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Efeito antinociceptivo, anti-inflamatório e antidiarreico do extrato liofilizado da casca do caule de Byrsonima intermedia A. Juss (murici-pequeno)ORLANDI, Lidiane 03 February 2011 (has links)
O chá das cascas do caule de Byrsonima intermedia A. Juss. é utilizado popularmente no tratamento de diarreias e disenterias. Suas cascas contêm polifenóis a que podem ser atribuídas atividades antimicrobiana, anti-hemorrágica, antidiarreica e anti-inflamatória. Neste estudo, o extrato liofilizado de cascas de Byrsonima intermedia foi caracterizado através de ensaios químicos para avaliação da presença de metabólitos secundários, quantificação de seu conteúdo fenólico e flavonoídico e da determinação do perfil cromatográfico por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) foram avaliados os efeitos antinociceptivo,
anti-inflamatório e antidiarreico do extrato liofilizado de cascas de Byrsonima intermedia (ELBi), para tornar mais segura sua utilização como planta medicinal. Os testes de formalina, placa quente e filamentos de von Frey foram utilizados para avaliar a atividade
antinociceptiva em camundongos. Para avaliar o efeito anti-inflamatório, foram realizados os testes de granuloma, peritonite induzida por lipopolissacarídeo (LPS) e edema de pata, induzido por carragenina, em ratos. Para a avaliação do efeito antidiarreico, o extrato foi testado “in vivo”, pelo teste de trânsito intestinal e “in vitro”, pelo teste de banho isolado de órgãos. O extrato liofilizado de cascas de Byrsonima intermedia revelou a presença de 37,3 mg de ácido gálico/g de amostra e 6,3 mg de quercetina/g de amostra. No teste da formalina, o extrato mostrou efeito antinociceptivo significativo, quando comparado com o controle, nas doses de 100 e 300 mg/kg, na primeira fase e nas três doses de 30-300 mg/kg, na segunda fase. No teste da placa quente, o ELBi, em doses de 30-300 mg/kg, aumentou o tempo de latência em comparação ao grupo controle, assim como a morfina, de forma significativa. No teste com filamentos de Von Frey, observou-se diminuição significativa no limiar da retirada da pata nas três doses de 30-300 mg/kg de ELBi, assim como no tratamento com indometacina 10 mg/kg. Na avaliação do efeito anti-inflamatório, o extrato, nas doses de 30,
100 e 300 mg/kg, diminuiu o peso do granuloma em 37,9%; 36,9% e 45,4%, respectivamente, no teste de granuloma. No teste de peritonite, os valores de inibição no recrutamento de leucócitos foram de 21,4; 32,3 e 40,12%, para extrato nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg, respectivamente. Já para o edema de pata induzido por carragenina, os valores de inibição foram de 11,8; 31,06 e 25,2%, para doses de 30, 100 e 300 mg/kg de extrato, respectivamente. Para a avaliação do efeito antidiarreico no teste de trânsito intestinal, foi observado que o comprimento médio percorrido pelo carvão, quando os animais foram pré-tratados com ELBi na dose de 300 mg/kg, diminui significativamente quando comparado ao controle. Nos estudos “in vitro”, a contratilidade do tecido foi diminuída significativamente diante de mediadores como acetilcolina, Ca+2 e K+. Diante dos resultados, podemos inferir que o extrato
aquoso de cascas de Byrsonima intermedia exerce efeito antinociceptivo, anti-inflamatório e antidiarreico. / Tea made from the stem bark of Byrsonima intermedia A. Juss. is popularly used to treat diarrhea and dysentery. Their shells contain polyphenols which can be attributed to antimicrobial, anti-hemorrhagic, anti-diarrheal and anti-inflammatory. In this study the extract lyophilized bark of Byrsonima intermedia was characterized by chemical tests to assess the presence of secondary metabolites, quantification of phenolic and flavonoid content and
chromatographic profiles by high performance liquid chromatography (HPLC) were evaluated antinociceptive, anti-inflammatory and antidiarrheal effects lyophilized extract of bark of Byrsonima intermedia (ELBi) to make their use safer as a medicinal plant. The formalin test, hot plate and von Frey filaments were used to evaluate the antinociceptive activity in mice. To evaluate the anti-inflammatory tests were conducted granuloma, peritonitis induced by LPS (lipopolysaccharide) and paw edema induced by carrageenin in rats. To evaluate the
