Exato de Fisher. Os resultados revelaram uma prevalência maior de mães adolescentes na amostra, comparando-se com índices dos dois municípios. A prevalência de AM, no total da amostra, foi de 71,7% e AME de 11,8%. Tanto pelo referencial CDC como pela OMS, as crianças apresentaram maior freqüência de peso elevado para altura, consideradas obesas, dentre as crianças desmamadas, comparando-se com as que estavam em AM. A comparação entre os dois referenciais de crescimento foi realizada pelo teste de concordância estatística Kappa, mostrando maiores discordâncias nas crianças de 3 a 6 meses, principalmente no que se refere ao índice peso por comprimento. Nas crianças de 3 a 6 meses, encontramos resultados estatisticamente significantes, com valor de p=0,048, para associação entre AME e doenças respiratórias, sugerindo efeito protetor do AME para essas doenças. Os resultados encontrados neste estudo revelam achados motivadores para futuras investigações. / This study is part of a larger, FAPESP-funded, multicentric research study: Deficiência de ferro em crianças de três a doze meses: determinantes biológicos, sociais, e suas implicações para o incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo(AME) Iron deficiency in children three to twelve months old: biological and social determinants and their implications on exclusive breast feeding (EBF). This part of the study focused on child growth and morbidity, and breast feeding (BF). The study population consisted of 254 children with ages from three months to eleven months and 29 days, users of two health services in cities in the state of Sao Paulo. The main objective was to analyze the growth of those children according to anthropometric indexes and their health condition based on the morbidity reported by their mothers, and the relationships with the type of breast feeding. This is a cross-sectional study. The studied children were seen in previously scheduled puericulture appointments at the selected health services, from July 2005 to July 2006. Data collection was performed using a specific form, developed from the one used in the multicentric study. The analyses were carried out using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS, 11.5 for Windows). The weight/height, height/age, and weight/age index values for each of the references used were calculated using the software available on the CDC and WHO websites, respectively. Comparisons were established between the type of breast feeding and the anthropometric indexes (weight/height and height/age) according to the CDC and WHO references. The Chi- Square and Exact Fisher Tests were used to identify if there was an association or not between the disease, the use of anti-infection drugs, cause of hospitalization reported by the mothers, and the type of BF. Results showed a greater prevalence of teenage mothers in the sample, compared to rates in both municipalities. The BF prevalence in the whole sample was 71.7%, and 11.8% for EBF. According to the CDC reference as well as the WHO, weaned children presented a greater frequency of high weight for their height, and were considered obese compared to those being breastfed. The comparison between both growth references was performed using Kappa statistical concordance test, revealing greater discordances in children with 3 to 6 months of age, mainly regarding weight/height indexes. For children with the age of 3 to 6 months, statistically significant results were found, with p=0.048 for the association between EBF and respiratory diseases. This suggests EBF has a protective effect for these diseases. The results found in this study reveal motivating findings for further studies.
