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Conhecimentos, atitudes e práticas de pessoal de saúde sobre aleitamento materno / Not available

Maria Lucia Ferrari Cavalcanti 10 August 1982 (has links)
Este trabalho investiga conhecimentos, atitudes e práticas de pessoal de Unidades da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, referentes ao aleitamento materno. Foram entrevistados 79 médicos, 12 enfermeiras e 69 auxiliares que dão atendimento a gestantes e mães, Os resultados mostram que o pessoal de saúde despreparado para promover o aleitamento materno, Apresentam-se sugestões sobre conteúdo programático a ser focalizado na preparação de recursos humanos que atuam na área de atenção materno-infantil. / The present survey studies knowledge, attitudes and practices of Health Unit personnel from Health Units of the Secretariate of Health of the State of São Paulo regarding breast feeding . Seventy-nine physicians, twelve nurse sand sixty-nine auxiliary personnel attending on pregnant women and mothers were interviewed. Results show that the members of the Public Health team are not prepared to promete breast feeding. Suggestions are presented regarding program content for preparation of human resources that are involved in mother and child care.
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Aleitamento materno em crianças menores de dois anos em São Luís- MA: estudo de coorte / Breastfeeding in children under 2 years of age in São Luís-MA: cohort study

Rieth, Nayara Frais de Andrande 23 August 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T19:20:35Z No. of bitstreams: 1 NayaraRieth.pdf: 6241472 bytes, checksum: ba8a033644f2fa893ee98c84d2d4169d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T19:20:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NayaraRieth.pdf: 6241472 bytes, checksum: ba8a033644f2fa893ee98c84d2d4169d (MD5) Previous issue date: 2016-08-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Breastfeeding is the isolated strategy with the greatest impact on reducing child mortality. The heterogeneity of the indicators between cities of a State, and even between different regions of the country, reinforcing the importance of local researches. This study aimed to analyze breastfeeding in a birth cohort in children under 2 years of age in São Luís-MA. This is a cross-sectional study that started in 2010 with data collected through interviews with 3,306 mothers. The data analyzed through the software STATA 12.0. The chi-square test and logistic regression were used to verify statistical significance between exclusive breastfeeding under 6 months and the characteristics studied. We calculated the adjusted odds ratio (OR) and its respective confidence intervals of 95%. Prevalence of exclusive breastfeeding until the sixth month of life was 42.97%. The factors that remained associated to exclusive breastfeeding under 6 months in the adjusted analysis were: caucasian (OR = 1.50; IC95%: 1.12-2.02), do not have a partner (OR = 1.22; IC95%: 1.00- 1.48), have a gainful occupation (OR = 1.33; IC95%: 1.12-1.58), alcohol consumption during pregnancy (OR = 1.33; IC95%: 1.04-1.69), smoking during pregnancy (OR = 1.80; IC95%: 1.04-3.11), have not planned the pregnancy (OR = 1.19; IC95%: 1.00- 1.41) and the use of pacifiers (OR = 3.02; IC95%: 2.46-3.71). Several aspects may influence breastfeeding and its duration. In this study, the prevalence of exclusive breastfeeding under 2 years in São Luís was good, but the prevalence of exclusive breastfeeding under 6 months was low. These findings provide the possibility to develop more specific actions to act with ”most vulnerable” mothers, paying them more attention, in order to stimulate breastfeeding for longer periods, improving breastfeeding rates and consequently reducing child morbidity and mortality in Brazil. / O aleitamento materno é a estratégia isolada que tem o maior impacto na redução da mortalidade infantil. A heterogeneidade dos indicadores entre os municípios de um mesmo estado, e até entre as diferentes regiões do país, reforça a importância das pesquisas locais. Este estudo teve como objetivo analisar o aleitamento materno em uma coorte de nascimento em crianças menores de dois anos em São Luís – MA. É um estudo transversal, com dados coletados por meio de entrevistas com 3.306 mães, que iniciou em 2010. Os dados foram analisados no Stata 12.0. O teste qui-quadrado e a regressão logística foram utilizados para verificar a significância estatística entre o aleitamento materno exclusivo menor que 6 meses e as características estudadas. Foram calculados os odds ratio (OR) brutos e ajustados e seus respectivos intervalos de confiança de 95%. A prevalência do aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida foi de 42,97% e os fatores que se mantiveram associados ao aleitamento materno exclusivo menor que 6 meses na análise ajustada foram: cor da pele branca (OR=1,50; IC95%:1,12-2,02), não ter companheiro (OR=1,22; IC95%:1,00-1,48), ter atividade remunerada (OR=1,33; IC95%:1,12-1,58), consumir bebida alcóolica na gravidez (OR=1,33; IC95%:1,04- 1,69), fumar na gestação (OR=1,80; IC95%:1,04-3,11), não planejar a gravidez (OR=1,19; IC95%:1,00-1,41) e o uso de chupeta (OR=3,02; IC95%:2,46-3,71). Vários aspectos podem influenciar a prática do aleitamento materno, bem como sua duração. Neste estudo, a prevalência do AM em menores de dois anos em São LuísMA foi boa, mas a do aleitamento materno exclusivo (AME) até o sexto mês de vida da criança foi baixa. Com esses achados, acreditamos que ainda se faz necessário desenvolver ações mais específicas para atuar junto às mães, dedicando a elas mais atenção, a fim de estimular a prática da amamentação por períodos mais longos, melhorando os índices do aleitamento materno e consequentemente, reduzindo a morbimortalidade infantil no Brasil.
