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Avaliação de parametros cardiovasculares em pacientes hipertensos submetidos a tratamento odontologico sob anestesia local com vasoconstritor / Cardiovascular changes in hypertensive patients undergoing dental treatment under local anesthesia with vasoconstrictors

Shcaira, Vanessa Rocha Lima 20 May 2005 (has links)
Orientador: Maria Cristina Volpato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T22:24:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Shcaira_VanessaRochaLima_D.pdf: 3957457 bytes, checksum: 27bc5d2143e210937c8dd7957ff2b004 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo cruzado e cego foi avaliar parâmetros cardiovasculares em 20 portadores de hipertensão arterial estágio 1, durante o tratamento periodontal sob anestesia com 3,6 ml de lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 e prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/ml. Foram avaliadas pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e freqüência cardíaca (FC) através da MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) e incidência de arritmias cardíacas e depressão / elevação do segmento ST por meio de monitorização eletrocardiográfica contínua por Holter, em quatro sessões: 1a Basal: Holter durante 24h; 2a Simulação: Holter por 24h e MAPA por 5h; 3a e 4a Epinefrina e Felipressina: idem sessão Simulação com tratamento periodontal após anestesia infiltrativa com uma solução em cada sessão, de forma aleatória. Foram comparadas as médias dos resultados de MAPA dos seguintes períodos: 1- antes do atendimento; 2- 10min antes da anestesia; 3- 5min após a anestesia; 4- entre 5 e 10min após a anestesia; 5- entre 10 e 15min após a anestesia; 6- 35min finais do atendimento; 7- 2 horas após o término do atendimento odontológico. Foram também comparadas as médias por minuto de cada arritmia analisada em oito períodos: os 7 primeiros idênticos aos da MAPA mais o período 8. tempo restante. A ansiedade e a dor foram avaliadas, respectivamente, pela escala de ansiedade dental de Corah (em todas as sessões) e a escala de 11 pontos em caixa (na 3a e 4a sessões). Os resultados da MAPA foram submetidos à análise de variância em medidas repetidas no tempo e teste de Tukey. Os valores de Holter e da escala de ansiedade dental de Corah foram submetidos ao teste de Friedman e os resultados da escala de 11 pontos em caixa foram analisados pelo teste Wilcoxon pareado. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) para: PAS, FC, Extrasístole ventricular isolada (ESVI) e supra-ventricular isolada (ESSVI). PAS foi maior no período de 35min finais do atendimento odontológico em relação ao período de 2h após ao atendimento em todas as sessões de atendimento. FC foi maior no período de 2h após o atendimento em todas as sessões de atendimento. ESVI e ESSVI foram maiores no período do tempo restante. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre períodos equivalentes das sessões de estudo para nenhuma das variáveis. Não houve diferença estatisticamente significante entre as sessões para os valores de ansiedade (p=0,81) e dor, considerando a ordem cronológica das sessões (p=0,33) e as soluções utilizadas (p=l,00). Os resultados mostram que a utilização de anestésicos locais contendo epinefrina ou felipressina, no volume de 3,6 ml, não induz alterações cardiovasculares clinicamente importantes em portadores de hipertensão estágio 1, e assim podem ser usados com segurança nesses pacientes. O controle da dor e da ansiedade é importante para evitar alterações cardiovasculares clinicamente relevantes / Abstract: This double-blind crossover study evaluated cardiovascular parameters of twenty hypertensive patients under periodontal treatment with 3.6 ml of 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine or 3% prilocaine with 0.03UI/ml felypressin. Heart rate (HR), systolic (SBP), and diastolic (DBP) arterial blood pressures were recorded before, during and after the dental treatment by a noninvasive ambulatory blood pressure device (NABPD) and the incidence of cardiac arrhythmias, ST segment depression and elevation were recorded on a continuous Holter monitoring system for 24 hours in the sessions: Basal - the patients were connected to a Holter monitor for 24 hours; Simulation: they were connected to a NABPD for 5 hours and to a Holter monitor for 24 hours; Epinephrine and Felypressin sessions: the monitorization was similar to Simulation session and the subjects received periodontal tteatment after inf1lttation anesthesia with one of the anesthetic solutions each session, at random. The means obtained with NABPD were compared among seven periods of each session: 1- before dental treatment; 2- 10min before anesthesia; 3- 5min after anesthesia; 4- between 5 and 10min after anesthesia; 5- between 10 and 15min after anesthesia; 6- the last 35min of dental treatment and 7- 2h after dental treatment. The means of each electrocardiographic change were compared among eight periods of each session: 1 to 7- the same periods evaluated for NABPD, and 8. remaining time. The Corah dental anxiety scale was applied in all sessions and the pain was measured by using the 11- point box scale in the 3rd and 4th sessions. The results of blood pressure and heart rate were statistically analyzed by ANOV A with repeated measures and Tukey test (p<0.05). The results of Holter monitor and anxiety were compared by the Friedman test (p<0.05) and the values of 11-point box scale were analyzed by paired Wilcoxon test (p<0.05).Statistically significant differences (p< 0.05) were observed for: SBP, HR, ventricular premature beat (VPB) and supraventricular premature beats (SPB). SBP values were higher in the period 6 than period 7 in all sessions. HR values were higher in the period 7 than in the others period in all sessions. VPB and SPB were higher in the period 8 than in other periods. There were no significant differences among equivalent periods of the sessions. No significant differences were observed in relation to anxiety (p=0.81) and pain, considering chronological order of the treatment session (p=0.33) and local anesthetic solution (p=1.00). The results show that the cardiovascular effects of local anesthetics containing epinephrine or felypressin are small and they can be safely used in hypertensive stage 1 patients. The control of pain and anxiety are important to avoid clinically relevant cardiovascular alterations / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Avaliação da eficacia anestesica da ropivacaina a 1% encapsulada em lipossomas, em anestesia topica em odontologia / Evaluation of the anesthetic efficacy of liposome encapsulated 1% ropivacaine gel for topical anesthesia in dentistry

