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Estrat?gias l?dicas utilizadas pelas crian?as frente ? separa??o materna na entrada da pr?-escolaMenegat, Carla de Barros 08 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-08 / Foram elaborados dois artigos para a composi??o da disserta??o de mestrado. O primeiro, tem como objetivo discutir a liga??o entre a rela??o m?e-filho e a express?o do brincar. A revis?o da literatura centra-se, principalmente, nos estudos desenvolvidos por Donald W. Winnicott, pois este autor compreende que a constru??o do brincar est? interligada com a rela??o m?e e filho. Assim, o brincar inicia a sua express?o na rela??o com a m?e, mas, ao mesmo tempo, para ele poder, cada vez mais, tornar-se criativo e simb?lico a crian?a precisa tolerar a sua separa??o da m?e. Evidenciamos, ao longo deste trabalho, a import?ncia que o brincar tem para a crian?a como um meio de express?o e de elabora??o de ang?stias. S?o apresentadas algumas pesquisas atuais que investigam e salientam a valoriza??o do uso do brinquedo em situa??es em que as crian?as enfrentam dificuldades. Entretanto, percebemos que ainda h? poucos trabalhos com o referencial psicanal?tico sobre o brincar al?m do setting da psicoterapia psicanal?tica e da psican?lise com crian?as. O segundo artigo busca analisar as estrat?gias l?dicas que crian?as utilizam para enfrentar a separa??o materna na entrada da pr?-escola. Este entendimento ocorreu com base em observa??es do brincar de crian?as pr?-escolares e de entrevistas com as m?es. Foram observadas, durante um per?odo de tr?s meses, seis crian?as, com idades entre quatro e cinco anos na fase de ingresso na escola. Neste estudo se destacaram algum elementos: a rela??o entre m?e e filho, a identifica??o no brincar, o brincar e a fantasia do abandono, a ang?sita e o objeto transacional. Apesar das dificuldades de cada crian?a em lidar com a sua ang?stia de separa??o, todas conseguiram, no seu tempo, construir estrat?gias l?dicas na entrada da pr?-escola.
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Ser-no-mundo com a crian?a portadora de c?ncer compreendendo a experi?ncia de psic?logos nos servi?os de oncologia pedi?trica de Natal-RNMorais, Silvia Raquel Santos de 20 April 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-04-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Cancer goes on to be a frightening disease by humanity, simetimes,it is considered as death, suffering and stigma synonym. Occurring at childhood, this meaning seems to acquire a more intense conotation, having in view of the perplexity and godliness feeling in the presence of the precocity of events, nearly always associated to the death. A psychologist co-existence with the cancer children is going acquiring, thus, a permeated sense by incognitas , fears and fantasy, which raised us the following question: how does the psychologist that answers children with cancer lives this experience? Therefore, the aim this research was to understand this co-existence experience. Our theoretical perspective comes from an existencial fenomenology and, more specifically, the Humanistic Approach and Martin Heidegger Existencial Ontology. The metodology is qualitative of phenomenological character. The access instrument to the experience was the narrative, such as purpose by Walter Benjamin. They were carried out nine semi-open interviews with psychologists who work on pediatric oncology services of Natal-RN city. Such interviews were recorded in cassette, transcripted and later, re-educated. These interviews were recorded, transcribed and later on edited with the help of the interviewee and turned into a text. The narrative comprehension was carried out on Heidegger Existencial Ontology, on dada exaustive reading and the clipping of indicative passages of experience sense of being psychologist on this area. The research suggests that the experience is oriented of clinic kowing-doing, being crossed by implications of key thematics which indicate the care as central ontologic element that orientates the way as these professionals come being in the world in association with the client?le. Besides, the caring experience of these children acquire the sense of true living experience, since the cancer undoes the immortality illusion, launching the psychologist to his/her condition