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Diagnósticos de enfermagem relacionados à amamentação: ferramentas para o processo de cuidar / Nursing diagnoses related to breastfeeding: tools for the caring process

RABELO, Fernanda Araújo 24 June 2015 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2017-10-27T16:39:19Z No. of bitstreams: 1 FernandaRabelo.pdf: 1390198 bytes, checksum: 7021a1ded06fb67951609754600fca5f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-27T16:39:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaRabelo.pdf: 1390198 bytes, checksum: 7021a1ded06fb67951609754600fca5f (MD5) Previous issue date: 2015-06-24 / Breastfeeding is an important moment for the mother-child binomial interaction and involves feelings that requires overcoming to be effective. In public health, the nursing approach to breastfeeding can be performed using the nursing process. Based on this assumption, the study aimed to analyze the Nursing Diagnoses related to breastfeeding in mother-child binomiais that were in exclusive breastfeeding from 0 to 6 months. The methodological approach used was the analytical quantitative research with 31 mother-child binomial accompanied in a basic health unit in São Luís - MA, whose data were collected from September 2014 to January 2015. Data were collected through interviews, physical examination and observation. The data were compiled in Excel software, which did the statistical analysis by the Exact test and chi-square, with a significance levei of p <0.05. About the socioeconomic data, the predominant age group was eighteen to twenty-five, with partners, completed high school, housewife and had low per capita income. Children were predominantly male and aged from forty-six to one hundred and eighty days. The most frequent nursing diagnoses were: Ineffective Breastfeeding (19) and willingness to improved breastfeeding (27). On average, participants had 4.4 Defining Characteristics and 3.1 Related Factors. Among all the Defining Characteristics and Related Factors of these diagnoses only 16 had often above 50% and were used for statistical analysis: Maternal Ambivalence; Maternal anxiety; Mother's desire to provide their milk to the nutritional needs of your child; Mother's desire to keep breastfeeding to meet the nutritional needs of the child; Lack of knowledge regarding breast milk expression; Continuous swallowing; Regular swallowing; Infant is satisfied after a feed; Weight standards of appropriate infant to age; Infant elimination patterns suitable for their age; Effective mother-child communication patterns; Signs release of oxytocin; Symptoms of oxytocin release; Continuous suction in the chest; Regular suction chest; Maternal verbalization of satisfaction with the breastfeeding process. It was identified a statistically significant association between the defining characteristic Maternal Anxiety with marital status (p = 0.04) and gestational age (p = 0.01); Infant elimination pattern suitable for the age with maternal age (p = 0.02); Effective pattern of parent-child communication with the marital status (p = 0.03). Diagnosis provision for Breastfeeding improves statistically significant association with gestational age (32-39 weeks) at birth (p = 0.00), there were no statistically significant associations in other diagnoses. Noteworthy, the factor related Maternal anxiety had significant statistical results with both marital status (no partner) and with gestational age (32-39 weeks). As noted, the study allowed to know in depth the Nursing Diagnosis, the Defining Characteristics and Related Factors found in the mother-child binomial in breastfeeding. It is hoped that this study will contribute to the planning of nursing actions and evaluate the results of these actions / A amamentação é um momento importante para o binômio mãe-filho, envolve interação e sentimentos por isso exige superação para que seja eficaz. A abordagem de enfermagem frente à amamentação pode ser realizada por meio do processo de enfermagem. Nesse pressuposto, o estudo teve como objetivo analisar os Diagnósticos de Enfermagem relacionados à amamentação em binômios no período de amamentação exclusiva de 0-6 meses. O recurs metodológico utilizado foi a pesquisa quantitativa analítica com 31 binômios acompanhados em uma unidade básica de saúde de São Luís - MA, cuja coleta de dados ocorreu no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. As informações foram coletadas por meio de entrevista, exame físico e observação. Com os dados compilados no software Excel, fez-se a análise estatística pelo teste Exato de Fisher e Quiquadrado, com nível de significância de p<0,05. Quanto as variáveis socioeconômicos, a faixa etária predominante foi de dezoito a vinte e cinco anos (17), com companheiro (16), com ensino médio completo (14), do lar (14), sem licença maternidade (23) e possuíam renda média de R$ 499,84. As crianças eram predominantemente do sexo masculino (19) com idade entre quarenta e seis a cento e oitenta dias (21). Os Diagnósticos de Enfermagem mais frequentes foram: Amamentação Ineficaz (19) e Disposição para Amamentação melhorada (27). Em média, os participantes apresentaram 4,4 Características Definidoras e 3,1 Fatores Relacionados. Entre todas as Características Definidoras e Fatores Relacionados somente 16 tiveram frequência acima de 50% e foram utilizados para análise estatística: Ambivalência Materna (51,6%); Ansiedade Materna (61,3%); Desejo da mãe de fornecer seu leite para as necessidades nutricionais do seu filho (100%); Desejo da mãe de manter o aleitamento para atender as necessidades nutricionais da criança (96,8%); Falta de conhecimento em relação à expressão do leite materno (96,8%); Deglutição contínua (64,5%); Deglutição regular (80,6%); Lactente está satisfeito após a mamada (51,6%); Padrões de peso do lactente apropriado para a idade (51,6%); Padrões de eliminação do lactente adequados para a idade (64,5%); Padrões eficazes da comunicação mãe-filho (87,1%); Sinais de liberação de ocitocina (67,7%); Sintomas de liberação de ocitocina (71,0%); Sucção contínua no peito (71,0%); Sucção regular no peito (67,7%); Verbalização materna de satisfação com o processo de amamentação (51,6%). Identificou-se associação estatística significante entre a Característica Definidora Ansiedade Materna com estado civil (p=0,04) e idade gestacional (p=0,01); Padrão de eliminação do lactente adequado para a idade com idade da mãe (p=0,02); Padrão eficaz de comunicação mãe-filho com estado civil (p=0,03). O Diagnóstico Disposição para Amamentação melhora apresentou associação estatística significante com idade gestacional (32-39 semanas) no parto (p=0,00), não foram encontradas associações estatísticas significativas nos outros diagnósticos. Destaca-se o Fator Relacionado Ansiedade Materna que teve resultados estatísticos significantes tanto com estado civil (Sem Companheiro) (p=0,04) como com idade gestacional (32-39 semanas) (p=0,01). O estudo permitiu conhecer de forma aprofundada os Diagnóstico de Enfermagem, as Características Definidoras e os Fatores Relacionados encontrados nos binômios em aleitamento materno. Espera-se que este estudo venha contribuir para o planejamento das ações de enfermagem e avaliação dos resultados destas ações.
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Avaliação do impacto da iniciativa hospital amigo da criança nas taxas de aleitamento materno em clientela do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS

Braun, Maria Luiza Gonzaga January 2001 (has links)
OBJETIVO: Avaliar o impacto da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) nas taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida da criança. MÉTODOS: Este é um estudo observacional prospectivo, que acompanhou duas coortes de crianças nascidas em hospital de Porto Alegre (Brasil), uma antes (n=187) e outra após (n=250) a implantação da IHAC. Todas as crianças saudáveis, com peso de nascimento igual ou maior do que 2.500g e com amamentação iniciada. O acompanhamento foi realizado mediante visitas domiciliares ou contato telefônico no final do primeiro, segundo, quarto e sexto mês de vida da criança, ou até interrupção do aleitamento materno se ocorrida antes dos seis meses. RESULTADOS: As curvas de sobrevida nos primeiros seis meses mostraram freqüências do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo maiores entre as crianças nascidas após a implantação da IHAC. As crianças nascidas antes da IHAC tiveram uma prevalência 66% maior de ter o leite materno exclusivo interrompido no final do 1º mês e uma prevalência de interrupção precoce do aleitamento materno 55% maior no 4º mês de idade, após ajuste para variáveis idade, renda per capita, estado civil e sexo do bebê. O impacto positivo nas taxas de aleitamento materno exclusivo praticamente se limitou aos dois primeiros meses. A população menos privilegiada foi aparentemente a mais beneficiada com a Iniciativa. CONCLUSÕES: A IHAC aumentou significativamente as taxas de aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida, sobretudo o exclusivo. No entanto, o impacto foi de curta duração para a amamentação exclusiva, o que aponta para a necessidade de estratégias de sustentação dessa prática.
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Análise da confiança materna para amamentar e duração do aleitamento materno exclusivo entre mães adolescentes / Analysis of maternal confidence for breastfeeding and duration of exclusive breastfeeding among lactating adolescents

Raquel Germano Conde 22 August 2016 (has links)
A prática do aleitamento materno e seus benefícios para a saúde materno-infantil tem sido alvo de muitos estudos científicos. Apesar das evidências de benefícios, há a necessidade de se ampliar a visão sobre as questões que envolvem a amamentação, compreendendo este processo como multifatorial. Assim, a idade materna é um dos fatores que influenciam a amamentação, pois mães adolescentes podem apresentar maiores dificuldades para início e manutenção desta prática. Além disso, a confiança materna tem sido identificada como uma variável modificável e protetiva no que tange ao aleitamento materno, já que influencia no seu início, adesão e manutenção. Assim, os objetivos deste estudo foram: verificar a confiança materna para amamentar entre mães adolescentes; identificar a prevalências do aleitamento materno exclusivo nos intervalos de 30, 60 e 180 dias de vida; verificar a associação entre a confiança materna das adolescentes para amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo, nos intervalos de 30, 60 e 180 dias pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, observacional e analítico, realizado no alojamento conjunto do CRSM-MATER, no município de Ribeirão Preto/ SP. A coleta de dados foi realizada entre em janeiro de 2014 a junho de 2015. A amostra foi constituída por 160 mães adolescentes. Para coleta de dados, foram aplicados um questionário sobre informações sociodemográficas e obstétricas e o instrumento Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES) entre as mães adolescentes admitidas no alojamento conjunto. Posteriormente, estas adolescentes foram acompanhadas por meio de busca fonada em 30, 60 e 180 dias pós-parto, com a utilização do terceiro instrumento de coleta de dados, com questões referentes à alimentação oferecida à criança e intercorrências durante o período de amamentação. Os dados foram analisados com a utilização do programa estatístico Statistical Analysis System SAS® 9.0. Para caracterizar a amostra, a análise dos dados foi fundamentada na estatística descritiva. Para verificar a relação entre