Franz-Montan, Michelle, 1982- 17 February 2006 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-05T23:31:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franz-Montan_Michelle_M.pdf: 573727 bytes, checksum: adca86b59035ee8f175fca2d22f1e4f6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo cruzado e cego foi avaliar a eficácia da anestesia tópica de ropivacaína a 1% (forma lipossomada ou não) em Odontologia. Trinta voluntários foram submetidos à anestesia tópica com quatro anestésicos, em oito sessões (tratamentos) determinadas aleatoriamente: 20mg de gel de ropivacaína a 1% -Ropi-20, 60mg de gel de ropivacaína a 1% -Ropi-60, 20mg de gel de ropivacaína a 1% encapsulada em lipossomas -RopiLipo-20, 60mg de gel de ropivacaína a 1% encapsulada em lipossomas -RopiLipo-60, 20mg da mistura eutética de lidocaína a 2.5% e prilocaína a 2.5% (EMLA cream AstraZeneca®) - EMLA-20, 60mg de EMLA cream -EMLA-60, 20mg de gel de benzocaína a 20% (Benzotop® DFL) -Benzo-20 e 60mg de gel de benzocaína a 20% -Benzo-60. Cada tratamento foi aplicado no fundo de sulco da região de canino superior direito durante dois minutos; o intervalo entre os tratamentos foi de uma semana. Foram avaliadas a anestesia pulpar, por meio de estímulo elétrico (pulp tester); a dor durante a punção por meio das escalas analógica visual (EAV) e de 11 pontos em caixa (E11); e a anestesia em tecido mole por meio de estímulo físico. A influência do anestésico na resposta pulpar foi avaliada durante 20 minutos após a aplicação do anestésico tópico. Não houve diferença estatisticamente significante entre os tratamentos com relação às escalas EAV e E11 (p>0.05). A duração da anestesia em tecido mole com o EMLA-60 e RopiLipo-60 foi maior (p<0.05) do que com os outros tratamentos. No entanto, entre EMLA-60 e RopiLipo-60 não houve diferença estatisticamente significante (p>0.05). Nenhum dos tratamentos avaliados exerceu efeito anestésico sobre o tecido pulpar. Assim, a ropivacaína a 1% encapsulada ou não em lipossomas apresentaram eficácia semelhante em reduzir a dor à punção em comparação aos outros anestésicos avaliados, no entanto, nas condições avaliadas, nenhum dos anestésicos exerceu influência sobre a resposta pulpar / Abstract: The objective of this blind and crossover study was to evaluate the efficacy of 1% ropivacaine (liposomal and nonliposomal) for topical anesthesia in Dentistry. Thirty healthy volunteers randomly received the following treatments in eight sessions: 20mg of 1% ropivacaine -Ropi-20, 60mg of 1% ropivacaine -Ropi-60, 20mg of liposome encapsulated 1% ropivacaine -RopiLipo-20, 60mg of liposome encapsulated 1% ropivacaine -RopiLipo-60, 20mg of the eutectic mixture of 2.5% lidocaine and 2.5% prilocaine (EMLA cream AstraZeneca®) -EMLA-20, 60mg of EMLA cream -EMLA-60, 20mg of 20% benzocaine gel (Benzotop® DFL) -Benzo-20 and 60mg of 20% benzocaine gel -Benzo-60. At different sessions each treatment was applied in the maxillary-buccal fold of the right canine for two minutes; one week of interval between treatments. Pulpal anesthesia was evaluated using an electrical pulp tester; pain during needle insertion by using a visual analogue scale (VAS) and 11-point box scale (BS-11) and soft tissue anesthesia by using a pinprick test. The influence on pulpal response was assessed for 20 minutes after topical application. There were no statistically significant differences among treatments considering VAS and BS-11 scores (p=0.177 and p=0.179, respectively). RopiLipo-60 and EMLA-60 provided a statistically significant longer duration of topical anesthesia than the other topical agents (p<0.05), however, RopiLipo-60 was not significantly different from EMLA-60 (p>0.05). There was no influence on the pulpal response provided by the topical anesthetics evaluated. Liposome and nonliposomal ropivacaine gel at 1% concentration showed similar efficacy for topical anesthesia in oral mucosa when compared to the other topical anesthetics. However, none of the topical anesthetics evaluated were effective in inducing pulpal anesthesia under the evaluated conditions / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Avaliação da eficacia anestesica e da concentração plasmatica da ropivacaina encapsulada em lipossomas, em anestesia odontologica / Anesthetic efficacy and plasmatic concentration of liposome-encapsulated ropivacaine in dental anesthesia

Franz-Montan, Michelle, 1982- 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Eneida de Paula, Francisco Carlos Groppo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-12T22:15:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franz-Montan_Michelle_D.pdf: 1928060 bytes, checksum: 1f048ffd7fd09cadd8b700acd48ff8b3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Uma nova forma farmacêutica de anestésico local, encapsulado em lipossomas, vem sendo estudada na Medicina e mais atualmente em Odontologia. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a eficácia anestésica em anestesia tópica e infiltrativa e os parâmetros farmacocinéticos da ropivacaína encapsulada em lipossomas, em 4 estudos, cruzados, duplo-cegos e com ordem de aplicação aleatória, com intervalo de 1 semana entre as aplicações. Capítulo 1: foram comparadas a eficácia da anestesia tópica e a influência na resposta pulpar da ropivacaína 2% encapsulada em lipossomas (RL2), Benzocaína 20% ( - B20), gel placebo lipossomal (PL) e gel placebo (P) aplicados em mucosa vestibular dos incisivos laterais superiores, em 40 voluntários. RL2 foi tão eficaz quanto B20 em reduzir dor à punção e na duração de anestesia em tecidos moles (p>0,05) e ambas foram superiores às formulações PL e P (p<0,05). Nenhuma das formulações exerceu influência na resposta pulpar. Capítulo 2: ropivacaína 2% encapsulada em lipossomas (RL2), ropivacaína 1% encapsulada em lipossomas (RL1), creme de lidocaína 2,5% e prilocaína 2,5% (EMLA) e gel placebo lipossomal (PL) foram avaliados quanto à eficácia em reduzir dor à punção e à injeção de anestésico local, quando aplicados topicamente na região palatina do canino superior esquerdo. O EMLA foi mais efetivo em diminuir a dor à punção (p<0,05), porém nenhuma das formulações testadas foi eficaz em diminuir a dor decorrente da injeção do anestésico local (p>0,05). Nenhuma das formulações lipossomais foi eficaz como anestésico tópico na mucosa palatina. Capítulo 3: foram injetados, no fundo de sulco vestibular do canino superior direito, 1,8mL de ropivacaína 0,5% encapsulada em lipossomas (RLipo), ropivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000 (Repi), ropivacaína a 0,5% (R) e lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (Lepi), em 40 voluntários. Foram avaliadas latência e duração da anestesia pulpar por aplicação de estímulo elétrico e em tecidos moles por estímulo de pressão. Não houve diferença estatística entre os anestésicos com relação ao tempo de latência. Repi e Lepi apresentaram maior tempo de anestesia pulpar quando comparados à RLipo e R (p<0,05). Repi promoveu anestesia mais prolongada em gengiva do que os outros anestésicos (p<0,05). A formulação lipossomal de ropivacaína não foi eficaz em anestesia infiltrativa na maxila. Capítulo 4: foram avaliados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) os níveis plasmáticos de ropivacaína, após infiltração de 1,8 mL, no fundo de sulco vestibular de canino superior direito, de ropivacaina 0,5 % associada à epinefrina 1:200.000 e ropivacaina 0,5% encapsulada em lipossomas em 14 voluntários. Não houve diferenças estatísticas (p>0,05) entre os parâmetros farmacocinéticos avaliados entre as duas soluções anestésicas. Conclusão geral: Não há vantagem no uso da ropivacaína 0,5% encapsulada em lipossomas em técnica infiltrativa ou 1 e 2% em anestesia tópica em mucosa palatina. Em mucosa vestibular, por apresentar eficácia semelhante à da benzocaína 20%, a ropivacaína 2% encapsulada em lipossomas pode ser uma opção a esse anestésico. A ropivacaína encapsulada em lipossomas apresenta perfil farmacocinético semelhante ao da ropivacaína com epinefrina. / Abstract: A new pharmaceutical formulation of local anesthetic, liposome encapsulated, has been studied in medicine and recently in dentistry. The aims of the present study were to evaluate anesthetic efficacy in topical and infiltration anesthesia, and pharmacokinetic parameters of liposome-encapsulated ropivacaine in 4 random, crossed