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A influência da técnica de amamentação sobre o aleitamento materno exclusivo e traumas mamilares / The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

Weigert, Enilda Maria Lara January 2004 (has links)
Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática. / Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice.
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Associação entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11 e aleitamento materno na esquizofrenia

Franco, Viviane Carvalho January 2015 (has links)
Introdução: São vistos muitos efeitos benéficos do aleitamento materno. Estudos demonstram que crianças amamentadas com leite materno quando comparadas às alimentadas com fórmulas lácteas artificiais, apresentam melhor desenvolvimento cognitivo. Em pacientes com esquizofrenia, o aleitamento materno vem sendo avaliado como fator de proteção. Os níveis de quimiocinas CCL11, marcador biológico relacionado principalmente com o envelhecimento precoce, também tem sido associado ao desempenho cognitivo nesses pacientes. Estudos mostram uma correlação negativa deste marcador com o desempenho em testes de memória de trabalho e com a tarefa de flexibilidade cognitiva. Sendo assim, surge o interesse em estudar as diferenças entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11, quociente de inteligência e história do aleitamento materno (no peito) em pacientes com esquizofrenia e controles. Métodos: Estudo caso-controle com 56 indivíduos, sendo 30 pacientes com esquizofrenia e 26 controles saudáveis, divididos em grupos que foram aleitados e grupos que não foram. Foi aplicado questionário com dados sócio-econômicos, história ao nascer, dados clínicos e alimentação ao nascer. Foi dosado a quimiocina CCL11 e aplicado testes psicológicos para avaliarem quociente de inteligência, funcionalidade, sintomas psiquiátricos, curso da doença e diagnóstico. Para os controles foi utilizada uma escala para descartar doença psiquiátrica. Resultados: A quimiocina CCL11 apresentou valores significativamente mais altos (>0,5) em pacientes com esquizofrenia quando comparados aos controles e no grupo de amamentados, os esquizofrênicos também apresentaram valores significativamente mais altos, mas em nível intermediário (entre 0.106 e 0.5). Não houve correlação da CCL11 com o número de hospitalizações, idade, tempo de diagnóstico e escolaridade. Também não foi evidenciada correlação entre tempo de aleitamento materno em relação aos fatores do Brief Psychiatric Rating Scale. Houve uma tendência de correlação entre a idade de início da doença e o aleitamento materno. Foi encontrada correlação positiva do CCL11 com o tempo de aleitamento materno. Ao comparar os pacientes esquizofrênicos que foram aleitados com os que não foram, foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para o quociente de inteligência. Conclusão: O aleitamento materno está associado a níveis mais baixos de CCL11, escores mais altos de quociente de inteligência e com a esquizofrenia. A quimiocina CCL11 é mais alta em quem não amamentou, especialmente nos esquizofrênicos. / Introduction: Are seen many beneficial effects of breastfeeding. Studies show that children breastfed, compared to fed artificial milk formulas, have better cognitive development. In patients with schizophrenia, breastfeeding has been evaluated as a protective factor. The levels of CCL11 chemokine, biomarker related mainly to premature aging, have also been associated with cognitive performance in these patients. Studies show a negative correlation of this marker with the performance of working memory tests and with cognitive flexibility task. Thus, there is the interest in studying the differences between plasma levels of CCL11 chemokine, intelligence quotient and history of breastfeeding in patients with schizophrenia and controls. Methods: Case-control study with 56 subjects, 30 patients with schizophrenia and 26 healthy individuals divided into groups that were breastfed group and those who were not. A socio-economic survey, birth history, clinical data and power at birth was applied. It was dosed to CCL11 chemokine and applied psychological tests to assess intelligence quotient, functionality, psychiatric symptoms, course of the disease and diagnosis. For the controls we used a scale to rule out psychiatric illness. Results: The chemokine CCL11 had significantly higher values (> 0.5) in patients with schizophrenia compared with controls and the breastfed group, schizophrenics also had significantly higher values, but on intermediate level (between 0.106 and 0.5). There was no correlation of CCL11 to the number of hospitalizations, age, time of diagnosis and education. It was also not evident correlation between duration of breastfeeding in relation to factors of Brief Psychiatric Rating Scale. There was a trend of correlation between the age of onset of the disease and breastfeeding. There was a positive correlation between CCL11 with the duration of breastfeeding. By comparing the schizophrenic patients who were breastfed with those who were not, there was a statistically significant difference only for the intelligence quotient. Conclusion: Breastfeeding is associated with lower levels of CCL11, higher intelligence quotient scores and schizophrenia. The CCL11 chemokine is higher in those who did not breastfeed, especially in schizophrenic.
