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Desenvolvimento de sistemas de liberação de ferro a partir de complexos orgânicos

Gonçalves, Vanessa Lima 16 July 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2005 / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282008.pdf: 1984758 bytes, checksum: 4b21d83b606ba896fcfe7104e280c373 (MD5)
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Fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais / Risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State

Silva, Danielle Góes da 22 July 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-21T11:56:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T11:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) Previous issue date: 2003-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo avaliar os fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais. Trata-se de um estudo do tipo transversal controlado realizado no período de julho de 2002 a abril de 2003, com 250 lactentes de 4 a 12 meses de idade. O diagnóstico da anemia foi feito por meio da dosagem de hemoglobina do sangue capilar, com leitura no fotômetro portátil e utilizando o ponto de corte de 11g/dL para anemia e de 9,5g/dL para casos graves. Investigou-se a associação da anemia e variáveis relacionadas às condições socioeconômicas, condições de moradia e de saneamento, antecedentes maternos, cuidados com a criança, condições de nascimento, indicadores da saúde infantil, tempo de aleitamento materno e introdução da alimentação complementar. A prática alimentar atual foi avaliada pelos métodos recordatório 24 horas e questionário de freqüência do consumo de alimentos. Na análise da composição nutricional da dieta verificou-se energia, proteína, cálcio, retinol, ácido ascórbico, ferro total, ferro heme, ferro biodisponível e densidade de ferro (mg/1000Kcal), de acordo com as Ingestões Dietéticas de Referência/ DRIs. A classificação da biodisponibilidade de ferro da refeição de sal (almoço ou jantar) foi feita utilizando o critério proposto por DEMAYER. Os índices antropométricos (peso/idade, estatura/idade e peso/estatura) foram avaliados em escore z e comparados com a referência do CDC/NCHS. Foi verificada alta freqüência de anemia entre os lactentes (57,2%), sendo 39,9% dos casos graves. Os níveis médios de hemoglobina por idade diminuíram logo após o quarto mês, mantendo-se nas idades posteriores abaixo do ponto de corte para anemia. Observou-se pela mediana da ingestão diária dos nutrientes uma baixa freqüência de inadequação, embora a mediana e a porcentagem de inadequação do ferro total, ferro biodisponível e a densidade de ferro da dieta dos lactentes maiores de 7 meses tenham apontado uma grande porcentagem de crianças em risco nutricional. Foram identificados como principais fatores de risco para anemia nesta população: baixa renda per capita familiar; baixa escolaridade paterna; residir em domicílio sem esgoto sanitário; crianças de 4 a 6 meses que já consomem feijão e aquelas que realizam alguma refeição de sal; crianças de 7 a 12 meses que ainda não consomem carnes (boi, porco ou frango) e que consomem dietas com densidade de ferro inadequada (< 9,02mg/1000Kcal); consumo raro de fígado; consumo não diário de sucos naturais ou frutas; e realizar refeições de sal com média ou baixa biodisponibilidade de ferro. A mediana da ingestão diária dos nutrientes estudados não diferiu entre anêmicos e não-anêmicos das faixas etárias de 4 a 6 meses e de 7 a 12 meses, apenas a densidade de ferro da dieta foi maior no grupo de não-anêmicos na faixa etária de 7 a 12 meses. Os resultados deste estudo evidenciam a magnitude da anemia nesta população e sua precocidade nos primeiros meses de vida verificada pelos baixos níveis médios de hemoglobina a partir do quarto mês. As condições socioeconômicas e a prática alimentar foram importantes determinantes da presença de anemia no primeiro ano de vida nessa população. / A controlled transversal-type study was carried out over the period from July 2002 to April 2003 to evaluate the risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State. A population sample of 250 infants aged 4 to 12 months was used. The anaemia diagnosis was performed through the dosage of hemoglobin in capillary blood, by using a portable photometer for reading the data as well as the cutoff point of 11g/dL for anemia and 9.5g/dL for serious cases. The association of the anaemia with the variables related to the socioeconomic conditions, housing conditions and sanitation, maternal antecedents, child cares, birth conditions, child health indicators, breast feeding time and the complementary feeding introduction. The actual feeding practice was evaluated by 24h-recordatory methods and the questionnaire on food consumption frequency. In analyzing the nutritional composition of the diet, the investigation was performed for energy, protein, calcium, retinol, ascorbic acid, total iron, heme iron, bioavailable iron and iron (mg/1000Kcal), according to the Dietary Reference Intakes /DRIs. Classification of the iron bioavailability in a salt meal (lanch or dinner) was performed, based on the criterion by DEMAYER. The anthropometric indexes (weight/age, stature/age and weight/stature) were appraised in score z and compared to CDC/NCHS reference. A high frequency of anemia was found among those infants (57.2%), from which 39.9% were serious cases. The average hemoglobin levels by age decreased just after the fourth month, then they were below the cutoff point for anaemia. A low frequency inadequacy was observed by the median of the daily nutrient intake, although the median and the inadequacy percentage of the total iron, bioavailable iron ,and iron density in the diet of the infants older than 7 months have pointed a high percentage of children under nutritional risk. In this population sample, the following risk factors were identified as the main ones for anaemia: low per capita family income; low paternal education level; to live in house without sanitary sewer; children aged 4 to 6 months who already consume bean and those who have some salt meal; children aged 7 to 12 months who still do not consume meats (beef, pork or chicken) and who consume diets with inadequate iron density (<9.02mg/1000Kcal); sporadic liver consumption; not daily consuming the natural juices or fruits; and to have salt meals with an average or low iron availabilities. The medium of the daily ingestion of the studied nutrients didn't differ between anemic and no-anemic of the age groups from 4 to 6 months and from 7 to 12 months, just the density of iron of the diet was larger in the group of no-anemic in the age group from 7 to 12 months. The results of this study evidence the magnitude of the anemia in this population and his/her precocity in the first months of life verified by the low medium levels of hemoglobin starting from the fourth month. The socioeconomic conditions and the alimentary practice were important determinant of the presence of the anemia in the first year of life in that population.
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Anemia ferropriva no lactente em relação ao tipo de aleitamento e suplementação de ferro