and double-blind studies, with a one week interval between sections. Chapter 1: liposome-encapsulated 2% ropivacaine (RL2), 20% Benzocaine (B20), liposomal placebo (PL) and placebo (P) were compared in relation to the efficacy of topical anesthesia and influence on pulpal response after topical application in the buccal fold of the upper lateral incisors, in 40 volunteers. RL2 was as efficacious as B20 in reducing pain during needle insertion and concerning soft tissue anesthesia (p>0.05) and both agents were better than PL e P formulations (p<0.05). None of the formulations influenced pulpal response. Chapter 2: liposome-encapsulated 2% ropivacaine (RL2), liposome-encapsulated 1% ropivacaine (RL1), 2.5% lidocaine and 2.5% prilocaine cream (EMLA) and liposomal placebo (PL) were evaluated concerning their efficacy in reducing pain during needle insertion and anesthetic injection after topical application at the palatal mucosa of the upper left canine. EMLA was the most effective in reducing pain during needle insertion (p<0.05), however none of the tested formulations was effective in reducing pain during anesthetic injection (p>0.05). None of the formulations was effective as a topical anesthetic in the palatine mucosa. Chapter 3: forty volunteers received 1.8mL of liposomeencapsulated 0.5% ropivacaine (RLipo), 0.5 % ropivacaine with 1:200,000 epinephrine (Repi), 0.5% ropivacaine (R) and 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine (Lepi), as an infiltration injection in the buccal fold of the right maxillary canine region. The onset and duration of pulpal anesthesia were evaluated through electric stimuli application and in soft tissue by pressure stimuli. No difference in onset of anesthesia was observed among anesthetic formulations (p>0.05). Repi and Lepi showed longer pulpal anesthesia when compared to RLipo and R (p<0.05). Repi provided longer gingival anesthesia than the other formulations (p<0.05). Liposome-encapsulated ropivacaine was not effective in maxillary infiltration anesthesia. Chapter 4: plasma levels of ropivacaine were analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC) after infiltration of 1.8mL of 0.5% ropivacaine with 1:200,000 epinephrine and liposome-encapsulated 0.5% ropivacaine in the buccal fold of the maxillary right canine region in 14 volunteers. There were no statistically differences (p>0.05) among pharmacokinetics parameters between the two anesthetic formulations. Final conclusion: There is no advantage in the use of liposome-encapsulated 0.5% ropivacaine in infiltration anesthesia or liposome-encapsulated 1 and 2% ropivacaine in topical anesthesia in palatal mucosa. In the buccal mucosa, as it showed similar efficacy of 20% benzocaine, liposome-encapsulated 2% ropivacaine can be an option to this anesthetic. Liposome-encapsulated ropivacaine and ropivacaine with epinephrine showed similar pharmacokinetic. / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Sistema de liberação prolongada com o anestesico local prilocaina em lipossomas : preparo, caracterização e testes biologicos / A new drug delivery system for the local anesthetic prilocaine in lipossomes : preparation, characterization and biological tests

Cereda, Cintia Maria Saia 28 February 2007 (has links)
Orientadores: Eneida de Paula, Daniele Ribeiro de Araujo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T05:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cereda_CintiaMariaSaia_D.pdf: 3317518 bytes, checksum: 1cb573479b5b4a3a55d35b358811dcd4 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O controle da dor é de extrema importância em odontologia, já que a maioria dos procedimentos odontológicos envolve estímulos dolorosos. Com a descoberta dos anestésicos locais, que se caracterizam pela capacidade de abolir a dor sem a perda da consciência, deu-se um grande passo para o avanço da odontologia. Um anestésico local ideal deve apresentar ação anestésica duradoura (suficiente para os procedimentos operatórios) e baixa toxicidade. Várias pesquisas têm sido desenvolvidas com anestésicos locais objetivando prolongar a duração de seu efeito e diminuir sua toxicidade. Um caminho muito promissor foi aberto com o desenvolvimento de formulações anestésicas de liberação prolongada, utilizando carreadores como lipossomas, que mantêm o fármaco por mais tempo e em maior concentração no sítio de ação. Este trabalho teve por finalidade preparar formulações de liberação prolongada do anestésico local prilocaína, muito usado em odontologia. Objetivouse: (i) preparar prilocaína encapsulada em lipossomas; (ii) caracterizar físicoquimicamente essa formulação, (iii) avaliar a atividade terapêutica, com testes de nocicepção em animais e (iv) avaliar a formulação quanto à estabilidade e à toxicidade local. Após a preparação, testes de caracterização físico-química demonstraram a interação da prilocaína com os lipossomas. Com a técnica de Ressonância Paramagnética Eletrônica pôde-se observar um decréscimo de 11% no parâmetro de ordem da membrana lipossomal, em presença do anestésico local. Com a análise por espalhamento de luz quase-elástico (light scattering) observou-se que as vesículas lipossomais apresentaram diâmetro médio de 382nm (±30), que não sofreu variação significativa (p>0,05) após encapsulação da prilocaína. Ensaios de liberação in vitro evidenciaram taxa de liberação mais lenta para a prilocaína lipossomal (equilíbrio em 90 min) que para prilocaína em solução (60 min). Análises por light scattering (p>0,05), de peroxidação lipídica (p>0,05) e ressonância magnética nuclear de prótons (H1-NMR) mostraram que, após processo de esterilização em autoclave, a prilocaína lipossomal permaneceu estável por um período de 30 dias após a preparação. Esses experimentos não mostraram diferenças na estabilidade físico-química da prilocaína ou da preparação lipossomal, estéreis ou não. Testes de bloqueio do nervo infraorbital em ratos e de tail-flick em camundongos revelaram maior efeito analgésico para a prilocaína lipossomal em relação à prilocaína em solução (p<0,001 e p<0,05, respectivamente). Já em comparação com a formulação comercial de prilocaína ¿ que contém o vasoconstritor felipressina -não ocorreram diferenças significativas (p>0,05) para o efeito da prilocaína lipossomal. A avaliação da toxicidade local em ratos mostrou que a prilocaína lipossomal não provocou edema de pata, quando comparada com soluções controle: salina, tampão, prilocaína em solução e lipossoma (p>0,05). Na avaliação histológica da mucosa oral dos ratos, não houve diferença significativa (p>0,05) entre os animais tratados com prilocaína lipossomal e seus controles. Com esses resultados, pôde-se concluir que a encapsulação de prilocaína em lipossomas aumentou a duração do bloqueio nervoso sensorial sem induzir o aumento na toxicidade local, podendo ser considerada mais uma opção no arsenal já disponível para a anestesia local em odontologia / Abstract: Pain control is an extremely important issue in dentistry since most of the dentistry procedures involve painful stimuli. The discovery of local anesthetics, which have the capability of abolishing the pain without loosing the consciousness, meant a major step in dentistry advance. An ideal local anesthetic must present lasting anesthetic action (long enough for surgery procedures) and low toxicity. Many researches have been developed with local anesthetics aiming at the prolongation of their anesthetic effect duration and decrease of their toxicity. A very promising path was open with the development of long-acting