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Morfologia e anatomia foliar de dicotiledôneas arbóreo-arbustivas do cerrado de São Paulo, Brasil /

Bieras, Angela Cristina. January 2006 (has links)
Orientador: Maria das Graças Sajo / Banca: Vera Lucia Scatena / Banca: Silvia Rodrigues Machado / Banca: Simone de Pádua Teixeira / Banca: Claudia dos Reis / Resumo: Com o objetivo reconhecer os padrões morfológico e anatômico predominantes para as folhas de dicotiledôneas do cerrado, foram estudadas a morfologia de 70 espécies e a anatomia de 30 espécies arbóreo-arbustivas representativas da flora desse bioma no estado de São Paulo. As folhas são na sua maioria simples, variando de mesófila a microfila; apresentam lâminas elípticas, com margens inteiras e com bases e ápices convexos. Quanto à organização anatômica, em geral, as folhas de cerrado são dorsiventrais, hipostomáticas, encontram-se recobertas por tricomas e por espessas camadas de cera e de cutícula e possuem tecido vascular circundado por fibras. O tecido paliçádico é desenvolvido, sendo comum no mesofilo a ocorrência de células esclerificadas, distribuídas esparsamente, e de idioblatos contendo fenóis e cristais. Os resultados anatômicos encontrados foram comparados com descrições da literatura para outros representantes desse bioma e das famílias a que essas espécies pertencem. O possível significado desses caracteres é discutido dentro de um contexto adaptativo e evolutivo para o bioma cerrado. / Abstract: With the objective of recognizing the commonest leaf pattern of the trees and shrubs of the cerrado vegetation, we studied the leaf morphology of 70 dicotyledons and the leaf anatomy of 30 species well represented in this bioma. The leaves are mostly simple, vary from mesophyll to microphyll, and the blades are eliptical with entire edges and with convex base and apex. They are mostly dorsiventral and hypostomatic, and covered by trichomes and thick layer of wax and cuticle; the vascular bundles are surrounded by a sheath of fibers. The mesophyll has a developed palisade tissue, dispersed sclerified cells and idioblasts bearing crystals and phenolic compounds. The anatomical results were compared with the described for other species from the same biome and for the families that the studied species belong. The possible meaning of these features is discussed under an adaptative and evolutive point of view. / Doutor
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Arquitetura de Cyperus giganteus Vahl (Cyperaceae)

Corsino, Bianca Schner 21 September 2012 (has links)
Resumo
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Anatomia comparada do lenho da espécie Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae) em áreas de cerrado no sudeste e centro-oeste do Brasil

Voigt, Alessandra Regina Aguilar 30 June 2009 (has links)
No description available.
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Caracterização anatômica de Filgueirasia Arenicola (McClure) Guala (Poaceae : Bambusoideae : Arthrostylidiinae)

Silva Filho, José Paulo Barbosa 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-09-28T14:24:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertação JOSÉ PAULO BARBOSA SILVA FILHO.pdf: 7993102 bytes, checksum: 4164caa588484da8b7169f7faa86e659 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-10-27T13:31:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação JOSÉ PAULO BARBOSA SILVA FILHO.pdf: 7993102 bytes, checksum: 4164caa588484da8b7169f7faa86e659 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-27T13:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação JOSÉ PAULO BARBOSA SILVA FILHO.pdf: 7993102 bytes, checksum: 4164caa588484da8b7169f7faa86e659 (MD5) Previous issue date: 2006-03 / O gênero Filgueirasia (McClure) Guala pertencente a subfamília Bambusoideae (Arthrostylidiinae) possui duas espécies, Filgueirasia arenicola (McClure) Guala e Filgueirasia cannavieira (Álvaro da Silveira) Guala, endêmicas do Cerrado brasileiro. O objetivo desse estudo foi caracterizar morfologicamente e anatomicamente os órgãos vegetativos de três indivíduos de Filgueirasia arenicola, sendo dois indivíduos “P” 1 e “P” 2 amostrado na rodovia (BR-364), entre a cidade de Jataí e Mineiros e o terceiro indivíduo “PNE” no Parque Nacional das Emas. Para o estudo morfométrico foram amostradas 17 características com 30 repetições. Para o estudo anatômico utilizaram-se as técnicas usuais em anatomia vegetal, realizando-se secções paradérmicas e macerado da lâmina foliar, além de secções transversais dos órgãos vegetativos. Morfologicamente, os indivíduos do “PNE” apresentaram maior média do que os indivíduos situados em “P” 1 e “P” 2 em 10 dos 17 aspectos analisados, além de diferirem estatisticamente no que se refere à altura total, altura da 1ª