a confiança materna e os tempos de amamentação foi realizada a análise de variância (ANOVA) e o Coeficiente de Correlação de Pearson. Para verificar a associação entre as variáveis qualitativas, os dados foram submetidos ao Teste Exato de Fisher. Para todas as análises estatísticas, foram considerados nível de significância de 5%. A maioria das participantes (56,90%) apresentou alto nível de confiança para amamentar. A prevalência do aleitamento materno exclusivo foi de 62% nos 30 dias pós-parto, 52,59% nos 60 dias e 16% aos 180 dias pós-parto. Não houve associação estatisticamente significativa entre a confiança da adolescente com a duração do aleitamento materno exclusivo. Houve associação estatisticamente significativa entre a confiança e as variáveis \"intercorrência na gestação\" (p=0,0069) e \"intercorrência no trabalho de parto e/ou parto\"(p=0,0316), ou seja, as adolescentes que não tiveram nenhuma intercorrência na gestação ou no trabalho de parto e/ou parto apresentaram maior confiança na amamentação. Conclui-se que a confiança elevada não foi um fator preditivo da prevalência do AME entre as mães adolescentes, porém foram identificados fatores que influenciaram na confiança para amamentar. Assim, ressalta- se a importância de sua análise na prática clínica com o intuito de fornecer subsídios que favoreçam a melhoria dos índices de amamentação e, consequentemente, da saúde materno- infantil / The practice of breastfeeding and its benefits for maternal and child health has been the subject of many scientific studies. Despite the evidence of benefits, there is the need to expand the vision of the issues surrounding breastfeeding, understanding this process as multifactorial. Thus, maternal age is one of the factors that influence breastfeeding, as teenage mothers may have greater difficulty in initiation and maintenance of this practice. In addition, maternal confidence has been identified as a modifiable and protective variable in relation to breastfeeding, as it influences the beginning, adhesion and maintenance. The objectives of this study were to verify the mother\'s confidence in breastfeeding among teenage mothers; identify the prevalence of exclusive breastfeeding in the ranges of 30, 60 and 180 days of life; verify the association between maternal breastfeeding confidence to the adolescents and duration of exclusive breastfeeding, in intervals of 30, 60 and 180 days postpartum. This is a prospective longitudinal, observational and analytical, held at the rooming CRSM-MATER, in Ribeirão Preto / SP. Data collection was conducted from January 2014 to June 2015. The sample consisted of 160 nursing mothers adolescents. For data collection, they were applied a questionnaire on sociodemographic and obstetrical information and the Breastfeeding Self- Efficacy Scale tool (BSES) among adolescent mothers admitted to the rooming. Subsequently, these adolescents were accompanied by search in 30, 60 and 180 days postpartum, using the third data collection instrument, with questions relating to food offered to children and complications during the breastfeeding period. Data were analyzed using the statistical program Statistical Analysis System SAS® 9.0. To characterize the sample, the analysis was based on descriptive statistics. To investigate the relationship between maternal confidence and breastfeeding times was performed by analysis of variance (ANOVA) and Pearson\'s correlation coefficient. To determine the association between the qualitative variables, the data were submitted to Fisher\'s exact test. For all statistical analyzes were considered 5% significance level. Most participants (56.90%) showed a high level of confidence to breastfeed. The prevalence of exclusive breastfeeding was 62% within 30 days postpartum, 52.59% in 60 days and 16% at 180 days postpartum. There was no statistically significant association between adolescent trust with the duration of exclusive breastfeeding. There was a statistically significant association between the trust and the variables \"complications during pregnancy\" (p = 0.0069) and \"complications during labor and / or childbirth\" (p = 0.0316), that is, the teenagers who did not have no complications during pregnancy or labor and / or delivery showed greater confidence in breastfeeding. It is concluded that the high confidence was not a predictor of the prevalence of exclusive breastfeeding among teenage mothers, but were identified factors that influenced the confidence to breastfeed. Thus, we emphasize the importance of his analysis in clinical practice in order to provide subsidies to encourage the improvement of breastfeeding rates and consequently maternal and child health
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Autoeficácia na amamentação no pós-parto imediato entre puérperas adolescentes e adultas em uma maternidade no município de Ribeirão Preto/SP / Breastfeeding Self-efficacy in the immediate postpartum period between adolescents and adults mothers at a maternity hospital in Ribeirao Preto, Brazil

Carolina Maria de Sá Guimarães 28 July 2015 (has links)