local anesthetics formulations, using carriers as liposomes that are able to enhance the bioavailability, to reduce the systemic toxicity and to increase the local anesthetic half-life in vivo. This present study comprised (i) the preparation of liposomal prilocaine ( a local anesthetic widely used in dentistry) formulation, (ii) the physicochemical characterization of the formulation, (iii) the assessment of its anesthetic efficacy and (iv) the evaluation of its physicochemical stability, as well as of its toxic effects. After preparation, the physicochemical characterization showed the prilocaine-liposome interaction. Electron spin resonance results showed a decrease in the order parameter of liposomal membrane, in presence of prilocaine. Laser light-scattering analysis revealed a vesicle population of liposomes with 382nm (± 30) diameter, without size changes after prilocaine incorporation. In the in vitro drug release assay, the liposomal formulation led to a slower release rate of prilocaine compared to its plain formulation. Equilibrium was delayed from 60 min (prilocaine in solution) to 90 min with the drug delivery system. Liposomal prilocaine was found to be stable up to 30 days after preparation, according to the analysis by laser light scattering (p > 0.05), thiobarbituric acid reactions (p > 0.05) and H1-nuclear magnetic resonance, once these assays did not show differences on physicochemical stability of prilocaine in solution or prilocaine liposomal, sterilized or not. Rat infraorbital nerve blockade and mice tail-flick tests revealed that a prolonged anesthetic effect was produced by liposomal prilocaine in comparison to prilocaine in solution (p<0,001 e p<0,05, respectively). However, no statistical differences were found after comparison between liposomal prilocaine and vasoconstrictor-containing prilocaine (p>0,05). Local toxicity evaluation in rats showed that the liposomal prilocaine did not evoke rat paw edema when compared to the control groups: saline, Hepes buffer, prilocaine in solution and liposome (p > 0.05). There were no statistical differences (p > 0.05) between lipossomal prilocaine and their controls, in histological evaluation of rat oral mucous. In conclusion, the prilocaine encapsulation in liposomes enhanced the nerve sensorial blockade, without increasing local toxicity. Liposomal prilocaine can, therefore, be considered an option to local anesthesia in dentistry / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Eficacia anestesica da prilocaina lipossomal em tecnica infiltrativa na maxila / Anesthetic efficacy of liposomal prilocaine in maxillary infiltration anesthesia

Zago, Patrícia Maria Wiziack 1982- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Eneida de Paula, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-15T12:59:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zago_PatriciaMariaWiziack1982-_M.pdf: 1548841 bytes, checksum: 532fa0a5d09fdd83740f529142e2e993 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Estudos em animais têm demonstrado que a encapsulação lipossomal da prilocaína aumenta sua eficácia anestésica em tecidos moles. Este estudo randomizado, cruzado e cego teve por objetivo avaliar a eficácia anestésica da formulação lipossomal de prilocaína 3% comparada à prilocaína 3% sem aditivos e prilocaina 3% com felipressina 0,03UI/mL, aplicadas por técnica infiltrativa na região vestibular do canino superior direito em 32 voluntários. As formulações foram aplicadas em 3 sessões, com ordem aleatória de aplicação e intervalo mínimo de 1 semana. O sucesso, a latência e a duração da anestesia pulpar foram avaliados com aplicação de estímulo elétrico no incisivo lateral, canino e primeiro pré-molar superiores; a latência e duração da anestesia em tecidos moles foram avaliadas por pressão com instrumento rombo na gengiva inserida da região vestibular do canino superior direito e a dor à injeção por meio da escala analógica visual (EAV). Considerou-se como sucesso anestésico quando a latência foi menor ou igual a 10 minutos com duração mínima de 10 minutos. Os voluntários e o pesquisador que avaliou as anestesias não tinham conhecimento da formulação aplicada. Os resultados foram submetidos aos testes Kruskal-Wallis (latência e duração da anestesia pulpar), Tuckey (EAV), Friedman (duração da anestesia gengival), Log Rank e McNemar (sucesso). A formulação lipossomal apresentou resultados semelhantes à formulação sem aditivos (p>0,05) e estatisticamente inferiores à prilocaína com felipressina (p<0,05), com relação à duração de anestesia gengival e sucesso e duração de anestesia pulpar para o canino e pré-molar. Com relação a latência e sucesso da anestesia no incisivo lateral, a prilocaína lipossomal não diferiu das demais formulações (p>0,05) e a prilocaina sem aditivos apresentou menor sucesso e maior latência (p<0,05) que a prilocaína com felipressina. As formulações não diferiram quanto à duração de anestesia pulpar para o incisivo lateral, dor à injeção e latência anestésica para canino, pré-molar e gengiva (p>0,05). Conclui-se que a prilocaína lipossomal apresenta eficácia anestésica semelhante à solução sem aditivos e menor eficácia do que a solução de prilocaína com felipressina em infiltração na maxila, não havendo, portanto, vantagem no seu uso / Abstract: Animal studies have shown that liposome encapsulation increases prilocaine anesthetic efficacy in soft tissues. This randomized, blind, crossover, three period study evaluated the anesthetic efficacy of liposome-encapsulated 3% prilocaine compared to 3% plain prilocaine and 3% prilocaine with 0.03IU/mL felypressin, after 1.8mL infiltration in the buccal sulcus of the maxillary right canine, in 32 volunteers. The formulations were randomly applied in three sessions, spaced one week apart. Anesthesia success and onset and duration of pulpal anesthesia in the lateral incisor, canine and first premolar were evaluated by using an electric pulp tester; onset and duration of soft tissue anesthesia were evaluated by pinprick test in the buccal attached gingiva of maxillary right canine. Injection pain was analyzed through Visual Analogue Scale (VAS). Anesthesia was considered successful when the onset time was less than 10 minutes and the duration was at least 10 minutes. The volunteers and the researcher who evaluated anesthesia parameters were blind to the formulations injected. Results were submitted to Kruskal-Wallis (onset and duration of pulpal anesthesia), Tuckey (VAS), Friedman (duration of gingival anesthesia), Log-Rank and McNemar tests (anesthesia success), (?=5%). Liposomal prilocaine showed similar results in comparison to plain prilocaine (p>0.05), and lower anesthesia success and duration for canine and premolar and for duration of gingival anesthesia (p<0.05) than prilocaine with felypressin. Liposomal prilocaine did not differ from the other formulations concerning onset and anesthesia success for the lateral incisor (p>0.05); plain prilocaine presented lower success rate and slower onset of anesthesia for this tooth in comparison to prilocaine with felypressin (p<0.05). No differences were observed among the formulations in relation to duration of anesthesia for lateral incisor, VAS scores and onset of gingival and pulpal anesthesia for canine and premolar (p>0.05). In conclusion, liposomal prilocaine presents similar anesthetic efficacy in relation to plain prilocaine and lower efficacy in comparison to prilocaine with felypressin in maxillary infiltration. Therefore, there is no advantage in the use of this formulation / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Lesão do nervo laringeo superior pos tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação : frequencia, alterações vocais e endoscopicas subsequentes da laringe / Superior laryngeal nerve injury after thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation : frequency, subsequent vocal and endoscopyc alteration of the larynx