ramificação, diâmetro do entrenó abaixo e acima da 1ª ramificação e diâmetro da medula. Na análise de conglomerado, obtiveram-se três conglomerados, sendo que o primeiro contemplou a maior quantidade de observações, onde os caracteres comprimento do entrenó acima e abaixo da 1ª ramificação, diâmetro do entrenó acima e abaixo da 1ª ramificação, diâmetro da inserção do nó, diâmetro do nó acima e abaixo da 1ª ramificação, diâmetro da medula e espessura do córtex representaram 54,44% do total das observações, com isso inferiu-se que essas variáveis são as mais representativas para a espécie nas 3 localidades. Anatomicamente, em secção transversal da lâmina e bainha foliar observou-se espinhos e ganchos em ambas as superfícies, microtricomas na superfície adaxial e células silicificadas quadrangulares e nodulares, além de parênquima raquimorfo. No colmo nota-se células raquimorfas, medula fistulosa, feixes vasculares correspondendo ao tipo I (subtipo Ib) e o floema em um único sentido. Para a raiz destacou-se os pêlos radiculares surgindo em ângulo reto, exoderme unisseriada, cavidade aerífera lisíginas no córtex, endoderme em forma de “U”, periciclo unisseriado e floema totalmente disperso no estelo. No rizoma observou-se tricomas, endoderme, meristema de espessamento primário (MEP), feixes vasculares primários, elementos de floema bem desenvolvidos e em diversas orientações e elementos de vaso do tipo anelar e helicoidal. A espécie F. arenicola apresenta caracteres inéditos para a subfamília Bambusoideae, tais como parênquima raquimorfo e meristema de espessamento primário; foram encontradas características diferentes daquelas já descritas para a espécie, tais como presença de espinhos e ganchos em ambas as superfícies, microtricomas na superfície adaxial e o acréscimo de novos tipos de células silicificadas: quadrangulares e nodulares na lâmina foliar. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The genus Filgueirasia (McClure) Guala belongs to the sub-family Bambusoideae is composed of two species, Filgueirasia arenicola (McClure) Guala, and Filgueirasia cannavieira (Álvaro da Silveira) Guala, which are endemic of Brazilian Cerrado. The objective of this study is to characterize morpho-anatomically the vegetative organs of three populations of F. arenicola, “P1”, “P2”, collected along the highway-364 (BR-364), between the cities of Jataí and Mineiros, and the PNE was collected in the Parque Nacional das Emas. For the morphometric study 17 characteristics were analyzed from 30 colleted samples. The samples were processed for anatomical analysis according to the usual microtechniques, and sectioned in several planes. The morphometric measurements of the PNE samples (10 out pf 17 parameters) were higher than those from P1 and P2. Furthermore, PNE individuals were significantly taller, as well as larger 1st branches, diameter of the internodes, and diameter of the pith. The cluster analysis grouped the parameters in three clusters. The first had the largest number of observations comprising the characters above and below the first branch, length of the internode above and below the first branch, diameter of the internode above and below the first branch, diameter of insertion of the node, diameter of the node above and below the first branch, diameter of the pith and thickness of the cortex comprised the major part of the measurements (49) and represented 54.44 % of the total observations. In transverse section, the most important anatomical characters of the leaf blade and sheath can be summarized as following: prickles and hooks in both epidermis, micro-trichomes on the adaxial face, nodular square silica cells and parenchyma rachymorphous. The culm was characterized by the presence of rachymorphous cells, hollow pith, inner vascular type, type I vascular bundles (sub-type Ib) and one-directional phloem. The root had root-hairs in right angle to the epidermis, exodermis, triangular intercellular space, lysigenous air cavities in the cortex, endodermis with U-shaped thickness, uniseriate pericycle, and phloem dispersed in the stele. The rhizome had trichomes, parenchymatous cortex, and endodermis. The rhizome stele was composed of a primary thickening meristem (PTM) formed by the pericycle, pericycle fibers, randomly arrangement primary vascular bundles of variable shape, well developed phloem elements in several orientations, parenchyma, and anular and helicoidal vessel elements. Hence, F. Arenicola has unique features that are not found in the subfamily Bambusoideae such as parenchyma rachymorphous and primary thickening meristem. Additionally, prickles and hooks in both leaf surface, microtrichomes in the adaxial epidermis and new types of siliceous cells (square and nodular) in the leaf blade had not yet been described for this the species.