O aleitamento materno é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) até o sexto mês de vida da criança, e complementado até 2 anos ou mais. Esta recomendação baseia-se nos inúmeros benefícios da amamentação já descritos pela literatura. Apesar destes benefícios, os índices de amamentação no Brasil e no mundo encontram-se abaixo do recomendado. Dentre os fatores que levam as mulheres a desmamar precocemente destaca-se a confiança em amamentar, também conhecida como Autoeficácia na Amamentação, que é uma variável modificável e pode, assim, ser melhorada quando é identificada. Os objetivos deste estudo foram: verificar a autoeficácia na amamentação entre puérperas adolescentes e adultas no pós-parto imediato; comparar os escores da autoeficácia na amamentação entre os dois grupos; verificar a associação entre as variáveis socioeconômicas, obstétricas e neonatais e os níveis de autoeficácia na amamentação. Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, realizado no alojamento conjunto do CRSM-MATER, no município de Ribeirão Preto/SP. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a julho de 2014, utilizando-se como instrumentos um questionário com informações sociodemográficas e obstétricas; e a versão brasileira da Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES) que avaliou a autoeficácia na amamentação. A amostra foi constituída de 400 puérperas, sendo 306 adultas e 94 adolescentes. Os dados foram processados e analisados utilizando-se os programas estatísticos Statistical Analysis System SAS® 9.0 e R versão 3.0. A análise dos dados foi fundamentada na estatística descritiva para caracterizar a amostra; para verificar a associação entre as variáveis qualitativas, foi realizado o Teste Exato de Fisher; para comparar os valores de autoeficácia entre puérperas adolescentes e adultas, as médias foram submetidas ao teste t- Student. Para todos os testes foi considerado um nível de significância de 5%. Tanto entre as puérperas adolescentes quanto entre as puérperas adultas, a maioria (54%) apresentou níveis elevados de autoeficácia, e a diferença entre os escores de adolescentes e adultas não foi estatisticamente significativo (p=0,3482). Entre as adolescentes, níveis de autoeficácia mais elevados e estatisticamente significativos estavam associados às variáveis: ter apoio da mãe ou da sogra no pós-parto (p=0,0083), amamentar na primeira hora de vida (p=0,0244) e estar em aleitamento materno exclusivo no momento da coleta de dados (p=0,0148). Entre as adultas, as que se declararam de cor preta ou parda apresentaram níveis de autoeficácia mais elevados, como também as que apresentavam maior nível de escolaridade, sendo estes resultados estatisticamente significativos, (p=0,0304 e p=0,0280 respectivamente). Conclui-se que a idade isoladamente não foi um fator preditivo da autoeficácia mais elevada, porém cada grupo apresentou particularidades que influenciaram a confiança da mulher no ato de amamentar. Os profissionais devem estar atentos à autoeficácia na amamentação, visto que é uma variável modificável, com o intuito de direcionar ações específicas aos grupos de mulheres adolescentes e adultas, favorecendo assim o aumento dos índices de aleitamento / The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding for the first six months of life and continued breastfeeding with complementary foods up for two years. This recommendation is based on the benefits described on the scientific literature. However, Brazilian and world exclusive breastfeeding rates are lower than recommended. The maternal confidence for breastfeeding, called Breastfeeding Self-efficacy, is one reasons for the early weaning and is a modifiable variable that can be improved, once it is identified. The aims of this study are: measure breastfeeding self-efficacy between adolescents and adults mothers in the immediate postpartum; comparing breastfeeding self-efficacy scores between these two groups; verifying the association between socioeconomics, obstetrics and neonatal results with breastfeeding self-efficacy levels. This is an observational, cross-sectional and descriptive study, developed at a maternity hospital in Ribeirao Preto, Brasil. Data were collected between January and July 2014; the sociodemografics and obstetrics information were collected using a questionnaire developed for this study; the breastfeeding self-efficacy scores was obtained using the Brazilian version of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES). The sample consisted of 400 mothers, with 306 adults and 94 adolescents. Data were processed and analyzed using the Statistical Analysis System SAS® 9.0 and R 3.0 version. Descriptive statistics were used to analyze the socio-demographics and obstetrics datas; Fisher Exact Test was used to verify association between qualitative variables; Student t-test was used to compare medians of breastfeeding self-efficacy between adolescents and adults mothers. For all tests was considered a 5% significance level. Most adolescents and adults mothers (54%) presented high levels of breastfeeding self-efficacy and there was no statistical significant difference between scores of adolescents and adults mothers (p=0,3482). Between the adolescents mothers, the high levels of breastfeeding self-efficacy were associated with these variables: have support of mother or mother in law at the postpartum period (p=0,0083), breastfeeding at the first hour of life (p=0,0244) and exclusively breastfeeding at the moment of data collection (p=0,0148). Between the adults mothers, women whom were considered themselves as black or brown-skinned had high levels of breastfeeding self-efficacy, as also whom had more educational levels and this results were statistical significant (p=0,0304 and p=0,0280 respectively). In conclusion, the maternal age only was not a predictive of high level of breastfeeding self-efficacy. However, each group of mothers presented particularities that could influence the women breastfeeding confidence. Health professionals need to be careful about breastfeeding self-efficacy since this is a modifiable variable, in order to direct specific actions for each group of mothers (adolescents and adult mothers) to improve the breastfeeding rates
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Análise da percepção da nutriz sobre o leite produzido e a satisfação da criança durante aleitamento materno exclusivo / Analysis of maternal perception about the milk produced and the child\'s satisfaction during exclusive breastfeeding.