Souza, Lincoln Santos 15 February 2008 (has links)
Orientador: Agricio Nubiato Crespo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T03:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_LincolnSantos_M.pdf: 2464973 bytes, checksum: 81ed3b16855d56592736b0ed9d8ed7bb (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior é complicação importante após tireoidectomia, em virtude da dificuldade diagnóstica geralmente presente, e pelo impacto causado pela dificuldade do paciente emitir voz em registros mais agudos, principalmente em profissionais da voz. O objetivo do presente estudo foi determinar a freqüência de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior, comparar a intensidade da disfonia e as alterações da rima glótica, em pacientes submetidos à tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação. Foram avaliados prospectivamente, 35 pacientes consecutivos e não randomizados, submetidos à tireoidectomia sob anestesia local e hipnosedação. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação perceptiva auditiva da voz, avaliação acústica da voz e videolaringoestroboscopia nos períodos pré-operatório e pós-operatório, com uma semana e também, 30 dias após a cirurgia. Foi realizada eletromiografia do músculo cricotireóideo bilateralmente, no trigésimo dia do período pós-operatório, para confirmar lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. O exame eletromiográfico foi considerado padrão ouro para o diagnóstico de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. As avaliações perceptiva auditiva e acústica da voz apresentaram alterações estatisticamente significantes, na maioria dos parâmetros avaliados, em relação aos períodos pré-operatório, pós-operatório uma semana após a cirurgia e pós-operatório um mês após a cirurgia, considerando o grupo total ou o grupo das mulheres. Foi evidenciada glote oblíqua em cinco pacientes no período pré-operatório. No período pós-operatório uma semana após a cirurgia, oito pacientes apresentaram glote oblíqua e três destes, tiveram diagnóstico eletromiográfico de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. A freqüência de lesão temporária e definitiva do ramo externo do nervo laríngeo superior foi, respectivamente, de 8,57% e 2,85% dos pacientes e 5,03% e 1,69%, considerando 59 nervos em risco. A alteração vocal ou o desvio de rima glótica podem ocorrer em pacientes normais. Portanto, são inespecíficos na detecção de lesão do ramo externo do nervo laríngeo superior. Glote oblíqua pode estar presente em pacientes normais, porém o seu aparecimento após tireoidectomia, pode ser indicativo de lesão do ramo externo do nervo laríngeo / Abstract: The lesion of the external branch of the superior laryngeal nerve is an important complication after thyroidectomy, because of the generally difficulty diagnosis and to the impact it causes because of the patient's impossibility of reaching high notes, especially in professionals who use their voices. The objective of this study was to determine the frequency of injuries of the external branch of the superior laryngeal nerve, comparing the intensity of dysphonia and changes of glottic rhyme in patients who underwent thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation. Thirty five patients were evaluated prospectively, consecutive and not randomized, who underwent thyroidectomy under local anesthesia and hypnosedation. All patients were submitted to an auditive perceptive evaluation of the voice, acoustic evaluation of voice and videolaryngostroboscopy before the surgery and post operative period at one week and also, 30 days after surgery. It was performed electromyography of the cricothyroid muscle bilaterally, on the thirtieth day of the postoperative period to confirm the injury of the external branch of the superior laryngeal nerve. The electromyographic examination was considered gold standard for the diagnosis of lesion of the external branch of the superior laryngeal nerve. The auditive perceptive evaluation and acoustic evaluation of voice had presented statistically significant alterations in the majority of the evaluated parameters, in relation to the periods before the surgery, postoperative one week after the surgery and one month after the surgery, considering the whole group or the group of women. It was evidenced oblique glottis in five patients in the preoperative period. In the postoperative period one week after the surgery, eight patients had oblique glottis and three of them had electromyographic diagnosis of injury to the external branch of the superior laryngeal nerve. The frequency of the lesion to the external branch of the superior laryngeal nerve was temporary in 8.57% and definitive in 2.85% of the patients and 5,03% and 1.69%, considering respectively, 59 nerves at risk. The vocal alteration or the rhyme glottic deviation may occur in normal patients. So, are nonspecific in detecting lesions of the external branch of the superior laryngeal nerve. Oblique glottis can be present in normal patients, but its appearance after thyroidectomy, may be indicative of the injury of the external branch of the superior laryngeal nerve / Mestrado / Otorrinolaringologia / Mestre em Ciências Médicas
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Eficácia anestésica das preparações lipossomais uni e multilamelar de articaína, em bloqueio dos nervos infraorbital e alveolar inferior e em infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos / Anesthetic efficacy of uni and multilamelar liposomal articaine formulations in block of infraorbital and inferior alveolar nerve and in subcutaneous infiltration in surgical wound, in rats

Silva, Camila Batista da, 1985- 27 April 2007 (has links)
Orientador: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T01:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CamilaBatistada_M.pdf: 1077516 bytes, checksum: e1dc439935f8cbbd32841c7929a7872f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo avaliou a eficácia anestésica das seguintes formulações: articaína 4% encapsulada em lipossomas multilamelares - Arti-MLV, articaína 4% encapsulada em lipossomas unilamelares - Arti-LUV e solução comercial de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 - Arti-Epi, em três modelos animais (bloqueio do nervo infraorbital - BNIO, infiltração subcutânea em ferida cirúrgica - ISFC e bloqueio do nervo alveolar inferior - BNAI). Para o BNIO, 24 ratos (8 animais/grupo) receberam 0,1 mL da preparação próximo ao forame infraorbital. Foi avaliada a duração da anestesia em tecido mole por pinçamento do lábio superior, a cada 5 minutos. Para a ISFC, 36 ratos (6 animais/grupo) receberam 0,1 mL das formulações anestésicas 24h após a realização de uma ferida cirúrgica (incisão e sutura) na superfície plantar da pata traseira direita. A anestesia foi avaliada pela aplicação de força ao lado da ferida com o analgesímetro eletrônico de von Frey. Para o BNAI, 45 ratos (15 animais/grupo) receberam 0,2 mL das formulações próximo ao forame mandibular e os parâmetros latência, duração e sucesso da anestesia pulpar foram avaliados por estímulo elétrico. Nos três modelos estudados