Silva, Amauri Pinto da [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:38:50Z : No. of bitstreams: 1 silva_ap_me_botfm.pdf: 317164 bytes, checksum: 57f6800ea591dff74d3fa04b5b9da852 (MD5) / Not available.
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Anemia ferropriva no lactente em relação ao tipo de aleitamento e suplementação de ferro /

Silva, Amauri Pinto da January 2003 (has links)
Orientador: Nelson de Souza / Resumo: Não disponível. / Abstract: Not available. / Mestre
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Suplementação de ferro e desenvolvimento mental e motor de crianças de creches da Prefeitura do Recife

Maria Macedo de Brito, Cristiana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8396_1.pdf: 782977 bytes, checksum: b85980283bc4cb2f8a43ebf4a57ac402 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: a influência da anemia ferropriva sobre o desenvolvimento infantil vem sendo estudada há algum tempo, porém ainda existe controvérsia no que diz respeito à relação causal entre ambos. Quanto aos programas de suplementação, estudos relatam redução da prevalência de anemia com o uso do ferro, embora não evidenciem melhora significativa no tocante ao desenvolvimento infantil, induzindo a realização de novas pesquisas que venham a abordar essa questão. Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema em questão, bem como apresentar os resultados de um programa de suplementação semanal de ferro em crianças de creches municipais do Recife em relação ao desenvolvimento mental e motor das mesmas. Métodos: esta dissertação apresenta-se sob a forma de dois capítulos. O primeiro consiste em uma revisão bibliográfica a respeito da possível relação entre a anemia e desenvolvimento infantil, bem como dos programas de suplementação de ferro que têm sido realizados na atualidade. O segundo diz respeito ao artigo original da pesquisa, que consistiu em um estudo de intervenção aplicada a todos os componentes da amostra com avaliação do desenvolvimento mental e motor, antes e após a suplementação de ferro. Resultados: a associação da anemia ferropriva com o desenvolvimento infantil, é relatada em alguns estudos, porém não fica estabelecida a relação causal, seja por falhas nos desenhos de estudo ou pela freqüente presença de fatores confundidores. De uma forma geral, os estudos de suplementação de ferro mostram redução da prevalência de anemia, mas não evidenciam melhora significativa sobre o desenvolvimento mental e motor de crianças. No nosso estudo, ao término do programa, observou-se aumento da concentração de hemoglobina, principalmente no grupo mais anêmico, porém, evidenciou-se discreta redução no índice de desenvolvimento mental e significativa diminuição no índice motor, especialmente no grupo com concentração mais baixa de hemoglobina. Conclusão: a suplementação semanal de ferro por seis meses não se mostrou efetiva com relação ao desenvolvimento mental e motor na nossa amostra, embora tenha evidenciado melhora nas concentrações de hemoglobina
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Suplementação semanal com sulfato ferroso associado ou não à Vitamina A em escolares: um estudo de base experimental