of being to the death and with that, calling him/her the authenticity. Is is only not dealt with to experience the anguish and the death imminence, but above all, re-meaning them in favour of a continual learning, of quality answering , besides other possibilities. Working with child cancer brings news perspectives and world views, making the psychologist a more human people and sensitive to the distracted needs. And we believe that, regardless of area which actuates, being psychologist is a particular way which choose to be citizen. Is is a project that will be delimited by society, history and culture and after all, by us like human being. Therefore, we understand that the results this research suggest the discussed thematic deepening on this intervention field in order to new sense possibilities can arise giving origin to other reflections about the clinical practice, the professional formation in Psychology and other possible developments / O c?ncer continua a ser uma doen?a temida pela humanidade; n?o raro, ? considerado como sin?nimo de morte, sofrimento e estigma. Ocorrendo na inf?ncia, esse significado parece adquirir uma conota??o ainda mais intensa, tendo em vista o sentimento de piedade e perplexidade dos adultos diante da precocidade do evento quase sempre associado ? morte. A co-exist?ncia do psic?logo com a crian?a portadora de c?ncer,vai adquirindo, assim, um sentido permeado por inc?gnitas, medos e fantasias, que nos suscitou o seguinte questionamento: como o psic?logo que atende crian?as com c?ncer vivencia esta experi?ncia? O objetivo desta pesquisa foi, portanto, compreender esta experi?ncia de co-exist?ncia. Nossa perspectiva te?rica adv?m da fenomenologia existencial e, mais especificamente, da Abordagem Centrada na Pessoa e da Ontologia Existencial de Martin Heidegger. A metodologia ? qualitativa, de car?ter fenomenol?gico. O instrumento de acesso ? experi?ncia foi a narrativa, tal como proposta por Walter Benjamin. Foram realizadas nove entrevistas semi-abertas com psic?logas que trabalham nos servi?os de oncologia pedi?trica da cidade do Natal-RN. Tais entrevistas foram gravadas em fitas cassete, transcritas, e posteriormente, literalizadas. A compreens?o das narrativas foi realizada com base na ontologia heideggeriana, na leitura exaustiva dos dados e no recorte de trechos indicativos do sentido da experi?ncia de ser psic?logo nessa ?rea. A pesquisa sugere que a experi?ncia ? norteadora do saber-fazer cl?nico, sendo atravessada pelas implica??es de tem?ticas-chaves que indicam o cuidado como elemento ontol?gico central que orienta o modo como estes profissionais v?m-sendo-no-mundo, juntamente com sua clientela. Al?m disso, a experi?ncia de cuidar dessas crian?as adquire o sentido de verdadeira li??o de vida, uma vez que o c?ncer desfaz a ilus?o de imortalidade, lan?ando o psic?logo ? sua condi??o de ser-para-a-morte, e com isso, convocando-o a autenticidade. N?o se trata apenas de vivenciar a ang?stia e a imin?ncia de morte, mas, sobretudo, de ressignific?-las em prol de um aprendizado cont?nuo, de atendimentos de qualidade, dentre outras possibilidades. Trabalhar com c?ncer infantil traz novas perspectivas e vis?es de mundo, fazendo do psic?logo uma pessoa mais humana e sens?vel ?s necessidades alheias. E acreditamos que independente da ?rea de atua??o, ser psic?logo ? uma maneira particular que escolhemos para ser cidad?o. ? um projeto que ser? delimitado pela sociedade, pela hist?ria e pela cultura, e enfim, por n?s enquanto seres-no-mundo. Por isso, entendemos que os resultados desta pesquisa sugerem o aprofundamento das tem?ticas discutidas neste campo de interven??o, a fim de novas possibilidades de sentido possam emergir, dando margem a outras reflex?es sobre a pr?tica cl?nica, a forma??o profissional em Psicologia, dentre outros poss?veis desdobramentos
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Liberdade e nega??o da vontade: an?lise do ser-livre como representa??o e na ang?stiaNascimento, Dax Fonseca Moraes Paes 30 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-30 / Common understanding about what freedom means has always been more or less related
to the power to realize something intended, desired, a capability. Therefore, being free is
commonly interpreted under the concept of free-will and the category of possibility to act.
