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Explorations of identity in Philip K. Dick's Do androids dream of electric sheep?

Polyrakis, Anastasia January 2008 (has links)
No description available.
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Explorations of identity in Philip K. Dick's Do androids dream of electric sheep?

Polyrakis, Anastasia January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Rodolpho Theophilo: a construÃÃo de um romancista / Rodolpho Theophilo: the construction of a novelist

Charles Ribeiro Pinheiro 25 April 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta dissertaÃÃo, intitulada Rodolpho Theophilo: a construÃÃo de um romancista, pretende realizar uma investigaÃÃo da formaÃÃo intelectual e literÃria de Rodolfo TeÃfilo (1853-1932), verificando como se deu o seu amadurecimento como ficcionista em O paroara (1899). Para tal propÃsito, situamos, de maneira crÃtica, o referido autor em sua conturbada Ãpoca e espaÃo social: a Fortaleza da Belle Ãpoque. A pesquisa divide-se em trÃs capÃtulos: o primeiro relaciona o escritor ao contexto em que està inserida a sua obra ficcional, alÃm do estudo de seu campo intelectual e literÃrio; no segundo estudaremos a dinÃmica dos processos de leitura e desleitura e, no terceiro capÃtulo, como operou-se a construÃÃo do estilo naturalista-regionalista de Rodolfo TeÃfilo. Para o desenvolvimento do primeiro capÃtulo, utilizamos as categorias de contexto, campo literÃrio e habitus, respectivamente, estabelecidas por Dominique Maingueneau, em O contexto da obra literÃria (2001) e por Pierre Bourdieu, em As regras da arte (1996). No segundo, investigamos qual foi o rol de leituras de Rodolfo TeÃfilo, que configuraram a base de sua cosmovisÃo cientificista. Para examinar os embates dele com a tradiÃÃo literÃria, empregamos a concepÃÃo de angÃstia da influÃncia e de desleitura, cunhados pelo crÃtico Harold Bloom, em A angÃstia da influÃncia (1991) e Um mapa da desleitura (2003). No Ãltimo capÃtulo, analisamos como se deu a superaÃÃo das influÃncias de leitura, efetuando um rigoroso exame dos textos ficcionais da dÃcada de 1890, culminando com o romance O paroara. Para esse processo, foram empregadas as categorias estilo, linguagem e escritura, por Roland Barthes em O grau zero da escrita (1974), tambÃm estudadas por Leyla Perrone-MoisÃs em Texto, crÃtica, escritura (1993). ConcluÃmos, que em O paroara, Rodolfo TeÃfilo atingiu uma seguranÃa em seu fazer ficcional, apoiado, criticamente, na noÃÃo proposta por Araripe JÃnior, de estilo tropical, no ensaio Estilo tropical. A fÃrmula do naturalismo brasileiro (1888). Estudamos como Rodolfo TeÃfilo realizou uma desapropriaÃÃo poÃtica da escola naturalista e atingiu uma escritura singular, recriando o regionalismo, tornando-se precursor da chamada Literatura das secas. Este trabalho faz parte da pesquisa Bibliotecas Pessoais: Escritores, Historiadores e CrÃticos LiterÃrios, sob a coordenaÃÃo da ProfÂ. DrÂ. Odalice de Castro Silva, do Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Letras â Literatura Comparada, da Universidade Federal do CearÃ.
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A dial?tica do amor em pigmale?o, de G. B. Shaw.

