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Avaliação dos efeitos do agente citoprotetor amifostina na mucosite oral e disfunção da barreira intestinal : modelos experimentais em ratos e em pacientes portadores de câncer submetidos à quimioterapia antineoplásica / Amifostine effects avaliation in oral mucositis and disfunction of intestinal barrier : experimental model study in rats and in patients with cancer submitted a chemotherapy treatment

Mota, Maria Lurdemiler Sabóia January 2004 (has links)
MOTA, Maria Lurdemiler Saboia. Avaliação dos efeitos do agente citoprotetor amifostina na mucosite oral e disfunção da barreira intestinal : modelos experimentais em ratos e em pacientes portadores de câncer submetidos à quimioterapia antineoplástica. 2004. 202 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-09-04T15:50:56Z No. of bitstreams: 1 2004_tese_mlsmota.pdf: 2532364 bytes, checksum: 499205137a454ed9e3d572b6a6ed89c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-09-05T11:31:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_tese_mlsmota.pdf: 2532364 bytes, checksum: 499205137a454ed9e3d572b6a6ed89c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-05T11:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_tese_mlsmota.pdf: 2532364 bytes, checksum: 499205137a454ed9e3d572b6a6ed89c0 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mucositis induced by antineoplastic drugs is an important dose-limiting and costly side effect of câncer therapy. The ulcerative lesions produced by stomatotoxic chemotherapy are painful, restrict oral intake and importantly, act at sites of secondary infection and portals of entry for the endogenous oral flora. Our principal objective was to determine if amifostine, a tiol derivate citoprotection, could reduce the oral mucositis simptoms and to prevent intestinal barrier disfunction in animal models and patients with cancer submitted a chemotherapy treatment. It was injected 5-Fluorouracil (5-FU 60 and 40 mg/Kg i.p) on days 0 and 2. The cheek pouch mucosa was superficially irritated on day 4. This technique has been repeatedly demonstrated to produce ulcerative mucositis which mimics the human condition. In these experiments it was used male Golden Siriam hamsters. Methotrexate (MTX 2,5 mg/Kg – s.c) was used in male rats to induced intestinal mucositis. Hamsters groups were treated with diferent doses of amifostine (100, 200, 400mg/Kg s.c), SAL, interleukin-11 (IL-11 10, 30 90 and 100 µg/day – s.c) or AMF (400 mg/Kg s.c) plus IL-11 (90µg/day – s.c) 30 minutes before the 5-FU injection. Differents parameters were evaluated: macroscopic and histopathological analyses, leucogram and body mass variation. Our results demonstrated that amifostine was efficient to prevent the mucositis symptoms in oral affections [AMF 400mg/kg: Md=1,5 (1-3) AMF 200mg/kg: Md 1,5 (1-2) e SAL: Md=3 (2-3)], this results were confirmated by histophatologycal anlyses [AMF 400mg/kg: Md=1(1-2); AMF 200mg/kg: Md=1(1-2) e SAL: Md=3 (2-3)]; but no significant protection was evident in intestinal model. The association AMF plus IL-11 demonstrated significant protection [AMF: Md 1,5(1-3); AMF+IL-11: Md 1(1-2); SAL: Md 3(3-3)], but this protection was not diferent for single dose of AMF (400 mg/Kg). All animals demonstrated a decrease in weight when use IL-11, so AMF in lower doses (100 and 200 mg/Kg) demonstrated significant effect in conservation the weight. The hemathologycal protection was evident in animals when has used AMF in diferent models. 30 cancer’s patients, submitted to treatment with various antineoplasic agents in presence or ausence of amifostine were compared with 20 healthy individuals, in a prospective case-control study, taking in consideration sex, age, type of neoplasia, antineoplasic used, diagnosis of clinical mucositis and detection of alterations in the intestinal permeability through urinary fathoming of lactulose and manitol by the HPLC-PAD. There was no difference in the groups regarding the demographic characters. The mannitol captation did noer in the tests realized, being, however, a considerable increase in the urinary recuperation of lactulose, identifying a broad passage of this sugar through the junction nexuses damaged (p<0,001). The reason lactulose-mannitol decrease in patientes treated with amifostine (p<0,001). When analysed patients that used cisplatin or derivates the citoprotection demontrated significant protection and the sugar captation was simmilar to the control group. In conclusion, the present study demonstrates that amifostine is able to reduces the incidence and severity of mucositis associated with chemotherapy treatment. Efficacy appears clinically acceptable at a relatively low dose that offers superior tolerability. Fhurther randomized studies are now required to determine the exactily mechanism of action and optimal dose of amifostine versus no treatment for this indication. / A mucosite é um efeito colateral comum ao uso de antineoplásicos, podendo afetar áreas distintas do TGI resultando em estomatite e/ou diarréia que, somados a neutropenia podem culminar em quadro clínico grave. Em nosso estudo pretendeu-se, inicialmente, estudar em modelo experimental as ações da amifostina, um derivado Tiol com atividade de citoproteção comprovada em tecidos como rim e medula óssea, e em seguida utilizá-la em pacientes submetidos a protocolos quimioterápicos que sabidamente causavam mucosite. Analisamos a eficácia da mesma em inibir a lesão as células das mucosas oral e intestinal através de métodos bioquímicos, sondas biológicas e de parâmetros, já consagrados como as escalas de avaliação de mucosite e diarréia. Para os estudos da mucosite oral (MO) experimental foram utilizados hamsters Golden Siriam e a indução foi feita com doses de 60 e 40mg/Kg (i.p) de 5-FU nos dias 1 e 2 respectivamente e de irritação mecânica (I.M) - ranhuras nas mucosas jugais de ambos os lados dos animais com auxílio de agulha de ponta romba no 4o dia do experimento. O sacrifício dos animais deu-se no 10o dia do experimento e a segui foram realizados os seguintes procedimentos: 1- análise macroscópica das mucosas, 2- coleta de sangue para contagem total e diferencial de leucócitos e 3 – retirada de fragmentos da mucosa para histopatologia. Os animais foram pesados diariamente e divididos em grupos de 10, de acordo com a dose de Sal, AMF(100, 200, 400mg/Kg s.c), aplicada 30 min antes da injeção de 5-FU. Na análise macroscópica, a AMF bloqueou significativamente (p<0,05) a hiperemia da mucosa, dilatação, congestão vascular, úlceras e abcessos [AMF 400mg/kg: Md=1,5 (1-3) AMF 200mg/kg: Md 1,5 (1-2) e Sal: Md=3 (2-3)]. Os dados foram confirmados pela análise histopatológica [AMF 400mg/kg: Md=1(1-2); AMF 200mg/kg: Md=1(1-2) e SAL: Md=3 (2-3)]. Houve redução da leucocitose no 10o de acompanhamento dos animais (AMF 400mg/kg=3,185x103± 0,437 vs. Sal=17,767± 2,644), diminuindo o número de neutrófilos. A massa corpórea mostrou tendência a reversão nas doses de 100 e 200 mg/Kg. Avaliamos também os efeitos da interleucina 11 e da associação desta com AMF (400mg/Kg ±0.647; AMF+IL-11: 3.771x10±0.289; Sal: 7.850x10±1.699]. Não houve redução da perda de