foram utilizadas, como controle negativo, as formulações: solução de NaCl 0,9%, suspensão lipossomal multilamelar e suspensão lipossomal unilamelar. Os resultados foram submetidos a ANOVA e avaliados pelos testes de Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls, Log-Rank e Exato de Fisher, com nível de significância de 5%. No BNIO, a Arti-Epi não diferiu da Arti-MLV (p>0,05) na duração e no sucesso da anestesia, porém foi melhor que a Arti-LUV (p<0,05) na duração da anestesia. Arti-LUV proporcionou menor (p<0,05) sucesso que as demais formulações. No modelo de ISFC, a duração e sucesso da Arti-Epi foram superiores (p<0,05) aos das demais formulações. No BNAI, não houve diferença estatística entre as formulações testadas (p>0,05) com relação a latência, sucesso e duração da anestesia. Conclui-se que, as formulações lipossomais de articaína apresentaram eficácia anestésica equivalente à da solução contendo epinefrina, podendo ser opção de uso para anestesia pulpar (BNAI) e em tecido mole não inflamado (BNIO, apenas com a formulação lipossomal multilamelar). Entretanto, a solução contendo epinefrina foi mais potente em aumentar a duração e taxa de sucesso da anestesia em tecidos com hipernocicepção / Abstract: This study assessed the anesthesic efficacy of the following formulations: 4% articaine encapsulated in multilamellar liposomes (Arti-MLV), 4% articaine encapsulated in unilamellar liposomes (Arti-LUV) and 4% articaine with 1:100,000 epinephrine (Arti-Epi), in three animal models: infraorbital nerve block (IONB), subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW) and inferior alveolar nerve block (IANB). For IONB, 24 rats (8/group) received 0.1 mL of the anesthetic formulations near the right infraorbital foramen. The duration of anesthesia was assessed by upper lip pinching every 5 minutes. For SISW, 36 animals (6/group) received 0.1 mL of the anesthesic formulations 24 hours after a surgical wound (incision and suture) was performed in the plantar region of the right hind paw. Paw anesthesia was assessed by force application at the side of the wound with electronic von Frey anesthesiometer. For IANB, 45 rats (15/group) received 0.2 mL of the anesthetic formulations near the right mandibular foramen. The success, onset and duration of pulpal anesthesia were assessed by electric stimulus. 0.9% NaCl solution, multilamellar liposomal suspension and unilamellar liposomal suspension were used as negative controls in the three models studied. Data were submitted to ANOVA, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls, Log-Rank, and Fisher's exact tests (5% significance level). For IONB no differences in duration and anesthesic success (p>0.05) were observed between Arti-Epi and Arti-MLV; Arti-Epi presented higher anesthesia duration than Arti-LUV (p<0.05). Arti-LUV provided lower (p<0.05) anesthesia success than other formulations. For SISW, Arti-Epi provided higher success and longer anesthesia duration than the other formulations (p<0.05). For BNAI no differences among the formulations were observed in relation to onset, success and anesthesia duration (p>0.05). In conclusion, the articaine liposomal formulations presented anesthetic efficacy equivalent to that showed by the solution with epinephrine and could be an option for pulpal (IANB) and soft tissue anesthesia in non-inflamed tissues (IONB - only the multilamellar liposome formulation). However, the solution with epinephrine was more potent to improve anesthetic success and duration in tissues with hipernociception / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Eficácia anestésica da ropivacaína complexada com 2-hidroxipropil-'beta'-ciclodextrina em bloqueio dos nervos alveolar inferior e infraorbital e em infiltração subcutânea em ferida cirúrgica, em ratos / Anesthetic efficacy of ropivacaine with 2-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin formulation in infraorbital and inferior alveolar nerve blocks and in surgical wound, in rats

Santos, Cleiton Pita dos, 1981- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CleitonPitados_M.pdf: 1272357 bytes, checksum: b5a94ba2709ebb84ada56a34f5dfed12 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo avaliou comparativamente a eficácia anestésica (tempo de latência, duração e sucesso da anestesia) da ropivacaína 0,5% complexada com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina (sistema de liberação controlada de medicamentos), ropivacaína 0,5% sem aditivos e ropivacaína 0,5% com epinefrina 1:200.000, em três modelos experimentais em ratos: bloqueio do nervo infraorbital (BNIO, anestesia de tecido mole), infiltração subcutânea em ferida cirúrgica (ISFC, anestesia pós-operatória em tecido inflamado) e em bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI, anestesia pulpar). O estudo foi caracterizado como cego, com formação aleatória dos grupos e aplicação das formulações. No BNIO, 24 ratos (8 por grupo) receberam 0,1mL das formulações anestésicas próximo ao forame infraorbital do lado direito e o respectivo controle (solução de NaCl 0,9% ou de 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina) do lado esquerdo. A avaliação da anestesia foi feita pelo pinçamento do lábio superior. Na ISFC, 60 ratos (12 por grupo) foram submetidos à avaliação da sensibilidade basal à força com o analgesímetro de von Frey, sendo em seguida submetidos à incisão e sutura na pata traseira direita. Após 24 horas os animais que apresentavam diminuição de pelo menos 20% na força necessária para retirar a pata, foram submetidos à injeção de 0,1mL de uma das formulações anestésicas ou dos controles ao lado da ferida cirúrgica, sendo então avaliados a cada 5min. No BNAI, após fixação de fios de cobre aos molares inferiores dos animais (15 por grupo), os mesmos foram submetidos à injeção de 0,2mL, próximo ao forame mandibular, das formulações anestésicas do lado direito e do respectivo controle do lado esquerdo. A anestesia pulpar foi avaliada com a aplicação de estímulo elétrico ("pulp tester") a cada 2min até obtenção da latência e a cada 5min até retorno da percepção ao estímulo elétrico. Os resultados foram submetidos aos testes de Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls e Tukey ('alfa'=5%). Não houve diferença entre os grupos com relação à latência no BNAI (p>0,05). A ropivacaína com epinefrina proporcionou maior taxa de sucesso e duração da anestesia que as demais formulações em todos os modelos (p<0,05). Nos modelos BNIO e ISFC a ropivacaína complexada em 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina promoveu maior sucesso e duração da anestesia que a ropivacaína sem aditivos (p<0,05), não diferindo desta no BNAI (p>0,05). Conclui-se que a complexação com 2-hidroxipropil-ß-ciclodextrina aumenta a eficácia anestésica da ropivacaína em tecidos moles, na presença ou ausência de inflamação (BNIO e ISFC), podendo ser opção de uso para controle de dor cirúrgica pós-operatória. A epinefrina é mais potente em aumentar a eficácia anestésica em todos os modelos estudados, sendo o único aditivo eficaz para a anestesia pulpar / Abstract: This study evaluated the anesthetic efficacy (success, onset and duration of anesthesia) of 0.5% ropivacaine complexed with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin (a controlled drug release system), plain 0.5% ropivacaine and 0.5% ropivacaine with 1:200,000 epinephrine in three experimental models: infraorbital nerve block (IONB, soft tissue anesthesia), subcutaneous infiltration in surgical wound (SISW, post surgical analgesia in