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Estudo comparativo entre híbridos diploides e tetraploides de mandioca (Manihot esculenta Crantz) : citogenética, apomixia e anatomia caulinar

Hashimoto, Danielle Yasmin Conceição 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-10T18:40:02Z No. of bitstreams: 1 2009_DanielleYasminCHashimoto.pdf: 2416987 bytes, checksum: 7af0243def7e3fb65c480ee0d5f7434f (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-04T19:19:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DanielleYasminCHashimoto.pdf: 2416987 bytes, checksum: 7af0243def7e3fb65c480ee0d5f7434f (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-04T19:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DanielleYasminCHashimoto.pdf: 2416987 bytes, checksum: 7af0243def7e3fb65c480ee0d5f7434f (MD5) Previous issue date: 2009-02 / Os híbridos interespecíficos diploide e tetraploide entre Manihot esculenta Crantz e M. oligantha Pax foram analisados em nível citogenético, anatômico embrionário e anatômico caulinar com o objetivo de se verificar os efeitos do tratamento de poliploidização. A análise citogenética foi realizada para determinar o número cromossômico de esporocitos em metáfase meiótica. No híbrido diploide, o número cromossômico encontrado foi 36, e no híbrido poliploidizado foi 72. Através de análises dos grãos de pólen, verificou-se que a média de viabilidade no híbrido diploide foi de 83,5%, enquanto que, para o tetraploide, a viabilidade do pólen foi de 64,8%. O estudo do esporocito também revelou 99,6% de tétrades normais para o híbrido diploide e 19,2% para o tetraploide, evidenciando efeitos de anormalidade meiótica produzidos possivelmente pelo tratamento de poliploidização. A taxa de apomixia saltou de 2,7% no tipo diploide para 18% no tetraploide, evidenciando uma possível associação da duplicação cromossômica com o aumento na ocorrência de apomixia. Na anatomia caulinar, os híbridos diploide e tetraploide mostraram muitas semelhanças, entretanto, em termos quantitativos, a planta poliploidizada revelou tecido medular mais desenvolvido e maior número de elementos de vasos, além de diâmetro caulinar aumentado. A análise de dissociados do caule mostrou que os elementos de vaso para os dois híbridos foram predominantemente do tipo reticulado, com placa de perfuração simples e extremidades oblíquas. Os laticíferos foram do tipo articulado e ramificado, e puderam ser vistos em ambos os híbridos. Os testes histoquímicos mostraram diferentes locais de acúmulo de amido e lignina no caule dos híbridos e presença de látex no floema interno de ambos. O aumento nas dimensões de estruturas e órgãos, em termos de número de camadas e tamanho celular, assim como o aumento observado no tecido vascular foram alterações induzidas pela poliploidia e podem estar relacionadas ao grau de tolerância da planta à seca. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The interspecific diploid and tetraploid hybrids between Manihot esculenta Crantz and M. oligantha Pax were analyzed in cytogenetic, embrionary and stem anatomy aspects, in order to verify the effects of the polyploidization treatment. Cytogenetic analysis were made to determine the chromosome number in sporocites in metaphase meiotic. The diploid and the tetraploid hybrids showed 36 and 72 chromosomes, respectively. Pollen viability indicated an average of the diploid hybrid of 83.5%, and another of 64.8% related to the tetraploid. Normal tetrads were found in the diploid (99.6%), while the tetraploid one had just 19.2% of them; this fact can be related to the abnormal meiotic effects developed by polyploidization. Apomixis rates varied from 2.7% in the diploid hybrid to 18% in the tetraploid one, pointing out that chromosome duplication may be related to increases in apomixis taxes. Stem anatomy showed many resemblances in diploid and tetraploid hybrids, however, in quantitative features, the polyploidized hybrid had medullar tissue more developed, besides a bigger number of vessel elements and greater stem diameter. Stem dissociated were mostly of the reticulate type, with simple perforation plates and oblique extremities. Laticifers were articulated and branched, and were seen in both hybrids. Histochemical tests revealed different places of accumulation of starch and lignin, besides occurrence of internal phloem and latex inside it in both hybrids. Increase in structures and organs size, number of layers and cell size, and the observed increase in vascular tissues were alterations induced by polyploidization and may be related to drought resistance.