antidiarrheal effect of the extract was tested in vivo, the test of intestinal transit and in vitro, the isolated organ bath. The aqueous extract of bark of Byrsonima intermedia revealed the presence of 37.3 mg gallic acid/g sample and 6.3 mg quercetin/g of sample. In the formalin test the extract showed a significant antinociceptive effect when compared with the control at doses of 100 and 300 mg/kg in the first phase, and three doses 30-300 mg/kg in the second
phase. In the hot plate test ELBi at doses of 30-300 mg/kg increased the latency time compared to the control group, as well as morphine significantly. In testing with von Frey filaments was observed a significant decrease in paw withdrawal threshold of the three doses 30-300 mg/kg ELBi, as well as treatment with indomethacin 10 mg/kg. In the evaluation of anti-inflammatory extract at doses of 30, 100 and 300 mg/kg reduced the weight of granuloma
in 37.9%, 36.9% and 45.4% respectively in the granuloma test. In the test of peritonitis inhibition values in the recruitment of leukocytes were 21.4, 32.3 and 40.12% for the extract at doses of 30, 100 and 300 mg/kg, respectively. As for the paw edema induced by carrageenin inhibition values were 11.8, 31.6 and 25.2% for doses of 30, 100 and 300 mg/kg of extract, respectively. To evaluate the antidiarrheal effect in the test of intestinal transit was
observed that the average length traveled by the charcoal when the animals were pretreated with ELBi at a dose of 300 mg/kg significantly decreased when compared with control. In studies in vitro contractility of the tissue was decreased significantly in front of mediators such as acetylcholine, Ca+2 and K+. With the results we can infer that the aqueous extract of bark of Byrsonima intermedia exerts antinociceptive, anti-inflammatory and antidiarrheal. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Estrategias para capitalizar una porción del mercado antiinflamatorio en el Perú ante inminente retiro del mercado mundial del producto líderBenavente Restelli, Javier 15 June 2011 (has links)
La industria farmacéutica, a nivel mundial, es uno de los sectores que
ejercen de mayor fuerza y poder, comparándose con la industria del tabaco y del
petróleo.
Los grandes laboratorios multinacionales son los que de alguna manera
lideran este mercado, empezando por las grandes corporaciones americanas y
europeas. El mercado de los analgésicos y anti inflamatorios es una de las áreas
de mayor interés en investigación y desarrollo, por el tamaño y oportunidades de
crecimiento. En la actualidad existen dos categorías de estos productos: Los
clásicos o también llamados AINES (Anti inflamatorios no esteroideos) y los de
última generación, los COXIBs. Los del primer grupo, han comprobado su
efectividad terapéutica, sin embargo, son conocidos sus efectos adversos a nivel
gástrico, especialmente. El segundo grupo, lanzado en la década de los 90s, han
demostrado tener efectos terapéuticos similares a los anteriores pero con mínimos
efectos gastrointestinales. En ambos casos, es importante reconocer la
importancia de acudir al médico especialista, y no recurrir a la automedicación o
buscar la recomendación en las farmacias, justamente para evitar cualquier
problema de contraindicación.
En octubre de este año, la industria farmacéutica se ve consternada ante la
noticia que una de las principales drogas, más exitosas en la última década,
después del Viagra, Lipitor, entre otras; y aprobada por la FDA, estaba siendo
Javier Benavente
Tesis MBA
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retirada el mercado mundial por causar efectos cardiotóxicos (muerte por infarto)
en tratamientos crónicos, como la Artritis Reumatoidea (AR), Osteoartritis (OA),
Espondilitis Anquilosante (tratamientos largos y prolongados), el VIOXX
(rofecoxib) de Merck Co, (multinacional americana) estaba retirándose del
mercado mundial, procediendo a comunicar en los principales medios, la
prohibición del consumo, paralización de la venta, además del recojo inmediato del
mismo (en farmacias, distribuidores y en los pacientes).
