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A influência do conceito de operações estabelecedoras na prática de um analista do comportamento: uma análise de artigos de autoria ou co-autoria de B. A. Iwata publicados no Journal of Applied Behavior Analysis, no período de 1990 a 2005 / The influence of the concept of establishing operations over a Bbhavior analyst s practice: a study of B. A. Iwata s articles, published in JABA, between 1990 and 2005

Basqueira, Ana Paula 02 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula Basqueira.pdf: 800967 bytes, checksum: 1a6124c77d7fe5944bfd44ddf58de09e (MD5) Previous issue date: 2006-05-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Michael (1982, 1988, 1993, 2000) defines establishing operation as a change in the environment that alters the effectiveness of some object or event as reinforcer and, simultaneously, alters the momentary frequency of the response which have been followed by that reinforcer. According to Michael (1982), the formulation of this new scientific term has more value than mere terminological convenience; the absence of an appropriate term such as establishing operations may have lead to the disregard of the effects mentioned above or to their labeling under other headings. Furthermore, the author suggests that our verbal behavior may be improved if it would be possible to identify in the same term all environmental operations which alter the effectiveness of events as reinforcers and point to the evocative effects of such operations. The present study s objective was to analyze the effects of a change in the form of a verbal response the elaboration of a new term or expression, in this case, establishing operations - in the analytical behavior of analysts behavior. To do this, 31 articles of B. A. Iwata, published in the Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) between 1990 and 2005 were considered. Results showed a) non- systematic use of the term, b) different analysis when establishing operations were considered, and c) use of the term to refer only to unconditioned establishing operations / Michael (1982, 1988, 1993, 2000) define operação estabelecedora como uma mudança no ambiente que altere a efetividade de algum objeto ou evento enquanto reforçador e, simultaneamente, altere a freqüência momentânea da resposta que tem sido seguido pelo reforçador. Segundo Michael (1982), a formulação desse novo termo científico possui um valor maior do que a mera conveniência terminológica; para ele, a ausência de um termo adequado tal como operações estabelecedoras - pode ter feito com que os efeitos citados tenham sido desconsiderados ou tenham sido classificados em outra nomenclatura. Além disso, o autor sugere que nosso comportamento verbal pode ser melhorado se for possível identificar em um mesmo termo todas as operações do ambiente que alteram a efetividade dos eventos enquanto reforçadores e explicitam também os efeitos evocativos de tais operações. O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de uma alteração na forma do comportamento verbal a elaboração de um novo termo ou expressão, no caso, operações estabelecedoras sobre o comportamento analítico de analistas do comportamento. Para isso, 31 artigos de autoria ou co-autoria de B. A. Iwata publicados no Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) entre 1990 e 2005 foram analisados. Resultados mostraram a) uso não-sistemático do uso do termo, b) diferentes análises quando as operações estabelecedoras foram consideradas, e c) uso do termo para se referir apenas às operações estabelecedoras incondicionadas
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Performance Diagnostic Checklist – human services: adaptação e aplicação em uma empresa brasileira / Performance Diagnostic Checklist – human services: adapt in a Brazilian business

Rocha, Glauce Gomes da 16 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-01T17:05:53Z No. of bitstreams: 1 Glauce Gomes da Rocha.pdf: 1474752 bytes, checksum: 6de29d4ece622a916cb4c9a54e390b2c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-01T17:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Glauce Gomes da Rocha.pdf: 1474752 bytes, checksum: 6de29d4ece622a916cb4c9a54e390b2c (MD5) Previous issue date: 2016-09-16 / Some methods may be used to identify variables that maintain or limit classes of behaviors. The performance diagnostic tool called Performance Diagnostic Checklist - Human Services (PDC-HS), can be a useful tool in identifying functional variables, as well as indicating possible interventions to be implemented when there are performance problems. This research aimed to (1) Translate and adapt this tool that focuses on the verbal report of the leadership and the direct observations of the applicator, (2) create a team version to be answered by the employees, and (3) their respective applications in a business services company. The method consisted of seven steps, as follows: 1º) first check: students of the fifth year of