peso em relação ao grupo controle quando analisadas as curvas de peso da IL-11 isoladamente e da associação. A AMF (400mg/Kg s.c) mostrou tendência a conservação do peso. Quando utilizada a maior dose de AMF (400 mg/Kg) no modelo de mucosite intestinal com MTX (2,5 mg/Kg) percebe-se que nesta dose e modelo, o citoprotetor não foi eficiente em prevenir danos à mucosa intestinal. Entretanto, houve melhora estatisticamente significante da leucocitose nos animais tratados com AMF, bem como melhora no infiltrado inflamatório (p<0,05). Passou-se, então, a avaliar os efeitos da AMF sobre o aumento de permeabilidade intestinal em pacientes submetidos à quimioterapia antineoplásica. Vinte (20) voluntários sadios e trinta (30) pacientes com câncer, no 10dia pós-quimioterapia sabidamente causadora de mucosite, ingeriram 20ml de solução com 20g de lactulose e 5g de manitol, em jejum, com posterior coleta de urina durante 5h. Ao volume total acrescentou-se 1ml de clorexidina (2%) e de cada amostra retiraram-se 2ml para congelamento e análise em HPLC, para mensuração das taxas de excreção dos açúcares. Os resultados mostram que a AMF inibiu significativamente (p<0,001) a excreção urinária de lactulose e diminuiu a razão de excreção lactulose/manitol quando analisados os diversos protocolos quimioterápicos. Ao se analisar apenas os protocolos a base de cisplatina, observou-se que a AMF foi capaz de inibir significativamente a excreção também de manitol, evidenciando proteção completa a mucosa intestinal, o que aponta para uma provável ação quimioterápico dependente. O mecanismo de ação do citoprotetor para a MO e disfunção da barreira intestinal provavelmente está ligado à inibição de formação e ação de radicais livres do oxigênio. Conclui-se então que a AMF reduz a inflamação da MO, sugerindo efeito citoprotetor local da mesma e também previne disfunção da barreira intestinal sugerindo o seu uso como possível ferramenta capaz de minimizar clinicamente os efeitos da mucosite. s.c). Na análise macroscópica a AMF e a associação reduziram significantemente (p<0,05) a severidade da MO [AMF: Md 1,5(1-3); AMF+IL-11: Md 1(1-2); Sal: Md 3(3-3)]. Todos os grupos obtiveram redução significativa do número de leucócitos [AMF 400mg/kg=2.375x10333o.
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Efeito protetor da amifostina sobre a mucosite oral, via inibição de tnf-α, il-1β e nosi, e sobre a hipossalivação induzidas por 5-fluorouracil em hamsters / Protective effect of the amifostine via inhibition of tnf-α, il-1β and inos on hyposalivation oral mucositis and 5-fluorouracil-induced in hamsters

Barbosa, Sabrina Carneiro Melo January 2011 (has links)
BARBOSA, Sabrina Carneiro Melo. Efeito protetor da amifostina sobre a mucosite oral, via inibição de TNF-a, IL-1b e NOSi, e sobre a hipossalivação induzidas por 5-fluorouracil em hamsters . 2011. 108 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-03-15T12:09:19Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_scmbarbosa.pdf: 3957690 bytes, checksum: 719ede6aebb7ad2507e0bdb6d6a678f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-03-15T12:32:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_scmbarbosa.pdf: 3957690 bytes, checksum: 719ede6aebb7ad2507e0bdb6d6a678f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-15T12:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_scmbarbosa.pdf: 3957690 bytes, checksum: 719ede6aebb7ad2507e0bdb6d6a678f3 (MD5) Previous issue date: 2011 / Oral mucositis (OM) is a common complication and limitation of cancer chemotherapy. Amifostine (AMF) is a broad spectrum antioxidant, which is currently being studied in the cytoprotection of the adverse effects of radiotherapy and chemotherapy for cancer. This study evaluated the effect of AMF on inflammation and xerostomia observed in experimental OM as well as evaluate its modulating effect on cytokine and nitric oxide synthase (iNOS). Golden siriam hamsters were injected i.p. 60 and 40 mg/ kg of 5-FU on days 1 and 2, respectively, and the fourth day, had their cheek pouches subjected to mechanical trauma (MT) with blunt-tipped needle. This group also received saline solution (ss) s.c. for 10 days. A control group received only i.p. ss the 1st and 2nd days. A third group received i.p. ss for 2 days, and was submitted to the MT, on day 4. Additionally, three groups of animals were treated with Amifostine (12.5, 25 or 50 mg/ kg, daily, 30 minutes before the 5-FU) over 10 days. Animals were weighed daily. We evaluated the rate of salivation in all animals on the 4th and 10th days under sedation. On the 10th day, the sacrifice was to observe the macroscopic mucosa and removal of samples for histopathology and immunohistochemistry, measurement of myeloperoxidase activity (MPO) and TNF- and IL-1tissue concentration. Treatment with 5-FU was able to induce a significant (p <0.05) increase in TNF-α (1471 ± 452.7) and IL-1(6870 ± 2417) compared to group treated with saline (TNF-α: 0.0 ± 0.0; IL-1: 787.5 ± 356.1). Treatment with AMF (50 mg/ kg) significantly reduced (p <0.05) levels of TNF-α (428.6 ± 246.3) and IL-1β (395.9 ± 86.06) when compared to group treated with 5-FU, reaching an inhibition of 70, 8% and of 100%, respectively. AMF also significantly reduced the immunoreactivity of TNF-α, IL-1β and iNOS. Treatment with 5-FU induced a significant increase (p<0,05) in MPO activity (5.96 ± 1.81) compared to the control group (0.96 ± 0.47). Treatment with AMF significantly (p<0,05) attenuated MPO (1.79 ± 0.32), reaching an inhibition of 64,2%. On the macroscopic and microscopic analysis, doses of AMF can reduce the severity of OM were 25 and 50 mg/kg/day and 12.5 and 50mg/kg/dia respectively. AMF, at all doses used, reversed the reduction in salivation induced by administration of 5-FU, significantly (p<0,05), without however altering the weight loss and leukocyte count. Finally, AMF significantly attenuates the inflammatory events observed in the OM and xerostomia experimentally induced by 5-FU in hamsters. This inhibitory effect seems to occur via modulation of TNF-α, IL-1β and iNOS. / Mucosite oral (MO) é uma complicação comum e limitante da quimioterapia do câncer. Amifostina (AMF) é um agente antioxidante de largo espectro, que vem sendo atualmente estudado na proteção dos efeitos adversos da radioterapia e quimioterapia do câncer. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da AMF sobre a inflamação e a xerostomia observadas na MO experimental, bem como avaliar seu efeito modulador sobre citocinas e óxido nítrico sintase induzida (NOSi). Hamsters Goldem siriam receberam injeções i.p. de 60 e 40 mg/kg de 5-FU, nos dias 1 e 2, respectivamente, e, no 4o dia, tiveram suas mucosas jugais submetidas a trauma mecânico (TM) com agulha de ponta romba. Este grupo recebeu ainda solução salina (ss) s.c., durante 10 dias.Um grupo controle recebeu apenas ss i.p. no 1º e 2º dias.Um terceiro grupo, recebeu ss i.p. por 2 dias, tendo sido submetido ao TM, no 4º dia. Adicionalmente, 3 grupos de animais foram tratados com amifostina (12,5, 25 ou 50 mg/kg, diariamente, 30 minutos antes do 5-FU) ao longo dos 10 dias. Os animais foram pesados diariamente. Avaliou-se a taxa de salivação de todos os animais no 4º e 10º dias, sob sedação. No 10º dia, ocorreu o sacrifício para análise macroscópica das mucosas e retirada de amostras para análise histopatológica e imuno-histoquímica, dosagem da atividade demieloperoxidase (MPO) e concentração tecidual de TNF- e IL-1. O tratamento com 5-FU foi capaz de induzir um significativo (p<0,05) aumento de TNF-α (1471±452,7) e de IL-1 (6870±2417) quando comparado ao grupo tratado apenas com salina (TNF-α:0,0 ± 0,0;IL-1:787,5±356,1). O tratamento com AMF (50 mg/kg) reduziu significativamente (p<0,05) os níveis de TNF-α(428,6±246,3) e de IL-1 (395,9±86,06), quando comparado ao grupo tratado apenas com 5-FU, atingindo uma inibição de 70,8% e de 100% dos níveis de citocinas, respectivamente. AMF também reduziu significativamente a imunoexpressãode TNF-α, IL-1β e NOSi. O tratamento com 5-FU induziu um significativo incremento na atividade de MPO (5,96 ± 1,81) quando comparado ao grupo controle (0,96 ± 0,47). O tratamento com AMF atenuou significativamente (p<0,05) a atividade de MPO (1,79 ± 0,32), alcançando uma inibição de 64,2% dos seus níveis de atividade. Na análise das mucosas, as doses de AMF capazes de reduzir a gravidade da MO foram, de 25 e 50 mg/kg/dia, macroscopicamente e de 12,5 e 50 mg/kg/dia, microscopicamente. AMF, em todas as doses utilizadas, reverteu a redução da taxa de salivação induzida pela administração do 5-FU (6,86 ± 1,59; 5,60 ± 1,72; 4,50 ± 1,20), de forma significativa (p<0,05), quando comparado ao grupo tratado com 5-FU (0,50 ± 0,38). No entanto, os grupos tratados com AMF não foram capazes de alterar a perda ponderal nem a contagem de leucócitos circulantes. Concluindo, AMF atenua significativamente os eventos inflamatórios e a xerostomia observadas na MO experimental induzida por 5-FU em hamsters. Tal efeito inibitório parece ocorrer via modulação das citocinas TNF-α, IL-1β e da NOSi.
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Envolvimento de óxido nítrico e de canais de potássio dependentes de ATP no efeito protetor da amifostina sobre as alterações motoras funcionais e inflamatórias da cistite hemorrágica induzida por Ifosfamida

Mourão, Lívia Talita Cajaseiras January 2012 (has links)
MOURÃO, Lívia Talita Cajaseiras. Envolvimento de óxido nítrico e de canais de potássio dependentes de ATP no efeito protetor da amifostina sobre as alterações motoras funcionais e inflamatórias da cistite hemorrágica induzida por ifosfamida. 2012. 116 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-30T12:45:47Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_ltcmourão.pdf: 3656317 bytes, checksum: 7e5faa538de3100bf46c80d23bd2feb4 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-30T12:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_ltcmourão.pdf: 3656317 bytes, checksum: 7e5faa538de3100bf46c80d23bd2feb4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-30T12:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_ltcmourão.pdf: 3656317 bytes, checksum: 7e5faa538de3100bf46c80d23bd2feb4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Hemorrhagic cystitis (HC) is an inflammatory event often associated with the use of oxazafosforins. We have demonstrated that amifostine (AMF) may prevent tissue damage caused by ifosfamide (IFO). Considering that IFO also changes the motor function of the lower urinary tract, the present study aimed to investigate whether AMF protects animals against IFO-related bladder dysfunction, and if this effect occurs through anitric oxide (NO) and ATP-sensitive potassium channels (KATP) dependent mechanism. Male Swiss mice (25-30g, n = 8) were given saline or IFO (400mg/kg, ip) to induce HC. Another group received, 30min before IFO, AMF (50mg/kg, sc), aminoguanidine (AMG, 50 mg/kg, ip), ODQ (2 mg/kg, po) or glibenclamide (GLI, 10 mg/kg, ip ). Other groups received 30min before AMF, L-arginine (L-ARG, 600 mg/kg, ip), ODQ or diazoxide (DIAZ, 2mg/kg ip). In another experimental setting, the groups that received AMG were pretreated with L-arginine and those receiving GLI were pretreated with diazoxide each drug administered at intervals of 30 min. Bladder wet weight (BWW) and macroscopic and histopathological parameterswere analyzed 12h after IFO injection. Inin vitro assays, bladder smooth muscle preparations were kept in saline solution aerated with 95% O2 - 5% CO2, pH 7.4 and at 37 ⁰ C for isometric muscle contractions record the depolarizing solutions of KCl and carbachol (CCh). For the record of intravesical pressure (IVP) by continuous cystometrogram (CC), laparotomy was performed and a polyethylene catheter attached to the bladder and exteriorized through the abdominal region was connected to a system of continuous infusion of saline (0.04mL/min) and a pressure transducer coupled to an acquisition system biological signals. In animals treated with AMF,BWW was reduced by 83% when compared with IFO-injected mice. L-ARG and DIAZ did not preventIFO-induced BWW effect (1.1% and 11.4%, respectively). Macroscopic and microscopic criteria were significantly reduced in AMF injected mice versus IFO group. L-ARG and DIAZ failed to prevent such criteria in comparison to IFO group. IFO decreased bladder strips contractility response to CCh versus control group (1.36 ± 0.24 Vs 0.18 ± 0.02 g force / mg of dry tissue, p <0.01). AMF prevented the IFO-related decrease in contractility response (1.47 ± 0.16 g force / mg of dry tissue, p <0.01). L-ARG and DIAZ did not alter IFO effect bladder contractility (0.6 ± 0.08 and 0.79 ± 0.12 g force / mg dry tissue, respectively, p <0.01 compared to saline control). In CC analysis, AMF reversed the increased voiding frequency (VF) caused by IFO (18 Vs 5.6 micturition/15 min, IFO and CTR, respectively, p <0.01. AMF – 6.5 micturition/15min; p <0.01 compared to IFO). The VFs in L-ARG and DIAZ (14.5 and 11.2 micturition/15min, respectively) were significantly different from AMF group, p <0.01. Cystometrography recordings of control and AMF groups showed regular micturition cycles with evident contractions associated with bladder emptying, which as markedly different from IFO-injected animals that presented an irregular trace concerning micturition cycles and no evident contractions associated with the urination event. DIAZ also showed similar patterns to that of IFO. Treatment with ODQ did not alter either the in vitro and in vivo effects on bladder dysfunction promoted by IFO or upon protection by AMF. AMF inhibited IFO-related functional alterations in bladders through multiple processes that probably include NO and KATPs without involvingthe generation of cGMP. / A cistite hemorrágica (CH) é um evento inflamatório frequentemente associado ao uso das oxazafosforinas. Nós demonstramos que amifostina (AMF) pode prevenir o dano tecidual provocado pela ifosfamida (IFO). Sabendo-se que IFO também altera a função motora do trato urinário inferior, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de investigar se AMF protege os animais contra as alterações da função vesical provocadas por IFO, e se este efeito ocorre através de mecanismos dependentes do óxido nítrico (NO) e dos canais de potássio sensíveis ao ATP (KATP). Camundongos Swiss