inflamed tissue) and inferior alveolar nerve block (IANB, pulpal anesthesia). The study was blind and the groups and injections were randomized. For IONB 24 rats (8/group) received 0.1mL of the anesthetic formulations next to the right infraorbital foramen, the left side received the respective control formulation (NaCl 0.9% or 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin). Anesthesia was evaluated by upper lip pinching. For SISW 60 rats (12/group) were submitted to evaluation of baseline force sensation of the right hind paw (von Frey aesthesiometer) followed by incision and suture. After 24 hours the animals that presented at least 20% decrease in the force for paw withdrawal received an injection of 0.1mL of the anesthetic formulations or controls at the side of the surgical wound and were evaluated each 5min. For IANB, after fixation of copper wires to the mandibular molars, the animals (15/group) were submitted to an injection of 0.2mL of the anesthetic formulations next to right mandibular foramen; the respective control was injected in the left side. Pulpal anesthesia was assessed by electric stimulus (pulp tester) applied each 2min until onset of anesthesia was reached and each 5min until perception of electric stimulus. Data were submitted to Log Rank, Kruskal-Wallis, Student-Newman-Keuls and Tukey tests ('alpha'=5%). No differences in anesthesia onset were observed among groups (p>0.05). Ropivacaine with epinephrine provided higher success rate and duration of anesthesia than the other formulations in all studied models (p<0.05). Ropivacaine with 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin showed higher success rate and duration of anesthesia than plain ropivacaine in IONB and SISW models (p<0.05). No differences between these two formulations were found in the IANB study (p>0.05). In conclusion, 2- hydroxypropil- ß-cyclodextrin increases ropivacaine anesthetic efficacy in inflamed and non-inflamed soft tissues (IONB and SISW), and could be an option for postoperative surgical pain control. Epinephrine is more potent to improve the anesthetic efficacy in all studied models being the only effective additive for pulpal anesthesia / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Correlação entre ansiedade e dor com a pressão arterial e a frequencia cardiaca durante o atendimento odontologico de urgencias

Rodrigues, Rodrigo Ventura 30 January 2004 (has links)
Orientador: Jose Ranali / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_RodrigoVentura_M.pdf: 301241 bytes, checksum: d514c81d282fc431e00d567e0748f4ce (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Este trabalho avaliou a influência da dor e da ansiedade sobre a pressão arterial de pacientes que compareceram no Plantão de Urgências da Faculdade de Odontologia de Piracicaba/UNICAMP. Foram selecionados, de forma aleatória, 139 voluntários. Características populacionais como gênero, idade e nível cultural também foram avaliados. Enquanto aguardavam na sala de espera, os voluntários foram submetidos à Escala de Ansiedade Odontológica de Corah (EAO). Além disso, para avaliar a dor com que os voluntários chegavam ao plantão de urgências, foi aplicada uma Escala Analógica Visual (EAV) antes do atendimento. A pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (FC) foram avaliadas em 5 momentos distintos: a) a inicial, com o paciente na sala de espera; b) na cadeira odontológica, porém antes do atendimento; c) logo após a aplicação do anestésico local; d) dez minutos após a aplicação do anestésico local; e) ao término do atendimento. Todas as coletas de dados e aferições da PA e da FC foram realizadas por um único avaliador, o qual não teve nenhuma participação no atendimento odontológico realizado pelos alunos de graduação. Todos os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, Friedman ou Mann-Whitney. Os resultados revelaram que a ansiedade e a dor não foram afetadas pela idade, entretanto a primeira foi relacionada ao gênero (p<0,05). O nível de atenção ao paciente não foi influenciado pelo grau de ansiedade que o mesmo apresentava (p>0,05). Além disso, foi observada relação entre relatar a dor, exibir ansiedade e demonstrar dor com o nível de ansiedade. Entretanto, o nível de ansiedade exibido pelo paciente não foi levado em consideração para a adoção de medidas de controle da mesma. Embora os anestésicos locais contendo adrenalina tenham sido os mais utilizados para técnicas anestésicas, a prática da aspiração não foi comum (p<0,05). Os parâmetros cardiovasculares avaliados no decorrer do atendimento odontológico não foram afetados pelo grau de ansiedade e dor, medidos previamente à sessão (p>0,05) / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the influence of pain and anxiety over the blood pressure of patients during emergency situations, whose were attended in the Dental Emergency Service of Piracicaba Dental School. One hundred and thirty nine volunteers were selected. Populational factors like gender, age and instruction degree were verified. During waiting for the treatment, these patients were submitted to the Anxiety¿s Dental Scale of Corah in order to establish the degree of anxiety and to a Visual Analogue Scale to evaluate the pain degree before the dental treatment. The blood pressure and cardiac frequency (CF) were evaluated at five different moments: a) first: patient at the waiting room; b) at the dental chair (before the treatment); c) after the local anesthesia; d) ten minutes after anesthesia; and e) at the end of the treatment. Also, the execution of aspiration prior anesthesia, the kind of anesthesia and the anesthetic used were evaluated. All measurements were performed by the same examiner, which did not execute any dental procedure. The data were submitted to Kruskal-Wallis, Friedman or Mann-Whitney tests. The results showed that the anxiety and pain were not affected by age, but anxiety is affected by the patient¿s gender (p<0.05). The anxious patients did not receive more attention from the operator than the non anxious ones (p>0.05). Also, it was not observed relationship between anxiety degree (Corah scale) and pain or anxiety related by patients. The anxiety degree was not considered by the operator in order to adopt anxiety control procedures. The local anesthetics with epinephrine and blocking injections were the most used, but aspiration was not usual (p<0.05). The cardiovascular parameters (CF and blood pressure) were not affected by the initial anxiety and pain degrees (p>0.05) / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Localização de anestesicos locais do tipo amino-amida em lipossomas uni e multilamelares