Ante esta coyuntura mundial, la presente tesis pretende aprovechar las
oportunidades que se presentan actualmente, lanzando al mercado un producto
nuevo, droga única, producto innovador, presentación exclusiva, resultado de la
investigación de una de las firmas de mayor prestigio en desarrollo de este tipo de
fármacos. / Tesis
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Efeito antinociceptivo orofacial de polissacarídeos sulfatados da macroalga marinha hypnea pseudomusciformsSousa, Caio Átila Prata Bezerra de 14 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-14 / Seaweed polysaccharides are increasingly important in the biochemical and medical fields. Previous work has already demonstrated the antinociceptive effect of polysaccharides of the red marine macroalga Hypnea pseudomusciformis. This study aimed to evaluate the antinociceptive effect of sulfated polysaccharides from seaweed Hypnea pseudomusciformis (PLS) on experimental models of orofacial pain. The algae were collected, identified and deposited in the Herbarium of the Institute of Marine Sciences - Labomar. The algae PLS were extracted and submitted to chemical characterization by FTIR and RNM H1 and C13. Toxicity tests were performed against A. salina and Vero cells, as well as preliminary antioxidant activity test. Afterwards, formalin-induced acute orofacial nociception, capsaicin, cinnamaldehyde, acid saline or glutamate (cutaneous models) tests were performed. Using the glutamate model, the antinociceptive mechanisms of neuromodulation were investigated by treating the animals with the antagonists red rutinium (TRPV1), glibenclamide (K + ATP), naloxone (opioid), L-NAME (nitric oxide) or blue Of methylene (guanylate cyclase). The test of hypertonic saline induced acute corneal nociception was performed, as well as the tests of temporomandibular and craniofacial nociception induced by formalin and mustard oil, respectively. The motor activity of the PLS treated animals was evaluated with the open field test. The spectrometric data confirmed the structural determination of PLS as being in a higher proportion of ¿-carrageenan, in the infrared spectrum typical absorption bands of PLS were observed with peaks of 811, 875 and 900 cm-1. PLS did not demonstrate cytotoxic potential and had antioxidant activity reducing chelating ions. Pretreatment of animals with PLS significantly reduced nociceptive behavior associated with acute pain. Antinociception was effectively reduced but not inhibited by ruthenium red and ketamine. L-NAME and glibenclamide increased the effect of PLS. The antinociception of PLS was resistant to methylene blue, naloxone and heating - included in the methodology. Our results confirm the potential pharmacological relevance of PLS as an inhibitor of orofacial nociception in acute pain, probably mediated by the glutamatergic and nitrergic systems, and by TRPs and K + -ATP channels.
Keywords: Hypnea pseudomusciformis; Sulphated polysaccharides; Orofacial Antinociception. / Os polissacarídeos de algas marinhas são cada vez mais importantes nas áreas bioquímica e médica. Trabalhos anteriores já demonstraram o efeito antinociceptivo de polissacarídeos da macroalga marinha vermelha Hypnea pseudomusciformis. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito antinociceptivo dos polissacarídeos sulfatados da alga marinha Hypnea pseudomusciformis (PLS) em modelos experimentais de dor orofacial. A alga foi coletada, identificada e depositada no Herbário do Instituto de Ciências do Mar - Labomar. Os PLS da alga foram extraídos e submetidos à caracterização química por FTIR e RNM H1 e C13. Foram realizados testes de toxicidade frente a A. salina e células Vero, bem como teste de atividade antioxidante preliminar. Em seguida, foram realizados os testes de nocicepção orofacial aguda induzida por formalina, capsaicina, cinamaldeído, salina ácida ou glutamato (modelos cutâneos). Empregando-se o modelo do glutamato, foram investigados os mecanismos antinociceptivos de neuromodulação tratando-se os animais com os antagonistas vermelho rutêndio (TRPV1), glibenclamida (K+ATP), naloxona (opióide), L-NAME (óxido nítrico) ou azul de metileno (guanilato ciclase). Foi realizado o teste de nociceção corneal aguda induzida por salina hipertônica, bem como os testes de nocicepção temporomandibular e craniofacial induzida por formalina e óleo de mostarda, respectivamente. A atividade motora dos animais tratados com PLS foi avaliada com o teste em campo aberto. Os dados espectrométricos confirmaram determinação estrutural dos PLS como sendo em maior proporção de ¿-carragenana, no espectro de infravermelho foi observado bandas de absorção típica do PLS com picos de 811, 875 e 900 cm-1. PLS não demonstrou potencial citotóxico e apresentou atividade antioxidante redutora de íons quelantes. O pré-tratamento dos animais com PLS reduziu significativamente o comportamento nociceptivo associado à dor aguda. A antinocicepção foi efetivamente reduzida, mas não inibida, pelo vermelho de rutênio e pela cetamina. L-NAME e glibenclamida aumentaram o efeito do PLS. A antinocicepção do PLS foi resistente ao azul de metileno, à naloxona e ao aquecimento ¿ incluir na metodologia. Nossos resultados confirmam a potencial relevância farmacológica dos PLS como inibidor da nocicepção orofacial em dor aguda, provavelmente mediada pelos sistemas glutamatérgico e nitrérgico, e por canais TRPs e K+-ATP.