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Concentrações do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em crianças e adolescentes saudáveis e a duração do aleitamento materno

Andrade, Juliana Silveira January 2013 (has links)
Introdução O aleitamento materno possui reconhecidos benefícios nutricionais, imunológicos, cognitivos e socioeconômicos ao lactente. A amamentação é preconizada pela OMS por pelo menos seis meses de vida. O leite materno apresenta propriedades específicas destacando-se os ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, componente essencial das membranas neuronais. O crescimento cerebral acontece durante o terceiro trimestre de gestação até os dois primeiros anos de vida, coincidindo com o período de lactação. Portanto, o leite materno tem sido considerado o alimento padrão para o desenvolvimento cerebral, tornando o desmame precoce um fator de risco para o desenvolvimento cognitivo. O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) é uma neurotrofina que está presente no tecido cerebral e periférico. A redução dos níveis de BDNF deixa o cérebro vulnerável à ação dos radicais livres, provocando maior toxicidade, podendo levar à morte celular. Objetivo Avaliar se existem diferenças nas concentrações séricas de BDNF em crianças e adolescentes saudáveis amamentadas por < 6 meses e por ≥ 6 meses. Secundariamente, avaliaremos o efeito do tempo de aleitamento materno e o índice de massa corporal (IMC). Métodos Trinta e sete crianças e adolescentes foram recrutadas no ambulatório de pediatria do Hospital de Clínicas e classificadas de acordo com a duração do aleitamento materno: < 6 meses e ≥ 6 meses. A duração do aleitamento materno menor de seis meses é definida pela OMS como desmame precoce. Os participantes foram submetidos a uma anamnese, verificação do peso e estatura, e coleta de sangue para análise laboratorial do BDNF. Foram realizadas duas consultas: a coleta basal (T0) e a coleta de seguimento ao longo dos quatro anos (T1). Os níveis séricos de BDNF foram dosados por ELISA-sanduíche. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados Nenhuma diferença foi observada entre ambos os grupos quanto ao sexo. Os níveis séricos de BDNF em T0 foram significativamente menores no grupo amamentado por ≥ 6 meses (p=0,044), sendo que este não teve diferença entre os grupos em T1 (p=0,770). O IMC em T1 foi maior no grupo amamentado por < 6 meses quando comparado com os amamentados por ≥ 6 meses (p=0,007). Conclusão Os níveis de BDNF não diferiram entre crianças amamentadas por < 6 meses ou aquelas amamentadas por ≥ 6 meses, sugerindo que o tempo de aleitamento materno não interferiu nas concentrações de BDNF medidas em longo prazo. Provavelmente, existam outros mecanismos neuroquímicos envolvidos nos benefícios oferecidos pela amamentação. Assim como demonstrado na literatura, nós encontramos que o desmame precoce estava associado com maiores valores de IMC, e consequentemente sobrepeso e/ou obesidade em longo prazo. / Introduction The breastfeeding has recognized nutritional, immune, cognitive and socio-economic benefits to the infant. Breastfeeding is recommended by WHO for at least six months. Breast milk has specific properties standing out the polyunsaturated fatty acids with long chain essential component of neuronal membranes. The brain growth occurs during the third trimester of pregnancy to the first two years of life, coinciding with the period of lactation. Therefore, breast milk has been considered the standard food for brain development, making early weaning a risk factor for cognitive development. The brain-derived neurotrophic factor (BDNF), is one neurotrophin that is present in brain and peripheral tissues. The reduced levels of BDNF makes the brain vulnerable to the action of free radicals, causing greater toxicity, which can lead to cell death. Objective Assess whether there are differences in serum BDNF in healthy children and adolescents breastfed for < 6 months and ≥ 6 months. Secondarily, we will evaluate the effect of breastfeeding duration and body mass index (BMI). Methods Thirty-seven children and adolescents were recruited in a pediatric outpatient unit of Hospital de Clínicas and classified according to the duration of breastfeeding: < 6 months and ≥ 6 months. The duration of breastfeeding less than six months is defined by WHO as early weaning. Participants underwent an interview, verification of weight and height, and blood samples for laboratory analysis of BDNF. There were two queries: gathering baseline (T0) and the collection of follow-up over four years (T1). Serum levels of BDNF were measured by sandwich ELISA. P values <0.05 were considered significant. Results No difference was observed between both groups regarding gender and age. Serum levels of BDNF in T0 were significantly lower in group breastfed for ≥ 6 months (p = 0.044), and this did not differ between groups at T1 (p = 0.770). The BMI was higher in T1 group breastfed for < 6 months compared with those breastfed for ≥ 6 months (p = 0.007). Conclusion BDNF levels did not differ between children breastfed for < 6 months and those breastfed for ≥ 6 months, suggesting that the duration of breastfeeding did not interfere the concentrations of BDNF in long-term measures. Probably, there are other neurochemical mechanisms involved in the benefits of breastfeeding. Just as shown in the literature, we found that early weaning was associated with higher BMI, and consequently overweight and/or obesity in the long term.