Silva, Christielen Dias da 25 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristielenDS.pdf: 591277 bytes, checksum: c7d5644d2c09079d3ca05e8c502e6d39 (MD5) Previous issue date: 2009-11-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Pygmalion (1913), by George Bernard Shaw (1856-1950), has many studies in literary criticism. However, this study brings a new interpretation to Shaw s play based on Harold Bloom s theory and methodology, that is, the anxiety of influence and the dialectic of revisionism. Through the analysis of poetic influence and the dialectic of love, we can see that Pygmalion represents an apophrades in relation to William Shakespeare s The Taming of the Shrew (1593) and Ovid s myth of Pygmalion and Galatea in Metamorphosis (c. 14), which creates a family romance between the three stories. Shaw s play surpasses The Taming of the Shrew when it shows the possibility of the relation between this parent poem and Ovid s myth, which it is also its parent poem, and because it represents a strong misreading of Shakespeare s play as well as of Ovid s myth. / Pigmale?o (Pygmalion, 1913), de George Bernard Shaw (1856-1950), possui uma grande fortuna cr?tica. Entretanto, o presente estudo oferece uma nova interpreta??o para a pe?a de Shaw, com base na teoria e metodologia do cr?tico norte- mericano Harold Bloom (1930- ), a saber, a ang?stia da influ?ncia e o revisionismo dial?tico. Atrav?s da an?lise da influ?ncia po?tica e da dial?tica do amor ? que se pode perceber que Pigmale?o representa uma apophrades em rela??o ? pe?a A megera domada (The Taming of the Shrew, 1593) de William Shakespeare (1564-1616) e ao mito de Pigmale?o e Galat?ia encontrado em Metamorfoses (c. 14) de Ov?dio (43 a.C.-17), formando um romance familiar entre as tr?s. A pe?a de Shaw supera seu poema pai (A megera domada) ao mostrar a possibilidade de rela??o deste com a hist?ria de Ov?dio (sendo assim seu poema pai) e por fazer uma desleitura forte n?o s? da obra de Shakespeare, como tamb?m do mito de Ov?dio.
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Toward a new Kurt Weill Reception: A Study of Influence in the Music Theater of Marc Blitzstein and Leonard Bernstein

Schmid, Rebecca 13 September 2022 (has links)
Theodor Adorno verkündete, das Model von Kurt Weill lasse sich nicht wiederholen. Seine Bühnenwerke wurden trotzdem zum unvermeidlichen Präzedenzfall für Komponisten auf beiden Seiten des Atlantiks. Diese Promotionsarbeit erkundet insbesondere die Rolle seiner formalen Innovationen im Musiktheater von Marc Blitzstein und Leonard Bernstein. Dabei haben die Komponisten seinem ästhetischen Beitrag zur amerikanischen Tradition entweder wiederstanden oder ihn heruntergespielt. Komparative Analysen aufgrund von Harold Blooms „Anxiety of Influence“ und anderen intertextuellen Methoden decken auf, dass die Grundsätze von Weills Opernreform eine einheimische Bewegung von anspruchsvollem, sozial-engagierten Musiktheater katalysierten. Die folgende Studie richtet den Fokus auf Werke, die verschiedene Phasen seiner Mission vertreten, die Gattung der Oper zu erneuern, eine Entwicklung, die sich von der Urform in Die Dreigroschenoper bis zum Musical Play (Lady in the Dark) und zur Broadway Opera (Street Scene) erstreckt. Blitzstein und Bernstein wiederum überwanden die formalen Grenzen zwischen Oper und Musical mit The Cradle Will Rock, Regina, Trouble in Tahiti, Candide und West Side Story, teil einer kurzlebigen Bewegung in Amerika des zwanzigsten Jahrhunderts. Dieselbe überschnitt sich mit einer Renaissance für Weills deutschsprachige Werke im Anschluss an die Premiere von Blitzsteins Übersetzung The Threepenny Opera unter Bernsteins Leitung. Das unveröffentlichte A Pray by Blecht, für welches Bernstein sich an Stephen Sondheim und Jerome Robbins, seine Kooperationspartner in West Side Story, wieder angeschlossen hat, vertieft den Bezug von Bernsteins Musiktheater-Ästhetik auf Weill. / Theodor Adorno famously proclaimed that the model of Kurt Weill could not be repeated. His stage works nevertheless set an inescapable precedent for composers on both sides of the Atlantic. My dissertation explores how Weill’s formal innovations in particular laid the groundwork for the music theater of Marc Blitzstein and Leonard Bernstein although they either resisted or downplayed his aesthetic contribution to American tradition. Comparative analysis based on Harold Bloom’s Anxiety of Influence and other modes of intertextuality reveal that the principles of Weill’s opera reform would catalyze an indigenous movement in sophisticated, socially engaged music theatre. The following study focuses on works that represent different phases of his mission to renew the genre of opera, evolving from the Urform (original or primitive form) in Die Dreigroschenoper to the musical play (Lady in the Dark) and Broadway Opera (Street Scene). Blitzstein and Bernstein in turn defied the formal boundaries between opera and musical theater with The Cradle Will Rock, Regina, Trouble in Tahiti, Candide and West Side Story, part of a short-lived movement in mid-twentieth century America that coincided with a renaissance for Weill’s German-period works following the premiere of Blitzstein’s translation, The Threepenny Opera, under Bernstein’s baton. The unpublished A Pray by Blecht, – for which Bernstein rejoined Stephen Sondheim and Jerome Robbins, his collaborators on West Side Story, – deepens the connection of Bernstein’s music theater aesthetic to Weill.
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Rodolpho Theophilo: A Construção de um Romancista / Rodolpho Theophilo: the Construction of a Novelist