machos (25-30g, n=8) receberam salina (CTR)ou IFO (400mg/kg, ip) para indução de CH. Outro grupo recebeu, 30min antes de IFO, AMF (50mg/kg, sc), aminoguanidina (AMG, 50 mg/kg, ip), ODQ (2 mg/kg, vo) ou glibenclamida (GLI, 10 mg/kg, ip). Outros grupos receberam, 30min antes de AMF, L-arginina (L-ARG, 600 mg/kg, ip), ODQ ou diazóxido (DIAZ, 2mg/kg, ip). Em outra seção, os grupos que receberam AMG foram pré-tratados com L-arginina e os que receberam GLI foram pré-tratados com diazóxido, ambos com intervalos de 30 mim. O peso úmido vesical (PUV) e os parâmetros macroscópicos e histopatológicos foram analisados 12h após a injeção de IFO. Em experimentos ex vivo, preparações de músculo liso vesical foram mantidas em solução fisiológica aerada com 95% de O2 – 5% CO2, pH 7.4 e a 37⁰C para registro isométrico das contrações musculares a soluções despolarizantes de cloreto de potássio (KCl) e carbacol (CCh). Para o registro de pressão intravesical (PIV) por cistometrograma contínuo (CC), foi realizada uma laparatomia e um catéter de polietileno fixado na bexiga e exteriorizado pela região abdominal foi conectado a um sistema de infusão contínua de salina (0.04mL/min) e a um transdutor de pressão acoplado a um sistema de aquisição de sinais biológicos. Nos animais tratados com AMF o aumento PUV provocado por IFO foi inibido em 83%. L-ARG e DIAZ não preveniram tal efeito de IFO no PUV (1.1% e 11.4%, respectivamente). Os escores macro e microscópicos foram significativamente menores em AMF, comparados ao grupo IFO. L-ARG e DIAZ inibiram os escores de AMF. IFO diminuiu a contratilidade de tiras de bexiga ao CCh em relação ao grupo CTR (1.36 ± 0.24 Vs 0.18 ± 0.02 g força/mg de tecido seco; p<0.01). AMF preveniu a hipocontratilidade provocada por IFO ao estímulo com CCh (1.47 ± 0.16 g força/mg de tecido seco; p<0.01). L-ARG e DIAZinibiram o efeito de AMF (0.6 ± 0.08 e 0.79 ± 0.12 g força/mg de tecido seco, respectivamente; p<0.01 em relação a AMF). Na análise por CC, AMF reverteu o aumento da frequência miccional (FM) provocada por IFO (18 Vs 5.6 micções/15 min, IFO e CTR, respectivamente; p<0.01. AMF – 6.5 micções/15 min; p<0.01 em relação a IFO). L-ARG e DIAZ reverteram as FMs de AMF (p<0,01) (L-ARG: 14.5 e DIAZ: 11.2 micções/15 min). Os traçados cistometrográficos de CTR e AMF mostraram ciclos miccionais regulares com contrações evidentes associadas ao esvaziamento da bexiga. Nas análises de CC de animais tratados com IFO, os traçados mostraram ciclos irregulares de micção e não foram observadas contrações evidentes associadas ao evento da micção. DIAZ também apresentou traçados com este padrão. O tratamento com ODQ não alterou o efeito sobre a disfunção vesical in vitro e in vivo promovida por IFO e nem sobre a proteção pela AMF. AMF inibe as alterações motoras vesicais promovidas por IFO através de processos múltiplos que provavelmente incluem o NO e KATPs, sem envolver, no entanto, a geração de GMPc.
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Avaliação do feito citoprotetor da amifostina na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina / Evaluation of citoprotector effect of amifostine on the doxorubicin-induced acute cardiotoxicity

Freire, Rosemayre Souza January 2008 (has links)
FREIRE, Rosemayre Souza. Avaliação do feito citoprotetor da amifostina na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina. 2008. 181 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-04-01T12:01:27Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-04-01T14:13:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-01T14:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) Previous issue date: 2008 / Doxorubicin (DOX) is an antineoplasic anthracyclic agent used on the treatment of several solid tumors and hematological cancers. DOX-induced cardiotoxicity has been studied for decades as a limiting factor on the anticancer therapy with this drug. Despite the current knowledge concerning the mechanisms of DOX-induced cardotoxicity, its pathophysiology is still not clear. Purpose: To evaluate of the amifostine and glutathione citoprotective effect on the DOX-induced acute cardiotoxicity and to study the morphology of cardiac tissue through the use of atomic force microscopy as a tool. Materials and Methods: C57BL/6 female mice were treated with doxorubicin (25mg/Kg i.p.) or saline (0,2mL i.p.) and sacrificed 96 hours after treatment. In another experimental setting, mice were given amifostine (AMF 25, 50 e 100 mg/Kg s.c.), glutathione (GLT 125, 250 e 500mg/Kg s.c.) or vehicle, 30 mim before the administration of DOX, except glutathione that was injected daily. Analitical parameters included: electrocardiograms, cardiac and spleen indices, non protein suphidrils groups levels, CK and CK-MB cardiac enzymes levels, histological analysis, cardiac levels of (TNF-, IL-1, iNOS) determined by ELISA, immunohistochemistry for TNF-, IL-1, iNOS, apoptosis and atomic force microscopy tissue analysis. Results: AMF (100mg/Kg) and GLT (250 e 500 mg/Kg) treatments were able of improve the survival rate of animals in spite of the injection of DOX (25 mg/Kg) in comparison to DOX-treated only group (p<0.05). A AMF e GLT were also able to prevent electrocardiographic changes (rising of QRS e QTc and reduced R amplitude), changes in the cardiac and spleen indices, the augmentation of blood levels of CK e CK-MB, reduction of non proteic suphidrils groups levels, and histological changes induced by DOX (25mg/Kg). DOX induced the augmentation of the immunostaining for apoptotic cells and iNOS what was prevented by the administration of amifostine. The atomic force microscopy reveals morphological changes on the tissue organizational structure which is not possible to be observed through optical microscopy. Conclusion: Our results suggest that the amifostine citoprotective effect on DOX-induced acute cardiotoxicity is due the rising of glutathione peroxidase activity in the cardiac tissue. The citoprotective effect of amifostine is as efficient as the reference drug dexrazoxane. The use of atomic force microscopy as a new pharmacological tool for comparative analysis in nanometric scale allow us to observe DOX-induced membrane destruction what is suggestive of oxidative stress process. / A Doxorubicina (DOX), antineoplásico antracíclico, é largamente utilizada no tratamento dos mais diversos tipos de tumores sólidos e neoplasias hematológicas. A Cardiotoxicidade provocada pelo uso de antibióticos antracíclicos tem sido observada há algumas décadas como fator agravante e limitante do uso terapêutico da DOX. Apesar do conhecimento de inúmeros fatores que podem mediar a indução da cardiotoxicidade pela DOX, os mecanismos fisiopatológicos continuam não esclarecidos. Objetivo: Avaliar o efeito da amifostina e glutationa na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina e estudar a morfologia do tecido cardíaco de camundongos tratados com doxorubicina por microscopia de força atômica. Material e Métodos: Camundongos C57BL/6 fêmeas (n=8) foram tratados com doxorubicina (25mg/Kg i.p.) ou salina (0,2mL i.p.) e sacrificados 96 horas após tratamento. Outro grupo experimental foi tratado com amifostina (AMF 25, 50 