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Micropropagação e anatomia foliar de Canela-de-Ema (Vellozia flavicans Mart. ex Schult f.-Velloziaceae) em diferentes condições ambientais

Freitas Neto, Olegário Garcia de 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-04-06T18:25:57Z No. of bitstreams: 2 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-04T18:42:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-04T18:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) 2009_OlegarioGarciadeFreitasNeto.pdf: 2020305 bytes, checksum: 7f3c9ee0f7d21580e5417b69dcee44ab (MD5) Previous issue date: 2009-04 / A canela-de-ema (Vellozia flavicans Mart. ex Schult. f.) é um arbusto nativo do Cerrado brasileiro que apresenta grande potencial ornamental. Limitações no cultivo convencional e o crescimento lento justificam a utilização de técnicas da cultura de tecidos para a propagação da espécie. O objetivo do presente trabalho foi de estabelecer um protocolo de micropropagação de para canela-de-ema. Foram testadas sementes armazenadas por seis meses e recém coletadas. Todas as sementes foram desinfestadas em fungicida carbendazim (nome comercial Derosal®), 300 mL.L-1 em água, por imersão durante 24 h, seguido de álcool 70% por 1 min e solução de hipoclorito de sódio comercial a 2-2,5%, contendo 300 μL de Tween 80 por 100 mL de solução durante 20 min. As sementes armazenadas foram inoculadas em meio MS com 0% e 3% de sacarose nas temperaturas de 15, 20, 25, 30 e 35 ºC. A melhor porcentagem de germinação foi obtida entre 25 ºC e 35 ºC com ou sem sacarose. As sementes recém coletadas foram inoculadas em meio MS com diferentes concentrações de sacarose 0, 1, 2, 3, 4, 5 e 6%. A maior porcentagem de germinação foi observada no meio de cultura sem sacarose. A diferença entre a germinabilidade das sementes armazenadas e recém coletadas indicam perda de viabilidade. Na fase de multiplicação as partes aéreas de plantas de 30 dias de cultura, oriundas de germinação asséptica, foram inoculadas em meio MS com 1,48 μM de AIB (exceto no controle sem fitorreguladores) e três concentrações de BAP (0,0; 2,22 e 4,44 μM) combinadas com CIN (0,0; 2,32 e 4,64 μM), em três subculticos, de 40 dias cada, formando um fatorial 3x3x3. O pH foi ajustado a 5,7±0,1 e 20 g.L-1 de sacarose e 8 g.L-1 de ágar foram adicionados ao meio. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado. O maior número de brotos foi obtido com 4,44 μM de BAP combinado com 1,48 μM de AIB no terceiro subcultivo. Na fase de alongamento, as diferentes concentrações de AG3 (5,77; 11,54 e 17,32 μM) testadas, combinadas com 2,32 μM de CIN e 2,46 μM AIB, não influenciaram significativamente os brotos de V. flavicans. O enraizamento e a aclimatização foram testados ex vitro, em câmara de crescimento e em casa de vegetação. As bases dos brotos foram tratadas com AIB (1000 ppm) ou gel enraizante da marca Selagel®; nos brotos controle não foi aplicado nenhum tratamento O enraizamento ex vitro e a aclimatização apresentaram percentuais acima de 40% em todos os tratamentos. Todas as plantas aclimatizadas sobreviveram após a transferência para o viveiro. A análise anatômica mostra que as raízes adventícias se diferenciam na região do periciclo e nos feixes vasculares, indicando que a vascularização da raiz está conectada com a do caule. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Canela-de-ema (Vellozia flavicans Mart. ex Schult. f.) is a shrub native of Brazilian Cerrado and presents great potential ornamental. Limitations in the conventional cultivation and the slow growth of the plant justify the use of techniques of tissue culture to propagate the species. The objective of this study was to establish a protocol for micropropagation of canela-de-ema. Six month-old and recently collected seeds were tested. All seeds were disinfected with carbendazim (trade name Derosal ®) fungicide diluted to 300 mL.L-1 in water for 24 h, and rinsed in 70% alcohol for 1 min. Additionally, the seeds were soaked in commercial bleach with 2-2.5% of active chlorine containing of Tween 80 (3 mL.L-1) for 20 min. The six-month old seeds were inoculated in MS medium with 0% and 3% sucrose and cultivated at 15, 20, 25, 30 and 35 oC. The best percentage of germination was obtained between 25 °C and 35 °C with or without sucrose. The freshly collected seeds were inoculated in MS medium with different sucrose concentrations: 0, 1, 2, 3, 4, 5 and 6%. The highest percentage of germination was observed in the culture medium without sucrose. The difference between the germination of six-month old and newly collected seeds indicate that occurred a loss of seed viability. In the multiplication phase, after 30 days the aerial parts of the plants were inoculated in MS media containing different concentrations of BAP (0.0, 2.22 and 4.44 μM) combined with KIN (0.0, 2.32 and 4.64 μM) plus IBA 1.48 μM in all combinations, except the control treatment. The medium pH was adjusted to 5.7-5.8, 20 g.L-1 sucrose and 8 g.L-1 agar. The experimental design was randomized, in three successive subcultures of 40 days each. The highest number of sprouts was obtained with 4.44 μM of BAP and 0.00 μM of KIN in the third subculture. Different GA3 concentrations (5.77, 11.54 and 17.32 μM) were tested in combination with 2.32 μM of KIN and 2.46 μM IBA. Results showed no influence of these growth regulators in the elongation of V. flavicans shoots. Ex vitro rooting and acclimatization were done in growth chamber and the greenhouse. For that, basal region of the shoots were treated with IBA (1000 ppm) or rooting gel Selagel®; and the control treatments had no growth regulators. The rooting ex vitro and acclimatization showed more than 40% of success in all treatments. All acclimatized plants survived after transferred to the nursery. The anatomical analysis showed that the adventitious roots differentiated in the pericycle/endodermis region as well as from the vascular bundles, indicating that the vascularization of the roots is connected to the stem vasculature.
