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Avaliação toxicológica reprodutiva da resina de Aloe ferox miller em ratas wistar

Maria de Lima Maranhâo, Hélida 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1127_1.pdf: 1310738 bytes, checksum: 00b328f05b9311ebd934646422c35f4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Aloe ferox Miller, pertencente à família Liliaceae, é originária da Província do Cabo Oriental na África do Sul. No Brasil, a planta é conhecida como babosa e os maiores produtores encontram-se no interior de São Paulo (particularmente no município de Jarinu), Santa Catarina e na região Nordeste. Sendo esta última, a que possui as melhores condições de plantio. Ela consiste em um arbusto perene arborescente típico de climas secos e quentes, possui folhas alongadas e pontiagudas, e é constituída em duas partes: gel e látex. A resina de Aloe ferox é um resíduo sólido obtido pela evaporação do látex que escorre do corte transversal de suas folhas. Na medicina popular, dentre outras aplicações, a resina da planta é usada no tratamento da constipação. Os efeitos da administração oral de A. ferox foram investigados sobre a fertilidade, prenhez e desenvolvimento pós-natal da prole de ratas Wistar. A aloína presente na resina foi identificada por cromatografia em camada delgada e os derivados hidroxiantracênicos expressos como aloína foram quantificados por espectrofotometria. A resina na forma de pó foi dissolvida em glicerina 40% (v/v). O estudo foi realizado em três períodos, cada um contendo cinco grupos de ratas prenhes (n=8- 9/grupo), totalizando 15 grupos randomicamente formados. Os grupos 1 e 2 (grupos controle) receberam água destilada e solução de glicerina 40% (v/v), respectivamente, enquanto os outros foram tratados oralmente com A. ferox nas doses de 0,1, 0,5 e 2,5 g/kg. No primeiro período, o tratamento foi administrado do 1º ao 6º dia (período de pré-implantação - PP) e o segundo, do 7º ao 14º dia (período de organogênese - PO). No 20º dia de prenhez, as ratas foram laparotomizadas para avaliação dos parâmetros reprodutivos. No último período, as ratas prenhes foram tratadas oralmente com as mesmas doses durante toda a prenhez e os parâmetros maternos e os da prole foram avaliados. A aloína (Rf 0,35) foi identificada e a porcentagem dos derivados hidroxiantracênicos expressos como aloína foi 33.5%. Durante o PP houve diminuição no ganho de massa corporal materna (p < 0,05) em todas as doses. Reduções também foram observadas em alguns parâmetros maternos (massas da placenta) e fetais (comprimento e massa relativa) nas doses de 0,5 e 2,5 g/kg quando comparado aos grupos controle. No PO, a redução no ganho de massa corporal materna foi observada apenas no tratamento com a maior dose. Entretanto, outros parâmetros como massas dos fetos, da placenta e dos ovários foram alterados em todas as doses avaliadas. Durante o período integral da gestação houve aumento apenas na massa corporal e comprimento dos conceptos no 7º e 21º dias de vida pós-natal, na maior dose. Os parâmetros comportamentais da prole não foram alterados. Dessa forma conclui-se que o uso da glicerina como solvente não interferiu nos parâmetros reprodutivos analisados no estudo. Embora alguns parâmetros tenham sido alterados pelo tratamento com A. ferox, o desenvolvimento normal da prole não foi influenciado por ele. Mas, o tratamento com a maior dose de A. ferox sugere possível toxicidade materna devido ao provável efeito abortivo obtido com essa dose, mesmo sem causar morte de ratas prenhes e malformações fetais. Nesse sentido, estudos posteriores devem ser conduzidos a fim de assegurar o uso dessa planta durante a gestação humana
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Efeito antinociceptivo, antiinflamatório e antioxidante da Aloe saponaria Haw em modelos de queimadura em ratos / Antinociceptive, anti-inflammatory and antioxidant effects of Aloe saponaria Haw in a model of burn in rats