Juliana Cristina dos Santos Monteiro 04 November 2008 (has links)
As manifestações do comportamento da criança e a capacidade de amamentar são fatores reconhecidos, pela mulher, como determinantes do bem estar do filho. A decisão adotada pelas mulheres diante do curso da amamentação, particularmente sobre sua capacidade de amamentar, se baliza em percepções próprias relacionadas aos atributos do leite produzido e às respostas de satisfação do filho. Este estudo teve como objetivos: caracterizar a prática da amamentação realizada pelas mulheres com base nos indicadores da OMS; caracterizar a prática do aleitamento materno exclusivo (AME) com base nos parâmetros: freqüência e duração das mamadas, intervalo entre as mamadas, término da mamada, alternância e esvaziamento das mamas; identificar a percepção materna sobre o leite produzido e sua relação com a duração, condução do AME e percepção sobre a saciedade da criança; identificar os problemas percebidos pelas mulheres durante a amamentação e sua relação com a duração do AME. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo exploratório, que foi desenvolvido na UBDS Vila Virgínia, em Ribeirão Preto-SP. A amostra constituiu-se de 231 mulheres que acompanharam seus filhos de 0 a 4 meses, na consulta de puericultura ou para realização das vacinas, de fevereiro a agosto de 2008. Os dados foram coletados utilizando-se um questionário sobre a alimentação oferecida à criança, contendo 52 questões. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Analysis System (SAS), versão 9.0. Na análise realizou-se distribuição de freqüências, médias, desviospadrões, medianas, comparação entre médias, teste exato de Fisher e regressão logística. No momento da coleta de dados, 58,9% das crianças estavam recebendo AME e, para as outras crianças esta prática durou em média 47 dias (desvio-padrão = 35,4 dias). A média de mamadas foi de 9,4 por dia, 27 minutos cada mamada e intervalo de 1 hora e 54 minutos entre as mamadas. 88,3% das participantes ofereciam as mamas em livre demanda e o término da mamada era realizado pela criança em 87,0% dos casos. Após a mamada, 71,4% das mulheres sentiam a mama vazia. A percepção materna sobre o leite produzido apresentou resultado estatisticamente significativo quando associado com a saciedade da criança, indicando que as mulheres que perceberam a criança insatisfeita após a mamada têm 32 vezes a chance de apresentar uma percepção ruim sobre seu leite (p<0,01; OR ajustado = 32,70 e IC 95% [14,73 72,59]). Foi verificada diferença estatística significativa entre os intervalos de mamadas feitos pelas mulheres que tinham uma boa percepção sobre o seu leite e aquelas que tinham uma percepção ruim. (p<0,01, IC 95% [0,10 0,39]). Além disso, as mulheres que não apresentaram problemas durante a amamentação tem 2,53 vezes a chance de manterem o AME até os 4 meses de vida da criança (p<0,01; OR = 2,53 e IC 95% [1,48 4,34]). Concluise que, para as participantes deste estudo, o indicador mais utilizado para avaliar o seu leite produzido foi a satisfação da criança, mostrando que as ações pró-amamentação devem ser revistas, no sentido de contemplar as necessidades das mulheres e incentivar a sua confiança na capacidade de boa produção láctea. / Childrens behavior and the capacity to breastfeeding are factors recognized by woman, as determinants of her childs well being. The womens decision to breastfeeding, particularly concerned about their capacity to breastfeed, is based on their own perceptions about the attributions given to the human milk and the signs of childs satisfaction. This study aimed: to characterize the breastfeeding practice by women based on World Health Organizations indicators; to characterize exclusive breastfeeding (EBF) practice based on the following parameters: frequency and length of time, interval between breastfeed, how breastfeed ends, breasts interchange and breast emptying; to identify womens perception about the milk produced and its relation with the breastfeeding maintenance, exclusive breastfeeding behave and the perception of child satiation; to identify problems perceived by women during breastfeeding and their relation with the exclusive breastfeeding lastingness. This is a crosssectional descriptive study, developed in one Basic and District Health Unit in Ribeirão Preto SP, Brazil. The sample was composed by 231 women that were previously schedule in the child care service or immunization for the children with ages from 0 to 4 months, from February to August 2008. Data collection was performed using a specific questionnaire, with 52 items related to nutrition offered to the children. Data were analyzed using Statistical Analysis System (SAS), vs. 9.0. In the data analysis, frequency distribution, mean, standard deviation, median, means comparison, Exact Fisher Test and logistic regression were used. When data were collected, 58,9% of children were receiving EBF and, for other children this practice lengthen 47 days (standard deviation = 35,4 days). Daily breastfeeding mean was 9,4, 27 minutes each breastfeed and interval of 1,54 hours. 88,3% of participants offered ondemand breastfeeding and the breastfeeding end was lead by child in 87,0% of occurrences. After breastfeeding, 71,4% of women felt the breast empty. Maternal perception about produced milk showed statistically significant result when associated with childs satiation, indicating that women who perceived the child insatiate after breastfeeding had 32 times the chance to have a bad perception about their own milk (p<0,01; adjusted OR=32,70 and CI 95% [14,73-72,59]. Statistically significant difference was verified between the breastfeeding interval adopted by women who had good perception about their milk and by those who had a bad perception (p<0,01, CI 95% [0,10 0,39]). Besides, women who do not presented problems during breastfeeding have 2,53 times chance to keep EBF until 4 months of childs life (p<0,01; OR = 2,53 e CI 95% [1,48 4,34]). In conclusion, for the participants, the most used indicator to evaluate their own milk was child satisfaction, pointing that, actions probreastfeeding must be reviewed, in order to observe womens need and improve their confidence in their capacity to produce good milk.