Fraceto, Leonardo Fernandes 28 March 2000 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T21:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fraceto_LeonardoFernandes_M.pdf: 7469454 bytes, checksum: b014b855ba92e32ce3588d2143839c61 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Várias teorias sobre o mecanismo de ação de anestésicos locais (AL) são descritas na literatura. Podemos destacar as que tentam explicar os efeitos diretos dos AL sobre a proteína canal de sódio e as que levam em conta a interação dos mesmos com a fase lipídica membranar. Também é bastante conhecida a correlação direta entre a hidrofobicidade das moléculas dos AL e sua potência anestésica clínica. Desta forma é muito razoável pensar que, no mecanismo de ação dos AL, a interação destes compostos anfifilicos com a membrana seja de fundamental importância e também que os AL, em sua forma neutra (não carregada), teriam um papel especial visto que apresentam maior afinidade pela fase lipídica, em relação à forma protonada. Neste trabalho, visando um melhor entendimento da interação AL com a fase membranar, escolhemos estudar a forma neutra de quatro anestésicos da família das aminoamidas (lidocaína, etidocaína, mepivacaína e bupivacaína) em lipossomos unilamelares de fosfatidilcolina de ovo (EPC). A escolha se deu pelo fato destes AL serem bastantes utilizados na clínica e por existirem poucos estudos envolvendo a forma neutra destes em sistemas membranares. Embora pertencentesa uma série homóloga estes AL apresentam propriedades químicas (hidrofobicidade) e estéricas (cíclicos vs não-cíclicos) bem diferentes. Utilizamos várias técnicas espectroscópicas: Ressonância Paramagnética Eletrônica (RPE), Fluorescência, Inftavermelho e Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de hidrogênio e fósforo para obtermos informações específicas sobre a interação AL e membrana. Nos experimentos de RPE e fluorescência sondas membranares em diferentes profundidades da cadeia acila foram úteis para evidenciar que a membrana lipídica se desorganiza quando incorporamos os quatro anestésicos, mas com variações quantitativas que refletem a localização preferencial de cada AL no interior das bicamadas. As medidas de inITavermelho e RMN de fósforo mostraram que a partição dos AL na membrana causa maior acesso de moléculas de água à região do grupo fosfato e glicerol dos lipídios, compátivel com a desorganização da membrana causada pelos AL e com o espaçamento lateral criado pela inserção dos mesmos entre as moléculas lipídicas. Utilizando a técnica de RMN de hidrogênio, verificamos que os AL particionam no interior das bicamadas, como observado pelo alargamento dos sinais dos picos dos hidrogênios dos AL quando em membrana, indicando uma menor mobilidade destes, em relação ao meio aquoso. Medidas do tempo de relaxação longitudinal (TI) mostraram-se de grande importância na investigação da localização preferencial dos AL, onde alterações nos hidrogênios de regiões mais profundas da bicamada foram detectados somente para os AL mais hidrofóbicos (etidocaína e bupivacaína). Medidas do efeito nuclear Overhauser (ROESY), revelaram "cross-peaks" intermoleculares (AL:lipídio) compatíveis com uma localização preferencial desses AL. Considerando que os AL atravessam rapidamente a bicamada e que sua localização no interior desta é melhor representada por uma função de distribuição (em relação à normal da bicamada), apresentamos aqui evidências de regiões de maior probabilidade de distribuição, isto é, onde os AL se encontrariam na maior parte do tempo. Um modelo de localização é apresentado para cada anestésico. Desta forma, pudemos demostrar que os anestésicos particionam em vesículas unilamelares de EPC causando maior desorganização que em lipossomos multilamelares, estudados anteriormente. A perturbação da membrana não é proporcional à hidrofobicidade dos compostos, nem mesmo quando presentes na mesma razão molar, AL:lipídio, na membrana. Os AL apresentam uma região preferencial de inserção no interior da bicamada lipídica, de acordo com suas propriedades químicas, ou seja, os mais hidrofóbicos (etidocaína e bupivacaína) se inserem mais profundamente que os hidrofilicos (lidocaína e mepivacaína), cujos anéis aromáticos se encaixariam na região do glicerol. A inserção em regiões mais profundas da bicam_da aumentaria a potência anestésica por facilitar o acesso dessas moléculas a sítios hidrofóbicos, no canal de sódio voltagem-dependente / Abstract: Literature carries many theories about the mechanism of action of local anesthetics (LA). We can highlight those that focus on the direct effect of LA on the sodium channel protein and the ones that consider the interaction of anesthetic molecules with the lipid membrane phase. The direct correlation between LA hydrophobicity and anesthetic potency is well known. So, it is reasonable to consider that the interaction of these amphiphilic compounds with the membrane could be of great importance, as well as the neutral (uncharged) forro interactio_ since its affinity for the membrane is higher than the protonated LA species. To better understand the LA - lipid membrane phase interactio_ we have chosen to study the neutral forro of four amino-amide local anesthetics (lidocaine, etidocaine, mepivacaine and bupivacaine) in unilamellar liposomes of phosphatidylcholine (EPC). The choice was made because these LA are clinically used and there are just a few studies involving the neutral species in membrane systems. These anesthetics belong to a homologous series but show quite different physicochemical properties such as hydrophobicity and steric parameters (mainly the cyclic vs. the non-cyclic). We have employed different spectroscopic techniques such as Electron Paramagnetic Resonance (EPR), Fluorescence, Infta-Red and Nuclear Magnetic Resonance (NMR) of hydrogen and phosphorus to obtain information about the specific interaction of LA with the membrane. In EPR and fluorescence measurements membrane probes inserted to different depths of the lipid acyl chain revealed that ali the four anesthetics led to a decrease in membrane organizatio_ but with quantitative differences related to the preferential positioning of each molecule inside the bilayer. IR and phosphorus-NMR measurements have clearly shown that partition of the LA molecule favors the access of water molecules up to the phosphate and glycerol moieties. These results are quite compatible with the decrease in membrane organization and can be explained by the spacement created by the LA insertion in-between the lipid molecules. Hydrogen NMR eH-NMR) techniques evidenced LA partition inside the membrane, as shown by the broadening of the anesthetics lH peaks when they move from the water to the membrane phase. Longitudinal relaxation time (TI) measurements were quite useful in the investigation of the preferential positioning of LA in the bilayer: just the more hydrophobic anesthetics (etidocaine and bupivacaine) were able to disturb the mobility of lipid hydrogens in the acyl chain core region. Nuclear Overhauser effect (ROESY) experiments revealed LA:lipid cross-peaks consistent with the preferential insertion of these molecules. Considering that LA crosses the membranes in a fast way and that its location inside the bilayer is best represented by a distribution function (against the bilayer normal), we have brought together clear evidences of regions with greater probabilities of finding the LA, i.e., where the LA stay most of the time. A model for the LA location inside the bilayer is presented. We show here that local anesthetics partition causes a greater change in membrane organization in unilamellar than in multilamellar EPC vesicles, previously studied in our laboratory. Membrane perturbation is not proportional to the LA hydrophobicity, even when equal LA:lipid molar ratios are present inside the membrane. Each LA seems to have a preferential positioning inside the bilayer, determined by its chemical properties, i.e., the more hydrophobic (etidocaine and bupivacaine) prefer deeper regions than the more hydrophilic (lidocaine and mepivacaine), which aromatic rings would lye in the glycerol moiety. We believe that the deeper insertion would favor anesthetic potency by facilitating the access ofthe molecule to hydrophobic sites ofthe sodium channel protein / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular

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