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Avaliação de estratégia para promoção do aleitamento materno em escolas do ensino fundamental

Bottaro, Silvania Moraes January 2006 (has links)
O estudo teve como objetivo avaliar a eficácia e o efeito residual de uma intervenção de promoção do aleitamento materno (AM) entre escolares da quinta-série por meio de um ensaio clínico randomizado, por conglomerado. O estudo envolveu 564 escolares de ambos os sexos, sorteados em grupo controle (n=253) e grupo de estudo (n=311). Para comparar seus conhecimentos, percepções e mitos sobre AM antes e três meses após a intervenção, utilizouse questionário padronizado contendo 25 questões objetivas sobre diversos aspectos do AM, em que o escolar recebia pontos quando optava pela resposta mais favorável à amamentação. A intervenção foi desenvolvida na escola, em três sessões, com intervalo de uma semana. Para as comparações, utilizou-se o teste t de Student para médias, o teste qui-quadrado para proporções e o teste de Mann-Whitney U para deltas percentuais. Os resultados mostram que os escolares do grupo de estudo aumentaram significativamente os seus escores quando testados imediatamente após a intervenção, mantendo esse efeito após três meses. (Copntinuação) A intervenção teve maior impacto nos escolares das escolas públicas (p=0,002) e entre as meninas (p=0,055). Foi quase consenso a importância da participação do pai na amamentação, embora cerca de 70% dos escolares tenham relatado que a forma de o pai ajudar é dando mamadeira para o bebê. Após a intervenção, apenas dois tópicos, um relacionado à duração do AM e outro ao uso do chá em bebês amamentados, persistiram com um percentual abaixo de 50% de acertos. A intervenção aumentou o número de escolares que responderam que amamentariam exclusivamente os seus filhos e diminuiu o dos que tinham restrições à amamentação em público. Conclui-se ser possível melhorar os conhecimentos, as percepções e as crenças de meninos e meninas em relação ao AM por meio de atividades desenvolvidas nas escolas, mantendo-os inalterados até pelo menos três meses após a intervenção. / The present work aimed at evaluating the efficacy and the residual effect of an intervention of improvement of breastfeeding amongst the scholars of fifth grade through a clinic random test, by conglomerate. The study involved 564 scholars of both sexes, picked in a control group (n=253) and study group (n=311). In order to compare their knowledge, perception and myths about breastfeeding before and three months after the intervention, a standardized questionnaire containing 25 objective questions about various aspects of breastfeeding, in which the scholar received points when opted for the most appropriate to breastfeeding. The intervention was developed in the school in three sessions, with an interval of one week. For the comparisons, the t for student test was utilized for the averages, the qui-square test for the proportions and the Mann-Whitney U for the delta rates. The results show that the scholars in the group of study had their scores improved significantly when tested immediately after the intervention, keeping this effect after three months. The intervention had the bigger impact in the scholars of public schools (p=0,002) and amongst girls (p=0,055). The importance of father participation in breastfeeding was practically consensual, although about 70% of scholars have claimed that the way the father has to help is giving the bottle to the baby. After the intervention, only two topics, one related to the duration of breastfeeding and another to using tea in breastfeeding babies, persisted with rate below 50% of right questions. The intervention increased the number of scholars who answered that they would exclusively breastfeed their children and it decreased the ones who have restrictions to breastfeeding in public. Finally, it is possible to improve knowledge, perceptions and beliefs of boys and girls in relation to breastfeeding by doing activities developed at school, keeping them steady until, at least, three months after intervention.