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Estudo randomizado sobre o efeito da inserção no pós-parto imediato do implante liberador de etonogestrel no crescimento infantil / Randomized study on the effect of the immediate postpartum insertion of the etonogestrel-releasing implant on infant growth

Lilian Sheila de Melo Pereira do Carmo 27 March 2017 (has links)
Objetivos: Objetivos: Avaliar o crescimento de crianças amamentadas cujas mães haviam inserido um implante de liberação de etonogestrel no pós-parto imediato. Métodos: Ensaio clínico aberto, randomizado, controlado e paralelo de mulheres pós-parto que foram randomizadas em blocos para inserção precoce (até 48 horas pós-parto antes da alta) ou convencional (6 semanas após o parto) de um implante etonogestrel. O desfecho primário foi o peso médio do bebê aos 12 meses (360 dias), e uma diferença de >=10% entre os grupos foi considerada clinicamente significativa. Os desfechos secundários foram a comprimento da criança, o perímetro cefálico e a circunferência braquial. Estas variáveis foram medidas no início e aos 14 e 40, 90, 180, 270 e 360 dias pós-parto. O modelo de regressão linear de efeitos mistos foi utilizado para avaliar os desfechos, com um poder de 80%, e um nível de significância de 1% para o desfecho primário e 0,3% para os desfechos secundários, devido à correção para múltiplas hipóteses. Resultados: De junho a agosto de 2015, um total de 100 mulheres foram randomizadas para inserção precoce ou convencional do implante de etonogestrel no pós-parto. As características sociodemográficas foram semelhantes entre os grupos, exceto no nível de escolaridade, que foi maior no grupo de inserção convencional (88% vs. 70% no grupo de inserção precoce, p = 0,02). Não houve diferença no peso do bebê em 360 dias entre os grupos [precoce: (média ± desvio padrão) 10060,3 ± 1156,0 g vs convencional: 9812,1 ± 1270,3g, estimativa da diferença de média 321,6g, intervalo de confiança 95% (IC): -183,5 A 495,7]. As curvas de crescimento do comprimento e as curvas dos perímetros cefálico e braquial também não diferiram entre os grupos. Conclusões: Não há diferença no crescimento das crianças amamentadas, em 12 meses, cujas mães receberam a inserção do implante liberador de etnogestrel precocemente comparado com a inserção pós-parto convencional. / Objective: To evaluate the growth of breastfed children whose mothers had inserted an etonogestrel-releasing implant in the immediate postpartum period. Methods: An open, randomized, controlled, and parallel trial of postpartum women who were block randomized to early (up to 48 hours postpartum before discharge) or conventional (at 6 weeks postpartum) insertion of a etonogestrel implant. The primary outcome was average infant weight at 12 months (360 days), and a difference of >=10% between groups was considered clinically significant. The secondary outcomes were infant\'s lenght, head and arm circumferences. These variables were measured at baseline and at 14 and 40, 90, 180, 270, and 360 days postpartum. The mixed-effects linear regression model was used to evaluate the outcomes, with a power of 80%, and a significance level of 1% for primary outcome and 0.3% for secondary outcomes, due to correction for multiple hypothesis testing. Results: From June to August of 2015, a total of 100 women were randomized to either early or conventional postpartum etonogestrel insertion. Sociodemographic characteristics were similar between the groups, except for educational attainment, which was higher in the conventional insertion group (88% vs. 70% in the early insertion group, p=.02). There was no difference in infant weight at 360 days between the groups [early: (mean ± standard deviation) 10060.3 ±1156.0 g vs conventional: 9812.1 ± 1270.3g, mean difference estimate 321.6g, 95% confidence interval (CI): - 183.5 to 495.7]. The growth curves of the lenght and the curves of the head and arm circumferences did not differ between the groups. Conclusion: There is no difference in growth at 12 months among breastfed infants whose mothers underwent early compared with conventional postpartum insertion of the etonogestrel implant.