Palavras-chave: Hypnea pseudomusciformis; Polissacarídeos sulfatados; Antinocicepção Orofacial.
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Sedación, analgesia y relajación en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos del Hospital Edgardo Rebagliati Martins - Essalud, enero a diciembre del 2002Chávez Antayhua, Rosa Elena January 2003 (has links)
OBJETIVO: Describir el uso de sedantes, analgésicos y bloqueantes neuromusculares en infantes y niños críticamente enfermos en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos(PICU).MÉTODO: Estudio descriptivo, transversal y observacional realizado en niños críticamente enfermos de la PICU del Hospital E. Rebagliati Martins durante enero a diciembre del 2002. De un total de 249 infantes y niños hospitalizados en la PICU, se seleccionó una muestra representativa de 78 casos, de los cuales se revisó los datos de la historia clínica, sobre el registro de las características del uso de agentes sedantes, analgésicos y bloqueantes neuromusculares a corto plazo(menor de 6 horas), y largo plazo( mayor a 6 horas). RESULTADOS: El 62% fué de sexo masculino, 32% sexo femenino, con un promedio de edad de 5.3 años, +- 4.1 DS, 65% fueron de categoría quirúrgica; tuvieron un promedio de: Ventilación Mecanica de 2.7 dias, estancia en PICU de 6.3 dias, y Score de Glasgow de 9.8. Se usó el vecuronio en 5%, como agente bloqueante neuromuscular (NMBA) a corto plazo, la sedación y analgesia con midazolan(22%), metamizol(49%)y fentanilo(10%) respectivamente. La sedación, analgesia y relajación a largo plazo con midazolam(50%), fentanilo(50%) , metamizol(25%), y vecuronio(0.02%). Fueron usados simultáneamente midazolam y fentanilo en 23%, midazolam, fentanilo y metamizol en 5% de casos. No se encontró en ningun caso el registro de complicaciones y escalas de evaluación específicas, por el uso de estos agentes. CONCLUSIONES: La sedación y analgesia a corto plazo, es una práctica poco frecuente en la PICU del Hospital E. Rebagliatti Martins, asi mismo el bloqueo neuromuscular es casi inusual. Sin embargo la sedación y analgesia a largo plazo es de práctica relativamente frecuente(50%); no asi el bloqueo neuromuscular que es casi inusual. Palabras Claves: PICU: Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos, NMBA: agente de bloqueo neuromuscular; sedación, analgesia, relajación neuroromuscular, infantes, niños.