Silva, Mariane Arnoldi da 19 December 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In Brazil, the plant Aloe saponaria Haw, popularly known as babosa pintadinha , has been empirically used for its potential effect on skin burn injury, there are no scientific data confirming its popular use. Thus, the aim of the present study was to investigate the effects of Aloe saponaria on nociceptive, inflammatory and antioxidants parameters in rat models of thermal injury. Adult male Wistar rats were subjected to a thermal injury (immersion in water at 70 or 37 ºC, respectively, for 5 or 8 seconds) or sunburn (induced by UVB irradiation), in both experiments the animals were anesthetized. Burned animals were topically treated with vehicle (base cream), sulfadiazine 1% (positive control) or Aloe saponaria cream (0.3-30%) once a day for 2 or 6 days. Each day, 30 min before the treatment, we measured nociceptive (static and dynamic mechanical allodynia, thermal allodynia and spontaneous pain), inflammatory (paw edema) parameters and oxidative stress (increases in H2O2, protein carbonyl levels and lipid peroxidation and a decrease in thiol content). In addition, was also evaluated infiltration of leukocytes in injured tissue (for histology or by measuring the activity of myeloperoxidase (MPO), N - acetyl - glucosaminidase (NAGase) and eosinoperoxidase (EPO), for neutrophils, macrophages, and eosinophils infiltration, respectively), were also determined 2 or 6 days after the thermal injury. With different efficacies time of action, the topical treatment with the Aloe saponaria cream (10%) and sulfadiazine (1%) decreased nociception, edema and leukocyte infiltration in animals induced by either thermal injury scald burn), or by UVB radiation. Moreover, the treatment with A. saponaria reduced the oxidative stress of the skin of animals irradiated with UVB, an effect that appears to be due to the antioxidant action produced by both the extract of A. saponaria, and by some of these constituents (rutin and aloin). Thus, our results demonstrate that topical application of A. saponaria showed antinociceptive, anti-inflammatory and antioxidant models of thermal injury (scald burn or solar radiation), which confirms the benefits of its traditional use for burn injuries effects. / Apesar da planta Aloe saponaria Haw, conhecida popularmente como "babosa pintadinha", ser utilizada na medicina popular brasileira devido ao seu efeito benéfico sobre lesões por queimaduras de pele, não existem dados científicos que confirmem o seu uso popular. Dessa forma o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da A. saponaria em relação aos parâmetros nociceptivos, inflamatórios e oxidantes em modelos de lesão térmica em ratos. Para isso foram utilizados ratos Wistar machos adultos submetidos ou não à lesão térmica (causada pela imersão da pata em água a 37 ou 70 ºC durante 8 ou 5 segundos em animais anestesiados) ou queimaduras solares (induzida por radiação ultravioleta B (UVB) em animais anestesiados). Os animais foram topicamente tratados com o veículo (creme base - Lanete), sulfadiazina de 1% (controle positivo) ou com extrato de A. saponaria (0,3-30%) uma vez por dia, durante 2 ou 6 dias. Cada dia, 30 minutos antes do próximo tratamento, foram avaliados parâmetros nociceptivos (alodínia mecânica estática e dinâmica, alodínia térmica e dor espontânea), parâmetros inflamatórios (edema da pata) e estresse oxidativo (aumento dos níveis de peróxido de hidrogênio-H2O2, proteína carbonilada ou peroxidação lipídica e redução dos níveis de tióis). Além disso, em alguns tempos após os diferentes estímulos também foi avaliado a infiltração de leucócitos no tecido lesado (por análise histológica ou pela medida das atividades da mieloperoxidase - MPO, N-acetil-glucosaminidase - NAGase e eosinoperoxidase - EPO para neutrófilos, macrófagos e eosinófilos, respectivamente). Com diferentes eficácias temporais de ação, o tratamento tópico com o creme de Aloe saponaria (10%) ou de sulfadiazina (1%) reduziu a nocicepção, o edema e a infiltração de leucócitos nos animais com lesão térmica induzida tanto por água aquecida, quanto por radiação UVB. Além disso, o tratamento com A. saponaria reduziu o estresse oxidativo da pele de animais irradiada com UVB, um efeito que parece ser devido a ação antioxidante produzida tanto pelo extrato de A. saponaria, quanto por alguns de seus constituintes (aloína e rutina). Dessa forma, os nossos resultados demonstram que a aplicação tópica de A. saponaria apresentou efeitos antinociceptivos, antiinflamatórios e antioxidantes em modelos de lesão térmica (água aquecida ou radiação solar), o que confirma os benefícios do seu uso tradicional para lesões por queimaduras.

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