Cândida Pereira, Rute January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8750_1.pdf: 9629961 bytes, checksum: 13893e9d9c1aa9b1822ff8ec264bfc68 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: A deficiência de ferro e a anemia ferropriva têm se revelado um problema de Saúde Pública de grande magnitude, com taxas de prevalência de anemia em elevação e tendência temporal de expansão de forma epidêmica. O ferro e a Vitamina A parecem agir de forma sinérgica em algumas etapas do metabolismo orgânico, e essa interação vem sendo alvo de investigação na prevenção e controle da anemia ferropriva. Objetivo: Comparar a efetividade da ação do sulfato ferroso, associado ou não à Vitamina A, administrado em dose semanal nas concentrações de hemoglobina e na morfologia eritrocitária. Sujeitos e Métodos: O desenho do estudo foi do tipo ensaio comunitário, de base experimental, aleatório e não controlado por placebo. Foram constituídos dois grupos de estudo. Um grupo (144 escolares) recebeu sulfato ferroso exclusivamente (SF) e o outro (123 escolares) recebeu sulfato ferroso associado à Vitamina A. As variáveis de mensuração do efeito da intervenção foram: concentrações de hemoglobina (Hb), volume corpuscular médio (VCM) e o impacto da suplementação avaliado após 30 semanas. Resultados: Mais da metade dos escolares (53,2%) tinha baixa concentração de hemoglobina (Hb<12 g/dL). A prevalência de anemia microcítica foi 83,3%. A avaliação antropométrica pelos indicadores P/I e E/I, mostrou que 7,1% e 11,2% tinham baixo peso e retardo do crescimento linear, respectivamente. Não se observou a presença de sobrepeso ou obesidade. A proporção de anêmicos no grupo que recebeu SF exclusivamente foi 48,4%, reduzindo-se para 17,7% ao final do estudo, o que significou uma correção de 63,4% (p<0,001). Houve incremento nas médias das concentrações de hemoglobina de 0,9 g/dL (p<0,001) e aumento significante do VCM (p<0,001). O grupo que recebeu SF associado à Vitamina A tinha 58,1% dos escolares anêmicos, antes da suplementação, reduzindo-se para 14,3% ao final do estudo, o que significou a correção de 75,4% (p<0,001). O aumento das médias das concentrações de hemoglobina foi 0,8 g/dL (p<0,001), com aumento significante do VCM (p<0,001). Na comparação dos dois grupos, verificou-se não haver diferença estatisticamente significante na efetividade das suplementações com SF exclusivamente ou SF associado à Vitamina A. Conclusão: Esses achados vêm demonstrar o impacto substancial da suplementação semanal com SF exclusivamente para a correção da anemia ferropriva, mas enseja maior aprofundamento dos estudos sobre o sinergismo do ferro e da Vitamina A na correção da anemia ferropriva
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Parâmetros de avaliação do estado nutricional de ferro em crianças menores de 5 anos de creches públicas da cidade do Recife-PE

Cláudia Freire Vieira, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8911_1.pdf: 800324 bytes, checksum: bf695542a0081645339127852e693610 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Com o objetivo de estimar a prevalência da deficiência de ferro, determinar o grau de associação entre os diferentes parâmetros e avaliar o poder de discriminação destes testes, no diagnóstico do estado nutricional de ferro, foi realizado um estudo transversal, utilizando-se uma amostra aleatória sistemática de 162 crianças menores de 5 anos, institucionalizadas em creches públicas da cidade do Recife, em 1999. Foram avaliados os níveis de hemoglobina (Hb), ferritina sérica (FerS), protoporfirina eritrocitária livre (PEL) ferro sérico (FeS), capacidade total de ligação ao ferro (CTLF) e o percentual de saturação de transferrina (%STr). O poder de discriminação dos parâmetros bioquímicos foi calculado, utilizando-se como padrão ouro parâmetros indicativos das reservas corporais (FerS), da eritropoiese (PEL) e da anemia (Hb). Constatou-se que a anemia nutricional é um grave problema de saúde pública na população estudada, com prevalência de 55,6%, onde cerca de 1/3 desses casos se encontram na sua forma grave. Cerca de 30% da população estudada apresentaram depleção das reservas corporais de ferro. A prevalência de eritropoiese deficiente variou de 8% a 69,6%, de acordo com o parâmetro analisado. A deficiência de ferro foi mais freqüente e mais grave, nos menores de 24 meses, independente do estágio da deficiência. Todos parâmetros correlacionaram-se entre si, a exceção da Hb, que apresentou apenas correlação significativa com a PEL. O poder de discriminação dos parâmetros bioquímicos, no diagnóstico de anemia e depleção das reservas corporais, mostrou que a PEL, o FeS ou o %STr seriam os parâmetros de primeira linha a serem utilizados, e a CTLF o parâmetro para confirmar e predizer os casos. Na avaliação da eritropoiese, o FeS, a %STr ou a Hb foram os parâmetros que apresentaram maior poder de discriminação para o rastreamento dos casos, seguidos da CTLF para comprovação e predição desses casos. A combinação de parâmetros, embora tenha elevado o poder dediscriminação dos testes, não foi um incremento superior ao observado no uso daqueles parâmetros analisados isoladamente. A adoção de estratégias efetivas para prevenção e controle do problema, faz-se necessário, bem como, o desenvolvimento de estudos que melhor definam os níveis críticos de decisão diagnóstica, visando o uso mais racional dos parâmetros de avaliação do estado nutricional de ferro
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Anemia ferropriva : fatores determinantes e impacto da suplementação semanal de ferro em lactentes da zona da mata meridional de Pernambuco