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Práticas e percepções dos educadores infantis sobre o aleitamento materno nos Centros Municipais de Educação Infantil de Foz do Iguaçu - PR

Pereira, Bianca da Silva Alcantara 15 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T16:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nova bianca pereira dissertacao2.pdf: 2174819 bytes, checksum: c4e9202347f28fb9575fcb51bd1bc03b (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Breast milk is the best food for babies in their first four to six months of life. Despite widely publicized by the media and health professionals, keeping exclusive breastfeeding for six months is a challenge. Breastfeeding (BF) is a multifactoral behavior. Thus seeking ways to promote and ensure breastfeeding during this period is a task that can now be defended by the Municipal Centers for Early Childhood Education (CMEI) because health professionals are increasingly taking responsibility for the education, development and growth of children due the strong presence of women in the labor market. The objective of this study is to describe the practices and perceptions of CMEI's early childhood educators on the promotion of breastfeeding. For that purpose, we have designed this exploratory descriptive study of qualitative approach. Participants are early childhood educators working in CMEI's Nursery I in the city of Foz do Iguaçu/PR. Data collection occurred during the months of April, May and June 2015, after approval by the Ethics Committee of the State University of Western Paraná. It was used for the analysis of quantitative data, descriptive statistics and qualitative data, a technique of the Collective Subject Discourse (CSD) proposed by Lèfevre & Lèfevre (2005). The professional profile of Nursery I room is predominantly female, twenty-six year old, over six years of experience, 40-hour workweek, no other employment relations, teaching after over a year of training, with children, having breastfed for less than six months, even having positive experience and no problems with it (BF). They feel the need for continuing education and professional training, especially in first aid. About the infrastructure; all nursery I rooms have lactary with minimum structure required; most of the municipality's rooms do not have solarium or have no sunlight; no institution has breastfeeding room or free entrance to BF or free time for women to breastfeed and most rooms have two teachers for every fourteen students. The construction of the CSDs allowed us to see that female teachers think BF is negative and there are no benefits in this practice for children enrolled in nursery I mainly because of the mother s unwillingness to visit the CMEI. Thus, the site is not considered a good place for the mother to breastfeed. Seven difficulties and no advantage have been identified for this practice in the CMEI; the main reason was the routine of the institution and the difficulty in weaning and adaptation. DSCs point to the perception of childhood educators about BF as a hindrance to their professional practice and therefore the teaching, maintenance and promotion of breastfeeding do not occur within the CMEI, which confirms such reality. The infrastructure does not cooperate in the practice of breastfeeding inside the Municipal Center for Early Childhood Education. It is a landmark for educational activities among these professionals, because knowing educational needs is the first step for a real change in such an important practice for a mother and her child. / O leite materno constitui o melhor alimento para o bebê nos primeiros quatro a seis meses de vida. Apesar da ampla divulgação por profissionais da saúde e mídia, manter o aleitamento materno (AM) exclusivo até os seis meses é um desafio. O aleitamento materno é um comportamento multifatorial, por isso buscar meios de promoção e garantia do AM nesse período é uma tarefa que atualmente pode ser defendida pelos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), pois estes profissionais cada vez mais estão assumindo a responsabilidade de educação, desenvolvimento e crescimento das crianças devido a forte presença da mulher no mercado de trabalho. O objetivo do estudo foi descrever as práticas e as percepções dos educadores infantis dos CMEI s relativo a promoção do aleitamento materno aos alunos de berçário. Para isso, delineou-se o presente estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa. Os participantes foram educadores infantis atuantes nos Berçários I dos CMEI s no município de Foz do Iguaçu/PR. A coleta de dados ocorreu nos meses de abril, maio e junho de 2015, após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Utilizou-se nos dados qualitativos, a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) proposta por Lèfreve e Lèfreve (2005) e para a análise dos dados quantitativos, estatística descritiva. O perfil do profissional da sala de berçário I é predominantemente feminino, em idade superior a vinte e seis anos, com mais de seis anos de experiência, jornada de trabalho de 40 horas semanais, sem outros vínculos empregatícios, atuando como professor, com mais de um ano de formação profissional, possui filhos, amamentou por menos de seis meses, mesmo tendo uma experiência positiva e sem problemas com AM, afirmam sentir necessidade de educação continuada e capacitação profissional, especialmente em primeiros socorros. Sobre a infraestrutura, todas as salas de berçário I possuíam lactário com estrutura mínima necessária, a maior parte das salas do município não possuía solário ou não têm incidência solar, nenhuma instituição possui sala de amamentação, entrada livre para AM ou horário livre para amamentar e a maioria das salas contam com dois professores para quatorze alunos. A construção dos discursos do sujeito coletivo (DSC) permitiu visualizar que, na percepção das professoras, o AM é considerado negativo e não há benefícios nesta prática para crianças matriculadas no berçário I, principalmente pela indisponibilidade da mãe em ir ao CMEI. Deste modo, o local não foi considerado um bom lugar para mãe amamentar, foi apontado sete dificuldades e nenhuma facilidade para esta prática no CMEI, a principal justificativa para tal é a rotina da instituição e a dificuldade no desmame e adaptação. Os DSC s apontaram a percepção da educadora infantil sobre o AM como um empecilho à sua prática profissional e por isso o ensino, manutenção e promoção ao AM não ocorre dentro do CMEI, corroborando com esta realidade a infraestrutura não colabora com a prática do AM no local. Este é balizador para ações educativas entre estes profissionais, pois conhecer as necessidades educacionais é o primeiro passo para mudanças concretas nesta prática tão importante para mãe e filho.