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Aleitamento materno exclusivo e o estado nutricional de crianças aos quatros meses de vida na Zona da Mata Meridional de Pernambuco

SILVA, Marcela Maria Barbosa da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8379_1.pdf: 569917 bytes, checksum: 4461121e87972677d03d6d37ec49dc9b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: a dissertação foi elaborada sob a forma de dois capítulos, consistindo o primeiro uma revisão de literatura e o segundo um artigo original sobre a influência do aleitamento materno no estado nutricional das crianças. Objetivos: no primeiro capítulo, revisar o efeito da amamentação exclusiva sobre o crescimento e estado nutricional das crianças, assim como a adequação dos gráficos de crescimento atualmente utilizados. No segundo capítulo, comparar o estado nutricional das crianças residentes na Zona da Mata Meridional de Pernambuco que foram amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida com as desmamadas antes dos dois meses, e verificar a associação entre variáveis sócio-econômicas, biológicas e demográficas com esse estado nutricional. Métodos: na revisão da literatura foram usadas as informações coletadas a partir de artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, Scielo e Medline, livros e em teses de pós-graduação. Para o artigo original foi realizado um corte transversal em uma coorte de nascimento com 350 crianças, selecionando-se 135 delas no quarto mês de vida e dividindo-as em dois grupos: 67 crianças que haviam sido desmamadas antes de dois meses e 68 que estavam em aleitamento materno exclusivo. Foram colhidos dados sócio-econômicos demográficos e biológicos a partir de entrevistas às mães nas maternidades sendo medidos peso e comprimento ao nascer. Aos quatro meses as crianças, foram avaliadas quanto ao tipo de alimentação utilizada e aferidos peso e comprimento. O estado nutricional foi avaliado através dos indicadores peso/idade e peso/comprimento em médias de escore z Resultados: a revisão da literatura mostrou que o estado nutricional e o crescimento das crianças amamentadas exclusivamente ao seio são adequados o que foi evidenciado nos novos gráficos de crescimento construídos sob orientação da Organização Mundial da Saúde. No artigo original, para o conjunto da amostra, observou-se que as crianças em aleitamento materno exclusivo até o quarto mês de vida tiveram os índices peso/idade e peso/comprimento maiores do que as desmamadas antes dos dois meses; diferenças estatisticamente significantes. Verificou-se também que as médias do índice peso/idade foram maiores para as crianças que nasceram com peso &#8805; 3000g e residiam em domicílio com a presença de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). As médias do índice peso/comprimento foram maiores também para as crianças que residiam em domicílios com de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). Conclusões: as crianças amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida tiveram um estado nutricional melhor do que as desmamadas antes dos dois meses. As médias dos índices peso/idade e peso/comprimento sofreram influência benéfica de algumas variáveis biológicas/demográficas quais sejam: peso ao nascer &#8805; 3000g e melhores condições sanitárias (sanitário com descarga e água canalizada) no domicílio
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Aleitamento materno e estado nutricional de crianças menores de 3 anos no município de São Paulo / Breastfeeding and nutritional status of children under 3 years old in São Paulo City

Corona, Ligiana Pires 01 September 2009 (has links)
Introdução O estudo dos efeitos da amamentação sobre o crescimento ou na proteção contra a obesidade na infância ainda comporta muitos resultados controversos ou inconclusivos. No Brasil existem poucos dados e análises sobre este assunto. Objetivo - Analisar a influência do aleitamento materno sobre o estado nutricional de crianças menores de 3 anos do Município de São Paulo. Métodos Foi utilizada a subamostra longitudinal com760 crianças de 0 a 36 meses do estudo de base domiciliar Saúde das Crianças de São Paulo II (1995-1997). As variáveis utilizadas como desfecho foram os índices antropométricos altura-para-idade (ZAI), IMC-para-idade (ZBI), e dobra cutânea triciptal-para-idade (ZDI), expressos em desvios-padrão (escores Z) da curva de referência apresentada pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A associação entre o aleitamento materno predominante (AMP) e os desfechos antropométricos foi ajustada por: renda familiar per capita, escolaridade da mãe, peso ao nascer, ordem de nascimento da criança, idade da mãe, status do trabalho da mãe. Os efeitos fixos e aleatórios dos determinantes do