Claudia Vasconcelos Martins de Souza Lima, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8912_1.pdf: 1016561 bytes, checksum: 6ae3757258714b0618a042f662c092c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Universidade Católica de Pernambuco / A tese foi elaborada sob a forma de uma revisão da literatura e dois artigos. A revisão da literatura abordou a anemia ferropriva e sua prevalência no mundo, particularmente, no Brasil, com enfoque sobre alguns fatores determinantes, medidas de enfrentamento e repercussões no estado nutricional e na morbidade de crianças. O primeiro artigo analisa a influência dos fatores determinantes nos níveis de hemoglobina (Hb), em lactentes, aos 12 meses de vida, residentes em quatro municípios da Zona da Mata Meridional de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Realizou-se uma análise de regressão linear multivariada cujo modelo final revelou um impacto significante das variáveis socioeconômicas (ausência de televisão), peso ao nascer, duração do aleitamento materno exclusivo e ocorrência de diarréia sobre as variações dos níveis de hemoglobina aos 12 meses com uma contribuição de 12,7%. O segundo artigo avalia o impacto da suplementação de sulfato ferroso semanal e supervisionada dos 12 aos 18 meses sobre os níveis de hemoglobina, o estado nutricional e a morbidade. Após seis meses de intervenção, a média de hemoglobina das crianças tratadas aumentou significativamente em 1,6 g/dL atingindo 10,7 g/dL com uma recuperação para valores &#8805;11,0 g/dL de 42,3% da amostra, enquanto que no grupo controle ocorreu uma redução nos níveis de hemoglobina de 0,5 g/dL. Com relação ao estado nutricional observou-se uma recuperação estatisticamente significante apenas para o índice peso/idade do grupo tratado quando comparado ao grupo controle. A mediana da duração da diarréia foi significativamente menor nos grupos de intervenção (12 a 18 meses) quando comparada com a mediana da duração da diarréia do nascimento aos 12 meses
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Anemia e alimentação no primeiro ano de vida / Anemia and nutrition in the first year of life

Souza, Sonia Buongermino de 26 August 1994 (has links)
o presente trabalho teve por objetivo verificar a possível associação entre alimentação no primeiro ano de vida e anemia ferropriva. Estudou-se uma amostra de 317 crianças com até 12 meses de idade, matriculadas e freqüentando quatro Centros de Saúde Escola do município de São Paulo. As informações sobre a alimentação foram obtidas pelo método de inquérito recordatório, em entrevista com as mães das crianças, na ocasião da consulta ou da vacinação. A presença de anemia foi verificada pela concentração de hemoglobina, determinada pelo método da cianometahemoglobina. Utilizou-se o critério recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para diagnóstico da anemia, verificando-se a prevalência de 14,5 por cento entre toda a população e 22,4 por cento entre as crianças maiores de 180 dias. As associações entre anemia e duração do aleitamento materno exclusivo, idade de introdução de alimentos não lácteos e freqüência de consumo de alimentos fontes de ferro e/ou potenciadores da sua absorção não foram significantes. A ausência do aleitamento materno, até pelo menos 4 meses, associou-se à anemia. Nessa faixa etária encontraram-se 26,9 por cento de anêmicas entre as crianças que tomavam outros leites e 8,6 por cento entre as que só recebiam leite materno. A anemia não se associou às variáveis sócioeconômicas estudadas: escolaridade do pai, da mãe e renda familiar. / This study was made to find out the possible association between the diet in the first year of life and iron deficiency anemia. A sample of 317 infants aged 0-12 months was studied in four school health centers in the city of São Paulo. The informations about diet were obtained by the recordatory survey method, in interviews with the infant\'s mothers. The presence of anemia was verified by hemoglobin concentration, using the cianometahemoglobin method. The criteria recommended by the World Health Organization (WHO) was utilized for the diagnostic of anemia. The prevalence of 14,5 per cent was found in all the population and 22,4 per cent in infants aged more than 180 days. The associations between anemia and time of exclusively breast-feeding, and age of introduction of other foods and/or eating foods which enhance iron absorption were not significants. The absence of breast-feeding, until at least 4 months, were associated with anemia. In this age were found 26,9 per cent of anemics among infants receiving others milks and 8,6 per cent among those receiving only breast milk. Anemia was not associated with socioeconomic variables: parents education levels and familiar income.
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Fatores associados ao estado nutricional de ferro em crianças brasileiras de 4 a 7 anos de idade / Factors associated with iron status in children Brazilian from 4 to 7 years of age