e 100 mg/Kg s.c.), glutationa (GLT 125, 250 e 500mg/Kg s.c.) ou salina 30 mim antes da injeção de doxorubicina, no caso da glutationa a administração foi diária até o dia do sacrifício. Os parâmetros analisados foram: eletrocardiograma, índices cardíaco e esplênico, dosagem de grupos sulfidrilas não protéicos, dosagem de CK e CK-MB, parâmetros histológicos, dosagem por ELISA de TNF-, IL-1 expressão por imunohistoquímica de TNF-, IL-1, iNOS, apoptose e análise por microscopia de força atômica. Resultados: O tratamento com AMF nas doses de 50 e 100mg/Kg e GLT 250 e 500 mg/Kg foi capaz de aumentar a percentagem de sobrevivência dos animais que foram submetidos a cardiotoxicidade aguda induzida por DOX (25 mg/Kg) quando comparados com o grupo injetado somente com DOX. A AMF e GLT também foram capazes de prevenir, em comparação ao grupo DOX (p<0,05), as alterações nos valores eletrocardiográficos, (aumento do QRS e QTc e diminuição da amplitude de R), as alterações nos índices cardíacos e esplênicos, a elevação dos níveis séricos das enzimas CK e CK-MB, a redução dos níveis de grupos sulfidrilas não protéicos no tecido cardíaco e as alterações histológicas (degeneração hidrópica e vacuolização, focos de hialinização de fibras cardíacas, picnose e necrose) induzidas pela DOX (25mg/Kg). A DOX induziu aumento da marcação imunohistoquímica para células apoptóticas e expressão de iNOS e diminuiu a expressão de TNF-. A AMF foi capaz de prevenir estas alterações, sendo esta prevenção apenas discreta para a expressão de TNF-. A microscopia de força atômica revelou alterações morfológicas não vistas pela microscopia óptica e mostrou ser uma ferramenta valiosa na avaliação de efeitos de drogas. Conclusão: Nossos resultados sugerem o efeito citoprotetor da amifostina pelo aumento da atividade da glutationa peroxidase no tecido cardíaco e que esta se mostra tão eficiente quanto a droga de referencia dexrazoxane. A utilização da microscopia atômica introduz uma ferramenta de análise comparativa em escala nanométrica, tornando possível observar a destruição membranar cardíaco condizente com dano oxidativo.
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Efeito protetor da amifostina na neuropatia sensitiva periférica experimental induzida por oxaliplatina / Protective effect of amifostine upon experimental oxaliplatin-induced sensory peripheral neuropathy

Lino, Juliana Arcanjo January 2011 (has links)
LINO, Juliana Arcanjo. Efeito protetor da amifostina na neuropatia sensitiva periférica experimental induzida por oxaliplatina. 2011. 134 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-12T13:07:05Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_jalino.pdf: 9085073 bytes, checksum: 0d105aa873f279927dcd40623cde4463 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-13T16:16:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_jalino.pdf: 9085073 bytes, checksum: 0d105aa873f279927dcd40623cde4463 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-13T16:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_jalino.pdf: 9085073 bytes, checksum: 0d105aa873f279927dcd40623cde4463 (MD5) Previous issue date: 2011 / Oxaliplatin (OXP) is a third-generation platinum agent with potent cytotoxic activity in several cancers. Its limiting toxicity is a sensory peripheral neuropathy (SPN) of acute onset, which becomes chronic after cumulative doses. Amifostine (AMF) is a broad spectrum antioxidant and is currently being studied as a cell-protecting agent against the adverse effects of radiotherapy and chemotherapy in cancer patients. This study was aimed to evaluate the effect of AMF on plantar mechanical hyperalgesia and thermal allodynia, as well as on histopathological alterations and immune expression of markers such as c-Fos protein, caspase 3, IL-1, nitrotyrosine, iNOS, nNOS and NMDA, observed in experimental OXL-induced SPN. The study was approved by the Ethics Committee on Animal Research, Federal University of Ceará, through protocol 27/08. Male Swiss mice (25-35g) were treated with OXL (1 mg/kg, i.v.) and pre-treated with AMF (1, 5, 25, 50 or 100 mg/kg, s.c.) for 4,5 weeks, in addition to the performance of nociceptive tests. Thermal allodynia was evaluated by tail immersion in cold water (10ºC), and plantar mechanical hyperalgesia by the Electronic Von Frey test. The histopathological and immunohistochemical analysis of samples taken from the dorsal horn of the lumbar spinal cord of the animals was performed in 24 hours, 7, 14, 21 and 28 days. OXP significantly decreased mechanic and thermal nociceptive threshold since 21th day (p<0,001) and 14th day (p<0,01), respectively, when compared to control group. AMF treatment inhibited these effects in all doses tested (p<0,001), and the dose of 25mg/kg had the most significant effect. Locomotor impairment was not evidenced through Rota-Rod test. Furthermore, we observed edema and neurons atrophy in dorsal horn of OXP group, not showed in AMF group. OXP group had overexpression of c-Fos, caspase 3, nNOS, iNOS, and nitrotyrosine, but a reduced NMDA receptor expression when compared to control group. AMF group had hypoexpression of c-Fos and nitrotyrosine and increased NMDA receptor expression, but not altered caspase 3, nNOS and iNOS expression. There was no immunoexpression of IL-1 in the tested groups. Although preliminary, the data suggest that AMF promoted an important protection in OXL-induced SPN sensory changes, since it inhibited the hyperalgesia and allodynia, as well as the immunoexpression of c-Fos. Additionally AMF promoted significant protective action on tissue lesions, being able to exert antioxidant and antiapoptotic action by inhibiting the expression of nitrotyrosine and increasing expression of NMDA receptors, respectively. / Oxaliplatina (OXL) é um agente platínico de 3ª geração com potente atividade citotóxica em diversos cânceres. Tem como toxicidade limitante uma neuropatia sensitiva periférica (NSP) de início agudo, tornando-se crônica com doses cumulativas. Amifostina (AMF) é um agente antioxidante de largo espectro, que vem sendo atualmente estudado na citoproteção dos efeitos adversos da radioterapia e quimioterapia do câncer. Esta pesquisa objetivou avaliar o efeito da AMF sobre a hiperalgesia mecânica plantar e alodinia térmica, assim como sobre as alterações histopatológicas e imunoexpressão de marcadores, tais como a proteína c-Fos, caspase 3, IL-1, nitrotirosina, NOSi, NOSn e NMDA, observadas na NSP experimental induzida por OXL. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Animal da Universidade Federal do Ceará, com o protocolo 27/08. Camundongos Swiss machos (25-35g) foram tratados com OXL (1mg/kg, i.v.) e pré-tratados com AMF (1, 5, 25, 50 ou 100mg/kg, s.c.) por 4,5 semanas, paralelamente aos testes nociceptivos. A alodínia térmica foi avaliada pelo teste de imersão da cauda em água fria (10ºC) e a hiperalgesia mecânica plantar pelo teste do Von Frey Eletrônico. Foi realizada a análise histopatológica e imunohistoquímica de amostras obtidas do corno dorsal da medula espinhal lombar dos animais em 24h, 7, 14, 21 e 28 dias. Demonstrou-se que a OXL diminuiu significativamente o limiar nociceptivo mecânico e térmico, a partir do 21º dia (p<0,001) e 14º dia (p<0,01), respectivamente, quando comparados ao grupo controle. O tratamento com AMF inibiu esses efeitos em todas as doses testadas (p<0,001), sendo a dose de 25mg/kg aquela com efeito mais significativo. No teste do Rota-Rod não foi observada variação significativa entre os grupos, indicando ausência de comprometimento motor. Na análise histopatológica foram observados edema do tecido nervoso e atrofia dos neurônios nos animais tratados com OXL, o que não ocorreu nos animais pré-tratados com AMF. Observou-se a imunoexpressão importante de c-Fos, caspase 3, NOSn, NOSi e nitrotirosina nos animais tratados apenas com OXL, e uma imunoexpressão reduzida do receptor NMDA, quando comparado com o grupo controle. AMF reduziu a expressão de c-Fos e de nitrotrosina, mas não da caspase 3, NOSn e NOSi, e aumentou a expressão do receptor NMDA. Não houve imunoexpressão de IL-1 nos grupos testados. Embora preliminares, os dados sugerem que a AMF promoveu uma importante proteção nas alterações sensitivas da NSP induzida por OXL, desde que inibiu a hiperalgesia e a alodinia, além da imunoexpressão de c-Fos. Adicionalmente AMF promoveu importante ação protetora nas lesões teciduais, sendo capaz de exercer ação antioxidante e antiapoptótica, através da inibição da expressão de nitrotirosina e do aumento da expressão do receptor NMDA, respectivamente.
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Efeito protetor da amifostina na neuropatia sensitiva perifÃrica experimental induzida por oxaliplatina. / Protective effect of amifostine upon experimental oxaliplatin-induced sensory peripheral neuropathy.

Juliana Arcanjo Lino 11 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Oxaliplatina (OXL) à um agente platÃnico de 3 geraÃÃo com potente atividade citotÃxica em diversos cÃnceres. Tem como toxicidade limitante uma neuropatia sensitiva perifÃrica (NSP) de inÃcio agudo, tornando-se crÃnica com doses cumulativas. Amifostina (AMF) à um agente antioxidante de largo espectro, que vem sendo atualmente estudado na citoproteÃÃo dos efeitos adversos da radioterapia e quimioterapia do cÃncer. Esta pesquisa objetivou avaliar o efeito da AMF sobre a hiperalgesia mecÃnica plantar e alodinia tÃrmica, assim como sobre as alteraÃÃes histopatolÃgicas e imunoexpressÃo de marcadores, tais como a proteÃna c-Fos, caspase 3, IL-1, nitrotirosina, NOSi, NOSn e NMDA, observadas na NSP experimental induzida por OXL. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica em Pesquisa Animal da Universidade Federal do CearÃ, com o protocolo 27/08. Camundongos Swiss machos (25-35g) foram tratados com OXL (1mg/kg, i.v.) e prÃ-tratados com AMF (1, 5, 25, 50 ou 100mg/kg, s.c.) por 4,5 semanas, paralelamente aos testes nociceptivos. A alodÃnia tÃrmica foi avaliada pelo teste de imersÃo da cauda em Ãgua fria (10ÂC) e a hiperalgesia mecÃnica plantar pelo teste do Von Frey EletrÃnico. Foi realizada a anÃlise histopatolÃgica e imunohistoquÃmica de amostras obtidas do corno dorsal da medula espinhal lombar dos animais em 24h, 7, 14, 21 e 28 dias. Demonstrou-se que a OXL diminuiu significativamente o limiar nociceptivo mecÃnico e tÃrmico, a partir do 21 dia (p<0,001) e 14 dia (p<0,01), respectivamente, quando comparados ao grupo controle. O tratamento com AMF inibiu esses efeitos em todas as doses testadas (p<0,001), sendo a dose de 25mg/kg aquela com efeito mais significativo. No teste do Rota-Rod nÃo foi observada variaÃÃo significativa entre os grupos, indicando ausÃncia de comprometimento motor. Na anÃlise histopatolÃgica foram observados edema do tecido nervoso e atrofia dos neurÃnios nos animais tratados com OXL, o que nÃo ocorreu nos animais prÃ-tratados com AMF. Observou-se a imunoexpressÃo importante de c-Fos, caspase 3, NOSn, NOSi e nitrotirosina nos animais tratados apenas com OXL, e uma imunoexpressÃo reduzida do receptor NMDA, quando comparado com o grupo controle. AMF reduziu a expressÃo de c-Fos e de nitrotrosina, mas nÃo da caspase 3, NOSn e NOSi, e aumentou a expressÃo do receptor NMDA. NÃo houve imunoexpressÃo de IL-1 nos grupos testados. Embora preliminares, os dados sugerem que a AMF promoveu uma importante proteÃÃo nas alteraÃÃes sensitivas da NSP induzida por OXL, desde que inibiu a hiperalgesia e a alodinia, alÃm da imunoexpressÃo de c-Fos. Adicionalmente AMF promoveu importante aÃÃo protetora nas lesÃes teciduais, sendo capaz de exercer aÃÃo antioxidante e antiapoptÃtica, atravÃs da inibiÃÃo da expressÃo de nitrotirosina e do aumento da expressÃo do receptor NMDA, respectivamente. / Oxaliplatin (OXP) is a third-generation platinum agent with potent cytotoxic activity in several cancers. Its limiting toxicity is a sensory peripheral neuropathy (SPN) of acute onset, which becomes chronic after cumulative doses. Amifostine (AMF) is a broad spectrum antioxidant and is currently being studied as a cell-protecting agent against the adverse effects of radiotherapy and chemotherapy in cancer patients. This study was aimed to evaluate the effect of AMF on plantar mechanical hyperalgesia and thermal allodynia, as well as on histopathological alterations and immune expression of markers such as c-Fos protein, caspase 3, IL-1, nitrotyrosine, iNOS, nNOS and NMDA, observed in experimental OXL-induced SPN. The study was approved by the Ethics Committee on Animal Research, Federal University of CearÃ, through protocol 27/08. Male Swiss mice (25-35g) were treated with OXL (1 mg/kg, i.v.) and pre-treated with AMF (1, 5, 25, 50 or 100 mg/kg, s.c.) for 4,5 weeks, in addition to the performance of nociceptive tests. Thermal allodynia was evaluated by tail immersion in cold water (10ÂC), and plantar mechanical hyperalgesia by the Electronic Von Frey test. The histopathological and immunohistochemical analysis of samples taken from the dorsal horn of the lumbar spinal cord of the animals was performed in 24 hours, 7, 14, 21 and 28 days. OXP significantly decreased mechanic and thermal nociceptive threshold since 21th day (p<0,001) and 14th day (p<0,01), respectively, when compared to control group. AMF treatment inhibited these effects in all doses tested (p<0,001), and the dose of 25mg/kg had the most significant effect. Locomotor impairment was not evidenced through Rota-Rod test. Furthermore, we observed edema and neurons atrophy in dorsal horn of OXP group, not showed in AMF group. OXP group had overexpression of c-Fos, caspase 3, nNOS, iNOS, and nitrotyrosine, but a reduced NMDA receptor expression when compared to control group. AMF group had hypoexpression of c-Fos and nitrotyrosine and increased NMDA receptor expression, but not altered caspase 3, nNOS and iNOS expression. There was no immunoexpression of IL-1 in the tested groups. Although preliminary, the data suggest that AMF promoted an important protection in OXL-induced SPN sensory changes, since it inhibited the hyperalgesia and allodynia, as well as the immunoexpression of c-Fos. Additionally AMF promoted significant protective action on tissue lesions, being able to exert antioxidant and antiapoptotic action by inhibiting the expression of nitrotyrosine and increasing expression of NMDA receptors, respectively.