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Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L.(Passifloraceae) do Rio Grande do Sul

Dettke, Greta Aline January 2009 (has links)
Passiflora L. é o maior dos gêneros de Passifloraceae, com cerca de 530 espécies, e ocorre predominantemente no continente americano. Compreende trepadeiras herbáceas ou lenhosas com gavinhas, raramente ervas, arbustos ou pequenas árvores. A sistemática de Passiflora, assim como de Passifloraceae, não está ainda bem resolvida, pois são frágeis os limites de circunscrição de vários subgêneros, seções e séries e a última revisão sistemática dos gêneros americanos data do século passado. Esta classificação estabelece 23 subgêneros e é inteiramente baseada em caracteres morfológicos, principalmente da estrutura floral. Estudos recentes, morfológicos e moleculares, indicam a redução destes subgêneros à apenas quatro: Passiflora, Decaloba, Astrophea e Deidamioides. Porém, a relação entre estes subgêneros é incerta, sendo de fundamental importância a realização de estudos morfológicos para a sustentação e esclarecimento das relações entre os grupos deste gênero. Este estudo tem por objetivo descrever a morfologia externa, vascularização e estrutura histológica da antera deiscente, a estrutura e histoquímica da esporoderme dos grãos de pólen, bem como a caracterização das aberturas do pólen de treze espécies de Passiflora L. (subgêneros Astrophea, Decaloba e Passiflora) que ocorrem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sob microscopia óptica e eletrônica de varredura, fornecendo dados anatômicos que auxiliem na distinção entre estas espécies e na delimitação dos grandes subgrupos do gênero, bem como no entendimento de suas relações e que possam ser utilizados em análises filogenéticas. As espécies de Passiflora possuem antera tetraesporangiadas com deiscência rimosa, ampla variação de tamanhos e, como os demais verticilos florais, apresentam movimentação durante a abertura da flor. Anatomicamente, apresentam epiderme persistente, com cutícula lisa à estriada e células estomiais alongadas na maioria das espécies, endotécio com espessamentos distintos e lignificados, camadas médias colapsadas, membrana tapetal evidente e orbículos pequenos. Os grãos de pólen, com variáveis padrões morfológicos, apresentam grandes quantidades de substâncias lipofílicas sobre a esporoderme. Podem apresentar ou não pequenos grãos de amido e citoplasma PAS-positivo. A esporoderme apresenta intina triestratificada (estrato péctico, péctico e protéico, péctico celulósico) e exina diferenciada em ectexina e endexina. Três padrões estruturais foram encontrados: tipo 1, grãos de pólen com intina espessa, ectexina de aspecto internamente verrucado, ausência de camada basal compacta, nexina 1 como uma mistura de ectexina e endexina, onde são visíveis as columelas imersas (subgênero Passiflora); tipo 2, grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, com camada basal compacta, formada somente pela ectexina (subgêneros Astrophea e Decaloba); tipo 3: grãos de pólen com intina fina, endexina internamente lisa, ausência de camada basal, nexina 1 granulosa, como uma mistura de ectexina e endexina (P. suberosa - Decaloba). Em relação aos tipos de aberturas, a espécie do subgênero Astrophea apresenta pólen 6- colporado, com três endoaberturas lalongadas; as espécies do subgênero Passiflora apresentam pólen 6-12-sincolpado, com colpos fundidos aos pares, delimitando o pseudopérculo; as espécies do subgênero Decaloba apresentam pólen 6-colporados operculados e P. capsularis apresenta pólen 12- colporado. Algumas características encontradas neste estudo merecem especial atenção pelo seu potencial uso na filogenia do grupo, com necessidade de estudos mais amplos. Entre eles, o tamanho das anteras, presença de células estomiais, tipos de espessamentos do endotécio, padrões de vascularização, características do retículo na exina (amplitude e presença de báculas), estrutura da exina e tipos de aberturas.