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Representações sociais de nutrizes adolescentes sobre o apoio de sua rede social durante a amamentação

ALBUQUERQUE, Anvete Leal de 28 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-11T17:57:45Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anvete Leal de Albuquerque.pdf: 1574745 bytes, checksum: e53ed157495f8e20e31e12e765fa878b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T17:57:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anvete Leal de Albuquerque.pdf: 1574745 bytes, checksum: e53ed157495f8e20e31e12e765fa878b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / O leite materno tem valor inquestionável e o desmame precoce é realidade no Brasil, principalmente entre adolescentes. O apoio diferenciado da rede social das mães adolescentes é necessário para lhes motivar e lhes auxiliar no processo de amamentação. A representação que as adolescentes têm do apoio recebido por sua rede social depende de seu contexto sociocultural e pode interferir positivamente ou negativamente na amamentação. Esta dissertação está estruturada de acordo com as normas do Programa de Pós-Graduação de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco com quatro capítulos: referencial teórico, percurso metodológico, artigo de revisão integrativa e artigo original. Apresenta como objetivo identificar as representações sociais de mães adolescentes sobre os apoios recebidos de sua rede social durante a amamentação de seu filho. Para o artigo de revisão foi realizada a busca da produção científica em quatro Bases de Dados (MEDLINE, LILACS, BDENF, CINAHL) e na Biblioteca Virtual - SciELO, resultando em quatro artigos selecionados segundo os critérios de inclusão e exclusão, e submetidos à análise. Os resultados mostraram que as mães adolescentes entenderam que o apoio de sua rede social foi importante no processo de amamentação. O artigo original é um estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa. Os dados foram extraídos do banco de dados da pesquisa “Rede social de apoio à mulher no contexto de aleitamento materno”, coletados por meio de entrevista semiestruturada e gravada, utilizando um roteiro com a questão norteadora: o que significa para você os apoios recebidos durante a amamentação do seu filho? A amostra foi constituída por 30 mães adolescentes. As informações foram analisadas pela técnica de análise de conteúdo da qual emergiram quatro categorias: sentimentos diversos dos apoios recebidos durante a amamentação; tipos de apoio recebidos pelas nutrizes adolescentes da sua rede social; empoderamento da nutriz adolescente; e necessidade de entrelaçamento de todos os apoios, discutidas com respaldo na Teoria das Representações Sociais e nas dinâmicas de rede social. Os resultados revelaram que as nutrizes adolescentes identificaram os apoios recebidos de diferentes maneiras, com predomínio dos sentimentos positivos; ainda, surgiram os diversos tipos de apoios, mas o informativo e o instrumental foram os mais citados. As adolescentes referiram que a rede social mais presente foi: avós maternas, companheiros, familiares, sogras e profissionais da saúde (médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde), entre os quais se destacaram os agentes comunitários de saúde. É necessária a construção de uma rede de apoio efetiva que considere o aleitamento materno em todos os seus aspectos, sem separar os biológicos dos sociais, culturais e históricos, respeitando a autonomia da nutriz adolescente e as possibilidades para o ato de amamentar. Este estudo mostrou que as nutrizes adolescentes representaram o apoio por meio de diversos sentimentos (bom, ajuda, tudo, orientação, aprendizado, imposição, incentivo, influências positivas e negativas) recebidos de sua rede social durante o processo de amamentação. Tais resultados devem subsidiar ações de promoção à saúde envolvendo os atores da rede social no sentido de apoiar as adolescentes nutrizes.