crescimento infantil, nas 3 visitas realizadas, foram estimados utilizando-se a análise de painel. Resultados A duração do AMP mostrou-se negativamente associada a todos os índices antropométricos. O efeito médio mensal do AMP sobre os índices antropométricos foi de -0,068 Z no ZAI, de -0,044 Z no ZBI e de -0,065 Z no ZDI (p<0,05 em todos os casos). As médias dos índices nutricionais apresentaram efeito dose-resposta decrescente conforme o aumento na duração do AMP. O efeito do AMP sobre a situação nutricional infantil foi modificado pelo controle da sua interação com a escolaridade materna: filhos de mulheres com 8 ou mais anos de estudo apresentaram altura 0,075 Z acima da altura dos filhos de mães com até 3 anos de estudo (p<0,05); no caso do IMC a interação não foi estatisticamente significante. Conclusão O aleitamento materno mostrou-se negativamente associado aos índices nutricionais infantis, com efeito protetor contra o aumento médio do IMC e da gordura corporal em menores de 3 anos do município de São Paulo. / Introduction The study of the effects of breastfeeding over growth or in protection against infant obesity still have many controversy or inconclusive results. In Brazil there are feel data and analysis about this subject. Objective To analyze the breastfeeding influence on nutritional status of children under 3 years old of São Paulo City. Methods The longitudinal sub-sample with 760 children aged less than 36 months of a population-based study called The Health of São Paulo Children II was used. The outcome variables were the anthropometric indexes height-for-age index (ZAI), BMI-for-age index (ZBI) and triceps-skinfold-thickness-for-age index (ZDI), expressed in standard deviations (Z scores) of the World Health Organization reference standard (2006). The association between predominant breastfeeding (PBF) and the nutritional indexes was adjusted for: family income, years of maternal education, birth weight, birth order, maternal age and maternal work status. The fixed and random effects of the determinants of child growth, in 3 home visits, were estimated using panel analysis. Results The duration of PBF was negatively associated with all the anthropometric indexes. The mean effect of PBF on the indexes was of -0,068 Z on ZAI, -0,044 Z on ZBI and -0,065 Z on ZDI (p<0,05, all cases). The means of each index had decreasing dose-response effects according to the raise of the PBF duration. The PBF effect over children nutritional status was modified by controlling its interaction with maternal education: children of women with 8 or more years of study had mean height 0,075 Z higher than children of women with 3 or less years of study (p<0,05); for BMI, this interaction was not statistically significant. Conclusion Predominant breastfeeding was negatively associated to the children nutritional indexes, with a protection effect against high mean of BMI and body fat in children aged less then 3 years old in São Paulo City.
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CRESCIMENTO INFANTIL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: estudo comparativo com uma referência e um padrão internacional de crescimento / CHILD GROWTH AND EXCLUSIVE BREASTFEEDING: comparative study with a reference and an international growth

Jaldin, Maria da Graça Mouchrek 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA DA GRACA MOUCHREK JALDIN.pdf: 589878 bytes, checksum: a4438de077d576ce70fce6d241683f81 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / The aim of the present study was to evaluate the growth of exclusively breast-fed infants from birth to six months of age, as well as to compare weight, length and head circumference with the National Center for Health Statistics (NCHS/1978) reference, and the new international World Health Organization standard/2006 (WHO/2006). A prospective longitudinal study, undertaken in the Human Milk Bank of the Child Maternal University Hospital in São Luis, Maranhão-Brazil, in the period of October 2007 to November 2008. A convenience sampling of 328 full term singleton infants, with birth weight equal to or over 2.5 kg and lower or equal to 4.0kg, exclusively breastfed, upon demand, since their birth. The weight, length and head circumference recorded from birth to the sixth month of age. The growth was evaluated through mean standard deviation and percentiles, and the results were compared to those of the NCHS/1978 reference and WHO/2006 standard. A total of 181 infants (95 females and 86 males) concluded the study. The mean weight of infants at birth was 3.3kg and 8.2kg at six months for males, and 7.7kg for females. Males weighed more than females from the first to the sixth month (p<0.05). The greatest velocity in weight gain occurred in the