Psychology, 2º) second check: Application in a pilot class of the company's management, 3º) third check: Appraisers experts in behavior analysis, 4º) fourth check: management team and direction of the company researched, 5º) defining and redefining the performance problem, 6º) fifth check: PDC-HS application of the target group and 7º) analysis. The results of the application of the tools in the different audiences are complementary. After the applications of PDC-HS in the researched company, 14 interventions were indicated in which seven are compatible actions between leadership and employees and seven are actions that would be appropriate based on the verbal report of the employees and that were not indicated on the basis of leadership’s verbal report. For future studies there is the need for customization of the tool, depending on the behavioral description of the performance problem, target audience and institution / Alguns métodos podem ser utilizados para a identificação de variáveis que mantêm ou limitam classes de comportamentos. A ferramenta de diagnóstico de desempenho chamada Performance Diagnostic Checklist – Human Services (PDC-HS), pode ser um instrumento útil na identificação de variáveis funcionais, além de indicar intervenções possíveis de serem implementadas, quando há problemas de desempenho. A presente pesquisa visou à (1) tradução e adaptação desta ferramenta que foca no relato verbal da liderança e nas observações diretas do aplicador, a (2) criação da versão equipe para ser respondida pelos liderados, e (3) suas respectivas aplicações em uma empresa do ramo de serviços. O método consistiu em 7 etapas, sendo elas: 1º) primeira verificação: Quintanistas de Psicologia, 2º) segunda verificação: Aplicação em uma turma piloto de gestores da empresa pesquisada, 3º) terceira verificação: Avaliadores especialistas em Análise do Comportamento, 4º) quarta verificação: Equipe administrativa e direção da empresa pesquisada, 5º) definição e redefinição do problema de desempenho, 6º) quinta verificação: Aplicação do PDC-HS no grupo alvo e 7º) análises. Os resultados das aplicações das ferramentas nos diferentes públicos são complementares. Após a aplicação do PDC-HS na empresa pesquisada, 14 intervenções foram indicadas nas quais sete são ações compatíveis entre liderança e liderados e sete são ações que seriam indicadas com base no relato verbal dos liderados e que não foi indicado com base no relato da liderança. Para futuras pesquisas há a necessidade de customização da ferramenta, a depender da descrição comportamental do problema de desempenho, público alvo e instituição
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Estereotipias motoras em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista: estudo de uma amostra

Rampazo, Stéphanny Maria 09 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stephanny Maria Rampazo.pdf: 1203090 bytes, checksum: 35e6ca9b23021e367117e2c29b576f87 (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / The diagnosis of Autism Spectrum Disorder (ASD) is oriented to people with losses in areas such as communication and social interaction and by the presence of repetitive stereotyped behaviors. It is a clinical diagnosis which follows standard protocols of indirect evaluation and clinical observation (direct evaluation) in order to track signals and symptoms within the 3 areas mentioned previously and having stereotyped behaviors as a clinical indicator of this evaluation. Amongst these indicators, motors stereotypes are usually observed in people with ASD, however, there are a few Brazilian researches that consider broad clinical diversity evaluation as well as its functions, once its tools and common scales explore partially this symptomatology. The objective of this study is to show the registered results of motors stereotypes of people with ASD and discuss about possible ways of stereotypes evaluation regarding its functions and presentation. The sample was built with 22 children (age varying from 3 to 12 years old) diagnosed by Unidade de Referência em Autismo Prof° Marcos Tomanik Mercadante Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo with ASD. The stereotype´s evaluations were based on direct and indirect behavior and tracking of ADS from data base tools: a) Brazilian version of The Behavior Problems Inventory-BPI-01; b) Brazilian version of Autism Behavior Checklist - ABC; c) Video register of Stereotypes Evaluation (RAEV). d) Experimental Functional Evaluation of Stereotype. A descriptive analysis was conducted on a case by case basis with non parametric tests and correlation with the used tools. The main conclusions of this study were: 1) the three methods of assessment, recorded the stereotypies in different relative proportions: 12 behaviors that indicate motor stereotypes at ABC were recorded in varying number of subjects in the sample (only one individual did not score), and the record of percentage relative to the total possible was 43.8%. All subjects scored at BPI-01 at