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Aleitamento materno e fatores de risco para seu desmameum estudo de coorte

Silva, Danielle Maria da January 1900 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:19:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) aleitamento materno e fatores de risco..Silva, Danielle Mari.pdf: 1970468 bytes, checksum: c4fc6a37224d54e6dd5eb469db1e4691 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) aleitamento materno e fatores de risco..Silva, Danielle Mari.pdf: 1970468 bytes, checksum: c4fc6a37224d54e6dd5eb469db1e4691 (MD5) Previous issue date: 201-03-16 / O aleitamento materno favorece a saúde materno-infantil, diminuindo o risco de morbi-mortalidade da mulher e da criança, porém alguns fatores podem dificultar ou impedir essa estratégia para fortalecimento da saúde dessa população. O objetivo do presente estudo de coorte, realizado no período de julho de 2005 a dezembro de 2006, foi estimar a freqüência, início e continuidade do aleitamento materno e os fatores de risco associados ao período pré, Peri e pós-natal associadas a mulheres e crianças, cadastradas no Programa de Saúde da Família do Distrito Sanitário II do Recife. A população do estudo foi constituída por 753 mulheres que foram entrevistadas durante o período gestacional e após seis meses de vida do bebê, com entrevistas realizadas pessoalmente com ela. Na análise de dados foram medidas a média, mediana e desvio padrão do tempo de aleitamento das mulheres e o OR (odds ratio) foi a medida de associação adotada. Foi observada uma prevalência de 96,41% no início do aleitamento e de 47,41% na continuidade. Além disso, foi observada redução de 49% na taxa do aleitamento materno, quando comparado a continuidade até o sexto mês de vida do bebê. Na análise bivariada foram observadas associações entre o não início do aleitamento materno e poucos anos de instrução (OR=3,34, IC95%: 1,16-10,77), e o pré-natal inadequado (OR=3,21, IC95%= 1,31-7,87), assim como da descontinuidade do aleitamento com a não aceitação da gravidez pelo companheiro (OR=1,16, IC95%=1,01-1,84), com o tipo de parto cesariano (OR=1,37, IC95%=1,01-1,84), com ausência de fonte de renda (OR= 0,65, IC95%= 0,49-0,87), com o relato de dificuldade de aleitar (OR= 1,96, IC95%=1,35-2,81), com assistência pré-natal inadequada (OR=2,01, IC95%=1,22-3,33) e com o trabalho no puerpério (OR=0,50, IC95%=0,36-0,67). Após ajuste, a associação do não início do aleitamento materno com a assistência pré-natal inadequada (OR=3,2, IC95%=1,31-7,87) e da descontinuidade do aleitamento até o sexto mês de vida do bebê com a assistência pré-natal inadequada (OR= 1,97, IC 95%= 1,18-3,30) e com o trabalho no puerpério (OR=1,97, IC95%=1,40-2,80). Considerando a necessidade de fortalecimento da estratégia do aleitamento materno e os fatores de risco levantados, conclui-se que estudos sobre a influência do uso do álcool e do tabaco pelas mulheres durante a gravidez devem ser aprofundados e que a estratégia de incentivo ao aleitamento deve ser estendida no pós-parto e nas consultas de puericultura.
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Fatores associados ao desenvolvimento de maloclusões em crianças – um estudo de coorte

SANTOS, Manuelly Pereira de Morais 13 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T14:43:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Manuelly Pereira de Morais Santos.pdf: 811770 bytes, checksum: 67ee2d1114e42232d3f4d1d95b85c623 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Manuelly Pereira de Morais Santos.pdf: 811770 bytes, checksum: 67ee2d1114e42232d3f4d1d95b85c623 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / CNPq / A maloclusão em crianças brasileiras é considerada um problema de saúde pública haja vista sua alta prevalência, 52,4% em pré-escolares. Tendo em vista que o crescimento e desenvolvimento são substanciais durante essa fase da vida é importante um entendimento precoce dos fatores que podem comprometer o bom desenvolvimento humano. Este estudo pretende contribuir para o esclarecimento da etiologia das maloclusões infantis, avaliando a influência dos fatores biológicos e sociocomportamentais sobre este agravo à saúde. A amostra foi constituída por crianças que fizeram parte de um estudo de intervenção comunitária em quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. O recrutamento inicial consistiu de 350 crianças. Seis anos após, foi realizada uma busca ativa, identificandose 293 pares mães-crianças, com o objetivo de avaliar as maloclusões destas crianças. Três foram excluídas por não se enquadrarem nos critérios de inclusão do estudo, totalizando uma amostra de 290 crianças. As maloclusões dentárias foram avaliadas através de três planos espaciais (ântero-posterior, vertical e transversal). A prevalência das maloclusões foi de 64,5%. Evidenciou-se que além do uso da chupeta por 60 meses ou mais, déficits antropométricos, segundo o índice altura/idade aos seis anos e o menor ganho no perímetro cefálico nos primeiros seis anos de vida estão significativamente associados às maloclusões infantis. Dessa forma, os resultados deste estudo apontam na direção que os fatores biológicos relacionados ao crescimento linear estão associados às maloclusões independentes de hábitos de sucção.