Although there are predecessors in History of Philosophy, Schopenhauer refuses the thesis of
free will proposing otherwise the denial of willing (to live) as the ultimate possibility for human
freedom, if not the only one left. The thesis that would make him famous was deeply
misunderstood and so miscarried somewhat due to the way it was many times presented by the
means of exotic examples wrapped in a mystical mood besides exaltations to Eastern traditions,
which may satisfy anthropological curiosity instead of being capable to satisfy the reader in a
philosophical way. It seems to result from Schopenhauer s thought a kind of pessimism against
life. Otherwise, typical readings on the Schopenhauerian thesis are found full of inconsistencies
once closely regarded, which blame does not belong to the author but to his interpreters. A new
reading about the denial of willing as the ultimate possibility for human freedom demands a
criticism on the inconsistencies and prejudgments deep grounded. For this, we firstly clarify the
ways of understanding the willing nothing , which cannot be reduced to the mere refusal or
conformism, being instead positively understood as a special manner of willing: the admission of
oneself for the sake of one is. A few more than a century later The world as will and representation
came to light, Heidegger proposes in his fundamental ontology that the proper being-free
concerns to originary decision by which, in anguish of being suspended in nothingness, Dasein
renders itself singular as the being who is in-a-world and to-death, concluding that the ultimate
possibility of freedom is being-free-to-death. Developing the hypothesis that freedom, properly
understood, concerns to nothingness as to indeterminate possibilities, we seek for a dialogue
between Schopenhauer s thought and existential philosophy aiming to reconstitute and overcome
Metaphysics tradition turning the question about freedom into a matter of Ontology. From the
factual existence perspective, as we must show, every human activity (or inactivity) is ordinarily
mediated by representations, in which me and world appear as distinct entities. So, each one
among determininate individuals finds itself connected to the things in the world by interest,
which proper concept must be sufficiently explored. Starting from this point, we may proceed to
detailed analysis of usual representations of freedom aiming their destruction by Ontology and
then reaching existential thesis according to Kierkegaard and Heidegger. Turning back to the
analysis of Schopenhauer s work, we conclude existential understanding of freedom as will-to-be
can also be found in Schopenhauer. In this way, denial of willing means ultimate freedom once
the Will turns back to its own essence by suppressing the world as representation, which means
the originary absolute indetermination of the extreme possibility to-be / A compreens?o usual de liberdade sempre esteve mais ou menos vinculada ao poder de
efetiva??o ou realiza??o, de uma inten??o, de um desejo, de uma capacidade. Assim, ser livre ?
comumente interpretado ? luz do conceito de livre-arb?trio e sob a categoria da possibilidade
de agir. Embora n?o sem precedentes na Hist?ria da Filosofia, Schopenhauer, refutando a tese do
livre-arb?trio, prop?e a nega??o da vontade (de viver) como possibilidade m?xima, se n?o ?nica,
da liberdade humana. A tese que o deixou famoso foi, contudo, profundamente mal
compreendida e mesmo mal recebida um tanto gra?as ? pr?pria forma como ? apresentada, por
meio de exemplos muitas vezes ex?ticos envoltos em ares de misticismo e exalta??es a tradi??es
orientais que, incapazes de satisfazer filosoficamente o leitor, s?o antes curiosidades
antropol?gicas. O saldo final do pensamento schopenhaueriano parece ser um pessimismo
inimigo da vida. No entanto, examinada de perto, a leitura t?pica da tese schopenhaueriana se
mostra repleta de inconsist?ncias que, deve-se mostrar, n?o pertencem ao autor, mas a seus
int?rpretes. Uma nova leitura sobre a nega??o da vontade como possibilidade m?xima da
liberdade humana exige uma cr?tica das inconsist?ncias e preconceitos j? enraizados. Para tanto,
em primeiro lugar, elucida-se as maneiras de se compreender o nada querer , que n?o se reduz ?