Pinheiro, Charles Ribeiro January 2011 (has links)
PINHEIRO, Charles Ribeiro. Rodolpho Theophilo: a construção de um romancista. 2011. 201f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-25T14:37:26Z No. of bitstreams: 1 2011_DIS_CRPINHEIRO.pdf: 5531913 bytes, checksum: f30c330c586356fe8465df0736785671 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T16:10:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DIS_CRPINHEIRO.pdf: 5531913 bytes, checksum: f30c330c586356fe8465df0736785671 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T16:10:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DIS_CRPINHEIRO.pdf: 5531913 bytes, checksum: f30c330c586356fe8465df0736785671 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta dissertação, intitulada Rodolpho Theophilo: a construção de um romancista, pretende realizar uma investigação da formação intelectual e literária de Rodolfo Teófilo (1853-1932), verificando como se deu o seu amadurecimento como ficcionista em O paroara (1899). Para tal propósito, situamos, de maneira crítica, o referido autor em sua conturbada época e espaço social: a Fortaleza da Belle Époque. A pesquisa divide-se em três capítulos: o primeiro relaciona o escritor ao contexto em que está inserida a sua obra ficcional, além do estudo de seu campo intelectual e literário; no segundo estudaremos a dinâmica dos processos de leitura e desleitura e, no terceiro capítulo, como operou-se a construção do estilo naturalista-regionalista de Rodolfo Teófilo. Para o desenvolvimento do primeiro capítulo, utilizamos as categorias de contexto, campo literário e habitus, respectivamente, estabelecidas por Dominique Maingueneau, em O contexto da obra literária (2001) e por Pierre Bourdieu, em As regras da arte (1996). No segundo, investigamos qual foi o rol de leituras de Rodolfo Teófilo, que configuraram a base de sua cosmovisão cientificista. Para examinar os embates dele com a tradição literária, empregamos a concepção de angústia da influência e de desleitura, cunhados pelo crítico Harold Bloom, em A angústia da influência (1991) e Um mapa da desleitura (2003). No último capítulo, analisamos como se deu a superação das influências de leitura, efetuando um rigoroso exame dos textos ficcionais da década de 1890, culminando com o romance O paroara. Para esse processo, foram empregadas as categorias estilo, linguagem e escritura, por Roland Barthes em O grau zero da escrita (1974), também estudadas por Leyla Perrone-Moisés em Texto, crítica, escritura (1993). Concluímos, que em O paroara, Rodolfo Teófilo atingiu uma segurança em seu fazer ficcional, apoiado, criticamente, na noção proposta por Araripe Júnior, de estilo tropical, no ensaio Estilo tropical. A fórmula do naturalismo brasileiro (1888). Estudamos como Rodolfo Teófilo realizou uma desapropriação poética da escola naturalista e atingiu uma escritura singular, recriando o regionalismo, tornando-se precursor da chamada Literatura das secas. Este trabalho faz parte da pesquisa Bibliotecas Pessoais: Escritores, Historiadores e Críticos Literários, sob a coordenação da Profª. Drª. Odalice de Castro Silva, do Programa de Pós-Graduação em Letras – Literatura Comparada, da Universidade Federal do Ceará.
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Reinventing Tradition: Brahms, Progress, and Basso Ostinato