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em menores de seis Meses

CARNEIRO, Elaine Patrícia de Morais Sereno 17 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:20:39Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17 / O aleitamento materno exclusivo previne mortes infantis e é considerado o melhor alimento para o lactente até os seis meses de vida. Os objetivos deste estudo foram verificar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) nas crianças menores de seis meses, no Recife/PE. O estudo foi do tipo transversal, com dados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal e incluiu 1744 crianças menores de seis meses, que compareceram à segunda etapa da campanha de multivacinação, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de questionário estruturado com as variáveis relacionadas a amamentação, características maternas, da criança, dos serviços de saúde e uso de chupeta. Os dados foram analisados utilizando a regressão de Poisson. A prevalência do AME foi de 38,3% entre as crianças menores de seis meses. No primeiro mês, 30,4% das crianças não estavam em amamentação exclusiva e, no sexto mês, apenas 9,5% mamavam exclusivamente. As mães com menor escolaridade (sem escolaridade ou ensino fundamental) e as que não trabalhavam ou estavam de licença-maternidade apresentaram maior prevalência da amamentação exclusiva para os menores de seis meses, dados estatisticamente significantes. As crianças que não faziam uso de chupeta apresentaram prevalência do AME (50,7%), quando comparadas àquelas que utilizavam (22,5%) (p<0,001). Apesar da melhora dos indicadores, a prevalência do AME está abaixo do recomendado. Deste modo, é preciso rever programas e repensar estratégias que priorizem os grupos populacionais de maior risco para interrupção do AME, como: mães com maior escolaridade, que trabalham fora e crianças em uso de chupeta
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Práticas Alimentares em menores de um ano em Recife-PE

Lima, Michelle Cardoso 10 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T14:20:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-10 / CNPq / As práticas alimentares infantis são afetadas pelo desmame precoce e introdução incorreta de alimentos complementares, podendo levar a doenças carenciais, obesidade e doenças crônico-degenerativas. Este estudo objetivou identificar as práticas alimentares no primeiro ano de vida e os fatores associados. Estudo transversal, com dados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno, com 3.119 crianças menores de um ano que compareceram à campanha de vacinação no Recife-PE, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de questionário estruturado contendo variáveis relacionadas à amamentação, introdução de outros líquidos e alimentos, características maternas e relacionadas à criança. Mais de dois terços dos menores de seis meses consumiram outro alimento além do leite materno: 24,7% água, 48,6% suco, 63,0% outro tipo leite e 40,3% mingau. Houve associação entre a maior escolaridade materna e o consumo de água, chá e mingau (p<0,001), além do feijão (p<0,05). Quanto ao trabalho materno, encontrou-se associação com o maior oferecimento de água, suco, outro leite, mingau, fruta e comida de sal (p<0,001). A associação do consumo de água e mingau com as variáveis maternas permaneceu significante (p<0,05) após a análise de regressão logística de Poisson. Verificou-se prevalência elevada no consumo de alimentos adoçados e biscoitos recheados/salgadinhos nos primeiros meses. A maior escolaridade e o trabalho maternos foram associados à introdução precoce de líquidos, alimentos sólidos e doces, representando riscos à saúde infantil. Torna-se necessário realizar diagnóstico da situação e analisar seus indicadores para subsidiar o planejamento de intervenções apropriadas
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Validação de instrumentos de medição das práticas apoiadoras da rede social à mulher/nutriz

França, Michelline Santos de 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-20T16:29:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Micheline Santos de França.pdf: 2047000 bytes, checksum: e6c8364cf7e39dd42ba38478778e6a34 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-20T16:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Micheline Santos de França.pdf: 2047000 bytes, checksum: e6c8364cf7e39dd42ba38478778e6a34 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Os contatos interpessoais que compreendem a rede social da mulher/nutriz podem condicionar suas atitudes frente a determinadas situações. Os atores dessa rede podem contribuir para o sucesso ou insucesso da amamentação. No planejamento de ações de promoção ao aleitamento materno, é necessário conhecer como as práticas apoiadoras dos componentes da rede social estão ajudando a mulher amamentar seu filho. Escalas com validade e confiabilidade adequadas são instrumentos simples, econômicos e eficazes, as quais medem exatamente o que se quer medir. Portanto, o objetivo desta dissertação, em formato de artigos, foi avaliar a confiabilidade e validade dos instrumentos de medição das práticas de apoio maternas, paternas e da avó enquanto integrantes da rede social da mulher durante o processo de amamentação. O artigo de revisão integrativa objetivou identificar as características