least one of the 24 behaviors recorded, and the record of percentage out of the total possible was 67.4%. The direct evaluation was able to register 79 behaviors considered motor stereotypes, and therefore it was considered more effective than other methods; 2) the comparison between ABC and BPI-01 shows similar behaviors, but with slightly different questions, which led to different answers. These two questionnaires are easy to apply, the use of both is recommended because they are complementary to the registration of stereotypies. No difference was found when six similar ABC and BPI-01 records were compared; 3) You can identify the function of stereotyping for each individual from an experimental functional analysis with only a 30 minute session, divided into three situations with 10 minutes each: on demand situation (the children are requested to perform a task); attention situation (the child is praised when showing stereotypes); alone situation (free observation); 4) stereotyping may have multiple functions, i.e., stereotyped behavior can begin with a self-stimulation function, maintained by automatic reinforcement, but it can vary and serve other functions, such as obtaining social attention; 5) evaluating the function of stereotyping rather than the simple topographical record enables different, more detailed and meticulous interventions. / O Diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) é designado às pessoas com prejuízos nas áreas de comunicação, interação social e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados. Seu diagnóstico é clinico e a avaliação é realizada a partir de protocolos padronizados de avaliação indireta e de observação clínica (avaliação direta), a fim de rastrear sinais e sintomas dentro das três áreas citadas, sendo um dos indicadores clínicos nessa avaliação, os comportamentos estereotipados. Dentre eles, nas pessoas com TEA, as estereotipias motoras comumente são manifestadas, porém existem poucas pesquisas brasileiras que contemplam avaliações que abranjam sua diversidade clínica, bem como sua função, já que os instrumentos e escalas usuais exploram de maneira parcial essa sintomatologia. O objetivo desse estudo é demonstrar os resultados do registro de estereotipias motoras em pessoas com TEA e discutir sobre as possíveis formas de avaliação de estereotipias, em relação à sua topografia e à sua função. A amostra foi constituída por 22 crianças com diagnóstico de TEA pela Unidade de Referência em Autismo Prof° Marcos Tomanik Mercadante Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com idade entre 3 e 12 anos. As formas de avaliação das estereotipias se deram por avaliação comportamental direta e indireta e de rastreamento de TEA, a partir de instrumentos de coleta de dados: a) Versão Brasileira do Inventário de Problemas de Comportamentais (The Behavior Problems Inventory-BPI-01); b) Autism Behavior Checklist - ABC; c) Registro de Avaliação de Estereotipias por Vídeo (RAEV). d) Análise Funcional de estereotipia. Foi realizada análise descritiva da casuística, com testes não paramétricos e correlação entre os instrumentos utilizados. As principais conclusões deste estudo foram: 1) os três métodos de avaliação, registraram as estereotipias em proporções relativas diferentes: os 12 comportamentos que indicam estereotipias motoras no ABC foram registrados em número variados de sujeitos da amostra (apenas um indivíduo não pontuou), sendo que o percentual de registro em relação ao total possível foi de 43,8%. No BPI-01 todos os sujeitos pontuaram em pelo menos um dos 24 comportamentos registrados, sendo o percentual de registro em relação ao total possível de 67,4%. Já a avaliação direta foi capaz de registrar 79 comportamentos considerados estereotipias motoras, sendo, portanto mais eficaz que os demais métodos; 2) a comparação entre o ABC e o BPI-01 mostra que comportamentos similares, mas com perguntas ligeiramente diferentes levam a respostas diversas. Como são dois questionários de fácil aplicação, recomenda-se a utilização de ambos, pois são complementares para o registro das estereotipias. A comparação entre o registro no ABC e BPI-01 entre seis comportamentos cuja redação é muito semelhante não mostrou diferença; 3) é possível obter a função da estereotipia para cada indivíduo a partir de uma análise funcional com apenas uma sessão de 30 minutos, dividida em 3 situações de 10 minutos: demanda (solicita-se que a crianças execute uma tarefa); atenção (elogia-se quando a criança exibe a estereotipia); sozinho (observação livre); 4) uma estereotipia pode ter múltiplas funções, ou seja, um comportamento estereotipado pode iniciar por uma função de auto-estimulação, mantida por reforçamento automático, mas pode variar de função e adquirir outras funções simultâneas, como a obtenção de atenção social; 5) avaliar a função da estereotipia ao invés do simples registro topográfico possibilita intervenções diferentes, mais detalhadas e minuciosas.

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