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Ensaios farmacológicos clínicos de fases I e II com o hidrogel obtido a partir do extrato etanólico bruto da casca de Anacardium occidentale Linn. no tratamento da acne vulgar. / Pharmacological clinical trial phase I and II with the hydrogel obtained from the ethanol crude extract of the bark of Anacardium occidentale Linn. in the treatment of acne vulgaris.

Sobral Filho, Jader Freire 30 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 849258 bytes, checksum: 8375e090134f0298c00baace065c84c1 (MD5) Previous issue date: 2010-11-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The acne vulgaris is the most prevalent dermatologic disease of teen age. Many drugs are used in the treatment of acne but it is necessary a drug with safety and efficacy. The gel extracted from the bark Anacardium occidentale Linn. is indicated for topical treatment of inflammatory diseases. The purpose of this study was to evaluate the clinical pharmacology of this formulation in healthy volunteers. For this, a non-randomized open clinical trial was conducted with 40 healthy volunteers (22 female and 18 male), who administered the topical gel in their faces during 3 weeks. The volunteers were included in the study only when considered healthy after clinical assessment, physical examination and laboratory tests which preceded the study. The laboratory tests included: hematological, biochemical and serological analysis. The clinical and laboratory evaluation were repeated after the first week and at the end of the third week after the last administration. This gel was well tolerated by the 40 volunteers, and it has showed no adverse events. The clinical and laboratory data assessed before, during and after the test showed no signals of toxicity in various organs and systems evaluated, confirming the safety of the preparation for use in trials of therapeutic efficacy. A randomized, investigator-blinded, controlled study was conducted to evaluate the efficacy and safety of gel obtained from the bark of Anacardium occidentale Linn. (AO) versus adapalene gel 0,1%. Subjects were assigned randomly to receive either adapaleno gel 0,1% or AO once daily for 12 weeks. A total of 43 subjects with mild to moderate acne vulgaris (AV) were enrolled. Adapalene gel 0,1% was significantly superior to AO in noninflammatory lesion counts (p<0,005). But, the efficacy was statistically similar between two group for inflammatory lesion counts and in the reduction of total lesion count (p<1,0). Treatment-related adverse events were mostly mild-to-moderate in the group of adapaleno gel 0,1%. But in the group of AO no adverse events was seen. The results of this study show that Adapalene 0,1% gel was superior to AO in noninflammatory lesions of AV but similar in inflammatory and total counts lesions while AO was superior in safety and tolerability profile to adapaleno 0,1% gel. / A acne vulgar é a dermatose mais prevalente entre os adolescentes apresenta um grande impacto psico-social. Várias classes de fármacos são utilizadas no tratamento da AV, porém ainda não há um fármaco que seja ao mesmo tempo seguro e eficaz. O objetivo desse estudo foi avaliar a farmacologia clínica do o hidrogel obtido a partir do extrato etanólico bruto da casca de Anacardium occidentale Linn. (AO) em voluntários saudáveis. Para atingir este objetivo realizou-se um ensaio clínico não aleatório, aberto, com 40 voluntários sadios, sendo 22 mulheres e 18 homens, os quais aplicaram o gel na face uma vez ao dia, durante três semanas. Os voluntários foram incluídos no estudo somente após serem considerados saudáveis, depois de avaliações clínica e laboratorial que antecederam o estudo. A avaliação laboratorial consistiu de análise hematológica, bioquímica e sorológica. As avaliações clínica e laboratorial foram repetidas após a primeira semana e no final do tratamento, na terceira semana do estudo. A aplicação tópica do gel deste fitoterápico foi bem tolerada pelos 40 voluntários sadios os quais não apresentaram efeitos adversos. Os exames clínicos e laboratoriais realizados antes, durante e após o ensaio não evidenciaram sinais de toxidade na pele e nem nos diversos órgãos e sistemas avaliados, demonstrando segurança do produto, sendo estes resultados promissores para a realização de ensaios de eficácia terapêutica. Um ensaio clínico farmacológico, randomizado, duplo cego, controlado foi realizado para avaliar a eficácia e segurança (ensaio de fase II) do hidrogel obtido a partir do extrato etanólico bruto da casca de AO comparando-o com adapaleno gel a 0,1%. Os indivíduos foram designados randomicamente a receber o gel de AO ou o adapaleno gel a 0,1% diariamente durante 12 semanas. Foi recrutado um grupo total de 43 indivíduos com acne vulgar (AV) leve e moderada. O adapaleno gel a 0,1% foi significativamente superior ao gel de AO na contagem das lesões não inflamatórias (cômedos). Contudo, para as lesões de natureza inflamatória da AV não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos tratados. Resultados semelhantes, foram obtidos, em relação à redução na contagem total das lesões da AV, houve 42,7% de redução na contagem total das lesões da AV com AO e 43,1% para o gel de adapaleno a 0,1 %, não havendo diferença estatística entre os grupos tratados. Os efeitos adversos relatados foram, em sua maioria, de leves a moderados no grupo que utilizou o adapaleno e não ocorreu nenhum evento adverso no grupo tratado com o gel da AO. Os resultados desse estudo mostram que tanto o adapaleno gel como o AO foram eficazes no tratamento da AV, sendo o gel de adapaleno a 0,1% superior ao gel de AO para as lesões não inflamatórias da AV, porém, os dois produtos foram estatisticamente semelhantes para a redução na contagem total das lesões e naquelas de natureza inflamatória. O perfil de segurança e tolerabilidade foi superior para AO.