André, Hercilio Paulino 12 February 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-08T09:51:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 820464 bytes, checksum: 39dea91c8e5ea43744d5f23f7360e913 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-08T09:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 820464 bytes, checksum: 39dea91c8e5ea43744d5f23f7360e913 (MD5) Previous issue date: 2016-02-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se neste estudo avaliar os fatores associados ao estado nutricional de ferro em crianças brasileiras de 4 a 7 anos de idade. Trata-se de um estudo de corte transversal com 357 crianças de 4 a 7 anos de idade, que foram acompanhadas nos primeiros seis meses de vida, pelo Programa de Apoio à Lactação (PROLAC) no município de Viçosa, Minas Gerais. Foram obtidas as informações referentes as condições socioeconômicas, demográficas, práticas alimentares, estado nutricional (estatura/idade e índice de massa corporal/idade) e coleta de sangue na Divisão de Saúde da UFV. Realizaram-se análises de regressão linear múltipla para avaliar os fatores associados ao estado nutricional de ferro (hemoglobina e ferritina), e adotou-se p<0,05 como nível de significância. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética (no 892.476; 09/12/2014) em pesquisa com seres humanos da UFV. As prevalências de anemia e deficiência de ferro foram de (34) 9,52% e (11) 11%, respectivamente. No modelo final da regressão linear múltipla as variáveis associadas aos níveis de hemoglobina foram idade da criança, estatura para idade em escore-z, estado civil da mãe e escolaridade da mãe; com relação a ferritina as variáveis associadas no modelo final da regressão linear múltipla foram idade da criança e consumo de chocolates/achocolatados. Observou-se necessidade de medidas de intervenção voltadas para o grupo materno-infantil. Essas medidas podem ser feitas estimulando o início da consulta pré-natal no primeiro trimestre da gestação, uso de suplemento ferroso a partir da 20a semana da gestação, aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses, introdução adequada de alimentos complementares e incentivo ao consumo dos alimentos fontes de ferro. / The aim of this study was to evaluate factors associated with iron status in Brazilian children 4-7 years old. It is a cross-sectional cohort study of children 4-7 years old who were followed in the first six months of life, Lactation Support Program (PROLAC) in Viçosa, Minas Gerais. information regarding the socioeconomic and demographic conditions, feeding practices were obtained, nutritional status (height / age and body mass index / age) and blood collection in the Health Division of UFV. There were multiple linear regression analysis to evaluate the factors associated with iron status (hemoglobin and ferritin), and was adopted p <0.05 as level of significance. The study was approved by the Ethics Committee (no 892.476; 09/12/2014) of the UFV and volunteers signed Term of Free Informed Consent Form. The prevalence of anemia and iron deficiency were (34) 9.52% and (11) 11%, respectively. In the final model of multiple linear regression variables associated with hemoglobin levels were child's age, height-for-age z-score, marital status of the mother and mother's education; regarding ferritin associated variables in the final model of multiple linear regression were the child's age and consumption of chocolate products. There was need for targeted intervention measures for maternal and child group. These measurements can be made encouraging early prenatal visit in the first trimester of pregnancy, use of iron supplement starting the 20th week of pregnancy, exclusive breastfeeding up to six months, appropriate introduction of complementary foods and encourage the consumption of food sources iron.

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