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Estudos taxonomicos e anatomicos do genero Prestonia R. BR. nom. cons. (Apocynaceae)

Rio, Maria Carolina Scatolin do 28 August 2001 (has links)
Orientadores : Luiza Sumiko Kinoshita, Marilia de Moraes Castro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T21:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rio_MariaCarolinaScatolindo_M.pdf: 19793950 bytes, checksum: 8658d88eadf24edebf341bf47781d72d (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O gênero Prestonia R. Br., composto por 60 spp., está representado no Sul e Sudeste do Brasil por 15 espécies. As espécies mais amplamente distribuídas são P. coalita, presente em todos os Estados, e P. calycina, ausente apenas no RS. Outras espécies têm distribuição mais restrita: P. lindmanii, P. solanifolia e P. bahiensis foram registradas apenas em MG e SP, e P. dusenii tem distribuição principalmente litorânea, de SC ao RJ. P. riedelii, P. tomentosa e P. acutifolia foram encontradas desde o PR até MG e RJ; no entanto, P. acutifolia não ocorre em SP e provavelmente no RJ. P. denticulata e P. perplexa são encontradas apenas no RJ, e P. lagoensis é restrita a MG. Várias espécies foram constatadas pela primeira vez em diversos Estados: P. acutifolia (MG e PR), P. bahiensis (ES), P. calycina (ES, MG, PR eSC), P. coalita (ES), P. dusenii (RJ), P. riedelii (MG e RJ) e P. tomentosa (PR). Há suspeita de extinção para P. didyma e P. trifida no RJ, P. solanifolia e P. bahiensis em SP. Uma nova ocorrência é referida para o Brasil: P. hassleri no PR. P. perplexa foi confirmada para o RJ, e seus frutos foram descritos e ilustrados. São apresentadas chave para identificação, descrições, ilustrações e comentários sobre as espécies estudadas, bem como dados de distribuição geográfica e períodos de floração e frutificação. A posição dos coléteres nodais e o número e pilosidade dos calicinais constituiram-se em caracteres distintivos de algumas espécies de Prestonia. Com o estudo de 25% das espécies do gênero (60% das ocorrentes no Brasil) observou-se a necessidade de revisão das seções e dos caracteres que as delimitam em um estudo do gênero como um todo. O estudo anatômico dos coléteres foliares e calicinais de Prestonia coalita foi realizado com o intuito de definir o número e a posição ocupada pelos coléteres, caracterizar sua estrutura, determinar o estádio de desenvolvimento da folha e flor em que os coléteres encontrem-se em fase secretora, comprovar a presença de mucilagem na secreção produzida e comparar os calicinais com os foliares visando elucidar a sua origem. Os coléteres secretam mucilagem no início do desenvolvimento foliar (primórdios com ca. 5-8mm) e floral (botões com 34mm), confirmando o papel que desempenham de lubrificar e proteger gemas. Os foliares diferem dos calicinais quanto ao número, posição ocupada e tipo estrutural. Em cada nó, 14-18 coléteres intrapeciolares são observados; apenas os dois centrais têm origem na região axilar, enquanto os demais formam-se a partir das estipulas. Todos são constituídos por uma longa cabeça, formada por um núcleo central de células parenquimáticas rodeado por epiderme uniestratificada secretora em paliçada, e um curto pedúnculo. Tricomas multicelulares e vascularização ocorrem somente nos coléteres correspondentes às estípulas modificadas. Um único coléter calicinal, com origem na base do cálice, é observado oposto a cada uma das cinco lacínias. Ele é íntegro na base e ramificase em direção ao ápice, apresentando aspecto fimbriado. Não há clara distinção entre cabeça e pedúnculo; tricomas e tecido vascular estão ausentes. Com a constatação de que todos os coléteres calicinais e os centrais foliares têm origem axilar em Prestonia coalita, demonstra-se que a teoria estipular proposta para os coléteres das Apocynaceae não é universal. Dessa forma, propõe-se que estudos ontogenéticos comparativos entre coléteres nodais e calicinais sejam ampliados para outras espécies da fam ília com o propósito de reavaliar essa teoria / Abstract: A taxonomic survey indicated the existence of 15 species of the genus Prestonia in South and Southeast Brazil. The more widespread species were P. coalita, wich is present in ali states, and P. ca/ycina, absent only in RS. Other species have more restricted distributions. P. /indmanii, P. solanifolia and P. bahiensis were registered only in MG and SP, and P. dusenii occurs from se to RJ, but is mainly found in seaboard areas. P. riede/ii, P. tomentosa e P. acutifo/ia were registered from PR to MG and RJ; however, P. acutifolia doesn't occur in SP, and probably also in RJ. P. denticu/ata and P. perplexa were found only in RJ, and P. lagoensis is restricted to MG. Several species were recorded for the first times in various states: P. acutifolia - MG, PR and RJ; P. bahiensis - ES; P. coalita ES; P. calycina - ES, MG, PR and SC; P. dusenii - RJ; P. riedelii - MG and RJ; P. tomentosa - PR. There is suspection of extinction for P. didyma and P. trifida in RJ and P. solanifolia and P. bahiensis in SP. A new occurrence for Brazil is related, P. hassleri in PR. The occurrence of P. perplexa in RJ was confirmed, and its fruits, unknown until the present study, are