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Ensaios toxicológicos dermais, pré-clínicos e clínicos fase i, com o hidrogel do extrato alcoólico das cascas do caule de anacardium occidentale linn. / Dermal toxicity tests, preclinical and clinical phase I, the hydrogel of the alcoholic extract of stem bark of Anacardium occidentale Linn.

Cunha, Mônica Lorena Dias Meirelles da 01 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1932289 bytes, checksum: a18b6ccc194715163ed381d04f52ec3d (MD5) Previous issue date: 2011-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The study aimed to perform toxicological tests and preclinical dermal clinical phase I, the hydrogel obtained from the hydroalcoholic extract from the bark of Anacardium occidentale Linn. The dermal preclinical studies have assessed the primary irritation of the skin - acute (single dose) and acute eye irritation (single dose) and in both experiments were used rabbits albino, New Zealand, healthy adults, numbering 12, with 6 males and 6 females (control and treated) for a dose of 0.5 g of the hydrogel obtained from the alcoholic extract of Anacardium occidentale Linn. The evaluation of primary irritation of the skin demonstrated that the hydrogel from the stem bark of Anacardium occidentale Linn is not irritating to the skin of rabbits tested in our laboratory, since only 25% of the rabbits showed barely perceptible erythema in the initial phase of the experiment (first time), and no degree of swelling was observed in rabbits throughout the experiment. In relation to the simple eye irritation, the hydrogel from the stem bark of Anacardium occidentale Linn also did not showed irritant effect, because only 33,3% and 8,3% rabbits showed, respectively, conjunctival redness and swelling in the first 24 hours after application of test substance. Did not present any change in level of the iris and cornea, in any animal throughout the experiment. To investigate the clinical phase I toxicity in humans, hydrogel from the stem bark of Anacardium occidentale Linn, we selected 28 volunteers, clinically healthy, aged between 18 and 25. Study participants were divided into two groups, male and female, with 14 participants each, and treated daily, on the night shift, via dermal, with the hydrogel from the stem bark of Anacardium occidentale Linn by a period of 4 weeks. The volunteers were tested before the start of the study and eight weeks after the study, haematological (CBC) and biochemical (glucose, urea, creatinine, total cholesterol, AST, ALT, alkaline phosphatase), in order to detect possible changes arising from the use of hydrogel in patients, as well as compare the results before and after the study. There was no evidence values changed for both hematology and for biochemical variables between times and groups. During treatment with the hydrogel from the stem bark of Anacardium occidentale Linn, Some adverse reactions were observed in participants: tingling, redness, and stinging, but the number of volunteers affected was small, and the reported symptoms occurred during the first weeks of the study and did not require specific treatment and disappeared spontaneously. Only 3,5% of the female volunteers reported feeling oily skin in three weeks of the study. In contrast, 10,7% (first week) and 3,5% (second week) of male volunteers reported skin feeling soft, "cleaner". These results suggest and the low toxicity of the product and indicate that this herbal formulation can be used by the population, the dose and route of administration tested. / O estudo objetivou realizar ensaios toxicológicos pré-clínicos dermais e clínicos fase I, com o hidrogel obtido a partir do extrato alcoólico das cascas de Anacardium occidentale Linn. Os estudos dermais pré-clínicos avaliaram a irritação primária da pele efeito agudo (dose simples) e a irritação ocular aguda (dose simples) e em ambos os experimentos foram utilizados coelhos albinos neozelandeses, sadios, adultos, em número de 12, sendo 6 machos e 6 fêmeas (controle e tratado) para uma dose de 0,5 g do hidrogel obtido a partir do extrato alcoólico das cascas de Anacardium occidentale Linn. A avaliação da irritação primária da pele demonstrou que o hidrogel das cascas do caule de Anacardium occidentale Linn não é irritante para a pele dos coelhos testados em nosso laboratório, já que apenas 25% dos coelhos estudados apresentaram eritema apenas perceptível, na fase inicial do experimento (primeira hora), e nenhum grau de edema foi observado nos coelhos durante todo o experimento. Em relação à irritação ocular simples, o hidrogel das cascas do caule de Anacardium occidentale Linn demonstrou também efeito não irritativo, porque apenas 33,3% e 8,3% dos coelhos, respectivamente, apresentaram rubor e edema em conjuntiva nas primeiras 24 horas após a aplicação da substância em estudo. Não foi identificada nenhuma alteração na íris e na córnea, em qualquer dos animais em todo o experimento. Para investigar a toxicidade clínica fase I, em seres humanos, do hidrogel das cascas do caule de Anacardium occidentale Linn, foram selecionados 28 voluntários, clinicamente saudáveis, com faixa etária compreendida entre 18 e 25 anos. Os participantes do estudo foram distribuídos em dois grupos, masculino e feminino, com 14 participantes cada um, e tratados diariamente, no turno da noite, por via dermal, com o hidrogel das cascas do caule de Anacardium occidentale Linn por um período de 4 semanas. Os voluntários foram avaliados antes do início do estudo e 8 semanas após o seu término com exames hematológicos (hemograma completo), bioquímicos (glicemia, uréia, creatinina, colesterol total, AST, ALT, fosfatase alcalina), com o objetivo de detectar possíveis alterações decorrentes da utilização do hidrogel nos pacientes, bem como, comparar os resultados antes e após o término do estudo. Não foram evidenciados valores alterados, tanto para as variáveis hematológicas como para as bioquímicas entre os tempos e os grupos. Ao longo do tratamento com o hidrogel das cascas do caule de Anacardium occidentale Linn, foram observadas algumas reações adversas nos participantes: formigamento, hiperemia, e ardência, mas o número de voluntários acometidos foi pequeno, e os sintomas relatados ocorreram nas primeiras semanas do estudo, não necessitando de tratamento específico, desaparecendo espontaneamente. Apenas 3,5% dos voluntários do sexo feminino relatou sensação de pele oleosa nas 3 últimas semanas do estudo. Em contrapartida, 10,7% (primeira semana) e 3,5% (segunda semana) dos voluntários do sexo masculino referiram sensação de pele macia, mais limpa . Estes resultados sugerem a baixa toxicidade do produto e indicam que esta formulação fitoterápica pode ser utilizada pela população, na dose e via de administração testada.