Hines, Jane 29 April 2015 (has links)
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“Грузинский текст” А. С. Пушкина и М. Ю. Лермонтова в рецептивных циклах русской поэзии XIX–XX вв. : магистерская диссертация / “Georgian text” by A. S. Pushkin and M. Yu. Lermontov in the receptive cycles of Russian poetry of the 19th–20th centuries

Потапова, Е. В., Potapova, E. V. January 2023 (has links)
В магистерской диссертации изучаются векторы рецепции локального «грузинского текста» А. С. Пушкина и М. Ю. Лермонтова в поэзии XIX—XX вв. Автор работы опирается на теоретический базис рецептивной эстетики, «страха влияния» (Х. Блум) и исследований, посвященных сверхтексту как феномену. В диссертации выявляются различные типы интертекстуальных включений строк Пушкина и Лермонтова о Грузии в тексты поэтов-последователей, а также проводится компаративное исследование с «армянским» текстом русской литературы. / The master's thesis studies the reception vectors of the local «Georgian text» of A. S. Pushkin and M. Yu. Lermontov in the poetry of the 19th—20th centuries. The author of the work relies on the theoretical basis of receptive aesthetics, «anxiety of influence» (H. Bloom) and research on supertext as a phenomenon. The dissertation identifies various types of intertextual inclusions of Pushkin's and Lermontov's lines about Georgia in the texts of poets-followers, and conducts a comparative study with the «Armenian» text of Russian literature.
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Cultural appropriation in Messiaen's rhythmic language

Oliver, Desmond Mark January 2016 (has links)
Bruhn (2008) and Griffiths (1978) have referred in passing to Messiaen's use of non-Western content as an appropriation, but a consideration of its potential moral and aesthetic failings within the scope of modern literature on artistic cultural appropriation is an underexplored topic. Messiaen's first encounter with India came during his student years, by way of a Sanskrit version of Saṅgītaratnākara (c. 1240 CE) written by the thirteenth-century Hindu musicologist Śārṅgadeva. I examine Messiaen's use of Indian deśītālas within a cultural appropriation context. Non-Western music provided a safe space for him to explore the familiar, and served as validation for previously held creative interests, prompting the expansion and development of rhythmic techniques from the unfamiliar. Chapter 1 examines the different forms of artistic cultural appropriation, drawing on the ideas of James O. Young and Conrad G. Brunk (2012) and Bruce H. Ziff and Pratima V. Rao (1997). I consider the impact of power dynamic inequality between 'insider' and 'outsider' cultures. I evaluate the relation between aesthetic errors and authenticity. Chapter 2 considers the internal and external factors and that prompted Messiaen to draw on non-Western rhythm. I examine Messiaen's appropriation of Indian rhythm in relation to Bloomian poetic misreading, and whether his appropriation of Indian rhythm reveals an authentic intention. Chapter 3 analyses Messiaen's interpretation of Śārṅgadeva's 120 deśītālas and its underlying Hindu symbolism. Chapter 4 contextualises Messiaen's Japanese poem Sept haïkaï (1962) in relation to other European Orientalist artworks of the late-nineteenth and early-twentieth centuries, and also in relation to Michael Sullivan's (1987: 209) three-tiered definitions of japonism.

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