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Modulación opioide de la analgesia orofacial inducida por ketoprofenoDávalos Correa, Cristian January 2008 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Los AINEs producen sus actividad antinociceptiva primariamente por
bioinhibición de las enzimas ciclooxigenasas (COXs) a lo cual se agrega la
modulación del efecto analgésico por agentes adrenérgicos, colinérgicos,
serotonérgicos, nitridérgicos y opioides. Entre los AINEs se encuentra el
ketoprofeno, un AINEs primariamente inhibidor de COX-1. Los AINEs,
producen varios efectos entre los cuales se encuentra la antinocicepción, la
antipiresis y su actividad antiinflamatoria. En este estudio del tipo de diseño
experimental con post-prueba y grupo control, se evaluó la actividad
antinociceptiva del ketoprofeno. Para ello, en ratones, se utilizó el método
algesiométrico de la formalina, que posee 2 fases: fase I, netamente
analgésica y fase II, de analgesia correlacionada. Al analizar los resultados
se comprobó que el ketoprofeno administrado por via i.p. presenta un efecto
antinociceptivo dosis dependiente, tanto en la fase I como en la fase II. El
pretratamiento de los animales con antagonistas opiodes modificó
significativamente la actividad antinociceptiva del ketoprofeno, siendo mayor
el efecto del antagonista no selectivo, naltrexona, en la fase I y el
naltrindole, antagonista de receptores opioides del subtipo , en la fase II.
Los resultados anteriores permiten sugerir que el efecto antinociceptivo del
ketoprofeno en el modelo de la formalina orofacial, tanto en la fase I como
en la fase II, estaría modulado por la via opioide.
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Estudio isobolográfico de dexketoprofeno y ketoprofeno en la modulación de la nocicepción trigeminal utilizando el test orofacial de la formalinaRamírez Hermosilla, María Fernanda January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / La sensación de dolor es una de las funciones vitales del sistema nervioso que nos protege de cualquier potencial noxa. Es por esto que actualmente existe una gran batería de fármacos capaces producir un poderoso y selectivo efecto inhibitorio del impulso doloroso, los que representan un gran avance clínico en el tratamiento odontológico.El ketoprofeno es un agente analgésico, antiinflamatorio y antipirético. El ketoprofeno es racémico, una mezcla de sus enantiómeros S(+)y R(-) en cantidades equivalentes. A partir de este fármaco se desarrolló el dexketoprofeno que es el isómero S(+) del racemato, con el fín de potenciar efectos y disminuir los efectos adversos. En este trabajo se realizó el test orofacial en ratones que consta de dos fases: una temprana (fase 1, fase algésica) y una tardía (fase 2, fase algésica-inflamatoria). Como resultado se obtuvo que la administración i.p. de ketoprofeno y dexketoprofeno, por separado, inducen una respuesta dosis-dependiente, tanto en la fase 1 como en la 2 del ensayo orofacial, La relación de potencia en este ensayo, demostró que el ketoprofeno es más potente que el dexketoprofeno en ambas fases. Al realizar la administración conjunta de dexketoprofeno con ketoprofeno tanto en la fase 1 como en la fase 2 del ensayo orofacial se demostró un efecto sinérgico.Los resultados obtenidos en este estudio podrían ser de utilidad clínica.
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Dexketoprofeno : modulación opioidérgica en la nocicepción trigeminal utilizando el test orofacial de la formalinaLlancamán Yévenes, Carlos Alberto January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Los AINEs han sido los fármacos de elección para el tratamiento del
dolor. Su mecanismo de acción primario es la bioinhibición de las enzimas
COXs y es sabido que las PGs están directamente relacionadas con la
patogénesis de la inflamación y del dolor. Se conoce la existencia de la
modulación opioide sobre la acción de los AINEs, sin embargo en el caso del
DXP, un fármaco de reciente introducción en clínica, este efecto no es bien
conocido. En el presente trabajo se estudió la interacción entre el DXP e
inhibidores de receptores opioides (NTX, NTI, norBNI), en el test de la formalina
orofacial. Se usaron ratones (Mus musculus), los cuales fueron pre-tratados vía
ip con NTX 1 mg/kg, NTX 5mg/kg, NTI 1 mg/kg y norBNI 0,5 mg/kg, en los
tiempos correspondientes a su efecto máximo. Los resultados indican que el
DXP presenta una relación dosis-dependiente con respecto a la actividad
analgésica en el test de la formalina orofacial y una controversial acción
modulatoria de la vía opioide, ya que solo el pre-tratamiento con NTX 5 mg/kg
es capaz de modular la acción de DXP, aumentando su actividad
antinociceptiva, en cambio NTI 1 mg/kg antagonizó la actividad analgésica del
DXP.