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CaracterizaÃÃo morfofuncional da ototoxicidade por cisplatina em ratos: avaliaÃÃo do papel da apoptose e da otoproteÃÃo por amifostina / Morfofuncional characterization of the ototoxicidade for cisplatina in rats: evaluation of the paper of apoptose and the otoproteÃÃo for amifostina

Marcos Rabelo de Freitas 15 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cisplatina (cisdiaminodicloroplatinum) à um agente quimioterÃpico freqÃentemente usado para o tratamento de vÃrias linhagens de neoplasias, mormente as de cabeÃa e pescoÃo. Contudo, a ototoxicidade permanece sendo um dos efeitos colaterais causadores de significativa morbidade e que freqÃentemente limita sua utilizaÃÃo. O objetivo principal deste trabalho foi desenvolver um modelo experimental para o estudo da ototoxicidade por cisplatina em ratos e, nesse modelo, avaliar se a apoptose fazia parte dos mecanismos de lesÃo celular. Buscou-se ainda averiguar se o modelo desenvolvido era viÃvel para estudos de otoproteÃÃo. Foram utilizados ratos Wistar machos aos quais se administrou cisplatina por via intraperitoneal (IP) nas doses de 24 mg/kg, fracionada em trÃs doses diÃrias de 8 mg/kg ou 16 mg/kg em infusÃo Ãnica. Os animais foram avaliados atravÃs de emissÃes otoacÃsticas evocadas produtos de distorÃÃo (EOAPD) ou potenciais auditivos evocados de tronco encefÃlico (PAETE) no terceiro (D3) e quarto (D4) dias apÃs o inÃcio da infusÃo das drogas. Ao final da avaliaÃÃo funcional auditiva, um grupo de animais teve suas cÃcleas removidas para estudo morfolÃgico por microscopia Ãptica em coloraÃÃes por hematoxilinaeosina (HE) e imunohistoquÃmica para apoptose pelo mÃtodo TUNEL e para detecÃÃo de caspase 3. A um grupo de animais injetados com cisplatina 24 mg/kg foi realizada uma administraÃÃo prÃvia de amifostina via IP na dose de 240 mg/kg, dividida em trÃs doses diÃrias de 80 mg/kg/dia. Os animais tratados, diferente de seus controles, apresentaram uma significativa reduÃÃo de peso a partir do primeiro ou segundo dia apÃs a administraÃÃo das drogas, que nÃo foi diferente para ambas as doses. A mortalidade foi baixa atà o terceiro dia, mas aumentou significativamente no quarto dia. O grupo tratado com 24 mg/kg mostrou diminuiÃÃo significativa da amplitude das EOAPD e aumento do limiar eletrofisiolÃgico pelo PAETE no D3 e D4. A dose de 16 mg/kg nÃo foi capaz de promover reduÃÃo significativa da amplitude das EOAPD, mas promoveu elevaÃÃo do limiar auditivo dos animais, detectado atravÃs de PAETE. As lesÃes cocleares verificadas no estudo morfolÃgico se deram na estria vascular e nas cÃlulas ciliadas externas, e os escores de lesÃo foram significativamente maiores que nos grupos controle apenas com a dose de 24 mg/kg. A apoptose foi o mecanismo de lesÃo responsÃvel pela ototoxicidade da cisplatina na dose de 16 mg/kg quando os animais foram avaliados no D3. Jà em doses maiores (24 mg/kg) ou por um tempo mais prolongado de avaliaÃÃo (D4) outras vias de lesÃo celular estavam envolvidas. A amifostina promoveu proteÃÃo contra a otoxicidade causada pela cisplatina tanto na avaliaÃÃo funcional quanto na morfolÃgica. Assim, em ratos, a dose fracionada de 24 mg/kg de cisplatina com avaliaÃÃo funcional no terceiro dia apÃs o inÃcio da administraÃÃo por PAETE e morfolÃgica por microscopia Ãptica em coloraÃÃes por HE, constitui-se em um modelo viÃvel para estudos de ototoxicidade. TambÃm se presta para a pesquisa dos mecanismos envolvidos com tÃcnicas de imunohistoquÃmica e ainda para a avaliaÃÃo de drogas otoprotetoras. / Cisplatin (cis-diamminedicloroplatinum) is an antineoplastic drug frequently used in the treatment of a variety of cancers, specially the head-and-neck cancer. Ototoxicity, however, has been noted as a common side-effect of cisplatin, which may lead to significant interruptions in treatment, possibly impacting on local tumor control and patient survival. The aim of this work was to develop an experimental model in rats able to study the ototoxicity as a side effect of cisplatin and to perform otoprotection studies. In addition, we evaluated if apoptosis was involved in the cellular toxicity caused by cisplatin. Male Wistar rats were intraperitoneally (i.p.) treated with 24 mg/kg of cisplatin, which was divided into three equal doses (8mg/kg) or a single i.p. administration of 16 mg/kg. The animals were evaluated by distortion product otoacoustic emission (DPOAE) or brainstem evoked response audiometry (BERA) on the 3rd and 4th days after the cisplatin injection. After the functional hearing evaluation, a group of animals had their cochleas excised and processed for hematoxylin-eosin (HE) staining, terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated deoxyuridine triphosphate nick end-labeling (TUNEL), and immunostaining with a caspase-3 antibody. In another set of experiments, amifostine (240 mg/kg. i.p. divided in three daily doses of 80 mg/kg) was administered immediately before the cisplatin (24mg/kg). Treatment with cisplatin caused a significant body weigh loss starting on the 1st or 2nd days when compared to non-treated animals. The mortality rate remained low until the 3rd day with significant enhance on day 4. The treatment with cisplatin 24 mg/kg, but not 16 mg/kg, resulted in a significant decrease of the DPOAE. Both doses promoted an increase of the hearing limiar detected by BERA on day 3 and 4. Morphological observations indicate cochlear lesions mainly in the vascular stria and outer hair cells. Only the scores of cochlear lesions of animals treated with the highest dose of cisplatin were significant different when compared to the non-treated group. Apoptosis was involved in the cellular toxicity caused by cisplatin 16 mg/kg, on day 3. In the highest dose or for more drawn out time, however, others mechanisms of cell toxicity must be involved. Amifostine prevented the cisplatin ototoxicity detected by functional evaluation as well as the morphological analysis. Thus, in rats, the intraperitoneal injection of cisplatin 24 mg/kg, divided into 3 equal doses, consist in a viable model for study of this adverse effect of cisplatin, with ototoxicity detected by functional evaluation with BERA and morphologic evaluation by optic microscopy for HE stains, in the third day after the beginning of the administration. Moreover, it is useful for the research of the involved mechanisms with immunostaining techniques, and still for the evaluation of otoprotective drugs.