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Influência da radiação gama em extratos vegetais ricos em taninos

SANTOS, Gustavo Henrique Farias dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8654_1.pdf: 1425777 bytes, checksum: 8d433853ca727102f1bb8b6122d10d26 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Conhecidas popularmente por cajueiro e angico, Anacardium occidentale Linn. e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan são espécies encontradas no Nordeste brasileiro conhecidas por conter altos teores de metabólitos secundários, em especial taninos, utilizados como matéria-prima nas associações de fitoterápicos, sendo de interesse econômico e ecológico. A radiação gama é utilizada em produtos de origem vegetal para o controle microbiológico. Porém, o processo de exposição à radiação pode causar aumento ou diminuição dos conteúdos de compostos fenólicos, como fenóis totais e taninos, em materiais crus ou cozidos. O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação química preliminar, detectando os teores de fenóis totais e taninos de extratos brutos secos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação com 60Co. O objetivo deste estudo foi realizar uma abordagem fitoquímica dos extratos brutos de cascas e folhas do cajueiro e do angico, antes e após exposição à radiação gama do 60Co. Os extratos brutos obtidos no laboratório foram divididos em controle e expostos à radiação gama, nas doses de 5; 7,5 e 10 kGy. Os fenóis totais foram quantificados pelo método Folin-Ciocalteau e os taninos, pela precipitação da caseína. Posteriormente, avaliou-se o potencial antimicrobiano (cajueiro e angico) e moluscicida (cajueiro). Os percentuais de fenóis totais e taninos nas cascas de cajueiro não sofreram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação recebida, apresentando teores médios de 5,73±0,14 e 5,20±0,14, respectivamente. Nas folhas de cajueiro, os níveis de compostos químicos foram estatisticamente (p<0.05) influenciados pela radiação, observando médias para fenóis totais entre 3,13±0,04 (0 kGy) e 3,50±0,08 (10 kGy), e para taninos 2,47±0,06 (0 kGy) e 2,93±0,04 (10 kGy). Os teores de fenóis totais e taninos das cascas e folhas de angico não apresentaram alteração estatisticamente significativa com a dose de radiação. A radiação gama influenciou na atividade antimicrobiana apenas para os extratos de cajueiro, frente a representantes Gram-positivos, Staphylococcus aureus, apresentando médias de halos de inibição para cascas: 14,33±058 (0 kGy) e 22,33±0,58 (10 kGy); e para folhas: 11,33± 0,58 (0 kGy) e 19,00±1,00 (10 kGy). Os extratos do cajueiro apresentaram, ainda, aumento na letalidade embrionária de B. glabrata, aproximadamente cinco vezes maior, quando expostos aos extratos irradiados sobre os não-irradiados, com médias para cascas: a 25mg/L, entre 1,3±0,6 (0 kGy) e 3,0±0,02 (10 kGy) e a 50 mg/L, entre 5,9±2,3 (0 kGy) e 28,6±0,1 (10 kGy); nas folhas: a 100mg/L, entre 13±5 (0 kGy) e 27± 2,5 (10 kGy) e a 200 mg/L, entre 11±4 (0 kGy) e 57±14(10 kGy). A exposição à radiação causou alterações físico-químicas nos constituintes fenólicos dos extratos de folhas do cajueiro, aumentando os teores de taninos. Uma hipótese para o aumento dos teores de taninos é a de que a radiação gama agiu como catalisadora da reação de condensação dos polifenóis. Os resultados indicam uma potencial utilização dos extratos das folhas de cajueiro como matéria prima para obtenção de agentes antimicrobianos e moluscicida, a partir de fontes renováveis e ecologicamente corretas

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