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Estudio comparativo de la actividad analgésica y antiinflamatoria de dexketoprofeno y dexibuprofeno en la modulación de la nocicepción trigeminal utilizando el test orofacial de la formalinaParada Bacco, Paulina January 2008 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / En la gran mayoría de los procesos patológicos o noxas que
comprometen a nuestro organismo, el dolor es una de las primeras
manifestaciones. Para su tratamiento o control existen una serie de fármacos
que se han ido perfeccionando con las nuevas investigaciones, y son los
AINEs los que se utilizan principalmente para inducir analgesia. Si bien el
principal efecto de ellos ha sido muy bien descrito, sus efectos adversos
complican el masificar aún más su uso y prolongar los tratamientos con éstos.
Por ello se están introduciendo los fármacos quirales, con la finalidad de
disminuir las dosis efectivas y reducir también estos efectos no deseados. En
este trabajo se utilizaron 2 representantes de estos fármacos; el
dexketoprofeno y dexibuprofeno, para medir la actividad antinociceptiva y su
tipo de interacción en el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial. Se
usaron ratones, a los que se les inyectó por vía subcutánea, 20 uL de una
solución de formalina al 5% en el labio superior, para cuantificar en segundos
el tiempo de frotamiento de la zona perinasal durante los primeros 5 minutos y
desde los 20 a 30 minutos, correspondientes a la fase I (algesia aguda) y fase
II (algesia inflamatoria) respectivamente. Los resultados demuestran que la
administración de dexketoprofeno o dexibuprofeno o de sus mezcla, tienen
efecto analgésico dosis dependiente en ambas fases, siendo dexibuprofeno
más eficaz tanto en la fase I como en la II. La coadministración de ellos, en
proporción de 1:1 de sus DE50, en el análisis isobolográfico mostró que estos
AINEs tienen una interacción de tipo aditiva en la fase I, mientras que en la
fase II, se obtuvo una interacción de tipo supraaditiva. Los resultados implican
que debido a la diferente selectividad de los inhibidores de COXs, poseen
mecanismos centrales y periféricos que se complementan, lo que permitiría
que puedan ser asociados para su uso clínico en el tratamiento del dolor.
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Comparación de la eficacia analgésica intra y postquirúrgica de metadona, morfina y tramadol en gatas sometidas a ovariohisterectomíaBascuñán Cuevas, Alejandra Belén January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Los objetivos de este estudio fueron comparar la eficacia analgésica intra y postquirúrgica,
de la metadona, morfina y tramadol, y describir los efectos adversos observados al
utilizarlos como premedicación en gatas sanas sometidas ovariohisterectomía electiva. Éste
fue un estudio prospectivo, aleatorio y ciego, donde participaron 30 gatas, que fueron
asignadas a uno de los grupos en estudio (n=10): metadona (0,2 mg/kg IM), morfina (0,2
mg/kg IM) o tramadol (3 mg/kg IM). La analgesia intraquirúrgica se evaluó según
variaciones en la frecuencia cardíaca, presión arterial, frecuencia respiratoria y a través de
los requerimientos de isofluorano. La analgesia postquirúrgica se evaluó mediante la escala
multidimensional de la UNESP-Botucatu, glicemia y cortisol pre/postquirúrgicos.
En el intraquirúrgico, la mayoría de los animales requerió rescate, sin diferencias entre
grupos en la necesidad de rescate analgésico. En la evaluación postquirúrgica, un 27% de
los animales requirió rescate, no encontrándose diferencias en los puntajes de la escala de
dolor, requerimientos de isofluorano ni en la glicemia entre grupos. El cortisol
postquirúrgico fue mayor en el grupo metadona que en el grupo tramadol (p<0,05).
Respecto a los efectos adversos, destacan la bradicardia y los vómitos en el grupo morfina,
disforia/euforia en los grupos metadona y morfina, e hipertermia en los 3 grupos en estudio.