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Estudo metalômico do mercúrio em leite materno coletado da população ribeirinha da área de influência do Ahe Jirau-bacia do rio Madeira /

Santos, Felipe André dos. January 2013 (has links)
Orientador: Pedro de Magalhães Padilha / Banca: Gustavo Rocha de Castro / Banca: Paulo dos Santos Roldan / Banca: Amauri Antonio Menegário / Banca: Lincoln Carlos Silva de Oliveira / Resumo: Neste trabalho, buscou-se identificar proteínas responsáveis pelo transporte de mercúrio em amostras de leite materno coletadas da população ribeirinha do rio Madeira. Para isso, inicialmente, foi obtido o proteoma das amostras de leite por eletroforese bidimensional (2D PAGE) após precipitação das proteínas em meio acetônico. Nos spots proteicos obtidos no processo de fracionamento das proteínas, nas amostras de cabelo e de leite das lactantes foram feitas determinações de mercúrio por espectrometria de absorção atômica de vapor frio (CVAAS) e espectrofotometria de fluorescência atômica de vapor frio (CVAFS). As determinações por CVAFS indicaram a presença de mercúrio em dois spots proteicos (spot 1, spot 2), os quais foram caracterizados por espectrometria de massas em sequência com ionização por electrospray (ESI MS MS) e por meio de busca no banco de dados Uniprot. A análise por ESI MS MS identificaram o spot 1 como sendo a proteína b caseína (pI = 5,52 e MM = 26,01 kDa) e o spot 2 como sendo a proteína Lisozima C (pI = 9,30 e MM = 16,50 kDa). Os resultados obtidos nas determinações de mercúrio nos spots 1 e 2 permitiram estabelecer relação estequiométrica de um átomo de mercúrio por quatro moléculas de b caseína e de um átomo de mercúrio por molécula de lisozima C. Com base nos dados obtidos é possível inferir, no caso da b caseína, que a ligação do mercúrio não é específica, tratando-se de uma proteína metal-binding, não configurando o mercúrio como um cofator metálico, o que não desqualifica a b caseína como possível biomarcadora de mercúrio. Em relação a Lisozima C, a presença de metionina (base mole) na sequência peptídica pode estabelecer ligações com íons metálicos com características de ácido mole, como o Hg2+, configurando uma ligação mais estável desse íon com grupos sulfidrilas da Lisozima C e, caracterizando essa proteína como possível biomarcador de ... / Abstract: In this study, we aimed to identify proteins responsible for the mercury transport in breast milk samples collected from the lactating of Madeira River region, Rondônia - Brazil. For this, we first obtained the proteome of milk samples by two-dimensional electrophoresis (2D PAGE) after proteins precipitation in acetone medium. In the protein spots obtained from proteins fractionation, in hair and milk samples of lactating mercury determinations were carried out by cold vapor atomic absorption spectrometry (CVAAS) and by cold vapor atomic fluorescence spectrophotometry (CVAFS). CVAFS determinations indicated the presence of mercury in two protein spots (spot 1, spot 2), which were characterized by electrospray ionization tandem mass spectrometry (ESI MS MS) and by searching in the Uniprot database. The ESI MS MS analysis identified the spot 1 as the b casein protein (pI = 5.52 and MM = 26.01 kDa) and spot 2 as the lysozyme C protein (pI = 9.30 and MW = 16, 50 kDa). The results obtained in the mercury determinations in the spots 1 and 2 allowed to establish a stoichiometric ratio of one mercury atom per four molecules of b casein and one mercury atom per of lysozyme C molecule. Based on the obtained data it can be inferred, in the case of b casein, that mercury binding is not specific, treating yourself of a metal-binding protein, not configuring the mercury as a metal cofactor what does not disqualify the b casein as a possible mercury biomarker. Regarding lysozyme C, the presence of methionine (soft base) in the peptide sequence can establish links with metal ions with features of soft acid, such as Hg2+, configuring a stable binding of this metal ion with sulfhydryl groups of lysozyme C and, characterizing this protein as a possible mercury biomarker / Doutor
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newborns

Prado, Maria Júlia de Oliveira 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title

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