described and iIIustrated. Taxonomic keys, descriptions, iIIustrations and comments on the studied species, as well as data on their geographic range, flowering and fruiting periods are included. The position of nodal colleters and hairs' features of calcinals are distinctive taxonomic characters for some Prestonia species. After this study, that comprised 25% of the species in the genus (60% of that known from Brazil), the necessity of reviewing the genus' sections and their distinctive characteristics becomes evident. An anatomical study of foliar and calycine colleters of P. coalita was achieved in order to establish their number and positions, to describe their structure, to determine in which stage of leaf and flower development secretion sta rts , to comprove the presence of mucilage in its secretion, and to compare calicine and foliar colleters to better understand their origino Mucilage secretion starts in the early stages of foliar (primordia with 5-8mm length) and floral (buds with 3-4mm length) development, confirming the identification of colleters and suggesting that they may lubricate and protect buds. Foliar differ from calycine colleters in number, position and structure. Each node presented 14-18 intrapetiolar colleters. Only the central pair of colleters originates from axilar region, while the other derived from stipules. Colleters are constituted by a long head that includes a central core of parenchymatous cells, surrounded by one layered palisade secretory epidermal cells, on a short stalk devoid of any secretory cells. Multicellular hairs and vascular tissue were observed only in colleters corresponding to modified stipules. Each calyx lobes presented a single colleter opposite to it, originated from the base of calyx. The colleters are whole in their very base; above they beco me branched, assuming a fringed aspect. The stalk can't be clearly differed from head, and the colleters are devoid of hairs or vascular tissue. Once ali calycine and central foliar colleters have axilar origin in P. coalíta, becomes clear that stipular theory put forward to Apocynaceae's colleters isn't universal. Ontogenetic studies comparing nodal and calycine colleters in other species of Apocynaceae are needed in order to reevaluate that theory / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Aplicabilidade taxonômica de variações anatômicas em fungos liquenizados

Barbosa, Suzana Bissacot [UNESP] 05 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-05Bitstream added on 2014-06-13T19:01:12Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_sb_dr_botib.pdf: 5098637 bytes, checksum: b1bba74bdaa28920f6a4d72e6e98caa0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Utilizando técnicas convencionais para estudos histológicos em microscopia de luz com auxílio de luz polarizada o presente trabalho tem como proposta estudar e delinear o padrão da anatomia do talo de espécies brasileiras de fungos liquenizados de dois gêneros da família Parmeliaceae: Punctelia e Parmotrema s.l. (incluindo espécies dos antigos gêneros Rimelia e Canomaculina) procurando por parâmetros que sirvam de subsídios à taxonomia desses grupos, além de acrescentar informações com relação aos caracteres observados. Os estudos anatômicos mostraram-se bastante eficazes na delimitação de espécies crípticas, principalmente através da análise da morfologia e ontogenia de estruturas de reprodução direta. Além disso, contribuiu para o entendimento da ontogenia de estruturas como pseudocifelas, e diferenciação e delimitação de estruturas como lóbulos, isídios e sorais. Este estudo permitiu concluir que as características anatômicas do córtex superior e do córtex inferior são constantes para os grupos estudados e possuem valor taxonômico para esses subgrupos da família Parmeliaceae. O córtex superior de Parmotrema s.str. pode ser caracterizado por possuir células mais alongadas com hifas compactadas e insterstícios entre as hifas; o córtex de Parmotrema com máculas reticulares é caracterizado pela presença de máculas que originam quebras e hifas menos compactadas; o córtex do grupo de Parmotrema com rizinas dimórficas é caracterizado por possuir células menos alongadas, quase arredondadas, sem interstícios ou quebras mas acompanhados por aeroplectênquima, além disso o epicórtex nesse grupo de espécies é bem mais aderido ao córtex superior e possui coloração diferencial com azul de toluidina. Já em Punctelia, gênero considerado bem delimitado e grupo irmão de Parmotrema, o córtex é paraplectenquimático e bem distinto do córtex... / Conventional techniques for structural studies under conventional microscopy and polarizing light microscopy were employed to study and outline the pattern of thallus anatomy of Brazilian species of lichenized fungi of two genera of the family Parmeliaceae: Punctelia e Parmotrema s.l. (including species of the old genera Rimelia e Canomaculina) looking for parameters used as subsidies to the taxonomy of these groups, besides to add information regarding the characteristics observed. The anatomical studies were very effective in the delineation of sibling species, mainly through the analysis of morphology and ontogeny of vegetative propagules. In