Los tres fármacos estudiados generaron una analgesia intraquirúrgica insuficiente en un
gran porcentaje de las pacientes y una analgesia postquirúrgica adecuada en la mayoría de
las pacientes, sin producir efectos adversos significativos cardiovasculares y respiratorios. / The aims of this study were to compare the intraoperative and postoperative analgesic
efficacy of methadone, morphine and tramadol administered as premedication in healthy
cats undergoing elective ovariohysterectomy and to describe any adverse effect that could
have been observed. This was a prospective, randomized and blind study. 30 client-owned
female cats were assigned into three groups (n=10): methadone (0,2 mg/kg IM), morphine
(0,2 mg/kg IM) or tramadol (3 mg/kg IM). Intraoperative analgesia was assessed through
the measurement of heart rate, blood pressure, respiratory rate and isoflurane requirement.
Postoperative analgesia was assessed using the UNESP-Botucatu multidimensional
composite pain scale and comparing preoperative and postoperative blood glucose and
cortisol levels.
During the intraoperative period, most cats needed rescue analgesia. There were no
differences between groups in the frequency of rescues. Regarding postoperative analgesia,
27% of cats needed rescue analgesia, without difference between groups in pain scores,
isoflurane requirements nor glycemia. Postoperative cortisol was higher in methadone than
in tramadol group (p<0,05). The outstanding adverse effects observed during the study
were bradycardia and vomiting in morphine group, euphoria/dysphoria in methadone and
morphine groups, and post-anesthetic hyperthermia in all three groups.
The three opioids produced inadequate intraoperative analgesia in a high percentage of cats,
and produced a similar and adequate postoperative analgesia in most of the cats without
producing significant cardiovascular and respiratory adverse effects.
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Avaliação cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol, administrados pela via peridural em cãesSilva, Bruno Monteiro da [UNESP] 28 August 2007 (has links) (PDF)
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silva_bm_me_araca.pdf: 714415 bytes, checksum: 4284ea80f77d46ba33ff1b217f1eb4a5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. A ropivacaína é um fármaco relativamente novo, ainda pouco utilizado em Veterinária. O fentanil é um opióide agonista e o tramadol é um opióide de ação mista. Neste experimento, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à peridural com um dos protocolos a seguir: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25 mL/kg. Durante o procedimento foram avaliados e comparados os seguintes parâmetros vitais (FC, f, temperatura retal, pressão arterial, e gasometria do sangue arterial), os bloqueios sensitivo e motor (latência e duração de ação), o grau de sedação, e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis advindos da administração de ropivacaína isolada ou em associação. A diminuição mais intensa na FC ocorreu nos grupos GRF e GRT, e ocorreu hipotermia significativa nos animais do GRF. Todos os grupos apresentaram sedação, sendo severa nos grupos GRF e GRT. De maneira geral, o período de recuperação foi mais curto nos animais do grupo GRT do que nos demais. O GRT também foi o que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff- Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Decorridas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis, em nenhum dos grupos. GRF foi o grupo com maior duração de anestesia e analgesia, GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária, e GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. / Peridural anesthesia is broadly applied in the Veterinary field, using the isolated local anesthetic or in combination with opiates capable to increase the analgesic effect. The ropivacaine is a relatively new drug, not much used in the Veterinary field yet. The fentanil is an agonist opiate and tramadol is a mixed action opiate. In this experiment, eight dogs were sedated with acepromazine and subjected to the epidural anesthesia with one of the following protocols: GR (ropivacaine), GRF (ropivacaine + fentanyl), GRT (ropivacaine + tramadol), in 0,25mL/Kg of total volume. During the procedure, following vital signs were evaluated and compared (heart rate, respiratory rate, rectal temperature, blood pressure and gasometry of arterial blood), the sensory and motor blockade (latency and length of action), level of sedation and the occurrence of possible side effects due to administration of ropivacaine individually or in combination with other drugs. The highest decrease in the heart rate occurred in the following GRF and GRT and also significant hypothermia in animals of GRF. All groups presented sedation, even severe in the period of recovering was shorter in the animals belonging to GRT than in others. The GRT was also the one that presented the most cranial block. Bradycardia, hypothermia and Shiff- Sherrington syndrom were observed in the transanesthetic period in animals belonging to all of the groups. Twenty-four hours after the postanesthetic period, no side effects were observed, in none of the groups. The GRF was the one with higher length of anesthesia and analgesia, GRT presented the length of anesthesia with intermediate analgesia and, GR group presented intermediate length, with lower analgesia.
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