first two months of life for both sexes. Both males and females doubled their mean birth weight around the third and fourth months, respectively. The mean weight of females was superior to the WHO/2006 standard, at birth and from the third to the sixth month (p<0.05); as to the males, it was superior from the fourth to the sixth month (p<0.05). The mean weight was above the NCHS/1978 reference, for both genders, from birth to the sixth month (p<0.05) except for males at birth. The mean length at birth was 49.1cm (males) and 48.9cm (females), and it was 67.0 cm (males) and 65.4cm (females) at the sixth month. The mean length of males was lower than the WHO/2006, from birth to the sixth month (p<0.05), except for the fifth month; it was also lower than the NCHS/1978 at birth, in the first, fourth and sixth months of life (p<0.05). As to the females, it was similar to the WHO/2006 and lower than the NCHS/1978, at birth and at the sixth month (p<0.05). The 50th percentile of weight of infants was comparable to WHO/2006 percentile, and the females and males surpassed the standard measure from the second and third months, respectively. The 50th percentile of the infants weight was superior to the NCHS/1978 from the first to the sixth month. The 50th percentiles of length and head circumference were comparable to the respective percentiles of the standard and the reference. The infants velocity of the monthly weight increment followed the 50th percentile curve of the WHO/2006, with a better performance, however. It was concluded that exclusively breast-fed infants up to six months presented satisfactory growth. The weight, length and head circumference were akin to the 50th percentile of the WHO standard and NCHS reference; however, the infants in the study were heavier than the reference. / O presente estudo teve como objetivo analisar o crescimento de crianças, em aleitamento materno exclusivo, do nascimento ao sexto mês e comparar o peso, o comprimento e o perímetro cefálico com a referência National Center for Health Statistics (NCHS/1978) e com o novo padrão internacional World Health Organization/2006 (WHO/2006). Estudo prospectivo, longitudinal realizado no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Materno Infantil, São Luís, Maranhão, Brasil, entre outubro de 2007 a novembro de 2008. Amostra de conveniência com 328 crianças nascidas a termo, não gemelares, peso ao nascer igual ou superior a 2,5kg e inferior ou igual a 4,0kg e em aleitamento exclusivo, do nascimento ao sexto mês, sob livre demanda. O peso, comprimento e perímetro cefálico foram verificados do nascimento ao sexto mês. Avaliouse o crescimento por meio de médias, desvio padrão e percentis, comparando-se os resultados aos da referência NCHS/1978 e do padrão WHO/2006. Finalizaram o estudo 181 crianças (95 meninas e 86 meninos). O peso médio das crianças ao nascer foi 3,3kg e, aos seis meses, 8,2kg, meninos e 7,7kg, meninas. Os meninos foram mais pesados que as meninas, do primeiro ao sexto mês (p<0,05). A maior velocidade no ganho ponderal ocorreu nos dois primeiros meses de vida, em ambos os sexos. Meninos e meninas dobraram o peso médio de nascimento por volta do terceiro e quarto meses, respectivamente. O peso médio das meninas foi superior ao padrão WHO/2006, ao nascer e do terceiro ao sexto mês (p<0,05); o dos meninos, superior do quarto ao sexto mês (p<0.05). Foi superior à referência NCHS/1978, em ambos os sexos, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto, ao nascer, nos meninos. O comprimento médio, ao nascer, foi 49,1cm (meninos) e 48,9cm (meninas), aos seis meses, 67,0cm (meninos) e 65,4cm (meninas). O comprimento médio dos meninos foi inferior ao WHO/2006, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto no quinto; foi inferior à NCHS/1978, ao nascer, no primeiro, quarto e sexto meses de vida (p<0,05); nas meninas foi semelhante ao WHO/2006 e menor que a NCHS/1978, ao nascer e no sexto mês (p<0,05). O percentil 50 do peso das crianças foi comparável ao WHO/2006, sendo que meninos e meninas superaram o padrão, a partir do segundo e terceiro meses, respectivamente. O percentil 50 do peso das crianças foi superior à NCHS/1978, do primeiro ao sexto mês. Os percentis 50 do comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis aos respectivos percentis do padrão e da referência. A velocidade de ganho de peso mensal das crianças acompanhou o percentil 50 do padrão WHO/2006, porém com um desempenho melhor. Concluiu-se que crianças amamentadas exclusivamente, até o sexto mês de vida, apresentaram crescimento satisfatório. O peso, comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis ao percentil 50 do padrão WHO e da referência NCHS, contudo as crianças do estudo foram mais pesadas que a referência.