addition, it contributed to the understanding of the structures ontogeny such as pseudocyphellae, and differentiation and delineation of structures such as lobules, isidia and soralia. This study concluded that the anatomical characteristics of the upper cortex, lower cortex and rhizines are constant for the studied groups and have taxonomic value for these subgroups of family Parmeliaceae. The upper cortex of Parmotrema s.str. can be characterized by more elongated cells with compressed hyphae and interstices between hyphae; the upper cortex of Parmotrema with reticulate maculae is characterized by the presence of macules causing breaks and less compacted hyphae; the upper cortex of Parmotrema with dimorphic rhizinae is characterized by having less elongated cells, almost round, without interstices or breaks but accompanied by aeroplectenchyma, furthermore the epicortex in this group of species is much more adherent to the upper cortex and has differential staining with toluidine blue. In Punctelia,considered well-defined genera and sister group of Parmotrema, the upper cortex is paraplectenchymatous and clearly distinct from the cortex of other groups of species studied here. This study indicates that these characteristics could... (Complete abstract click electronic access below)
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Morfoanatomia do pericarpo, semente, folha de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. e Psychotria trichophora Müll. Arg., e desenvolvimento morfológico da plântula de Psychotria hoffmannseggiana (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. (Rubiaceae, Rubioideae, Psychotrieae) /

Pietrobom, Rita de Cássia Violin. January 2008 (has links)
Orientador: Adelita Aparecida Sartori Paoli / Banca: Vera Lúcia Scatena / Banca: Luiz Antonio de Souza / Banca: Adriana Lenita Meyer Albiero / Banca: Simone de Pádua Teixeira / Resumo: Psychotria é o gênero maior de Rubiaceae. Representado mundialmente por cerca de 1.000 espécies é considerado taxonomicamente complexo devido ao seu tamanho e a ausência de caracteres morfológicos disponíveis para a definição dos grupos. Foram estudados aspectos estruturais do pericarpo, da semente, das folhas de Psychotria hoffmannseggiana e Psychotria trichophora e da plântula de Psychotria hoffmannseggiana. A estrutura e o desenvolvimento do pericarpo e da semente das espécies estudadas são semelhantes. O estádio I do desenvolvimento do fruto é representado pelo ovário de botões florais e de flores em pré-antese. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular com um óvulo por lóculo, e a placentação é axial basal. A semente é originada do óvulo anátropo e unitegumentado. No estádio II, ocorre o predominio de atividade meristemática no pericarpo (mesocarpo e endocarpo) e no tegumento da semente. O estádio III é caracterizado pela diferenciação do mesocarpo interno e endocarpo, e pelo amadurecimento das sementes. O endosperma é formado por células com paredes espessadas, grande quantidade de amido e cristais prismáticos de oxalato de cálcio. O embrião é basal espatulado rudimentar. No estádio final ocorre o amadurecimento do pericarpo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Psychotria is the main Rubiaceae genus with nearly 1000 species worldwide. Owing to its magnitude, this genus is considered complex. Additionally, there is a lack of morphological features available to the definition of such group. The present study analyzed structural characteristics of seeds, leaves and pericarp of Psychotria hoffmannseggiana and Psychotria trichophora as well as the seedling of Psychotria hoffmannseggiana. The structure and development of the pericarp and seeds of such species are similar. The first fruit developmental stage consisted of the budding ovary and pre-anthesis flowers. The ovary is inferous, bicarpellary, bilocular with one ovule per loculus, and the placentation is basal axial. Seeds are originated from unitegmic anatropous ovule. During the second stage, there was a predominant meristematic activity both in the pericarp (mesocarp and endocarp) and in the seed tegmen. The third stage is characterized by the differentiation of the endocarp and inner mesocarp, and also the ripening of the seed. The endosperm is made up of thick wall cells, a large amount of starch and prismatic calcium oxalate crystals. The embryo is basal, spatulate and rudimentary. During the final stage the ripeness of the pericarp occurs by means of an increase in cell size and intercellular spaces of the mesocarp. The fruit increases in size and the mesocarp cells elongate considerably, exhibiting partially disintegrated walls. Mature fruits of both species are drupaceous with subglobose format. Such fruits have two free monospermatic pyrenes, dorsiventrally convex with a longitudinal sulcus on the ventral face. The leaves of Psychotria hoffmannseggiana and Psychotria trichophora are simple, opposite, elliptic, dorsiventral and hypostomatic. The petiole and blade epidermis is uniserial and pappilose concerning Psychotria hoffmannseggiana. Both species have paracitic... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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