mera recusa ou ao conformismo, podendo ser positivamente interpretado como um modo
especial de querer: a admiss?o de si mesmo pelo que se ?. Pouco mais de um s?culo ap?s vir ? luz
O mundo como vontade e representa??o, Heidegger prop?e em sua ontologia fundamental que o serlivre
pr?prio diz respeito ? decis?o origin?ria pela qual, na ang?stia da suspens?o no nada, o
Dasein singulariza-se como o ente que ? em-um-mundo e para-a-morte, concluindo que a
possibilidade extrema da liberdade ? ser-livre-para-a-morte. Desenvolvendo a hip?tese de que a
liberdade, propriamente compreendida, ? pertinente ao nada e a possibilidades indeterminadas,
busca-se um di?logo entre o pensamento de Schopenhauer e a filosofia existencial em um
movimento de reconstitui??o e supera??o da tradi??o metaf?sica por meio de que o problema da
liberdade converte-se em uma quest?o de Ontologia. Do ponto de vista da exist?ncia de fato ,
conforme se mostra em seguida, toda atividade (ou inatividade) humana ? ordinariamente
mediada por representa??es, segundo as quais eu e mundo aparecem como entidades
distintas, encontrando-se cada indiv?duo dado ligado ?s coisas do mundo pelo interesse, cujo
conceito adequado deve ser suficientemente explorado. Partindo-se desta base, procede-se ao
exame suficientemente pormenorizado das representa??es usuais da liberdade em vista de sua
destrui??o pela Ontologia, atingindo-se, enfim, a proposta existencial conforme as formula??es
de Kierkegaard e Heidegger. Retomando a an?lise da obra de Schopenhauer, chega-se ao
resultado de que a compreens?o da liberdade como querer-ser, peculiar ?s filosofias da exist?ncia,
tamb?m se aplica ? filosofia de Schopenhauer. Nesse sentido, a nega??o da vontade corresponde
ao m?ximo de liberdade na medida em que a Vontade, pela ruptura como o mundo como
representa??o, retorna a si mesma naquilo que tem de mais essencial: a absoluta indetermin?ncia
origin?ria da possibilidade extrema para-ser
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A dial?tica do amor em pigmale?o, de G. B. Shaw.Silva, Christielen Dias da 25 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Pygmalion (1913), by George Bernard Shaw (1856-1950), has many studies in literary criticism. However, this study brings a new interpretation to Shaw s play based on Harold Bloom s theory and methodology, that is, the anxiety of influence and the dialectic of revisionism. Through the analysis of poetic influence and the dialectic of love, we can see that Pygmalion represents an apophrades in relation to William Shakespeare s The Taming of the Shrew (1593) and Ovid s myth of Pygmalion and Galatea in Metamorphosis (c. 14), which creates a family romance between the three stories. Shaw s play surpasses The Taming of the Shrew when it shows the possibility of the relation between this parent poem and Ovid s myth, which it is also its parent poem, and because it represents a strong misreading of Shakespeare s play as well as of Ovid s myth. / Pigmale?o (Pygmalion, 1913), de George Bernard Shaw (1856-1950), possui uma grande fortuna cr?tica. Entretanto, o presente estudo oferece uma nova interpreta??o para a pe?a de Shaw, com base na teoria e metodologia do cr?tico norte- mericano Harold Bloom (1930- ), a saber, a ang?stia da influ?ncia e o revisionismo dial?tico. Atrav?s da an?lise da influ?ncia po?tica e da dial?tica do amor ? que se pode perceber que Pigmale?o representa uma apophrades em rela??o ? pe?a A megera domada (The Taming of the Shrew, 1593) de William Shakespeare (1564-1616) e ao mito de Pigmale?o e Galat?ia encontrado em Metamorfoses (c. 14) de Ov?dio (43 a.C.-17), formando um romance familiar entre as tr?s. A pe?a de Shaw supera seu poema pai (A megera domada) ao mostrar a possibilidade de rela??o deste com a hist?ria de Ov?dio (sendo assim seu poema pai) e por fazer uma desleitura forte n?o s? da obra de Shakespeare, como tamb?m do mito de Ov?dio.
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