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Efeito gastroprotetor da amifostina (ETHYOLÂ) na lesÃo gÃstrica induzida por etanol em ratos: papel dos grupos sulfidrÃlicos nÃo-protÃicos e neurÃnios sensoriais aferentes / The gastroprotective effect of amifostine (ETHYOLÂ) on ethanol-induced gastric injury in rats: the role of non-protein sulfhydryl groups and afferent sensory nerves

JerÃnimo Junqueira JÃnior 06 June 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / INTRODUÃÃO: A amifostina (WR-2721) tem sido largamente estudada como agente citoprotetor em diferentes ÃrgÃos e contra os mais diversos agressores do organismo humano. Recentemente, um efeito gastroprotetor deste fÃrmaco foi observado em modelo de lesÃo gÃstrica induzida por indometacina (MOTA et al., 2007). OBJETIVOS: Este trabalho investigou o efeito da amifostina na lesÃo gÃstrica por etanol e o papel dos neurÃnios sensoriais aferentes, grupos sulfidrÃlicos nÃo-protÃicos, Ãxido nÃtrico, canais de potÃssio sensÃveis ao ATP e ciclooxigenase-2 nesse processo. MÃTODOS: Ratos Wistar foram tratados com amifostina (22,5, 45, 90 ou 180 mg/kg, v.o. ou s.c.). ApÃs 30 minutos, os animais receberam etanol absoluto (5 ml/kg v.o.). Decorridos 60 minutos da administraÃÃo de etanol, os animais foram sacrificados. Foram realizados estudos macroscÃpicos e histolÃgicos, bem como dosagem de grupos sulfidrÃlicos nÃo-protÃicos e de hemoglobina em fragmentos de estÃmago. Outros grupos foram prÃ-tratados com L-NAME (10 mg/kg i.p.), glibenclamida (10 mg/kg v.o.), celecoxibe (10 mg/kg v.o.) ou salina. ApÃs 30 minutos os ratos receberam amifostina (90 mg/kg v.o. ou s.c.) e depois de mais 30 minutos etanol absoluto (5 ml/kg), com sacrifÃcio ocorrendo 60 minutos depois. Um grupo de animais foi desensibilizado com capsaicina (125 mg/kg s.c.) entre 10 a 14 dias antes do protocolo de tratamento com amifostina. RESULTADOS: A amifostina preveniu de forma significativa o dano macroscÃpico causado por etanol no estÃmago nas doses de 45, 90 e 180 mg/kg quando administrada por via oral e 90 e 180 mg/kg quando utilizada por via subcutÃnea. Os parÃmetros histolÃgicos, edema, hemorragia e perda de cÃlulas epiteliais, tambÃm foram reduzidos (p<0,05) com o uso de amifostina. Os animais que receberam apenas etanol apresentaram nÃveis reduzidos de GSH no estÃmago. A amifostina reverteu esse efeito atravÃs de um estÃmulo à produÃÃo de novo de GSH ou pela prevenÃÃo do consumo destes grupos. A gastroproteÃÃo da amifostina na lesÃo induzida pelo etanol foi revertida pela administraÃÃo prÃvia de doses neurotÃxicas de capsaicina, mas nÃo pelo uso de L-NAME, glibenclamida ou celecoxibe. CONCLUSÃES: A amifostina protege a mucosa gÃstrica contra a injÃria induzida pelo etanol atravÃs de um aumento dos nÃveis de GSH e estimulaÃÃo de neurÃnios sensoriais aferentes no estÃmago. Esse efeito parece ser independente da ativaÃÃo de canais de potÃssio sensÃveis ao ATP e da atividade de Ãxido nÃtrico sintase e ciclooxigenase-2 / INTRODUCTION: Amifostine (WR-2721) has been widely tested as a cytoprotective agent against a number of aggressors in different organs. Recently, a gastroprotective effect was observed for this drug in a model of indomethacin-induced gastric injury (MOTA et al., 2007). OBJECTIVES: We investigated the effect of amifostine on ethanol-induced gastric injury and the role played by afferent sensory nerves, non-protein sulfhydryl groups, nitric oxide, ATP-sensitive potassium channels and cyclooxygenase-2 in the mechanism. METHODS: Wistar rats were treated with amifostine (22.5, 45, 90 or 180 mg/kg, p.o. or s.c.). Thirty minutes after amifostine administration, the animals were given 100% ethanol (5 ml/kg p.o.). Sixty minutes after ethanol administration the animals were euthanized. Macroscopic and histological studies were carried out and stomach fragments were retrieved and submitted to analysis for non-protein sulfhydryl groups and hemoglobin. Some animals were pretreated with L-NAME (10 mg/kg i.p.), glibenclamide (10 mg/kg p.o.), celecoxib (10 mg/kg p.o.) or saline solution. Thirty minutes after pretreatment the animals were given amifostine (90 mg/kg p.o. or s.c.) and, after another 30 minutes, 100% ethanol (5 ml/kg). The animals were euthanized 60 minutes later. Other rats were desensitized with capsaicin (125 mg/kg s.c.) 10-14 days before amifostine treatment. RESULTS: Amifostine treatment significantly reduced ethanol-induced macroscopic stomach injury at 45, 90 and 180 mg/kg p.o. and at 90 and 180 mg/kg s.c. The histological parameters (edema, hemorrhage and epithelial cell loss) were also reduced (p<0.05) when the animals were treated with amifostine. Animals receiving ethanol only presented reduced GSH levels in the stomach. Amifostine reverted this effect either by stimulating de novo GSH production or by preventing the consumption of GSH. Amifostine-promoted gastroprotection against ethanol-induced stomach injury was reversed by pretreatment with neurotoxic doses of capsaicin, but not by L-NAME, glibenclamide or celecoxib. CONCLUSIONS: Amifostine protects against ethanol-induced gastric injury by increasing GSH levels and stimulating the afferent sensory nerves in the stomach independently of ATP-sensitive potassium channels activation, nitric oxide synthase and cyclooxygenase-2 activity

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