metodológicas dos estudos de desenvolvimento e validação de ferramentas autoaplicadas para medição das atitudes, experiências e satisfação da mulher/nutriz em aleitamento materno. A amostra de cinco artigos publicados em inglês, disponíveis nas bases de dados MEDLINE, SCOPUS, CINAHL, evidenciou a falta de um padrão de qualidade em algumas das ferramentas disponíveis para medição e diversos métodos para validar escalas; a confiabilidade e a validade de construto, em todos os estudos, foram mensuradas pela consistência interna pelo alfa de Cronbach e análise fatorial, respectivamente. Os três artigos originais produziram três escalas, válida e confiável, a partir de testes psicométricos em instrumentos de medição das práticas apoiadoras dos atores da rede social da mulher, construídos e conteúdos validados, em outro estudo. A amostra aleatória de 205 mulheres com vivências em amamentação do filho mais novo, cadastradas nas Unidades de Saúde da Família do Distrito Sanitário IV, da cidade do Recife-PE, foi entrevistada. A validade de construto foi verificada pela análise fatorial. Na confiabilidade foi medida a consistência interna pelo alfa de Cronbach e estabilidade teste-reteste utilizando o coeficiente de correlação intraclasse. A primeira escala das práticas maternas de apoio à amamentação constituída por dez itens em três dimensões (autoconfiança, busca de ajuda e busca de informações) explicam 52,39% da variância. O alfa de Cronbach resultou em 0,609 e os coeficientes de correlação intraclasse foram significativos. A segunda escala das práticas paternas de apoio à amamentação com 16 itens distribuídos em seis dimensões, explicando 68,34% da variância, denominadas: ajuda concreta, aspectos nutricionais, valorização, atitude proativa, apoio negativo e brevidade. Apresentou boa confiabilidade com alfa de Cronbach 0,831 e estável com a passagem do tempo. A terceira escala das práticas apoiadoras da avó à 8 amamentação tem dez itens em duas dimensões (ajuda concreta e valorização e incentivo) explicando 53,34% da variância total. O valor do alfa de Cronbach foi 0,811 e estável se aplicada em momentos distintos. As três escalas validadas apresentam boas características psicométricas, são ferramentas valiosas, nas pesquisas e prática clínica, para identificar os apoios percebidos pela mulher/nutriz, proveniente dela própria, do companheiro e de sua mãe. Também subsidiarão as ações de educação em saúde na promoção do envolvimento desses atores da rede social da mulher/nutriz no processo do aleitamento materno. / The relation among the woman and the society could make up her mind in some situations. Therefore, these people, through advices, guidance and stress can contribute for the breast-feeding success or failure. In order to plan the actions to promote breast feeding, it is important and essential to know the woman network and the feeding support practice. On this point of view, it was developed on 2012 a study that evaluate the primary and secondary woman network actions considering these relevance on the duration of the breast-feeding. This study has built and validated the measure instruments of woman network support actions, whose psychometric tests were developed on this research. Literature research, developed on the text, show the lack of standardization of devices to measure attitude, experiences and satisfaction of the woman during breast feeding. Thus, this study objective is to analyze the psychometric characteristic of measuring instruments of supportive practices of women, partner and grandmother to breastfeeding. A 45 woman sample with breast feeding experience was interviewed, including al health family teams of sanitary district IV of Recife city. The construto validation was verified thought factorial analysis. Considering the reliability, it was measured the intern consistency using Cronbach alfa and the stability test-retest using the intraclass correlation coefficient. It was observed that the maternal practices scale of support to feed breasting was reliable and valid. The last ten item develop three dimensions (self-assurance, help request, information request) being responsible for 52,39% of the variance. Cronbach alfa of 0,609 and significant intraclass correlation coefficient were obtained. The paternal practices scale of support to breast feeding had 16 last item shared in 6 dimensions, resulting in 68,34% of variance, these scales were: concrete help, nutritional aspect, appreciation, proactive attitude, negative support and brevity. For these aspects it was obtained a good reliability with a 0,831 as Cronbach alfa. For the grandparents’ aspects due to feed breasting, ten items shared in two dimensions: concrete help and valorization and incentive, that results in 53,34% of total variance. This scale is also reliable, with a Cronbach alfa of 0,811 if applicable in distinct moments. The three scales validated on this study show good psychometric characteristics and could be used in scientific research and clinics. These scales are valuable device on the support of feed breasting woman considering the mother, the father and the grandmother aspects. The obtained data can be used also as subsidy to plan medical interventions and educational actions in oder to improve the support network on the woman breast feeding.

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