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Aleitamento materno e estado nutricional de crianças menores de 3 anos no município de São Paulo / Breastfeeding and nutritional status of children under 3 years old in São Paulo City

Ligiana Pires Corona 01 September 2009 (has links)
Introdução O estudo dos efeitos da amamentação sobre o crescimento ou na proteção contra a obesidade na infância ainda comporta muitos resultados controversos ou inconclusivos. No Brasil existem poucos dados e análises sobre este assunto. Objetivo - Analisar a influência do aleitamento materno sobre o estado nutricional de crianças menores de 3 anos do Município de São Paulo. Métodos Foi utilizada a subamostra longitudinal com760 crianças de 0 a 36 meses do estudo de base domiciliar Saúde das Crianças de São Paulo II (1995-1997). As variáveis utilizadas como desfecho foram os índices antropométricos altura-para-idade (ZAI), IMC-para-idade (ZBI), e dobra cutânea triciptal-para-idade (ZDI), expressos em desvios-padrão (escores Z) da curva de referência apresentada pela Organização Mundial da Saúde em 2006. A associação entre o aleitamento materno predominante (AMP) e os desfechos antropométricos foi ajustada por: renda familiar per capita, escolaridade da mãe, peso ao nascer, ordem de nascimento da criança, idade da mãe, status do trabalho da mãe. Os efeitos fixos e aleatórios dos determinantes do crescimento infantil, nas 3 visitas realizadas, foram estimados utilizando-se a análise de painel. Resultados A duração do AMP mostrou-se negativamente associada a todos os índices antropométricos. O efeito médio mensal do AMP sobre os índices antropométricos foi de -0,068 Z no ZAI, de -0,044 Z no ZBI e de -0,065 Z no ZDI (p<0,05 em todos os casos). As médias dos índices nutricionais apresentaram efeito dose-resposta decrescente conforme o aumento na duração do AMP. O efeito do AMP sobre a situação nutricional infantil foi modificado pelo controle da sua interação com a escolaridade materna: filhos de mulheres com 8 ou mais anos de estudo apresentaram altura 0,075 Z acima da altura dos filhos de mães com até 3 anos de estudo (p<0,05); no caso do IMC a interação não foi estatisticamente significante. Conclusão O aleitamento materno mostrou-se negativamente associado aos índices nutricionais infantis, com efeito protetor contra o aumento médio do IMC e da gordura corporal em menores de 3 anos do município de São Paulo. / Introduction The study of the effects of breastfeeding over growth or in protection against infant obesity still have many controversy or inconclusive results. In Brazil there are feel data and analysis about this subject. Objective To analyze the breastfeeding influence on nutritional status of children under 3 years old of São Paulo City. Methods The longitudinal sub-sample with 760 children aged less than 36 months of a population-based study called The Health of São Paulo Children II was used. The outcome variables were the anthropometric indexes height-for-age index (ZAI), BMI-for-age index (ZBI) and triceps-skinfold-thickness-for-age index (ZDI), expressed in standard deviations (Z scores) of the World Health Organization reference standard (2006). The association between predominant breastfeeding (PBF) and the nutritional indexes was adjusted for: family income, years of maternal education, birth weight, birth order, maternal age and maternal work status. The fixed and random effects of the determinants of child growth, in 3 home visits, were estimated using panel analysis. Results The duration of PBF was negatively associated with all the anthropometric indexes. The mean effect of PBF on the indexes was of -0,068 Z on ZAI, -0,044 Z on ZBI and -0,065 Z on ZDI (p<0,05, all cases). The means of each index had decreasing dose-response effects according to the raise of the PBF duration. The PBF effect over children nutritional status was modified by controlling its interaction with maternal education: children of women with 8 or more years of study had mean height 0,075 Z higher than children of women with 3 or less years of study (p<0,05); for BMI, this interaction was not statistically significant. Conclusion Predominant breastfeeding was negatively associated to the children nutritional indexes, with a protection effect against high mean of BMI and body fat in children aged less then 3 years old in São Paulo City.

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